RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2011 FUNDO DE PENSÕES ABERTO EUROVIDA REFORMA VALOR

2 ÍNDICE 1. RELATÓRIO DE GESTÃO Âmbito Evolução geral do Fundo de Pensões e da actividade desenvolvida no período Alterações com impacto significativo na gestão do Fundo de Pensões Política de investimentos do Fundo de Pensões Cumprimento dos princípios e regras prudenciais no Fundo de Pensões Limites de exposição e alocação estratégica vs. alocação actual Evolução da estrutura da carteira de investimentos do Fundo de Pensões Performance e rendibilidade do Fundo de Pensões Benchmarks Evolução dos riscos materiais a que o Fundo de Pensões se encontra exposto Gestão dos riscos materiais a que o Fundo de Pensões se encontra exposto Nível de financiamento das responsabilidades do Fundo de Pensões Considerações Finais 9 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CERTIFICAÇÃO DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS 25 Pág. 2/26

3 1. Relatório de Gestão 1.1. Âmbito O presente relatório tem como objectivo dar cumprimento ao estabelecido em Norma Regulamentar N.º 7/2010-R, de 4 de Junho, do Instituto de Seguros de Portugal, relativa ao Relato Financeiro dos Fundos de Pensões, reportando-se a 31 de Dezembro de O fundo de pensões é constituído, na data de reporte, por uma adesão colectiva e adesões individuais. Nome Fundo Fundo de Pensões Aberto Eurovida Reforma Valor Designação Associado Eurovida Companhia de Seguros de Vida, S.A. Plano de Pensões Benefício definido CCT Ano Evolução geral do Fundo de Pensões e da actividade desenvolvida no período O ano de 2011 foi marcado pelos seguintes aspectos relativos ao enquadramento macroeconómico e da evolução dos mercados financeiros: Abrandamento económico global e recessão moderada na Europa; Fim do mito da dívida pública como activo sem risco e reactivação das diferenças de percepção da capacidade de pagamento da mesma, dentro da zona euro; No mercado de dívida diversa, a aversão ao risco foi o traço dominante durante o ano, em especial no que diz respeito às emissões das instituições financeiras; Más performances na maioria dos índices bolsistas, sobretudo nos meses de Agosto e Setembro, com a fuga maciça dos investidores; Queda acentuada nos preços, com posterior estabilização, das commodities, com excepção do petróleo e o ouro; No mercado cambial, o euro começou a reflectir com maior incidência a sua própria crise, com os sucessivos resgates dos países em dificuldades, o iene e o franco suíço foram procurados para refúgio e a libra beneficiou pelo facto de estar fora da moeda única, tendo-se apreciado de forma significativa face ao euro; Reforço e/ou retorno das políticas monetárias mais expansionistas, em resultado da deterioração das perspectivas de crescimento a nível global. Pág. 3/26

4 Em termos de actividade desenvolvida no período em análise, no âmbito da gestão do fundo, foram definidas as prioridades relativamente aos investimentos do fundo de pensões. O quadro seguinte resume a evolução do fundo durante o ano: As contribuições para o fundo de pensões durante o ano de 2011 foram de Euros, relativos a adesões individuais. Pelo facto de existir um saldo positivo entre o valor do fundo e as responsabilidades assumidas, não foi efectuada qualquer contribuição pelo associado em A rubrica Outras variações líquidas inclui, na sua maioria, as comissões de gestão e de depósito de respectivamente Euros e de 133 Euros Alterações com impacto significativo na gestão do Fundo de Pensões Nada a mencionar Política de investimentos do Fundo de Pensões Na composição do património do Fundo, a Entidade Gestora terá em conta os objectivos e as finalidades a atingir pelo mesmo, no que diz respeito aos níveis adequados de segurança, de qualidade, de rendibilidade e de liquidez das respectivas aplicações financeiras, agindo no melhor interesse dos participantes e beneficiários e assegurando o cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis. A gestão do Fundo reger-se-á por princípios de uma gestão sã e prudente, nomeadamente, diversificação e dispersão adequada das aplicações, selecção criteriosa das mesmas, predominância das aplicações admitidas à negociação em mercados regulamentados, Pág. 4/26

5 racionalidade e controle de custos e finalmente, limitação a níveis prudentes de aplicações em activos que, pela sua natureza, apresentem um elevado grau de risco ou apresentem uma reduzida liquidez. As aplicações em numerário e depósitos em outras instituições de crédito devem representar um valor residual, salvo em situações efectivas de força maior que conduzam, temporariamente, à inobservância deste princípio, nomeadamente em casos de entrega de contribuições, de necessidades de tesouraria ou de elevada instabilidade dos mercados financeiros. Neste contexto, os limites previstos no ponto 1.6 poderão ser temporariamente inobservados. A política de investimento será objecto de revisão pelo menos de três em três anos ou sempre que as condições de mercado assim o justifiquem. O fundo destina-se a participantes com reduzida tolerância ao risco, que pretendam constituir um complemento de reforma. A estratégia seguida (definida na política de investimentos) em matéria de afectação de activos encontra-se descrita no ponto 1.6 do presente relatório Cumprimento dos princípios e regras prudenciais aplicáveis aos investimentos do Fundo de Pensões Foram observados os princípios e regras prudenciais, aplicáveis aos investimentos em fundos de pensões, previstos na legislação em vigor, nomeadamente, diversificação e dispersão adequada das aplicações, selecção criteriosa das mesmas, predominância das aplicações admitidas à negociação em mercados regulamentados, racionalidade e controle de custos e finalmente, limitação a níveis prudentes de aplicações em activos que, pela sua natureza, apresentem um elevado grau de risco ou apresentem uma reduzida liquidez. Ver adicionalmente o ponto 1.6. Na composição do património do fundo, é tomada em consideração os objectivos e finalidades a atingir pelo mesmo, no que diz respeito aos níveis adequados de segurança, qualidade, rendibilidade e liquidez das respectivas aplicações financeiras Limites de exposição e alocação estratégica vs. alocação actual A estratégia de alocação por classes de activos de longo prazo é a que a seguir se indica. Dispõem-se também a alocação de activos actuais e o desvio em relação à referida estratégia. Pág. 5/26

6 Classes de Activos Alocação Central Alocação de Activos Desvio Intervalo de Alocação (%)* Títulos Rendimento Fixo 70,00% 83,91% 13,91% [50;90] Títulos Rendimento Variável 15,00% 0,00% -15,00% [5;35] Investimentos Alternativos 10,00% 0,00% -10,00% [0;40] Liquidez 5,00% 16,09% 11,09% [0;10] * Conforme definido na política de investimentos As diferenças devem-se aos condicionalismos dos mercados financeiros no ano de 2011 e a adopção de estratégias de alocação de activos, orientadas para a preservação do património. Adicionalmente, derivado a contribuições de final de ano, o limite de liquidez foi ultrapassado Evolução da estrutura da carteira de investimentos do Fundo de Pensões Em 31 de Dezembro de 2011, a estrutura da carteira por classes de activos era a seguinte: A partir do terceiro trimestre de 2011, privilegiou-se a exposição ao rendimento fixo e o mercado monetário. 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Rendimento Fixo Rendimento Variável Investimentos Alternativos Liquidez Pág. 6/26

7 1.8. Performance e rendibilidade do Fundo de Pensões No quadro seguinte, é apresentada a rendibilidade do Fundo de Pensões: Rendibilidade 31-Dez Dez-10 YTD -2,36% -1,60% Valores em percentagem O Fundo de Pensões, para o período em referência, teve um nível de risco Médio Baixo. A medida de referência relativa à rentabilidade é a TWR (Time Weighted Rate of Return) e ao risco, o Desvio Padrão Benchmarks A avaliação do desempenho de cada classe de activos será efectuada contra os índices seguintes: Rendimento Fixo Classe de Activos Referência EFFAS Euro All > 1 Year Rendimento Variável Dow Jones Stoxx 50 Investimentos Alternativos Euribor + 1% Liquidez Euribor 1 M Em termos globais, a performance do fundo (-2,36%) esteve abaixo do benchmark (0,66%). A performance do benchmark, é determinada com base nas rendibilidades individuais de cada um dos índices em cima indicados, com recurso aos dados históricos dos mesmos, via Bloomberg Evolução dos riscos materiais a que o Fundo de Pensões se encontra exposto De acordo com a composição da carteira do Fundo Pensões Aberto Eurovida Reforma Valor, em 31 de Dezembro de 2011, os principais riscos de investimentos associados eram: Risco de Crédito; Risco de Mercado. Pág. 7/26

8 Não houve evolução face ao ano anterior. Ver adicionalmente a Nota Gestão dos riscos materiais a que o Fundo de Pensões se encontra exposto, incluindo a eventual utilização de produtos derivados e operações de reporte e de empréstimo de valores Actualmente o fundo de pensões não investe em produtos derivados, operações de reporte ou de empréstimos de valores. O controlo do risco de crédito, é assegurado assumindo um nível aceitável de diversificação, sendo impostas restrições de investimentos à gestão, de acordo com as especificidades de cada carteira, estabelecendo-se limites de concentração por sector, por emitente ou país e classe de rating dos activos. São especialmente acompanhados os títulos com Outlook Negativo. O risco de mercado é monitorizado através dos indicadores, Duração Modificada, Vida Média e Convexidade, para o risco de taxa de juro e Beta para o risco de acções. São igualmente quantificadas as Estimativas de Perdas Esperadas, através do impacto de variações de taxa de juro no valor dos títulos de taxa fixa em carteira e da variação dos preços de mercado nos títulos de rendimento variável em carteira, respectivamente para o risco de taxa de juro e o risco de acções. Ver adicionalmente a Nota Nível de financiamento das responsabilidades do Fundo de Pensões Conforme referido anteriormente, o Fundo de Pensões Aberto Eurovida Reforma Valor, na data reporte, é constituído por uma adesão colectiva, que financia um plano de benefício definido e adesões individuais. No quadro seguinte, relativamente à adesão colectiva da Eurovida, apresenta-se o cálculo do nível de financiamento das responsabilidades, para o cenário de financiamento: Adesão Eurovida Responsabilidades Valor do Fundo Afecto Nível de Financiamento 110,48% Valores em euros Pág. 8/26

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10 2. Demonstrações Financeiras 2.1. Demonstração da Posição Financeira Pág. 10/26

11 2.2. Demonstração de Resultados Pág. 11/26

12 2.3. Demonstração de Fluxos de Caixa Pág. 12/26

13 3. Anexo às Demonstrações Financeiras Nota 1 Introdução O Fundo de Pensões Aberto Eurovida Reforma Valor (o Fundo) foi constituído em 19 de Julho de 2010 e tem como entidade gestora a Eurovida Companhia de Seguros de Vida, S.A. (a Sociedade Gestora). O Fundo é um fundo aberto, com duração indeterminada e é um património exclusivamente afecto à realização de um ou mais planos de pensões. O fundo de pensões é constituído, na data de reporte, por uma adesão colectiva e por 65 adesões individuais. A adesão colectiva é a que se indica abaixo: Nome Fundo Fundo de Pensões Aberto Eurovida Reforma Valor Designação Associado Eurovida Companhia de Seguros de Vida, S.A. Plano de Pensões Benefício definido CCT Ano 2011 Nota 2 Comparabilidade Os comparativos relativos a 2010 só reflectem cerca de meio ano de actividade uma vez que o Fundo só iniciou a actividade em Julho de Nota 3 Base de preparação das demonstrações financeiras e das políticas contabilísticas São apresentadas de seguida as bases de mensuração e as políticas contabilísticas. Bases de mensuração: Demonstrações Financeiras expressas em Euros; Demonstrações Financeiras preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, com excepção dos activos financeiros registados ao justo valor. Políticas contabilísticas: As principais políticas contabilísticas utilizadas na preparação das demonstrações financeiras são as seguintes: Pág. 13/26

14 a) Princípio da especialização de exercícios Os custos e os proveitos são contabilizados no exercício a que dizem respeito, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. b) Instrumentos financeiros O Fundo classifica os seus activos financeiros no momento da sua aquisição considerando a natureza que lhes está subjacente. Assim, os activos financeiros são geridos e o seu desempenho é avaliado numa base de justo valor, com as variações subsequentes reconhecidas em resultados. As aquisições e alienações são reconhecidas na data da negociação (trade date), ou seja, na data em que o Fundo se compromete a adquirir ou alienar o activo. c) Numerário e depósitos em outras instituições de crédito O Numerário e depósitos em outras instituições de crédito englobam os valores registados na Demonstração da Posição Financeira com maturidade inferior a 3 meses, prontamente convertíveis em dinheiro e com risco reduzido de alteração de valor. d) Reconhecimento de juros e dividendos Os resultados referentes a juros de activos financeiros ao justo valor através dos resultados são reconhecidos nas rubricas de juros e proveitos similares. Relativamente aos rendimentos de instrumentos de capital (dividendos) são reconhecidos quando recebidos. e) Transacções em moeda estrangeira As transacções em moeda estrangeira são convertidas à taxa de câmbio em vigor na data da transacção (divulgadas pelo Banco de Portugal). Os activos e passivos expressos em moeda estrangeira são convertidos para euros à taxa de câmbio em vigor na data do balanço. As diferenças cambiais resultantes desta conversão são reconhecidas em resultados. f) Comissões de gestão As comissões a pagar pela gestão do Fundo são suportadas por este e registadas em custos. g) Comissões de custódia As comissões a pagar ao banco pela guarda dos activos do Fundo são suportadas por este e registadas em custos. Pág. 14/26

15 h) Comissões de emissão As comissões de emissão a receber dos participantes correspondem ao máximo de 2% dos montantes de subscrição. i) Impostos e Taxas De acordo com o artigo 16º do Estatuto dos Benefício Fiscais, os Fundos de Pensões e equiparáveis são isentos de: IRC relativo aos rendimentos obtidos pelos Fundos de Pensões e equiparáveis; e Imposto municipal sobre transmissões onerosas de imóveis. j) Contribuições As contribuições são registadas quando recebidas. O seu apuramento é efectuado da seguinte forma: Contrato de adesão colectiva com plano de contribuição definida de acordo com o definido no plano de pensões; Contrato de adesão colectiva com plano de benefício definido de acordo com o estudo actuarial elaborado; Adesões individuais de acordo com a disponibilidade do participante. k) Pensões As pensões são processadas e pagas sempre que se verifiquem as condições indicadas no contrato. O registo é efectuado aquando do pagamento. Nota 4 Instrumentos Financeiros A listagem das participações e instrumentos financeiros, da Companhia em 31 de Dezembro de 2011 está apresentada no Anexo 1 Inventário de Participações e Instrumentos Financeiros, sendo o resumo da sua decomposição como segue: O apuramento do justo valor para os Activos financeiros é baseado em preços de cotação em mercado, quando disponíveis, e quando na ausência de cotação (inexistência de mercado activo) é determinado com base na utilização de preços de transacções recentes, Pág. 15/26

16 semelhantes e realizadas em condições de mercado ou com base em metodologias de avaliação disponibilizadas por entidades especializadas, baseadas em técnicas de fluxos de caixa futuros descontados considerando as condições de mercado, o efeito do tempo, a curva de rentabilidade e factores de volatilidade. De acordo com a IFRS 7, os activos financeiros detidos podem estar valorizados ao justo valor de acordo com um dos seguintes níveis: Nível 1 Justo valor determinado directamente com referência a um mercado oficial activo; Nível 2 Justo valor determinado utilizando técnicas de valorização suportadas em preços observáveis em mercados correntes transaccionáveis para o mesmo instrumento financeiro; Nível 3 Justo valor determinado utilizando técnicas de valorização não suportadas em preços observáveis em mercados correntes transaccionáveis para o mesmo instrumento financeiro. A valorização dos activos financeiros por níveis, a 31 de Dezembro de 2011 e 2010 é analisada como se segue: Nota 5 Numerário e Depósitos em Outras Instituições de Crédito Nesta rubrica está registado o montante de Euros ( Euros em 2010) referente a Depósitos à Ordem e Euros (0 euros em 2010) referente a Depósitos a Prazo. Pág. 16/26

17 Nota 6 Acréscimos e Diferimentos Nesta rubrica estão incluídos os seguintes montantes: Nota 7 Contribuições As contribuições efectuadas pelos participantes do Fundo de Pensões em 2011, no montante de Euros ( Euros em 2010), foram integralmente realizadas. Nota 8 Ganhos e Perdas em Investimentos Nesta rubrica estão incluídos os seguintes montantes: Pág. 17/26

18 Nota 9 Rendimentos Líquidos de Investimentos Nesta rubrica estão incluídos os seguintes montantes: Nota 10 Outras Despesas Nesta rubrica estão incluídos os seguintes montantes: Nota 11 Comissões Pagas A comissão de gestão é uma comissão mensal que será no máximo de 0,125% (1,5% ao ano), cobrada mensalmente e postecipadamente incidindo sobre o valor líquido global do Fundo, apurado com referência ao último dia do mês. Em 2011, foram pagas comissões de gestão no montante de Euros (308 Euros em 2010). A comissão de depósito é uma comissão mensal que será no máximo de 0,0416 % (0,5% ao ano), cobrada mensalmente e postecipadamente incidindo sobre o valor líquido global do Fundo, apurado com referência ao último dia do mês. Em 2011, foram pagas comissões de depósito no montante de 132 Euros (12 Euros em 2010). Pág. 18/26

19 Nota 12 Transacções entre Partes Relacionadas Os saldos e transacções entre o fundo de pensões e o associado ou empresas com este relacionadas, a 31 de Dezembro, resumem-se como segue: Nota 13 Política de Investimentos A política de investimento do Fundo de Pensões Aberto Eurovida Reforma Valor tem como objectivo formular os princípios de investimento e as linhas orientadoras de gestão dos activos do Fundo e obedecem aos seguintes princípios: Ter em conta os objectivos e as finalidades a atingir pelo Fundo, com os níveis adequados de segurança, qualidade, rendibilidade e de liquidez das respectivas aplicações financeiras, agindo no melhor interesse dos participantes e beneficiários e assegurando o cumprimento das disposições legais e regulamentares aplicáveis; Reger-se por princípios de gestão sã e prudente, nomeadamente a diversificação e dispersão adequada das aplicações observando as seguintes regras: i) selecção criteriosa das aplicações com predominância das aplicações admitidas à negociação em mercados regulamentados; ii) racionalidade de controlo de custos; iii) limitação a níveis prudentes de aplicações em activos que, pela sua natureza, apresentem um elevado grau de risco ou apresentem uma reduzida liquidez; A política de investimento é objecto de revisão, pelo menos, de três em três anos ou sempre que as condições de mercado assim o justifiquem. A estratégia de alocação por classes de activos de longo prazo é a que a seguir se indica. Dispõem-se também, a alocação de activos actual e o desvio em relação à referida estratégia. Pág. 19/26

20 Classes de Activos Alocação Central Alocação de Activos Desvio Intervalo de Alocação (%)* Títulos Rendimento Fixo 70,00% 83,91% 13,91% [50;90] Títulos Rendimento Variável 15,00% 0,00% -15,00% [5;35] Investimentos Alternativos 10,00% 0,00% -10,00% [0;40] Liquidez 5,00% 16,09% 11,09% [0;10] *Conforme definido na política de investimentos As diferenças devem-se aos condicionalismos dos mercados financeiros no ano de 2011 e a adopção de estratégias de alocação de activos, orientadas para a preservação do património. Adicionalmente, derivado a contribuições de final de ano, o limite de liquidez foi ultrapassado. Nota 14 Risco Associado a Instrumentos Financeiros O Fundo de Pensões está exposto a uma diversidade de riscos através dos seus activos financeiros. O risco financeiro chave, a que um Fundo de Pensões está exposto, corresponde à potencial incapacidade deste para cumprir com as suas responsabilidades, ou seja, a possibilidade de os rendimentos gerados pelos activos não conseguirem cobrir as obrigações decorrentes do pagamento das pensões e encargos inerentes. Os principais riscos a que um Fundo de Pensões está exposto são: Risco de crédito O Risco de Crédito resulta da possibilidade de ocorrência de perdas financeiras decorrentes do incumprimento dos do associado e dos participantes no reforço do Fundo e da contraparte relativamente às obrigações contratuais no que se refere à carteira de investimentos. A gestão do risco de crédito no fundo, associado à possibilidade de incumprimento da contraparte (ou à variação do valor de um dado activo, face à degradação da qualidade do risco da contraparte), assenta na regular monitorização e análise da exposição da sua carteira de investimentos, através de relatórios mensais de riscos financeiros para a carteira global. Pág. 20/26

21 O quadro seguinte mostra a exposição por classe de activos: Com base nas notações de risco de crédito publicadas por algumas das principais agências internacionais (Bloomberg Composite, Standard & Poor s, Moody s e Fitch), é calculada a percentagem de exposição da carteira de investimentos por notação, monitorizadas as respectivas alterações de notação por título, acompanhados os Outlooks, graus de subordinação e o devido cumprimento dos limites estabelecidos pela gestão. A existência de limites internos de exposição por notação de risco de crédito permite mitigar os riscos associados e manter a exposição dentro de limites consideráveis como aceitáveis pela entidade gestora do Fundo. A exposição da carteira aos ratings é a que se indica: Pág. 21/26

22 Em termos de exposição das classes de rating por maturidade (vida média), a componente de rendimento fixo apresenta as seguintes exposições a 31 de Dezembro de 2011: Risco de taxa de juro As operações do Fundo encontram-se sujeitas ao risco de flutuações nas taxas de juro, para os activos geradores de juros (investimentos). Face à natureza dos activos que compõem o Fundo não existe risco de taxa de juro. Contudo, a monitorização do risco de taxa de juro (variação) é efectuada ao nível do activo financeiro, através do apuramento do impacto na carteira de investimentos de uma variação na curva de taxas de juro (choque multiplicativo). Os parâmetros utilizados são a modified duration da carteira, dentro de um cenário de variação de taxas de juro, com a medição do impacto na componente de taxa fixa em carteira. Os efeitos apurados, relativamente a 31 de Dezembro de 2011 são os seguintes: O impacto estimado de variações de taxa de juro no valor dos títulos de taxa fixa em carteira, com referência a 31 de Dezembro, é como segue: Pág. 22/26

23 Risco de liquidez O Risco de Liquidez advém da incapacidade potencial de financiar o activo satisfazendo as responsabilidades exigidas nas datas devidas e da existência de potenciais dificuldades de liquidação de posições em carteira sem incorrer em perdas exageradas. A gestão da liquidez tem como objectivo manter um nível satisfatório de disponibilidades para fazer face às suas necessidades financeiras no curto, médio e longo prazo. Risco de mercado O Risco de Mercado representa genericamente a eventual perda resultante de uma alteração adversa do valor de um instrumento financeiro como consequência da variação de taxas de juro, taxas de câmbio, preços de acções e outros. Não existe risco de taxas de juro nem está exposto a risco de acções. Adicionalmente, são analisados os seguintes riscos: a) Exposição ao risco País/Zona Geográfica Em relação à exposição por Zona Geográfica a carteira de investimentos do Fundo apresenta as seguintes exposições, em 31 de Dezembro de 2011: b) Risco de exposição aos sectores Em relação à exposição por sector a carteira de investimentos do Fundo apresenta a seguinte exposição, em 31 de Dezembro de 2011: Pág. 23/26

24 Anexo 1 - Inventário de Participações e Instrumentos Financeiros Pág. 24/26

25 4. Certificação do Revisor Oficial de Contas Pág. 25/26

26 4. Certificação do Revisor Oficial de Contas (cont.) Pág. 26/26

27 Rua Ramalho Ortigão, n.º Lisboa - Portugal Tel Fax seguros@eurovida.pt site: Eurovida Companhia de Seguros de Vida, S.A. Sede Social: Rua Ramalho Ortigão, nº Lisboa Portugal CRCL / Pes. Col Capital Social Euros Pág. 27/26

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