Trabalho 4. Antenas Log-Periódicas e Agrupamentos lineares uniformes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Trabalho 4. Antenas Log-Periódicas e Agrupamentos lineares uniformes"

Transcrição

1 Trabalho 4 Antenas Log-Periódicas e Agrupamentos lineares uniformes No primeiro trabalho viu-se que uma antena com meio comprimento de onda tem o desempenho esperado quando opera à frequência nominal. Mas se a frequência de operação varia significantemente, os parâmetros da antena sofrem uma degradação considerável. Tendo em conta este comportamento, foram inventadas antenas cujo desempenho é relativamente insensível à mudança de frequência, desde que esta se mantenha dentro da gama de desenho. As Antenas Log-Periódicas (ALP) constituem o exemplo mais corrente de tal comportamento. Neste trabalho será analisado um exemplo de uma ALP e serão também explorados alguns aspectos dos agrupamentos lineares uniformes que não puderam ser vistos nos trabalhos prévios. 1. Antena Log-Periódica Como primeiro exemplo vamos considerar uma ALP com 14 elementos, desenhada para operar na faixa MHz. Há muitas referências que cobrem o desenho deste tipo de antena, como, por exemplo, a secção do livro de Balanis. Uma referência também muito utilizada é a American Radio Relay League (ARRL), muito popular entre entusiastas da actividade radio-amador. Exemplos abundam na internet, e no endereço seguinte paginas.fe.up.pt/~amoura/aproweb/logperiodicantennadesign.pdf está o artigo da antena que vamos analisar neste trabalho Crie uma cópia do ficheiro trab4_inicial.nec com o nome de trab4.nec. Este ficheiro terá as linhas seguintes: CM CM MHz 14 el 6.35 mm elements 2.5m boom 20 mm square CM This was erected on 23/9/2001, SWR as predicted up to 60 MHz CM FR CM RP CE GW GW AAM/JJC Pg.1 de 7

2 GW GW GW GW GW GW GW GW GW GW GW GW GE EX FR PQ -1 TL TL TL TL TL TL TL TL TL TL TL TL TL RP EN Como se verá, esta antena tem um desempenho muito uniforme, desviando-se do desejado apenas quando operamos nas frequências mais altas (este desvio sugere trabalho adicional/modificação deste desenho, mas não é esse o propósito deste trabalho). A tabela Excel que se segue relaciona alguns dos parâmetros do ficheiro inicial, como se pode facilmente observar. O parâmetro tau é suposto ser uma constante, e relaciona o tamanho dos AAM/JJC Pg.2 de 7

3 elementos segundo a regra Li+1= tau * Li assim como a separação entre os elementos segundo a regra di, i+1= tau * di-1, i X Y tau delta_x freq delta_f incf_f delta_x ratio Vamos começar pelo cálculo do SWR da antena, de 40 a 100 MHz. Corra o programa, especificando a opção Use original file. P1 Usando o critério o SWR não excede o valor de 2, determine a banda de frequências que satisfazem este critério. Observe o gráfico do ganho, outra opção da janela F5. P2 Como pode constatar, o ganho da antena sofre uma perturbação à frequência 77 MHz. Tendo em conta os valores da tabela Excel dada acima, o que pensa ser a origem/causa desta anomalia? A seguir, será investigado o comportamento da antena às várias frequências. Mude a linha que controla as frequências para FR AAM/JJC Pg.3 de 7

4 Corra o programa, mas desta vez escolha a opção Far Field Pattern. Anote o diagrama de radiação e, na janela Geometry, escolha Show Current, para visionar aa Magnitudes da distribuição de corrente nos vários elementos. Nota: Para melhor mostrar a corrente, use a tecla Page Up uma ou mais vezes, com a janela seleccionada. P3 Quais são os elementos da antena que estão mais activos, nesta frequência? Como justifica tal? Faça um esboço do diagrama de radiação. Altere a frequência para 60 MHz. P4 Repita a pergunta anterior, para esta nova situação. Por fim, vamos mudar para a frequência 77 MHz, onde o ganho da antena sofre. Corra o programa e observe o diagrama de radiação. P5 Qual é a maior diferença entre este diagrama e a respectiva distribuição de correntes, e o que foi observado na situação anterior a 60 MHz? 2. Agrupamento linear uniforme de quatro elementos Vamos mudar o ficheiro de entrada para um com quatro elementos, semelhante aos que foram usados no trabalho anterior. Crie uma cópia do ficheiro trab4_4el_inicial.nec dando-lhe o nome de trab4_4el_dnovo.nec. Este ficheiro terá as linhas seguintes: CM Aprupamentos lineares uniformes CE SY len=0.5 'Comprimento do elemento SY d=0.5 'Espaçamento entre elementos GW len/2 -d/2-d 0 len/2 -d/2-d.0001 GW len/2 -d/2 0 len/2 -d/ GW len/2 d/2 0 len/2 d/ GW len/2 d/2+d 0 len/2 d/2+d.0001 GE 0 EX 'Fase da corrente 0 graus AAM/JJC Pg.4 de 7

5 EX 'Fase da corrente 0 graus EX 'Fase da corrente 0 graus EX 'Fase da corrente 0 graus FR EN Simule este agrupamento e observe o diagrama de radiação. Pretende-se fazer uma análise do mesmo, mas desta vez usando o mapeamento z = e jψ = e j(ß+kd cosδ). Para tal, vamos considerar a tabela seguinte: δ ψ = ß + kd cos δ = 0+(2π/λ)(λ/2) cos δ Sentido do percurso à volta do círculo 0 π cos δ=π (Ponto de partida) π/2 0 Com o relógio (=ψ diminuiu) π -π Com o relógio (=ψ diminuiu) 3π/2 0 Contra o relógio (=ψ aumentou) 2π π : valor repetido ; ponto de partida Contra o relógio (=ψ aumentou) Para se usar esta tabela, convém lembrar o diagrama do círculo unitário que mostra o local dos zeros do polinómio associado com qualquer cortina linear uniforme que tenha N elementos. Se N = 4, que é o caso presente, o círculo unitário contém N - 1 = 3 zeros, em π/2, π e 3π/2, que é o mesmo que π. Seguindo o percurso à volta da cortina, quando δ varia de 0 a 360, há um percurso à volta do círculo unitário que se inicia de acordo com o valor de ß e da separação d. Os cálculos dos nulos são agora triviais: basta determinar o ângulo ψ que coincide com um dos zeros. Nota: O ângulo δ indica a linha radial à volta da cortina, começando na linha que contém as várias antenas. Neste caso, dada a orientação das antenas, o ângulo δ coincide com o ângulo θ do diagrama de radiação. No caso presente, quandoθvaria de 0 a π/2, ψ varia no sentido dos ponteiros do relógio de π para 0, passando pelo nulo que corresponde a ψ = π/2. Portanto, com o varrimento do primeiro quadrante em θ(ou seja, em δ) vai-se no plano Z de um nulo em ψ= π até um máximo em ψ = 0, tendo passado por AAM/JJC Pg.5 de 7

6 um outro nulo, em ψ = π/2. Qual é o valor de θ (= δ) para o qual temos este nulo? É dado pela tabela: ψ = π/2 = π cosδ, o que implica cos δ = 1/2. Logo, δ só pode ser 60, pois estamos no primeiro quadrante. Não existem ambiguidades acerca do valor de δ, pois há um mapeamento 1 para 1 entre δ e ψ. Vamos mudar a separação entre as antenas para d = 1,25 e calcular o diagrama. Precisamos de obter a tabela correspondente, que se segue: δ ψ = ß + kd cos δ = (2π/λ)(5λ/4) cos δ Sentido do percurso à volta do círculo 0 (5/2)π (Ponto de partida) π/2 0 Com o relógio (=ψ diminuiu) π -(5/2)π Com o relógio (=ψ diminuiu) 3π/2 0 Contra o relógio (=ψ aumentou) 2π (5/2)π : valor repetido ; ponto de partida Contra o relógio (=ψ aumentou) P6 Porque é que neste caso temos um nulo para θ = 0? Imaginemos que se pretende saber a posição exacta dos máximos e dos nulos do diagrama. Por exemplo, o nulo que fica no intervalo 120 < θ < 130. Ao ângulo θ = 90 corresponde o valor ψ = 0, o que dá um máximo. Conforme θ aumenta para 180, ψ desce para (5/2)π, passando pelos valores π/2, π, 3 π/2, 2π. Vê-se que o diagrama vai de um máximo, passa por três nulos consecutivos, passa outra vez pelo máximo e acaba num outro nulo em -(5/2)π. O nulo procurado é o terceiro desta sequência, ou seja quando ψ = 3π/2. Para obter o ângulo δ: 3π/2 = (5/2)πcosδ <=> cosδ = 3/5 <=> δ = P7 Determine o ângulo para o qual ocorre o máximo no terceiro quadrante. Para se obter o valor do diagrama para qualquer ângulo δ, basta determinar o ângulo ψ que lhe corresponde no círculo unitário, obter as coordenadas desse ponto no círculo, calcular as distâncias aos três zeros no círculo e multiplicalas. Exemplo: qual é o valor do diagrama para δ = 130? A este valor de δ AAM/JJC Pg.6 de 7

7 corresponde o ângulo ψ = , com coordenadas (0,329; 0,944). Calculando as distâncias aos zeros do círculo que têm coordenadas (0;1),(-1;0) e (0;-1) e multiplicando essas mesmas temos o valor procurado, ou seja 11 db abaixo do máximo. Nota: O valor obtido tem de ser normalizado pelo valor máximo da cortina, que é 4, neste caso. Esta técnica calcula simplesmente o factor de agrupamento da cortina. P8 Usando a técnica acima descrita, calcule o valor do diagrama para δ = 45 e compare com o valor da simulação (3 db abaixo do máximo). AAM/JJC Pg.7 de 7

8 AAM/JJC Pg.8 de 7

Trabalho 2 Antena sobre um plano

Trabalho 2 Antena sobre um plano Trabalho 2 Antena sobre um plano Neste trabalho vamos simular o efeito que um plano reflector tem no desempenho de uma antena, comparando os resultados obtidos pela simulação com os valores teóricos. Vamos

Leia mais

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas

EEC4262 Radiação e Propagação. Lista de Problemas Lista de Problemas Parâmetros fundamentais das antenas 1) Uma antena isotrópica no espaço livre produz um campo eléctrico distante, a 100 m da antena, de 5 V/m. a) Calcule a densidade de potência radiada

Leia mais

Propagação e Antenas Teste 16 de Janeiro de Duração: 2 horas 16 de Janeiro de 2016

Propagação e Antenas Teste 16 de Janeiro de Duração: 2 horas 16 de Janeiro de 2016 Propagação e Antenas Teste 6 de Janeiro de 6 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas 6 de Janeiro de 6 Ano ectivo: 5 / 6 SEGUNDO TESTE Pretende-se adaptar uma carga Z 5 a uma linha de impedância

Leia mais

Antenas e Propagação. Artur Andrade Moura.

Antenas e Propagação. Artur Andrade Moura. 1 Antenas e Propagação Artur Andrade Moura amoura@fe.up.pt 2 Agrupamentos de antenas Em várias aplicações pretende-se obter diagramas de radiação mais directivos ou com máximos e/ou nulos em direcções

Leia mais

E E ). Tem-se, portanto, E r t E0

E E ). Tem-se, portanto, E r t E0 Propagação e Antenas Exame 6 de Janeiro de 6 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 6 de Janeiro de 6 Ano ectivo: 5 / 6 PRIMEIRO EXAME Nota Inicial As soluções dos Problemas 3 6 podem

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando Lista de Exercícios 1

Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando  Lista de Exercícios 1 Universidade Federal do Ceará Departamento de Física Física Fundamental Prof. Normando (normandof@gmail.com/ normando@ufc.br) Lista de Exercícios 1 1ª) Achar o módulo e a direção dos vetores que cada um

Leia mais

1 Vetores no Plano e no Espaço

1 Vetores no Plano e no Espaço 1 Vetores no Plano e no Espaço Definimos as componentes de um vetor no espaço de forma análoga a que fizemos com vetores no plano. Vamos inicialmente introduzir um sistema de coordenadas retangulares no

Leia mais

4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA

4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA 4 CÁLCULO DA INTERFERÊNCIA DEVIDA AO ESPALHAMENTO PELA CHUVA A interferência vem sendo reconhecida como um potencial problema para os sistemas de rádio comunicações por micro-ondas. A interferência é usualmente

Leia mais

Funções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE

Funções de Green. Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Prof. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Funções de Green Suponha que queremos resolver a equação não-homogênea no intervalo a x b, onde f (x) é uma função conhecida. As condições

Leia mais

Aula 19 Elipse - continuação

Aula 19 Elipse - continuação MÓDULO 1 - AULA 19 Aula 19 Elipse - continuação Objetivos Desenhar a elipse com compasso e régua com escala. Determinar a equação reduzida da elipse no sistema de coordenadas com origem no ponto médio

Leia mais

Aula 32 Curvas em coordenadas polares

Aula 32 Curvas em coordenadas polares MÓDULO 3 - AULA 32 Aula 32 Curvas em coordenadas polares Objetivo Aprender a usar as coordenadas polares para representar curvas planas. As coordenadas polares nos dão uma maneira alternativa de localizar

Leia mais

Aula Exemplos e aplicações. Exemplo 1. Nesta aula apresentamos uma série de exemplos e aplicações dos conceitos vistos.

Aula Exemplos e aplicações. Exemplo 1. Nesta aula apresentamos uma série de exemplos e aplicações dos conceitos vistos. Aula 16 Nesta aula apresentamos uma série de exemplos e aplicações dos conceitos vistos. 1. Exemplos e aplicações Exemplo 1 Considere os pontos A = (1, 2, 2), B = (2, 4, 3), C = ( 1, 4, 2), D = (7, 1,

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 1

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 1 ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA 11º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A FICHA DE AVALIAÇÃO Nº 1 Grupo I As cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 2 quadrimestre 2011 EN607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares quadrimestre 0 (P-0003D) (HAYKIN, 00, p 9) Use a equação de definição da TF para obter a representação no domínio da

Leia mais

Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo

Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo Sexta Lista: Geração de Números Pseudo-Aleatórios e Método de Monte Carlo Antônio Carlos Roque da Silva Filho e Cristiano R. F. Granzotti 26 de junho de 2017 Os exercícios desta lista devem ser resolvidos

Leia mais

Equação de Schrödinger em 3D

Equação de Schrödinger em 3D Equação de Schrödinger em 3D Conteúdo básico: extensão do que foi feito em 1D: p 2 /2m + V(x,y,z) = E; Equação independente do tempo: 2m 2 ψ +V(x, y, z)ψ = Eψ A interpretação probabilística envolve a integração

Leia mais

FÍSICA III 1/2008 Lista de Problemas 02 Campos elétricos

FÍSICA III 1/2008 Lista de Problemas 02 Campos elétricos FÍSICA III 1/2008 Lista de roblemas 02 Campos elétricos A C Tort 18 de Março de 2008 roblema 1 H.M. Nussenzveig: Curso de Física básica, vol. 3, Eletromagnetismo, Cap. 3, problema 4. Dois fios retilíneos

Leia mais

Introdução à Probabilidade e à Estatística (BCN ) Prova 2 (A) 16/08/2018 Correção

Introdução à Probabilidade e à Estatística (BCN ) Prova 2 (A) 16/08/2018 Correção Introdução à Probabilidade e à Estatística (BCN0406-1) Prova 2 (A) 16/08/2018 Correção (1.pt) 1. Dadas as seguintes probabilidades associadas à variável aleatória X: -1 1 2 p() 1/2 1/3 1/6 a) Calcule a

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

Produto interno e produto vetorial no espaço

Produto interno e produto vetorial no espaço 14 Produto interno e produto vetorial no espaço Sumário 14.1 Produto interno.................... 14. Produto vetorial.................... 5 14..1 Interpretação geométrica da norma do produto vetorial.......................

Leia mais

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG

TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG TRABALHO Nº 1 DETERMINAÇÃO DO COMPRIMENTO DE ONDA DE UMA RADIAÇÃO DUPLA FENDA DE YOUNG Pretende-se realizar a experiência clássica de Thomas Young e utilizar o padrão de interferência de duas fontes pontuais

Leia mais

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum.

Chamaremos AC de vetor soma (um Vetor resultante) dos vetores AB e BC. Essa soma não é uma soma algébrica comum. Vetores Uma partícula que se move em linha reta pode se deslocar em apenas uma direção, sendo o deslocamento positivo em uma e negativo na outra direção. Quando uma partícula se move em três dimensões,

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel. 3091-6647 hbarbosa@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~hbarbosa Exp. 2 Seletor de Velocidades PROGRAMAÇÃO Semana 1 Movimento em campo elétrico

Leia mais

PROBLEMAS DE FIBRAS ÓPTICAS

PROBLEMAS DE FIBRAS ÓPTICAS PROBLEMAS DE FIBRAS ÓPTICAS Mª João M. Martins 2º Semestre 20/2 Problema FO- Diagrama de Dispersão de uma Fibra Óptica (oral) Considere uma fibra óptica de núcleo homogéneo com raio a = 2.0µm, n =.45 e

Leia mais

(b) { (ρ, θ);1 ρ 2 e π θ } 3π. 5. Representar graficamente

(b) { (ρ, θ);1 ρ 2 e π θ } 3π. 5. Representar graficamente Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Matemática isciplina : Geometria nalítica (GM003) ssunto: sistemas de coordenadas; vetores: operações com vetores, produto escalar, produto vetorial, produto

Leia mais

EES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações:

EES-49/2012 Prova 1. Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: Q1 Dado o seguinte conjunto de equações: EES-49/2012 Prova 1 Onde: h C é o sinal de entrada do sistema; θ é o sinal de saída do sistema; T P é uma entrada de perturbação; T T, T R e h R são variáveis intermediárias;

Leia mais

Aula 6 Produto interno

Aula 6 Produto interno MÓDULO 1 - AULA 6 Objetivos Aula 6 Produto interno Estabelecer os conceitos de norma de um vetor e de ângulo entre dois vetores do espaço. Definir o produto interno de vetores no espaço e estabelecer suas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos da bissecção e falsa posição

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos da bissecção e falsa posição UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC1419 Cálculo Numérico - LISTA 1 - Zeros de Funções (Profs. André Camargo, Feodor Pisnitchenko, Marijana Brtka, Rodrigo Fresneda) 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos

Leia mais

SEGUNDA PROVA. Segunda prova: 11/maio, sábado, 08:00 ou 10:00 horas. Capítulo 4: Vetores, produto escalar, produto vetorial.

SEGUNDA PROVA. Segunda prova: 11/maio, sábado, 08:00 ou 10:00 horas. Capítulo 4: Vetores, produto escalar, produto vetorial. SEGUNDA PROVA Segunda prova: 11/maio, sábado, 08:00 ou 10:00 horas Capítulo 4: Vetores, produto escalar, produto vetorial. Capítulo 5: Retas e Planos no espaço. Ângulos e distâncias. Plano cartesiano e

Leia mais

6.1 equações canônicas de círculos e esferas

6.1 equações canônicas de círculos e esferas 6 C Í R C U LO S E E S F E R A S 6.1 equações canônicas de círculos e esferas Um círculo é o conjunto de pontos no plano que estão a uma certa distância r de um ponto dado (a, b). Desta forma temos que

Leia mais

EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES

EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES UFSC - CFM DEPTO. DE FÍSICA FÍSICA EXPERIMENTAL I - FSC 5122 1 - OBJETIVOS EXPERIÊNCIA M003-3 PÊNDULO SIMPLES a) Medir a aceleração da gravidade local. b) Identificar o equipamento e entender seu funcionamento.

Leia mais

Equação Geral do Segundo Grau em R 2

Equação Geral do Segundo Grau em R 2 8 Equação Geral do Segundo Grau em R Sumário 8.1 Introdução....................... 8. Autovalores e autovetores de uma matriz real 8.3 Rotação dos Eixos Coordenados........... 5 8.4 Formas Quadráticas..................

Leia mais

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015

MAT2457 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 2015 MAT27 ÁLGEBRA LINEAR PARA ENGENHARIA I Gabarito da 2 a Prova - 1 o semestre de 201 Nesta prova considera-se fixada uma orientação do espaço e um sistema de coordenadas Σ (O, E) em E 3, em que E é uma base

Leia mais

Técnicas de Desenho de Filtros Digitais

Técnicas de Desenho de Filtros Digitais Técnicas de Desenho de Filtros Digitais Luís Caldas de Oliveira lco@istutlpt Instituto Superior Técnico Técnicas de Desenho de Filtros Digitais p1/38 Resumo Desenho de filtros discretos com base em filtros

Leia mais

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana

Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Lista de Exercícios de Cálculo 3 Primeira Semana Parte A 1. Se v é um vetor no plano que está no primeiro quadrante, faz um ângulo de π/3 com o eixo x positivo e tem módulo v = 4, determine suas componentes.

Leia mais

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior

CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 4: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L Hôspital. Definir e calcular a aproximação linear

Leia mais

Antena receptora e Agregados Folha de exercícios nº 6

Antena receptora e Agregados Folha de exercícios nº 6 Antena receptora e Agregados Folha de exercícios nº 6 Antena receptora 1. Um dipolo de meio comprimento de onda está orientado segundo o eixo dos zz em meiolivre. A antena é iluminada por uma onda plana

Leia mais

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas

CET em Telecomunicações e Redes Telecomunicações. Lab 13 Antenas CET em e Redes Objectivos Familiarização com o conceito de atenuação em espaço livre entre o transmissor e o receptor; variação do campo radiado com a distância; razão entre a directividade e ganho de

Leia mais

TESTES. 5. (UFRGS) Os ponteiros de um relógio marcam duas. horas e vinte minutos. O menor ângulo entre os ponteiros é

TESTES. 5. (UFRGS) Os ponteiros de um relógio marcam duas. horas e vinte minutos. O menor ângulo entre os ponteiros é TESTES (UFRGS) O valor de sen 0 o cos 60 o é 0 (Ufal) Se a medida de um arco, em graus, é igual a 8, sua medida em radianos é igual a ( /) 7 (6/) (6/) (UFRGS) Os ponteiros de um relógio marcam duas horas

Leia mais

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis

Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Diagonalização Matrizes Semelhantes e Matrizes Diagonalizáveis Nosso objetivo neste capítulo é estudar aquelas transformações lineares de R n para as quais existe pelo menos uma base em que elas são representadas

Leia mais

EEC4164 Telecomunicações 2

EEC4164 Telecomunicações 2 Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores EEC4164 Telecomunicações (00/003) 1ª Parte Duração: 1 hora (sem consulta) 1ª chamada 4 de Janeiro de 003 1. a) Uma alternativa a PCM é a modulação

Leia mais

AULA LAB 01 SINAIS SENOIDAIS

AULA LAB 01 SINAIS SENOIDAIS CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 SINAIS SENOIDAIS 1 INTRODUÇÃO Esta aula de laboratório tem por objetivo consolidar

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 6. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 6. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 6 1. Posições relativas e sistemas de equações. 2. Distância de um ponto a uma reta. 3. Distância de um ponto a um plano. Roteiro 1 Sistemas de equações lineares (posição relativa

Leia mais

Instituto de Física UFRJ

Instituto de Física UFRJ AC TORT 1/9 1 Instituto de Física UFRJ 1 a Avaliação a Distância de Física 3A - AD1 Soluções Pólo : Nome : Segundo Semestre de 9 Data: 1 o Q o Q 3 o Q 4 o Q Nota Assinatura : Problema 1 Considere um condutor

Leia mais

Electrónica para Telecomunicações

Electrónica para Telecomunicações Dept. de Engenharia Electrotécnica e Computadores Fac. de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Electrónica para Telecomunicações Trabalho Prático Nº5 Misturador de 4 Quadrantes. INTRODUÇÃO

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II MOMENTO DE INÉRCIA Prof. Dr. Daniel Caetano 2013-2 Objetivos Apresentar os conceitos: Momento de inércia Momento polar de inércia Produto de Inércia Eios Principais de Inércia

Leia mais

Trabalho de 2 DSP data limite de entrega: 27/09/2009

Trabalho de 2 DSP data limite de entrega: 27/09/2009 PROCEDIMENTOS: 1. CRIE UM ARQUIVO PDF COM OS NOMES DOS PARTICIPANTES (DUPLAS): pedrinho_joaozinho.rar 2. AS SOLUÇÕES DEVEM SER ORGANIZADAS EM ORDEM CONFORME ESTE DOCUMENTO. 3. ENVIE POR EMAIL PARA brusamarello.valner@gmail.com

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 76 Capítulo 4 Distâncias no plano e regiões no plano 1. Distância de um ponto a uma reta Dados um ponto P e uma reta r no plano, já sabemos calcular a distância de P a cada ponto P r. Definição 1 Definimos

Leia mais

3 Propagação de Ondas Milimétricas

3 Propagação de Ondas Milimétricas 3 Propagação de Ondas Milimétricas O desempenho de sistemas de comunicação sem fio depende da perda de propagação entre o transmissor e o receptor. Ao contrário de sistemas cabeados que são estacionários

Leia mais

Rotor quântico. Quanticamente o rotor é descrito por uma função de onda, tal que: l A função de onda do estado estacionário é dada por:

Rotor quântico. Quanticamente o rotor é descrito por uma função de onda, tal que: l A função de onda do estado estacionário é dada por: Rotor quântico Vamos tratar o caso da rotação de um corpo rígido, que corresponde a 2 massas pontuais, ligadas por uma barra rígida e sem massa. Consideremos rotação livre em torno de um eixo perpendicular

Leia mais

Características da Câmara Anecoica. Breve Introdução. Hugo Mostardinha. José Rocha Pereira

Características da Câmara Anecoica. Breve Introdução. Hugo Mostardinha. José Rocha Pereira Características da Câmara Anecoica Breve Introdução Hugo Mostardinha José Rocha Pereira Instituto de Telecomunicações @ 2014 Descrição da Câmara Tipo: o Modelo hibrido entre Tapered e rectangular. Frequências

Leia mais

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial

J. Delgado - K. Frensel - L. Crissaff Geometria Analítica e Cálculo Vetorial 178 Capítulo 10 Equação da reta e do plano no espaço 1. Equações paramétricas da reta no espaço Sejam A e B dois pontos distintos no espaço e seja r a reta que os contém. Então, P r existe t R tal que

Leia mais

Física IV. Prática: Interferência e Difração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora

Física IV. Prática: Interferência e Difração. Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Física IV Prática: Interferência e Difração Baseado no material preparado por Sandro Fonseca Helena Malbouisson Clemencia Mora Interferência Princípio de Huygens Todos os pontos de uma frente de onda se

Leia mais

Retas no Espaço. Laura Goulart. 28 de Agosto de 2018 UESB. Laura Goulart (UESB) Retas no Espaço 28 de Agosto de / 30

Retas no Espaço. Laura Goulart. 28 de Agosto de 2018 UESB. Laura Goulart (UESB) Retas no Espaço 28 de Agosto de / 30 Retas no Espaço Laura Goulart UESB 28 de Agosto de 2018 Laura Goulart (UESB) Retas no Espaço 28 de Agosto de 2018 1 / 30 Equação Vetorial da Reta Um dos principais axiomas da Geometria Euclidiana diz que

Leia mais

DEFIS - ICEB - UFOP. Após realizar o experimento e analisar os dados, você deverá ser capaz de:

DEFIS - ICEB - UFOP. Após realizar o experimento e analisar os dados, você deverá ser capaz de: Apresentação: Equiĺıbrio estático INTRODUÇÃO As grandezas físicas são geralmente classificadas como quantidades escalares ou vetoriais. Uma grandeza física escalar (ou simplesmente um escalar) é aquela

Leia mais

Projeto de Filtros FIR

Projeto de Filtros FIR Projeto de Filtros FIR Estudaremos três técnicas de projeto de filtros FIR de fase linear: Método de Janelas: baseado no janelamento da resposta ao impulso de um filtro ideal; Método da Amostragem em Frequência:

Leia mais

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas

A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas A eq. de Schrödinger em coordenadas esféricas A autofunção espacial, ψ, e a energia, E, são determinadas pela solução da equação independente do tempo: Separação de variáveis Solução do tipo: Que leva

Leia mais

OFICINA DE MATEMÁTICA BÁSICA - MÓDULO II Lista 3

OFICINA DE MATEMÁTICA BÁSICA - MÓDULO II Lista 3 OFICINA DE MATEMÁTICA BÁSICA - MÓDULO II Lista Data da lista: 12/11/2016 Preceptora: Natália Cursos atendidos: Todos Coordenador: Francisco 1. Qual é o conjunto imagem da função f de R em R, denida por

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 10 Ciclo trigonométrico (1 volta)

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 10 Ciclo trigonométrico (1 volta) Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Ciclo trigonométrico ( volta) Resolução dos exercícios propostos Retomada dos conceitos CAPÍTULO 0,07 rad _ 80 rad x? x. 0, 07 rad _ x rad 80 a), rad C x C x C 0 x C

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS

ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS ÁLGEBRA LINEAR AULA 9 ESPAÇOS VETORIAIS EUCLIDIANOS Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 11 1 Produto Interno 2 Módulo de um Vetor 3 Ângulo Entre Dois Vetores - Vetores

Leia mais

Resumo. Técnicas de Desenho de Filtros Digitais p.4/37. Passos do Processo de Desenho de Filtros. Objectivo

Resumo. Técnicas de Desenho de Filtros Digitais p.4/37. Passos do Processo de Desenho de Filtros. Objectivo sumo Técnicas de Desenho de Filtros Digitais Luís Caldas de Oliveira lco@ist.utl.pt Desenho de filtros discretos com base em filtros contínuos Transformações em frequência Desenho de filtros usando janelas

Leia mais

Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor: Júnior Condez Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II

Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor: Júnior Condez Aluno (a): Série: 3ª Data: / / LISTA DE FÍSICA II Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor: Júnior Condez Aluno (a): Série: 3ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA II 1) Como podemos explicar a dilatação dos corpos ao serem aquecidos? 2) Responda os itens

Leia mais

Cálculo 3 Primeira Avaliação (A) 25/08/2016

Cálculo 3 Primeira Avaliação (A) 25/08/2016 Cálculo 3 Primeira Avaliação A) 25/08/2016 Nome / Matrícula: / Turma: AA Nota: de 4 pontos) 1. 1 ponto) Determine a equação do plano que é: perpendicular ao plano que passa pelos pontos 0, 1, 1), 1, 0,

Leia mais

PSI2651 PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS. 1 o período de 2005 LISTA DE EXERCÍCIOS

PSI2651 PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS. 1 o período de 2005 LISTA DE EXERCÍCIOS PSI PROCESSAMENTO, ANÁLISE E SÍNTESE DE IMAGENS o período de LISTA DE EXERCÍCIOS ) Considerando imagens do tipo da figura abaixo. Descreva um procedimento que identifique quantas células com furo e quantas

Leia mais

Atividade 1. Construindo um prisma

Atividade 1. Construindo um prisma Atividade 1. Construindo um prisma 1- Clique em Unidades = Poliedro = Prisma (ver Figura 3). Abre-se uma janela na qual você pode escolher o número de lados do polígono (regular), o comprimento de cada

Leia mais

Circuito RLC (Prova 2) canal 1. canal 2 1/T 2

Circuito RLC (Prova 2) canal 1. canal 2 1/T 2 Circuito LC (Prova 6-8- E C L canal canal Fig. Circuito usado Tarefas: Monte o circuito da figura usando o gerador de funções com sinais harmônicos como força eletromotriz. Use um resistor de 5 Ω, um capacitor

Leia mais

Lista de Exercícios 2: Magnetismo e Ondas Eletromagnéticas

Lista de Exercícios 2: Magnetismo e Ondas Eletromagnéticas Lista de Exercícios 2: Magnetismo e Ondas Eletromagnéticas 1. Na Fig.1, em (a) e (b), as porções retilíneas dos fios são supostas muito longas e a porção semicircular tem raio R. A corrente tem intensidade

Leia mais

Aula 5 - Produto Vetorial

Aula 5 - Produto Vetorial Aula 5 - Produto Vetorial Antes de iniciar o conceito de produto vetorial, precisamos recordar como se calculam os determinantes. Mas o que é um Determinante? Determinante é uma função matricial que associa

Leia mais

Primeira Prova 25 de abril de DURAÇÃO DA PROVA: 90m

Primeira Prova 25 de abril de DURAÇÃO DA PROVA: 90m Departamento de Ciência da Computação IME-USP MAC0420/5744 Introdução à Computação Gráfica Primeira Prova 25 de abril de 2013 Nome: NUSP: Assinatura: Instruções: 1. Desligue o seu celular, pager, ou outro

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 2o Ano 20 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Considerando a eperiência aleatória que consiste em escolher, ao acaso, um jovem inscrito no clube, e os acontecimentos:

Leia mais

Propagação e Antenas Exame 28 de Janeiro de Duração: 3 horas 28 de Janeiro de 2019

Propagação e Antenas Exame 28 de Janeiro de Duração: 3 horas 28 de Janeiro de 2019 Propagação e Antenas Exame 8 de Janeiro de 9 Docente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas 8 de Janeiro de 9 Ano Lectivo: 8 / 9 SEGUNDO EXAME (Neste problema considere unidades geométricas em

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Turma A. TESTE Nº 1 Grupo I

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Turma A. TESTE Nº 1 Grupo I ESOL SEUNDÁRI OM º ILO D. DINIS 11º NO DE ESOLRIDDE DE MTEMÁTI Turma TESTE Nº 1 Grupo I s cinco questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas quatro alternativas, das

Leia mais

Encontre um valor aproximado para 3 25 com precisão de 10 5 utilizando o método da bissecção.

Encontre um valor aproximado para 3 25 com precisão de 10 5 utilizando o método da bissecção. 1 a) Mostre que f (x) = x cos x possui uma raiz no intervalo [0, 1]. b) Prove que essa raiz é única. c) Sem executar o método, preveja o número de iterações que o algoritmo da bissecção utilizaria para

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.

CÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital. CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir

Leia mais

01. (UFRGS-98) Se P é o produto de todos os números primos menores que 1000, o dígito que ocupa a casa das unidades de P é

01. (UFRGS-98) Se P é o produto de todos os números primos menores que 1000, o dígito que ocupa a casa das unidades de P é 01. (UFRGS-98) Se P é o produto de todos os números primos menores que 1000, o dígito que ocupa a casa das unidades de P é (A) 0 (B) 1 (C) 2 (D) 5 (E) 9 02. (UFRGS-98) A soma de dois números reais A e

Leia mais

Minicurso GeoGebra CIME

Minicurso GeoGebra CIME UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS DO SERTÃO PET ENGENHARIAS/MEC/SESu Minicurso GeoGebra CIME 2013.1 Delmiro Gouveia - AL, 15 de junho de 2013. NESTE CURSO TRATAREMOS SOBRE Apresentação geral do programa;

Leia mais

ANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 2011/2012

ANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 2011/2012 ANTENAS E PROPAGAÇÃO MEAero 011/01 1º Exame e Repescagem do 1º e º teste, 31-Mai-01 NOTA REFERENTE A TODAS AS PERGUNTAS: Duração teste: 1H30 Duração exame: H30 Resp: Prof. Carlos Fernandes Para ter a cotação

Leia mais

CÁLCUL O INTEGRAI S DUPLAS ENGENHARIA

CÁLCUL O INTEGRAI S DUPLAS ENGENHARIA CÁLCUL O INTEGRAI S DUPLAS ENGENHARIA 1 INTERPRETAÇÃO GEOMÉTRICA DE Nas integrais simples, nós somamos os valores de uma função f(x) em comprimentos dx. Agora, nas integrais duplas fazemos o mesmo, mas

Leia mais

Matemática 3 Módulo 3

Matemática 3 Módulo 3 Matemática Módulo COMENTÁRIOS ATIVIDADES PARA SALA 1. Lembrando... Se duas figuras são semelhantes, temos: 1 A = k; 1 = k, em que R 1 e R são medidas lineares A e A 1 e A são as áreas. Círculo I IV. =

Leia mais

Objetivo: Determinar experimentalmente a constante de tempo de um circuito RC.

Objetivo: Determinar experimentalmente a constante de tempo de um circuito RC. Determinação da constante de tempo de um circuito RC Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Curitiba Departamento Acadêmico de Física Física Experimental Eletricidade Prof. Ricardo Canute Kamikawachi

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 8. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 8. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 8 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. 5. Distância entre duas retas.

Leia mais

SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO

SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO FÍSICA IV PROF. DR. DURVAL RODRIGUES JUNIOR SUGESTÕES DE EXERCÍCIOS PARA A SEGUNDA AVALIAÇÃO Como na Biblioteca do Campus I e do Campus II temos bom número de cópias do Halliday e poucas do Serway, os

Leia mais

Capítulo Propriedades das operações com vetores

Capítulo Propriedades das operações com vetores Capítulo 6 1. Propriedades das operações com vetores Propriedades da adição de vetores Sejam u, v e w vetores no plano. Valem as seguintes propriedades. Comutatividade: u + v = v + u. Associatividade:

Leia mais

Lista 6: transformações lineares.

Lista 6: transformações lineares. Lista 6: transformações lineares. 1) Diga, justificando, quais das seguintes funções constituem transformações lineares. a) T : R 2 R 2 tal que T (x 1, x 2 ) = (x 1 + x 2, 3x 1 x 2 ) b) T : R 2 R 2 tal

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Lista de Exercícios / Cálculo Numérico 1ª Unidade

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Lista de Exercícios / Cálculo Numérico 1ª Unidade 1) Analise as alternativas abaixo e marque V para verdadeiro e F para falso. No segundo caso, explique como as tornaria verdadeiras: ( ) O método das secantes é utilizado para solucionar um problema de

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias

Informática para Ciências e Engenharias Informática para Ciências e Engenharias Ficha Prática N o 016/17 1 Ambiente de Programação Exercício 1 Crie a diretoria (o diretório ou a pasta) ficha na diretoria: C:\Users\USERNAME\Desktop onde USERNAME

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE FLUXOS, TEOREMA DE GAUSS E DE STOKES

LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE FLUXOS, TEOREMA DE GAUSS E DE STOKES LITA DE EXERCÍCIO OBRE FLUXO, TEOREMA DE GAU E DE TOKE (1) Fazer exercícios 1), 2), 3), 4) da seção 10.4.4 pgs 235, 236 do livro texto. (2) Fazer exercícios 1), 2), 3), 5) da seção 10.5.3 pgs 241, 242

Leia mais

Física. Física Moderna

Física. Física Moderna Física Física Moderna 1. Introdução O curso de física IV visa introduzir aos alunos os conceitos de física moderna através de uma visão conceitual dos fenômenos e uma abordagem simplificada das demonstrações.

Leia mais

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL

Redes de Primeira ordem Circuitos RC e RL ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos - PSI - EPUSP PSI 3212 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS 1º semestre de 2016 Experiência 8 Redes de

Leia mais

Álgebra Linear I - Aula 9. Roteiro

Álgebra Linear I - Aula 9. Roteiro Álgebra Linear I - Aula 9 1. Distância de um ponto a uma reta. 2. Distância de um ponto a um plano. 3. Distância entre uma reta e um plano. 4. Distância entre dois planos. oteiro 1 Distância de um ponto

Leia mais

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado

Leia mais

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira:

Aula 12. Ângulo entre duas retas no espaço. Definição 1. O ângulo (r1, r2 ) entre duas retas r1 e r2 se define da seguinte maneira: Aula 1 1. Ângulo entre duas retas no espaço Definição 1 O ângulo (r1, r ) entre duas retas r1 e r se define da seguinte maneira: (r1, r ) 0o se r1 e r são coincidentes, Se as retas são concorrentes, isto

Leia mais

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula

Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 59070 Física II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 6 00 Superposição de Movimentos Periódicos Há muitas situações em física que envolvem a ocorrência simultânea de duas ou mais

Leia mais

Electronic Project. Com

Electronic Project. Com Electronic Project. Com Roger bip desenhos, projectos de antenas e eletrônicos em geral Yagi antena de 2 metros. Destas antenas encontrará informações em muitos lugares, eu vou lhe mostrar algumas experiências

Leia mais

b) Determine o conjunto de todos os valores de z para os quais (z + i)/(1 + iz) é um número real.

b) Determine o conjunto de todos os valores de z para os quais (z + i)/(1 + iz) é um número real. 1 Projeto Jovem Nota 10 Números Complexos Lista 2 Professor Marco Costa 1. (Fuvest 2003) Nos itens abaixo, z denota um número complexo e i a unidade imaginária (i = -1). Suponha z i. a) Para quais valores

Leia mais

Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos

Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Lista de Exercícios 1 Forças e Campos Elétricos Exercícios Sugeridos (21/03/2007) A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A19.1 (a) Calcule o número de elétrons em um pequeno alfinete de prata

Leia mais

Elétrons se movem ao redor do núcleo em órbitas circulares (atração Coulombiana) Cada órbita n possui um momento angular bem definido

Elétrons se movem ao redor do núcleo em órbitas circulares (atração Coulombiana) Cada órbita n possui um momento angular bem definido ÁTOMO DE HIDROGÊNIO Primeiro sistema tratado quanticamente por Schrödinger Modelo de Bohr Elétrons se movem ao redor do núcleo em órbitas circulares (atração Coulombiana) Cada órbita n possui um momento

Leia mais

Espaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais:

Espaços Euclidianos. Espaços R n. O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: Espaços Euclidianos Espaços R n O conjunto R n é definido como o conjunto de todas as n-uplas ordenadas de números reais: R n = {(x 1,..., x n ) : x 1,..., x n R}. R 1 é simplesmente o conjunto R dos números

Leia mais