Novos desenhos de mercado para a expansão da atividade de produção de eletricidade

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1 Nvs desenhs de mercad para a expansã da atividade de prduçã de eletricidade III Seminári Internacinal Os desafis da regulaçã n setr elétric Diretra de Regulaçã e Cncrrência Jana Simões Cimbra, 14 de nvembr de 2016

2 Agenda 1. Organizaçã da atividade de prduçã de eletricidade 2. Mecanisms de remuneraçã da atividade de prduçã de eletricidade 2.1 Transiçã ds CAE para s CMEC 2.2 Regime de mercad 3. Mecanisms de remuneraçã da capacidade na Eurpa 4. Cnclusões 2

3 Agenda 1. Organizaçã da atividade de prduçã de eletricidade 2. Mecanisms de remuneraçã da atividade de prduçã de eletricidade 2.1 Transiçã ds CAE para s CMEC 2.2 Regime de mercad 3. Mecanisms de remuneraçã da capacidade na Eurpa 4. Cnclusões 3

4 Existem diversas frmas de classificar a atividade de prduçã de eletricidade Descriçã Dimensã/ dispersã gegráfica Prduçã Centralizada Prduçã Distribuída Prduçã centralizada em grandes centrais, send a energia transprtada e distribuída até a cnsumidr final através da rede. Tipicamente, está assciada a capacidade > 10 MW Prduçã lcalizada mais pert d cnsumidr final u feita pel própri cnsumidr final. Inclui unidades de geraçã de pequena dimensã. Tipicamente, está assciad a capacidade 10 MW Nã Despachável Prduçã nã despachável, tal cm eólica, slar e mini-hídricas fi de água Decisã de despach Despach Centralizad Prduçã cuja decisã de peraçã é realizada centralmente pel peradr de sistema, de acrd cm critéri técnic-ecnómic Despach Descentralizad Prduçã cm decisã de peraçã descentralizada, send da cmpetência de cada um ds peradres 4

5 em Prtugal esta atividade pde estar abrangida, u nã, pr um regime jurídic especial Descriçã Prduçã em regime rdinári (PRO) Atividade de prduçã que nã esteja abrangida pr um regime jurídic especial Venda da energia prduzida ns mercads u a cmercializadres, expsta as preçs de mercad Prduçã em regime especial (PRE) Atividade de prduçã sujeita a regimes jurídics especiais, tais cm a prduçã de eletricidade através da cgeraçã e de recurss endógens, renváveis e nã renváveis, a UPAC 1, a UPP 2 e a prduçã sem injeçã de ptência na rede Se tiver remuneraçã garantida, venda da energia prduzida a cmercializadr de últim recurs Cas cntrári, venda da energia prduzida em mercads rganizads u através de cntrats bilaterais, expsta as preçs de mercad 5 Nta: 1. UPAC- Unidade de Prduçã de Autcnsum; 2. UPP- Unidade de Pequena Prduçã

6 Agenda 1. Organizaçã da atividade de prduçã de eletricidade 2. Mecanisms de remuneraçã da atividade de prduçã de eletricidade 2.1 Transiçã ds CAE para s CMEC 2.2 Regime de mercad 3. Mecanisms de remuneraçã da capacidade na Eurpa 4. Cnclusões 6

7 A atividade de prduçã é remunerada em funçã da energia vendida, da ptência dispnível e ds serviçs de sistema prestads esta remuneraçã pde ser btida em mercad u pr mecanisms regulads Mdels de remuneraçã Descriçã Regulad Mercad Energia Prduçã de energia elétrica necessária à satisfaçã das necessidades glbais da prcura, antes de restrições u questões técnicas de gestã d sistema Encarg variável de um PPA 1 (ex. CAE 2 em Prtugal) Tarifas bnificadas à prduçã em regime especial Mercads rganizads, spt e a praz (ex. MIBEL) Cntrats bilaterais Leilões (ex. Brasil) Ptência Serviç de capacidade/dispnibilidade necessári para assegurar a existência de uma reserva suficiente a curt e lng praz Encarg fix de um PPA (ex. CAE 2 em Prtugal) Garantia de ptência Mercad frward de capacidade (ex. PJM, New England, New Yrk) Mercads de capacidade (ex. França, UK) Serviçs de sistema Ajustaments para reslver desvis e slucinar as restrições técnicas em temp real, pr frma a respnder às necessidades de qualidade, fiabilidade e segurança da rede, mantend sempre equilíbri ferta-prcura Cntrataçã direta Mercads de peraçã/ serviçs cmplementares (ex. MIBEL) 7 Nta: 1. Pwer purchase agreement; 2. Cntrat de Aquisiçã de Energia: Os PPA garantem remuneraçã ds investiments e ds encargs de explraçã, em cndições bem definidas e válidas até a term d cntrat

8 Em Prtugal, a implementaçã d MIBEL determinu a cessaçã antecipada ds CAE, em Julh de 2007, que fram transfrmads em CMEC Os Cntrats de Aquisiçã de Energia ( CAE ) surgiram em 1995 n âmbit d quadr d Sistema Elétric de Serviç Públic Eram cntrats de lng praz entre a REN e s Prdutres Vinculads que garantiam a remuneraçã e amrtizaçã ds ativs e pagavam s custs de O&M Em meads da década de 2000, fi necessári adequar a rganizaçã d Sistema Elétric Nacinal a prcess de liberalizaçã d mercad de eletricidade decrrente da Diretiva Cmunitária sbre Mercad Intern de Eletricidade Em cnsequência da cessã antecipada ds CAE fi atribuíd a Prdutr direit a recebiment de cmpensações designadas pr Custs para a Manutençã d Equilíbri Cntratual ( CMEC ) Os CMEC destinam-se à btençã de benefícis ecnómics equivalentes as prprcinads pels CAE que nã sejam assegurads através das receitas expectáveis em regime de mercad. As centrais d Peg (Tej Energia) e da Tapada d Outeir (Turbgás) mantiveram s respetivs CAE, send a prduçã clcada em mercad pela REN 8

9 Térmicas Hídricas A estrutura típica de um CAE recnhecia s custs fixs e variáveis garantind um baix nível de risc O que cbre? Cmentáris Exempls Encargs fixs Capital investid (a uma determinada taxa de remuneraçã) Investiments recrrentes/prgramads Custs fixs de peraçã e manutençã Rentabilidade assegurada Factr de crreçã de dispnibilidade face a valres anuais acrdads Encargs variáveis Cmbustível (tipicamente indexad a um índice internacinal) CO 2 Custs variáveis de peraçã e manutençã Cmbustível indexad a um índice internacinal funcina cm incentiv à eficiência Apenas cbre cust real de CO 2 (líquid de licenças atribuídas gratuitamente, se existirem) Os CAE favreciam uma gestã baseada ns ativs (dispnibilidade) em vez de uma gestã baseada na atividade (prduçã de eletricidade) 9

10 a pass que s CMEC sã um mecanism para repr equilíbri cntratual ds antigs CAE que transitaram para mercad Os CMEC sã cmpsts pr três parcelas: Um Mntante Inicial, crrespndend à diferença entre valr d CAE, calculad à data de cessã antecipada e valr atualizad das receitas expectáveis de mercad, deduzid ds crrespndentes encargs variáveis de explraçã Este mntante é pag num períd de 20 ans (julh de 2007 a julh de 2027) Um mntante que decrre de um mecanism de Revisibilidade Anual das cmpensações Diferença entre as cndições subjacentes a mntante inicial e as cndições reais anuais crridas até 2017 Um mntante crrespndente a Ajustament Final das cmpensações Em 2017 será determinada uma cmpensaçã final tend em cnta s cash flws futurs até Esta cmpensaçã final nã será revista O CMEC é financiad pr tds s cnsumidres de eletricidade, através da Tarifa de Us Glbal d Sistema (UGS) 10

11 Agenda 1. Organizaçã da atividade de prduçã de eletricidade 2. Mecanisms de remuneraçã da atividade de prduçã de eletricidade 2.1 Transiçã ds CAE para s CMEC 2.2 Regime de mercad 3. Mecanisms de remuneraçã da capacidade na Eurpa 4. Cnclusões 11

12 O mercad marginalista ( energy nly ) tem de ser adaptad para fazer face à crescente integraçã de tecnlgias cm custs variáveis próxims de zer Cenári 1: Baixa Penetraçã de Renváveis Cenári 2: Elevada Penetraçã de Renváveis /MWh Prcura /MWh Prcura Custs Fixs Custs Fixs Preç de mercad Custs Variáveis Custs Variáveis Preç de mercad Renváveis Nuclear Carvã CCGT MWh Renváveis Nuclear Carvã CCGT Cm aument da prduçã renvável, as CCGT s ficam fra d mercad 12

13 Atualmente a energia eólica nshre e a slar PV já se apresentam cm mais cmpetitivas face a tecnlgias cnvencinais, numa ótica de full csts de LP cm preçs definids em leilã Custs nivelads de prduçã de eletricidade na Ibéria 1 15 /MWh, 2015 Backup Variável Fix Leilões recentes cm preçs mais baixs: > Méxic: Bid da Enel a 35$/MWh para slar e 43$/MWh para eólica da Accina > Perú: 38$/MWh para eólica e 48$/MWh para slar CCGT Carvã Nuclear Hídrica Eólica nshre Slar PV Eólica ffshre Cnvencinal 1. Assume 5.000h anuais equivalentes para CCGT e Carvã. Númers referem-se a uma central cuj investiment fi decidid em Fnte: Análise EDP Renváveis 13

14 cntud, atual mdel de mercad marginalista, nã remunera qualquer tecnlgia. Custs nivelads para geraçã de eletricidade pr tecnlgia 1 /MWh, 2014 Variável Fix Preç de pl CCGT Carvã Nuclear Hídrica 71 Eólica nshre Slar PV Eólica ffshre 41,7 Preçs de pl nã remuneram a ttalidade de custs OMIE PT ( 35,7/MWh) é inferir em 5/MWh face a períd hmólg de 2014, que reflete a tendência de descida de preçs marginais cm a crescente penetraçã de tecnlgias cm custs variáveis próxims de zer. 1 Assume 5.000h de funcinament para CCGT e Carvã 2 Preç de mercad spt 2016 (Jan-Ag) 15

15 Pr utr lad, a distrçã existente na estrutura tarifária d preç de venda a cliente final trna s investiments em geraçã distribuída mais rentáveis para este que a nível da utilityscale, apesar da perda de valr para a sciedade cm um td LCOE 1 d slar vs. receitas/pupanças pr segment /MWh, Residencial Cmercial Industrial Utility-Scale Geraçã distribuída > D pnt de vista d investidr, faz mais sentid investir em geraçã distribuída > Cntud, a decisã de investiment que maximiza bem-estar scial é a geraçã centralizada LCOE Cmpnente variável da tarifa de retalh Pl Levelized cst f energy

16 A capacidade térmica firme de backup necessária para assegurar a segurança de abasteciment é impssibilitada de recuperar s custs fixs Lad factrs para carvã e CCGTs em Espanha Hras de peraçã equivalentes, Spreads necessáris para pagar custs fixs /MWh vs. hras de peraçã equivalentes 9,000 8,000 7,000 6, CCGT Cal 5,000 4,000 3, ,000 1, ,000 4,000 6,000 8,000 10,000 As renváveis substituem a geraçã térmica cnvencinal mas nã eliminam a necessidade de capacidade firme, serviç que é prvidenciad pelas tecnlgias térmicas cnvencinais Ns mercads de energia, a capacidade firme só seria remunerada pr via de pics de preçs insustentáveis Neste cntext, mecanisms de remuneraçã de capacidade sã necessáris 16

17 Esta situaçã tende a agravar-se face às metas eurpeias para a prduçã de energia renvável e reduçã de emissões CO O mercad marginalista é adequad para um mix tecnlógic cm uma estrutura de custs mairitariamente variáveis V 12% F Hydr Gas Nuclear 16% 32% V F V F (1) Mercad marginalista P V A mair prduçã a partir de tecnlgias cm elevad pes ds custs fixs fará preç de mercad cair para níveis insustentáveis RES (Wind, Sun, Water) Gas Nuclear 34% 21% 22% V F V F V F (2) Mercad marginalista P 0 O mercad marginalista nã é adequad para um mix tecnlógic cm uma estrutura de custs mairitariamente fixs RES (Wind, Sun, Water) Gas Nuclear 51% 16% 24% V F V F V F (2) Mercad marginalista P 0 Cal 32% V F (1) Cal 22% V F (2) Cal 9% V F Quta na prduçã de eletricidade Custs fixs vs. variáveis Quta na prduçã de eletricidade Custs fixs vs. variáveis Quta na prduçã de eletricidade Custs fixs vs. variáveis Fnte: IEA / EURELECTRIC 17 1) Períd de funcinament da CCGT de 5.000h e d carvã de 7.500h 2) Back-up CCGT e carvã (baixa utilizaçã) (Nta: estrutura custs fixs/ variáveis é apenas indicativa)

18 Agenda 1. Organizaçã da atividade de prduçã de eletricidade 2. Mecanisms de remuneraçã da atividade de prduçã de eletricidade 2.1 Transiçã ds CAE para s CMEC 2.2 Regime de mercad 3. Mecanisms de remuneraçã da capacidade na Eurpa 4. Cnclusões 18

19 De md a endereçar a questã da capacidade de backup, s principais países eurpeus adtaram diferentes mecanisms de remuneraçã cmplementares a mercad de energia BE: Reserva estratégica GB: Leilões centralizads de capacidade DK: Reserva estratégica LV & LT: Garantia de ptência RU: Mercad de capacidade e cntrats de lngpraz IE e NI: Garantia de ptência desde 2007 PL: reserva estratégica Opções de capacidade FR: Obrigações de capacidade descentralizadas RO: Mercad de capacidade Garantia de ptência Apenas mercad de energia ES: Garantia de ptência HU: A estudar reserva estratégica Mercad de capacidade Reserva estratégica PT: Garantia de ptência para nva capacidade (reduzida em 2013) Fnte: Eurelectric DE: Reserva estratégica IT: Garantia de ptência; nv mercad de pções de capacidade a ser implementad GR: Garantia de ptência Em estud 19

20 que fram bjet de análise pela CE, que lançu um inquérit sectrial, em 2015, sbre s mecanisms de remuneraçã de capacidade que estã implementads (u em vias de implementaçã), cujs resultads preliminares 1 fram publicads em abril de 2016, Específics Mecanisms de Capacidade A nível de mercad Baseads n Vlume Baseads n Preç Baseads n Vlume Baseads n Preç Cncurs para nvas capacidades Bélgica** França Irlanda** Reserva Estratégica Bélgica Dinamarca Alemanha Plónia Suécia Remuneraçã de capacidades específicas Itália Plónia Prtugal*** Espanha*** Cmpradr central Itália* Irlanda* Obrigações descentralizadas França* Remuneraçã de capacidade a nível de mercad Irlanda Interruptibilidade Alemanha Irlanda Itália*** Plónia Prtugal Espanha 20 Fnte: 1.Interim Reprt f the Sectr Inquiry n Capacity Mechanisms * Mecanism previst (u em fase de implementaçã) ** Mecanism passad (u nunca implementad) *** Mecanisms de capacidade múltipla d mesm tip

21 cncluind pela nã aptidã ds mecanisms para slucinar prblemas de segurança d aprvisinament de eletricidade d md ecnmicamente mais rentável e que minimize a distrçã d mercad Cnclusões de Avaliaçã Sluções prpstas Os mecanisms de capacidade implementads nã estã apts para fazer face as prblemas de capacidade ds Estads Membrs Mecanisms de capacidade baseads ns preçs pdem levar a uma sbrecmpensaçã ds frnecedres de capacidade Mecanisms de capacidade baseads n vlume risc de sbrecmpensaçã é menr ( leilã de nva capacidade, reserva estratégica, cmpradr central e brigações centralizadas), pdend respnder a prblemas específics de adequaçã da prduçã Os cncurss para a criaçã de nvas capacidades e de reservas estratégicas pdem ser adequads para slucinar um prblema de capacidade transitóri Curt praz Leilões ne-ff para nva capacidade u reservas estratégicas para países que tenham prblemas transitóris de segurança de abasteciment Lng praz Leilões centralizads de capacidade abrangentes a td mercad (mdel semelhante a UK) u brigações de cntrataçã de capacidade (mdel semelhante a francês) para países que tenham prblemas mais estruturais de segurança de abasteciment Os mecanisms de capacidade devem ser cuidadsamente cncebids, cm especial atençã para a criaçã de nrmas de participaçã transparentes e abertas e de um prdut de capacidade que nã cmprmeta funcinament d mercad da eletricidade 21

22 É necessári um nv desenh de mercad que prmva uma estratégia definida para a plítica eurpeia da energia e d clima Incentivs a investiment Cntrats de lng praz aberts a tdas as tecnlgias sã cruciais para futur desenh de mercad Em tecnlgias de capital intensiv, pr exempl, tal pde ser alcançad através de cmpetitivs leilões cm Cntract fr Difference (CfD), cm mens risc de investiment e preçs mais baixs para cliente final Segurança de Abasteciment O mdel Energy-Only nã garante níveis adequads de margens de reserva Deve ser tid em cnsideraçã s mecanisms de remuneraçã certs, cm cntrats de capacidade firme de lng praz através ds mercads de capacidade (e.g. CRM) Integraçã de mercad O mercad intern de energia exige uma frte e crdenada integraçã de mercad, cm especial fc n mercad intradiári e ns mercads de balanç A integraçã ds mercads também é crucial para a timizaçã de investiments numa perspetiva pan-eurpeia Frte estrutura de Gvernance Os stakehlders eurpeus devem evluir para alcançarem uma peraçã d sistema mais crdenada pels ORT e supervisinada pela ACER A gestã d sistema e respetiv adequacy assement devem ser cncretizads a um nível eurpeu/reginal pr um peradr independente cm uma visã mais ampla 22

23 Agenda 1. Organizaçã da atividade de prduçã de eletricidade 2. Mecanisms de remuneraçã da atividade de prduçã de eletricidade 2.1 Transiçã ds CAE para s CMEC 2.2 Regime de mercad 3. Mecanisms de remuneraçã da capacidade na Eurpa 4. Cnclusões 23

24 Cnclusões O aprfundament d bjetiv plític de descarbnizaçã e de mair inserçã de renváveis, cm crrespndente aument d investiment em tecnlgias capital-intensivas, cnslida ainda mais a alteraçã estrutural d cntext cmpetitiv, que briga a uma revisã d atual desenh d mercad Os mercads de capacidade estã a trnar-se uma cmpnente estrutural d desenh de mercad Os mercads de capacidade devem gerar sinais de preç de lng praz cnsistente cm tip de investiments que lhe estã subjacentes, pr exempl, pr via de leilões de capacidade cm prazs alargads, em ambiente cncrrencial É necessári garantir a estabilidade cntratual para s mecanisms existentes para evitar um ambiente instável e insegur que cmprmeta futurs investiments. Tal implica que nã haja alterações cntratuais É necessári impr a estabilidade regulatória cm element fundamental para garantir a cnfiança ds investidres 21 24

25 Obrigada 25

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