Confecção de Roupas DESCRITIVO TÉCNICO
|
|
- Tiago Figueira Quintanilha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 30 Confecção de Roupas DESCRITIVO TÉCNICO
2 A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com a Constituição, os Estatutos e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta ocupação na Competição AmericaSkills. O Descritivo Técnico consiste no seguinte: 1. INTRODUÇÃO COMPETÊNCIAS E ESCOPO DO TRABALHO O PROJETO TESTE GERENCIAMENTO E COMUNICAÇÕES DA OCUPAÇÃO AVALIAÇÃO EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA ESPECÍFICAS DA OCUPAÇÃO MATERIAIS E EQUIPAMENTOS José Manuel de Aguiar Martins Presidente do Comitê Técnico Data: V 1 Confecção de Roupas 1 de 12
3 1. INTRODUÇÃO 1.1 Nome e descrição da ocupação O nome da ocupação é Confecção de Roupas Descrição da ocupação O profissional desta ocupação desenvolve modelagem com recurso de automação industrial ou manual da área de confecção de roupas, de acordo com tabela de medidas, constrói ficha técnica, adapta modelos com o auxílio da ficha técnica. Elabora encaixe, determina comprimento e consumo médio de materiais. Executa trabalho de corte orientando-se pela matriz de risco, estabelecendo percentuais de consumo e desperdício. Realiza corte utilizando máquinas e mesa. Costura peças de acordo com as normas técnicas específicas e em condições de qualidade, segurança e preservação ambiental. 1.2 Escopo da aplicação Todo Especialista e Competidor deverão conhecer este Descritivo Técnico Em caso de divergência entre as línguas em que são publicados os Descritivos Técnicos, prevalecerá à versão em português. 1.3 Documentos associados Como este Descritivo Técnico contém apenas informações específicas da ocupação, deverá ser usado em conjunto com os seguintes documentos: RC Regulamento da Competição; RON Recursos on-line conforme indicados neste documento; NSS Normas de Saúde Ocupacional e Segurança do Trabalho. 2. COMPETÊNCIAS E ESCOPO DO TRABALHO. A Competição demonstra e avalia as competências associadas a esta ocupação. O Projeto Teste consiste em trabalho prático apenas. 2.1 Especificações das competências. As seguintes habilidades serão testadas em um ou mais dos módulos listados abaixo: 1. Ficha Técnica: Interpretar e elaborar fichas técnicas, desenhos técnicos de peças do vestuário, obedecendo aos requisitos do cliente; Especificar e quantificar materiais ferramentas, equipamentos e aviamentos necessários para o processo de confecção de roupas; Estabelecer a seqüência das operações para a confecção de roupas; Determinar informações sobre tipo de ponto, perfil de ponto de costura; Selecionar e utilizar fontes de consulta para a obtenção de informações necessárias a confecção de roupas e resolução de situações problemas; Identificar as características e recursos das máquinas e sua capacidade de produção; Utilizar recursos existentes de forma racional e econômica. Data: V 1 Confecção de Roupas 2 de 12
4 Utilizar materiais, ferramentas, equipamentos, máquinas e aviamentos, de acordo com as especificações técnicas, peças para costura e método estabelecido. 2. Modelagem: Modelar de forma manual ou informatizada; Modelar peças seguindo tabelas de medidas e especificações técnicas; Elaborar, identificar e construir gabaritos e moldes buscando a racionalização e otimização de matériaprima; Operar sistema de automação industrial da área de confecção; Identificar e corrigir defeitos na modelagem. 3. Risco e Corte: Realizar plotagem de moldes e/ou encaixe; Montar e cortar peças em artigo de tecido plano ou malha; Encaixar grade de modelagem e efetuar a matriz de risco, determinando o percentual de consumo e desperdício; Enfestar tecido plano e/ou malha conforme ordem de corte; 4. Costura: Confeccionar peças-piloto; Definir rendimento de materiais; Determinar custo e tempo de produção; Efetuar testes e ajustes nas peças; Inspecionar a qualidade do produto confeccionado; Costurar peças em artigos de tecido plano ou malha; Identificar e corrigir defeitos na costura de roupas; Realizar acabamento seja ele manual e/ou utilizando maquinário; Planejar e programar confecção de roupas determinando as operações e etapas a serem realizados, recursos necessários e cronograma de execução; Realizar manutenção autônoma; Cronometrar as operações referentes ao fluxo produtivo; Calcular e definir tempo padrão das operações; Prever pontos críticos inerentes ao processo; Aplicar procedimentos técnicos, normas técnicas, ambientais, de segurança, de saúde e higiene no trabalho e padrões de qualidade adequados aos processos de confecção de roupas; Manter ambiente de trabalho limpo e organizado. 5. Acabamento: Inspecionar a qualidade do produto confeccionado; Preparar e executar serviços de passadoria em partes a serem confeccionadas e em peças prontas; Embalar produtos confeccionados para armazenagem e expedição. Identificar produtos confeccionados; 6. Competências avaliadas indiretamente: Embora as seguintes competências não sejam objeto de avaliação direta, o Competidor necessitará delas: Atuar de forma íntegra, contribuindo para a formação de um ambiente agradável; Interagir com pessoas envolvidas no processo; Selecionar e adotar procedimentos de segurança necessários a área de confecção de roupas; Utilizar equipamentos de segurança como EPI s( Equipamentos de proteção individual )e EPC s (Equipamentos de proteção coletiva). Data: V 1 Confecção de Roupas 3 de 12
5 2.2 Conhecimento teórico Conhecimento teórico é necessário, mas avaliado indiretamente. Interpretação de desenhos técnicos de acordo com as informações fornecidas pela ficha técnica; Conhecimento de materiais e processos para a execução de confecção de roupas; Conhecimento prático dos padrões para dimensionamento e tolerância adequados aos padrões ISO usados Não será avaliado o conhecimento de regras e normas. 2.3 Trabalho prático. As tarefas práticas serão dadas na forma de desenhos técnicos e/ou peças confeccionadas. As modelagens poderão ser elaboradas totalmente e/ou parcialmente no sistema CAD (Audaces). A versão deste software será determinada pelo Avaliador Líder 3 meses antes da Competição. Informações adicionais poderão ser obtidas a partir de peças reais fornecidas e/ou de desenhos técnicos. Durante a Competição, cada competidor deverá em Desktop, abrir uma pasta registrando o nome do competidor, onde deverá salvar todos os documentos de modelagem e risco e corte, para que o mesmo possa ser avaliado pelos avaliadores no término de cada módulo. Para impressão de documentos em plotter deverão informar a um dos avaliadores para que o mesmo possa encaminhar o arquivo a ser plotado e acompanhar o competidor. 3. O PROJETO TESTE. 3.1 Formato/estrutura do Projeto Teste. O Projeto Teste consiste em módulos que são individuais onde poderá ser executado desta forma: Em um único módulo terão esses processos abaixo: Confecção e/ou modificação de ficha técnica/ seqüência operacional da peça a ser confeccionada; Construção e/ou alteração de modelagem da peça a ser confeccionada; Realização de procedimentos de risco e corte; Confecção da peça de roupa apresentada por desenho técnico e/ou protótipo (peça piloto); 3.2 Exigências na criação do Projeto Teste. A Competição divide-se em 4 módulos que podem compreender as seguintes categorias: Elaboração do Módulo: Desenhos Técnicos/ Ficha Técnica / Modelagem/ Risco e Corte/ Peça-piloto. Dados: Elaboração de ficha técnica do produto com todas as informações contidas no desenho técnico e/ou peçapiloto contendo informações como: seqüência operacional, tipo de ponto, perfil de ponto, aviamentos, máquinas, materiais, acessórios, ferramentas. Descrever o modelo proposto com todas as medidas do modelo em tamanho real (medidas de perímetro). As modelagens das peças a serem confeccionadas deverão está no sistema CAD (Audaces). A versão deste software será determinada pelo Avaliador Líder 3 meses antes da Competição. O desenho técnico deverá está salvo em (CorelDRAW). A versão deste software será determinada pelo Avaliador Líder 3 meses antes da Competição; As peças-piloto deverão conter as medidas, materiais, costuras, pontos por centímetro informado no desenho técnico. Data: V 1 Confecção de Roupas 4 de 12
6 Todas as informações adicionais necessárias. Trabalho solicitado: Produzir arquivos de modelagem e diagramas a partir das dimensões do desenho técnico e/ou peça-piloto; O desenho por escala será produzido usando-se instrumentos de medição que constam de lista oficial emitida pelo Avaliador Líder 6 meses antes da Competição. O Competidor terá que produzir as peças de acordo com as informações emitidas no desenho técnico e/ou peça-piloto. Os componentes físicos serão apresentados aos Competidores durante a realização da prova. O Competidor continuará, então, sua tarefa, baseado nas informações coletadas na peça-piloto e/ou desenho técnico apresentados. Resultados esperados: Elaboração e Interpretação de ficha técnica do produto; Encaixe de peças com bom aproveitamento da matéria-prima; Modelagem da peça utilizando desenho técnico e/ou peça piloto; Confecção das peças de roupas apresentadas; Observação da qualidade das peças confecionadas. 3.3 Desenvolvimento do Projeto Teste. O Projeto Teste proposto deve ser preparado com os modelos fornecidos pela AmericaSkills ( O software usado para textos será o Word, e para desenhos serão utilizados arquivos com extensões *.DWG. As modelagens (base e adaptação de modelos) deverão ser disponibilizadas no software mencionado na relação de infra-estrutura; Os desenhos deverão ser disponibilizados nos formatos em CAD, Imagem JPEG, CorelDRAW; Os textos estarão disponíveis em português, e quando necessário, serão também disponibilizados em inglês e espanhol. Os módulos devem incluir: O texto do módulo; Os dados para o Competidor; A solução do módulo com todos os dados relevantes; A escala de pontuação para os Formulários de Avaliação Subjetiva e Objetiva, e Formulários de Resumo da Avaliação; Atenção em especial será dada ao tempo necessário para a correção do módulo; Um resumo do esquema de Avaliação para Competidores Quem desenvolve o Projeto Teste/módulos. O Projeto Teste/módulos é desenvolvido pelo Avaliador Líder. Cada Avaliador deverá propor alteração em um módulo. O Avaliador Líder determinará através de sorteio o módulo que cada Avaliador deverá propor alteração Como e onde o Projeto Teste/módulos é desenvolvido. Será desenvolvido pelo Avaliador Líder de cada ocupação Quando o Projeto Teste é desenvolvido. Data: V 1 Confecção de Roupas 5 de 12
7 Três meses antes da Competição, o Projeto Teste será divulgado aos Avaliadores para estudo e sugestão de elaboração dos critérios de avaliação e sugestão de alteração de 30% no módulo. 3.4 Avaliação do Projeto Teste. Cada módulo alterado deverá ser acompanhado de uma proposta de Avaliação, baseada nos critérios definidos na Seção A proposta de avaliação será desenvolvida pela(s) pessoa(s) que realizar (em) a alteração do módulo. A Avaliação é detalhada, desenvolvida e aprovada pelos Avaliadores da ocupação A Avaliação deverá ser registrada no SIAC (Sistema Integrado de Avaliação da Competição) antes da Competição. 3.5 Validação do Projeto Teste. Após a alteração os Avaliadores serão divididos em 4 grupos. A cada grupo será dada a tarefa de verificação da validade do Projeto Teste selecionado. Ao grupo, pede-se que: Certifique-se de que todos os documentos estejam presentes; Verifique se o Projeto Teste está conforme com os critérios de criação; Assegure-se que o Projeto Teste pode ser finalizado dentro do tempo prescrito; Assegure-se que os aspectos de avaliação propostos estão adequados; Se após a verificação for constatado que a alteração proposta do projeto está incompleta ou não praticável, esta seja descartada e substituída por uma outra proposta. 3.6 Seleção de Alteração do Projeto Teste. A seleção do Projeto Teste será por voto secreto pelos Avaliadores, antes da Competição. Somente será permitido o voto dos Avaliadores que tenham proposto alteração do módulo. Cada alteração do módulo deverá vir acompanhada de breve apresentação (não mais de 5 minutos), PowerPoint, fotografias, textos, etc. Toda alteração será apresentada pelo Avaliador que realizou a alteração. Cada Avaliador marcará, secretamente, cada alteração, por ordem de preferência. Serão escolhidas as alterações com maior número de votos para cada módulo. 3.7 Veiculação do Projeto Teste. O Projeto é veiculado através do sítio da AmericaSkills como segue: Três meses antes do início da competição. 3.8 Coordenação do Projeto Teste (preparação para a Competição). A coordenação do Projeto Teste estará a cargo do Avaliador Líder e da AmericaSkills. 4. GERENCIAMENTO E COMUNICAÇÕES DA OCUPAÇÃO. 4.1 Fórum de Discussões. Antes da Competição, todas as discussões, comunicação, colaboração e tomadas de decisões relativas à ocupação deverão ocorrer no Fórum de Discussões específico da ocupação. Todas as decisões e comunicação relativas à ocupação só terão validade se ocorridas no fórum. O Avaliador Líder (ou Avaliador por este nomeado) será o moderador nesse fórum. Consulte o Regulamento da Competição, para cronograma de comunicação e exigências no desenvolvimento da competição. Data: V 1 Confecção de Roupas 6 de 12
8 4.2 Informações ao Competidor. Toda informação aos Competidores estará disponível no site da AmericaSkills ( Essas informações incluem: Regulamento da Competição; Descritivos Técnicos; Outras informações relativas à Competição. 4.3 Projetos de Teste. Projetos de Teste veiculados estarão disponíveis em AmericaSkills ( 4.4 Gerenciamento diário. As atividades diárias dos avaliadores da ocupação serão definidas pelo Avaliador Líder e apresentada em forma de cronograma no início da competição. 5. AVALIAÇÃO. Esta seção descreve o modo pelo qual os Avaliadores irão avaliar o Projeto Teste/módulos. Também define os critérios de avaliação, procedimentos e exigências na pontuação. 5.1 Critérios de avaliação. Cada módulo do Projeto valerá 25 pontos. Coerência será mantida quanto ao peso dos critérios com respeito à definição do Projeto. Ver tabelas abaixo. Todos os critérios de avaliação do Projeto deverão basear-se nos 40 aspectos de avaliação. O valor total dos critérios de avaliação será de 25 pontos para cada módulo do Projeto Teste. Seção Critério Pontos Subjetivo (se aplicável) Objetivo Total A Módulo B Módulo C Módulo D Módulo TOTAL 100 Data: V 1 Confecção de Roupas 7 de 12
9 Peso sugerido para sub-critérios para o Módulo 1 Critério Sub-Critério Porcentagens Subjetivo (se aplicável) Objetivo Total A1 Processo de Ficha Técnica 2 2 A2 Processo de Modelagem 3 3 A3 Processo de Risco e Corte 3 3 A4 Dimensões 4 4 Costura: Alinhamentos, observância A5 do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos. A6 A7 Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção Apresentação da peça confeccionada 3 3 TOTAL Peso sugerido para sub-critérios Modulo 2 Critério Sub-Critério Porcentagens Subjetivo (se aplicável) Objetivo A1 Processo de Ficha Técnica 2 2 A2 Processo de Modelagem 3 3 A3 Processo de Risco e Corte 3 3 A4 Dimensões 4 4 Costura: Alinhamentos, observância A5 do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos; Total A6 A7 Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção Apresentação da peça confeccionada 3 3 TOTAL Data: V 1 Confecção de Roupas 8 de 12
10 Peso sugerido para sub-critérios Módulo 3 Critério Sub-Critério Porcentagens Subjetivo (se aplicável) Objetivo Total A1 Processo de Ficha Técnica 2 2 A2 Processo de Modelagem 3 3 A3 Processo de Risco e Corte 3 3 A4 Dimensões 4 4 Costura: Alinhamentos, observância A5 do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos; A6 A7 Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção Apresentação da peça confeccionada 3 3 TOTAL Peso sugerido para sub-critérios Módulo 4 Critério Sub-Critério Porcentagens Subjetivo (se aplicável) Objetivo Total A1 Processo de Ficha Técnica 2 2 A2 Processo de Modelagem 3 3 A3 Processo de Risco e Corte 3 3 A4 Dimensões 4 4 Costura: Alinhamentos, observância A5 do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos; A6 A7 Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção Apresentação da peça confeccionada 3 3 TOTAL Data: V 1 Confecção de Roupas 9 de 12
11 5.2 Pontuação subjetiva. Pontos serão atribuídos em escala de 1 a 10, ou escreva N/A Perfeito = 10 pontos; Muito bom = 9 pontos; Bom = 8 pontos; Razoavelmente bom = 7 pontos; Suficiente = 6 pontos; Médio = 5 pontos; Pobre = 4 pontos; Insuficiente = 3 pontos; Muito ruim = 2 pontos; Não pode ser avaliado = 1 ponto. 5.3 Especificações de avaliação da ocupação. Módulo 1 Processo de Ficha Técnica; Processo de Modelagem; Processo de Risco e Corte; Dimensões; Costura: Alinhamentos, observância do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos; Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção; Apresentação da peça confeccionada. Módulo 2 Processo de Ficha Técnica; Processo de Modelagem; Processo de Risco e Corte; Dimensões; Costura: Alinhamentos, observância do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos; Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção; Apresentação da peça confeccionada. Módulo 3 Processo de Ficha Técnica; Processo de Modelagem; Processo de Risco e Corte; Dimensões; Costura: Alinhamentos, observância do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos; Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção; Apresentação da peça confeccionada; Módulo 4 Processo de Ficha Técnica; Processo de Modelagem; Processo de Risco e Corte; Dimensões; Data: V 1 Confecção de Roupas 10 de 12
12 Costura: Alinhamentos, observância do desenho técnico e/ou peça piloto, regulagem dos pontos; Acabamento: qualidade no visual, qualidade na confecção; Apresentação da peça confeccionada. 5.4 Procedimentos de avaliação da ocupação. Durante a avaliação dos módulos será permitido a impressão somente de 02 cópias dos formulários de avaliação. A Avaliador Líder fará a divisão dos Avaliadores em 4 grupos. Nesta divisão dos grupos o Avaliador Líder deverá manter pelo menos um Avaliador com experiência em competição anterior em cada grupo. Cada Avaliador irá avaliar o mesmo critério para todos os competidores naquele módulo. No final de cada dia será inserida a avaliação de cada competidor no SIAC. 6. EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA ESPECÍFICAS DA OCUPAÇÃO. Consulte a documentação de Saúde Ocupacional e Segurança do país-sede para normas. 7. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS. 7.1 Documento de Infraestrutura. O documento detalha todos os equipamentos, materiais e instalações que serão fornecidos pelo organizador. Encontra-se online ( O documento de infra-estrutura detalha os itens e quantidades solicitados pelos Avaliadores para a Competição. O Avaliador Líder, progressivamente, atualizará o documento de infra-estrutura, especificando quantidade, tipo e marca/modelo dos itens. A cada Competição, os Avaliadores deverão revisar e atualizar o documento de infra-estrutura em preparação para o próximo evento. O documento de infra-estrutura não inclui itens que os Competidores e/ou Avaliadores devam trazer. A versão dos softwares a ser utilizados será fornecida pelo Avaliador Líder 03 meses antes da Competição. 7.2 Materiais, equipamentos e ferramentas de responsabilidade dos participantes. Periódicos, Catálogos e Manuais técnicos; Instrumentos, equipamentos, materiais de utilização para a confecção das peças (uma lista dos instrumentos permitidos será postada online 03 meses antes da Competição). 7.3 Materiais, equipamentos e ferramentas trazidos pelos Avaliadores. Não aplicável. 7.4 Materiais e equipamentos proibidos na área da ocupação. Todo material e equipamento trazido por Competidores terão que ser apresentado aos Avaliadores. O Avaliador Líder desclassificará quaisquer itens que possam ser considerados inadequados, ferramentas, equipamentos relacionados à ocupação, que possam dar ao Competidor vantagem desonesta. Data: V 1 Confecção de Roupas 11 de 12
13 7.5 Amostra de diagramas de oficina e estação de trabalho. Leiaute de oficina e estação de trabalho AmericaSkills estão disponíveis em Leiaute de oficina; Data: V 1 Confecção de Roupas 12 de 12
Mecânica de Refrigeração DESCRITIVO TÉCNICO
38 Mecânica de Refrigeração DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES
DESCRITIVO TÉCNICO INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES 39 A, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO
DESCRITIVO TÉCNICO SEGURANÇA DO TRABALHO 44 A, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com a Constituição, os Estatutos e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante
Leia maisDesign Gráfico DESCRITIVO TÉCNICO
40 Design Gráfico DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta
Leia maisTecnologia da Informação DESCRITIVO TÉCNICO
09 Tecnologia da Informação DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com os Estatutos e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005
OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO DESIGN GRÁFICO
DESCRITIVO TÉCNICO DESIGN GRÁFICO 40 A, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta ocupação na Competição.
Leia maisEletricidade Industrial DESCRITIVO TÉCNICO
19 Eletricidade Industrial DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com os Estatutos e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante
Leia maisMARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR
MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO CONFEITARIA
DESCRITIVO TÉCNICO CONFEITARIA 32 A, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta ocupação na Competição
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO TECNOLOGIA DA (CEGOS)
DESCRITIVO TÉCNICO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (CEGOS) P4 A, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com os Estatutos e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO AMAZONAS ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO EM SOFTWARE LIVRE CONCEITOS E PROJETOS DE BANCO DE DADOS E SQL
O trabalho consiste na resolução de um exercício e na confecção de um relatório. 17/10/2005 é o último dia para entrega. O trabalho deverá entregue impresso e o seu conteúdo gravado numa mídia. O formato
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisPROCEDIMENTO DA QUALIDADE
Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual
Leia maisARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.
ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página
Leia maisProcesso de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,
Leia maisCritérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO
Critérios para certificação de Sites SciELO: critérios, política e procedimentos para a classificação e certificação dos sites da Rede SciELO Versão Março 2008 1 Introdução Este documento tem por objetivo
Leia maisProcesso Controle de Documentos e Registros
Dono do Processo Marilusa Lara Bernardes Bittencourt Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Representante da Direção Substituto: Kelly Vitoriny 1. OBJETIVOS: Descrever a forma como
Leia maisPlanejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP
Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001
Leia maisPLANO BÁSICO AMBIENTAL
ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante
Leia maisSUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3
SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisManual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção
Manual de Procedimentos Para Recrutamento e Seleção Versão: V0_0_10 Data: 13 de setembro de 2013 Procedimentos para recrutamento e seleção de servidores por processo seletivo público. Diretoria Geral de
Leia maisPROCEDIMENTO GERENCIAL
PÁGINA: 1/10 1. OBJETIVO Descrever o procedimento para a execução de auditorias internas a intervalos planejados para determinar se o sistema de gestão da qualidade é eficaz e está em conformidade com:
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisOBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos
Leia maisMarcenaria DESCRITIVO TÉCNICO
24 Marcenaria DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta ocupação
Leia maisII. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP.
II. FASE DE PLANEJAMENTO define a maturidade do entendimento do escopo e, o desenvolvimento do Plano do Projeto PP. Nesta fase busca-se o refinamento dos objetivos do projeto e detalhamento do melhor caminho
Leia mais2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais
2624 :: Artistas visuais,desenhistas industriais e conservadores-restauradores de bens culturais 2624-05 - Artista (artes visuais) Aquarelista, Artesão (artista visual), Artista plástico, Caricaturista,
Leia maisProva de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES
Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e
Leia maisGerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Monitorando e Controlando o Projeto II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Reportar o Desempenho Realizar o Controle Integrado de Mudanças Reportar o
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CHAMADA INTERNA DA PRPGP/UFSM MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA 02/2014 Equipamentos Multiusuários Para
Leia maisPO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008
1 - OBJETIVO PO 001 - GESTÃO DE PROCESSOS E DOCUMENTAÇÃO 008 Este retrata a forma que deve ser conduzida a gestão dos s da entidade desde a sua concepção até o seu acompanhamento e melhoria. 2 - AUTORIDADE
Leia maisFaculdade do Sul da Bahia Você vai levar esta marca para sempre!
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS INSTRUÇÕES AOS AUTORES 1. OBJETIVOS E DIRETRIZES PARA PUBLICAÇÃO O II Seminário de Iniciação Científica da FASB tem como objetivo ampliar as discussões para o conhecimento
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisManual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)
Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação
Leia mais2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado
2. Função Produção/Operação/Valor Adicionado Conteúdo 1. Função Produção 3. Administração da Produção 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Introdução à Administração Eunice Lacava Kwasnicka - Editora
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO X PROJETO BÁSICO: DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TI 1. PI06 TI 1.1. Processos a serem Atendidos pelos APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Os seguintes processos do MACROPROCESSO
Leia maisPlanejamento e Execução de Treinamentos
Aprovado por Comitê da Qualidade Analisado criticamente por Chefe do Departamento 1 OBJETIVOS Esta instrução tem como objetivo orientar os colaboradores do Departamento de Inovação Tecnológica para planejar,
Leia mais2. O apresentador do trabalho deverá confirmar sua adesão ao congresso antes da inscrição do trabalho.
REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE LIVRE INSCRIÇÃO CONGRESSO INTERNACIONAL DE ODONTOLOGIA DE SÃO PAULO PERÍODO DE INSCRIÇÃO DOS TRABALHOS As inscrições serão feitas através do site do congresso, no item Inscrever
Leia maisManual do Sistema de Cadastro de Cultivares Locais, Tradicionais e Crioulas
Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria da Agricultura Familiar Departamento de Financiamento e Proteção da Produção Seguro da Agricultura Familiar Manual do Sistema de Cadastro de Cultivares
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisUNIP Ciência da Computação / Sistemas de Informação TED I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos
I - Orientações Gerais para Elaboração dos Documentos A seguir, orientações fundamentais para a elaboração dos documentos do projeto, tendo em vista a complexidade inerente neste processo. Este roteiro
Leia maisApós a confirmação de pagamento de sua inscrição para o congresso, você estará apto a entrar no sistema de submissão de trabalho.
Para submissão de trabalhos é necessário que você esteja inscrito no evento. Você deve realizar seu cadastro acessando a opção Cadastrar, quando disponível. É imprescindível que você guarde suas informações
Leia maisOCUPAÇÃO 19 DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro de 2005
DESCRITIVO TÉCNICO OCUPAÇÃO 19 Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro de 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as normas
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisManual de Conversão para PDF Envio de Arquivos ao Diário Oficial
Manual de Conversão para PDF Manual de Conversão para PDF 3 Conversão para PDF Microsoft Office 2003 Instalação da impressora PDF O pacote de aplicativo Office 2003 não possui nativamente o recurso de
Leia maisTOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce
Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção
Leia maisPO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7
PO - Procedimento Operacional Revisão: 02 Folha: 1 de 7 1. OBJETIVO Orientar a condução dos processos de Coordenação e controle de obras, executadas pela Brookfield Incorporações S/A, de forma a garantir
Leia maisGerenciamento de integração de projeto
Objetivos do Conteúdo Gerenciamento de integração de projeto Sergio Scheer / DCC / UFPR TC045 Gerenciamento de Projetos Prover capacitação para: - Identificar os processos de Gerenciamento de Projetos;
Leia maisPORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas
Leia maisProcesso de Controle das Reposições da loja
Processo de Controle das Reposições da loja Getway 2015 Processo de Reposição de Mercadorias Manual Processo de Reposição de Mercadorias. O processo de reposição de mercadorias para o Profit foi definido
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisPSQ 290.0300 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ - (4.2.3 - Controle de Documentos) (820.40 Document Control) APROVAÇÃO MARCOS FERNANDES NUNES Gerente da QA/RA Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO GISELA CRISTINA LUÇOLLI NASS Assistente Administrativo APARECIDA
Leia maisMPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO
MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO
Leia maisCARTILHA PARA O USO DA MARCA
Página 1 de 11 PROCEDIMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO Este procedimento é parte integrante do Sistema de Gestão da Qualidade da BRICS. Quando disponível em domínio público, está sujeito a alterações sem aviso
Leia maisNORMA ISO/IEC 14598. Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com
NORMA ISO/IEC 14598 Isac Aguiar isacaguiar.com.br isacaguiar@gmail.com Contexto Normas e Modelos de Qualidade Engenharia de Software Qualidade de Software ISO/IEC 14598 - Avaliação da Qualidade de Produto
Leia maisSENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL
MADEIRA/MOBILIÁRIO SENAI-RR SENAI-RR SENAI, SUA CONQUISTA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS Catálogo de Cursos 1. TÍTULO DESENHISTA DE MÓVEIS CBO 3184-25 Preparar profissionais para realizar
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisPRINCIPAIS VANTAGENS DO USO DE MANUAIS ADMINISTRATIVOS
MANUAIS ADMINISTRATIVOS Manual é todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funções, atividades, políticas, objetivos, instruções e orientações que devem ser obedecidas e cumpridas pelos funcionários
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas
FACULDADE DE TECNOLOGIA RUBENS LARA Análise e Desenvolvimento de Sistemas Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento (2013/01) Professor Responsável: Ms. Gerson Prando Santos, 17 de março de 2013. Versão
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisPP001/00 ELABORAÇÃO E CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTROS
SUMÁRIO 1. Objetivo... 2 2. Abrangência... 2 3. Documentos Complementares... 2 4. Definições/Siglas... 2 5. Descrição dos Procedimentos... 2 5.1 Identificação da Necessidade... 3 5.1.1 Estrutura da Documentação
Leia maisFACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Estágio Regimento Interno
FACULDADE 7 DE SETEMBRO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Regimento Interno Objetivo: Promover a prática profissional para os alunos do Curso de Sistemas de Informação criando as circunstâncias necessárias: ao exercício
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
Procedimento de Gestão OGX PG.SMS.010 Denominação: Controle de Documentos do Sistema de Gestão de SMS SUMÁRIO Este procedimento define a sistemática e os critérios para a elaboração, revisão, aprovação
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO
1 ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS DE TI GERENCIAMENTO DE CONFIGURAÇÃO 2 INFRAESTRUTURA DE TI Para garantir o atendimento às necessidades do negócio, a área de TI passou a investir na infraestrutura do setor, ampliando-a,
Leia maisChamada de Projetos nº 04/2008
Ministério do Turismo Chamada de Projetos nº 04/2008 O Ministério do Turismo, por intermédio da Comissão Avaliadora de Eventos, torna pública a realização de processo seletivo de projetos para apoio à
Leia maisGestão de escopo do projeto
Nome Número: Série Gestão de escopo do projeto Assegura que o projeto contemple todo o trabalho, e apenas o trabalho necessário, para que a missão do projeto seja atingida. Escopo do projeto Quantidade
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>
FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido
Leia maisNovidades do Procreare 2012
Novidades do Procreare 0 Conteúdo Novidades do Procreare 0. Atualização Automática. Backup Automático. Aperfeiçoamento no Processo de Coberturas 4. Aperfeiçoamento no Processo de Diagnósticos 5. Aperfeiçoamento
Leia maisFundap. Programa de Estágio. Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio. Plano de Estágio
Fundap Fundação do Desenvolvimento Administrativo Programa de Estágio Programa de Estágio Manual de Utilização do Sistema de Administração de Bolsas de Estágio Plano de Estágio Julho de 2008 SABE - Sistema
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde
Leia maisGuia de Atualização TOTVS Segurança e Acesso 11.6
04/2014 Sumário 1 Prefácio... 3 1.2 Finalidade... 3 1.3 Público Alvo... 3 1.4 Organização deste Guia... 3 1.5 Documentações Importantes... 3 2 Atualização... 4 2.1 Executando o Updater de Atualização...
Leia maisNome da Empresa. <Nome do Projeto> Plano de Desenvolvimento de Software. Versão <1.0>
Nome da Empresa Plano de Desenvolvimento de Software Versão Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 2/7 Índice Analítico 1. Objetivo
Leia maisREGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DA FAG CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar
Leia maisParticipação Critérios de participação - Elegibilidade Procedimento para participar da chamada: Número de propostas/aplicações
Campanha Mundial "Construindo Cidades Resilientes: Minha cidade está se preparando! Plataforma Temática sobre Risco Urbano nas Américas Chamada sobre boas práticas e inovação no uso de Sistemas de Informação
Leia maisANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL
ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é
Leia maisQuais são as organizações envolvidas no SASSMAQ?
PERGUNTAS MAIS FREQÜENTES AVALIAÇÃO SASSMAQ (P.COM.26.00) O SASSMAQ é um Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade, elaborado pela Comissão de Transportes da ABIQUIM, dirigido
Leia maisPlanejamento e Gerenciamento de Software. Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias
Planejamento e Gerenciamento de Software Tema 3. Gerência de Projetos Profa. Susana M. Iglesias Planejamento A primeira atividade do gerenciamento de projeto é Planejamento Depende de estimativas (Grado
Leia maisSistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento
Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE Procedimento
SISTEMA DA QUALIDADE Procedimento CONTROLE DE PROJETO PR.00 00 1 / 5 1. OBJETIVO Estabelecer as condições, características e responsabilidades para o desenvolvimento de projetos. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisSIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português
1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CENTRO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM FÁTIMA ANTERO
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CENTRO ACADÊMICO DE ENFERMAGEM FÁTIMA ANTERO INSCRIÇÕES 1 MODALIDADES DE INSCRIÇÃO 1.1 - DAS VIA INTERNET: esta modalidade de inscrição deve ser
Leia mais