OCUPAÇÃO 19 DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro de 2005

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OCUPAÇÃO 19 DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro de 2005"

Transcrição

1 DESCRITIVO TÉCNICO OCUPAÇÃO 19 Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro de 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as normas vigentes e regulamentos da competição, as exigências mínimas para a ocupação Eletricidade Industrial. DESCRIÇÃO DA OCUPAÇÃO O Eletricista Industrial realiza operações de montagem, instalação e manutenção de circuitos, equipamentos e componentes elétricos de baixa e alta tensão em plantas industriais, programação e parametrização de equipamentos de baixa tensão, incluindo automação industrial, montagem de redes de baixa e alta tensão e de subestações transformadoras, de acordo com projetos e documentos técnicos específicos, normas técnicas e legislação em vigor, em condições de qualidade, segurança e proteção ambiental. COMPETÊNCIAS REQUERIDAS Interpretar projetos de instalações elétricas industriais e esquemas elétricos de equipamentos e componentes elétricos de baixa e alta tensão em plantas industriais; Especificar e quantificar materiais, ferramentas e equipamentos necessários à execução dos projetos; Programar etapas do serviço, definindo seqüência de operações adequada e cronograma de execução; Prever pontos críticos inerentes aos processos; Elaborar orçamento de serviços; DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 1 DE 10

2 Instalar sistemas de automação industrial em máquinas, equipamentos e motores elétricos, grupos geradores, equipamentos de potência e banco de capacitores; Testar funcionamento de máquinas estacionárias e motrizes, equipamentos auxiliares, inversores, retificadores e banco de bateria; Realizar manutenção em sistemas elétricos industriais; Parametrizar e instalar inversor de freqüência e chaves soft-starts; Interagir com pessoas envolvidas no processo; Selecionar e utilizar fontes de consulta para a obtenção de informações necessárias aos processos e produtos de instalação e automação elétrica industrial; Aplicar procedimentos técnicos, normas técnicas, ambientais, de segurança, de saúde e higiene no trabalho e padrões de qualidade adequados aos serviços de instalação e automação elétrica industrial; Utilizar máquinas, equipamentos, ferramentas, instrumentos e materiais referentes aos serviços de instalação e automação elétrica industrial; Utilizar recursos existentes de forma racional e econômica; Manter ambiente de trabalho limpo e organizado; Realizar manutenção autônoma. ESTRUTURA DE TRABALHO NA OLIMPIADA DO CONHECIMENTO O competidor deve desenvolver independentemente os requisitos dos módulos seguintes, utilizando material e equipamento disponível comercialmente, e que deverá ser instalado de acordo com a documentação fornecida. Os competidores devem usar as técnicas necessárias e apropriadas para completar a instalação. Identificação dos módulos: Módulo Nome A Projeto Principal (montagem de painel e instalação em Box) B Programação CLP C Projeto do circuito e/ou modificação D Simulação de defeitos DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 2 DE 10

3 LOCAL DE TRABALHO Os vários módulos serão completados nos locais identificados Módulo Nome Local de execução A Projeto Principal Painel A e B (Box) B Programação do Controlador Computador C Projeto do circuito e/ou modificação Carteira escolar D Simulação de defeitos Simulador de defeito Nota: Painel C não é usado. Ele é para separar os postos de trabalho. MÓDULO A PROJETO PRINCIPAL O projeto principal consistirá de 4 etapas principais 1. A instalação elétrica (potência e controle), o que inclui: Montagem do painel de comando Instalação do painel de comando no box Instalação de equipamento e componentes elétricos no box Instalação da rede elétrica e cabeamento Terminais e conexões 2. Teste e comissionamento onde os seguintes testes poderão ser realizados Resistência de isolação Resistência de continuidade do terra Polaridade dos equipamentos Testes de tensão Segurança elétrica Comissionamento :Teste de um ciclo completo e funcionamento de acordo com a especificação 3 Instalação do Controlador Lógico Programável Montagem e fiação elétrica do Controlador Fiação elétrica de entradas e saídas Separação das fiações de potência, entradas e saídas analógica e digital Teste e comissionamento das entradas e saídas e programa do controlador Comunicação do Controlador com PC Teste e comissionamento da lógica de comando Fiação de entradas e saídas de acordo com endereçamento do projeto DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 3 DE 10

4 MÓDULO B PROGRAMAÇÃO DO CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL 1 A Programação do controlador poderá ser feita utilizando: Instrução de nível de Bit Instrução Matemática Instrução de nível de palavras Instrução básica Linguagem Ladder Lista de instrução Bloco de funções Grafcet 2 O competidor será solicitado a programar seu controlador a partir de um diagrama, de uma descrição dada ou de um fluxograma, a fim de satisfazer às exigências funcionais. 3 O competidor será solicitado a produzir uma lista de endereços de entradas e saídas. MÓDULO C PROJETO DO CIRCUITO E/OU MODIFICAÇÃO 1 É solicitado ao competidor projetar/modificar uma lógica de relé, controle e/ou diagrama de potência de um circuito, utilizando apenas os componentes listados (descrição técnica do circuito) e de acordo com a especificação. 2 O projeto será avaliado observando: Economia do projeto Uso de simbologia normalizada Provisão de uma legenda Funcionamento de acordo com a especificação Clareza do desenho MÓDULO D SIMULAÇÃO DE DEFEITOS 1 Identificação de defeitos em equipamento simulador: É solicitado ao competidor, encontrar falhas introduzidas em um circuito de controle e/ou circuito de potência. O competidor receberá o diagrama do circuito e verá o funcionamento de um ciclo completo antes das falhas serem introduzidas. Usando somente um voltímetro, o competidor testará o painel e identificará as falhas anotando-as em um formulário. O formulário pode consistir de diagrama de circuito,de um diagrama de função ou de uma planilha. DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 4 DE 10

5 2 Tipos de falhas que podem ser introduzidas: Tempos de ajustes Ajustes de sobrecarga Falhas de curto circuito Falhas de circuito aberto Baixa resistência de isolação Resistência elevada de terra Resistência elevada de junções PROCESSO DE AVALIAÇÃO A avaliação desta ocupação abrange de forma global, integrada e contínua as etapas de Planejamento, Processo de Execução e Produto, incluindo a avaliação das Qualidades Pessoais: Etapas Percentuais Planejamento 10% Processo de Execução 20% Produto 70% Planejamento: 10% (avaliado em todos os módulos) Qualidades Pessoais Avaliadas Capacidade de Planejamento Capacidade de Pesquisa Capacidade de Tomada de Decisão Capacidade de Transferência de Aprendizagem Capacidade de Resolução de Problemas Processo de Execução: 20% (avaliado em todos os módulos) Qualidades Pessoais Avaliadas Consciência de Segurança Consciência de Qualidade Técnica e Ambiental Capacidade de Tomada de Decisão Capacidade de Transferência da Aprendizagem Zelo Disciplina Autocontrole DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 5 DE 10

6 Produto: 70% Itens Avaliados Pontos A Uso do material 5 B Dimensões 15 C Projeto e/ou modificação de circuito 10 D Funcionamento (operação automática) 20 E Funcionamento (operação manual) 10 F Instalação elétrica 20 G Simulador de defeitos 10 H Teste, comissionamento e segurança 10 Total 100 INSTALAÇÕES DA ÁREA DE TRABALHO Será fornecido para cada competidor uma área de trabalho com um box de madeira, consistindo de dois painéis de trabalho, com um painel de separação. As paredes devem ser construídas com estrutura de madeira. As dimensões dos painéis são as seguintes: Painel esquerdo (A) 1500mm x 2400mm x 18mm Painel direito (B) 1500mm x 2400mm x 18mm Painel de separação (C) 600mm x 2400mm x 18mm C A B DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 6 DE 10

7 A área de trabalho para cada competidor será suficiente para execução do trabalho conforme mostrado abaixo: Equipamentos que farão parte da área de trabalho do competidor: Uma bancada equipada com morsa Um Box com painéis em madeira Uma carteira modelo escolar p/ planejamento Um armário com 2 portas e fechadura Uma escada de 3 degraus Uma cadeira com altura regulável Um computador Equipamentos que deverão ser trazidos pelo competidor: 1- Controlador Lógico Programável O Controlador deve ter as dimensões máximas de 250mm de altura x 250mm de profundidade x 400mm de largura. O Controlador deve ter no mínimo: Dezesseis (16) entradas digitais 24V CC PNP/NPN Dezesseis (16) saídas digitais à relé 2 A/250V Uma (1) entrada analógica de 4mA a 20mA/ 0 a 10V resolução 12 bits Uma (1) saída analógica de 4mA a 20mA/ 0 a 10V resolução 12 bits Uma (1) entrada para contagem rápida bidirecional até 10KHz 24VCC Software compatível com Microsoft Windows Interface de programação e cabos (comprimento mínimo de 5 metros) OBS.: Todas as conexões de entradas e saídas do Controlador deverão ser através de borneiras fixas ou removíveis. DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 7 DE 10

8 2- Inversor de Freqüência O Inversor de freqüência deverá ter as seguintes características mínimas: Tensão de alimentação trifásica 220V/60Hz Potência máxima de 0,75KW (1CV) Três (3) entradas digitais no mínimo Uma (1) entrada analógica 0/10V ou 4/20mA Uma (1) saída parametrizável a relé 1A 250V Filtro de rede incorporado ao equipamento 3- Interface Homem Máquina (IHM) A IHM deverá ter as máximas dimensões: 150mm de largura x 200mm de comprimento x 100mm de profundidade e deverá conter no mínimo: 2 linhas x 20 colunas 4 teclas de função 4 teclas de serviço Alimentação 24VCC INFORMAÇÕES ADICIONAIS As tolerâncias a serem usadas nos critérios de medição são as seguintes: ± 2 mm para qualquer medida entre 0 e 500mm ± 5 mm para qualquer medida acima de 500mm Não haverá pontuação subjetiva. Todas as pontuações serão objetivas baseadas no que se segue: Funciona pontuação total Não funciona nenhum ponto A tolerância do critério de nivelamento e prumo será a bolha estar entre as marcas do nível utilizado na avaliação. Competidores terão um tempo para familiarização com material, equipamento e processos. Os competidores receberão a ficha de avaliação com critérios de pontuação antes do início da competição para que possam estudá-las. DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 8 DE 10

9 Competidores devem manter sua área de trabalho livre de obstáculos e o local limpo de qualquer material, equipamento ou itens que possam causar algum tropeço, escorregão ou queda. Todo competidor deve utilizar óculos de proteção quando estiver utilizando qualquer ferramenta manual, elétrica ou máquinas e/ou equipamentos que podem causar ou criar cavacos ou fragmentos que prejudiquem a visão. Avaliadores usarão equipamento de segurança apropriados quando estiverem inspecionando, checando ou analisando o projeto do competidor. Nenhum teste com tensão ou de comissionamento ocorrerá sem a presença de dois avaliadores. O avaliador líder parará o cronômetro quando o competidor indicar que está pronto para por em funcionamento a instalação, onde um avaliador verificará a segurança da instalação com ênfase em: Fiações ou terminações soltas Todos os cabos conectados Polaridade Disjuntores ou fusíveis no circuito a serem ligados O circuito está seguro para ser ligado Os avaliadores manterão supervisão nos competidores durante o período em que a instalação estiver energizada para que a segurança seja garantida. Funcionamento correto na 1ª tentativa - pontuação máxima; Funcionamento correto na 2ª tentativa - 50% da pontuação máxima; A 2ª tentativa só deverá ser realizada se o aluno estiver dentro do tempo previsto p/ execução do teste prático. Todos os equipamentos deverão estar aterrados; Todos os componentes elétricos deverão estar calibrados de acordo com o projeto; Bitolas e cores dos condutores deverão estar de acordo com o projeto e normas ABNT. DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 9 DE 10

10 O competidor deverá obedecer a normas de segurança no trabalho e utilização de equipamentos de proteção individual. Cada competidor deverá trazer todas as suas ferramentas manuais, de acordo com a ocupação correspondente, conforme descrito no documento de Infra estrutura da ocupação. DESCRITIVO ELETRICIDADE INDUSTRIAL PAGINA 10 DE 10

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 OCUPAÇÃO 0 5 DESCRITIVO TÉCNICO MECÂNICO - CAD DESENHO Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina,

Leia mais

Eletricidade Industrial DESCRITIVO TÉCNICO

Eletricidade Industrial DESCRITIVO TÉCNICO 19 Eletricidade Industrial DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com os Estatutos e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES

DESCRITIVO TÉCNICO INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES DESCRITIVO TÉCNICO INSTALAÇÃO E MANUTENÇÃO DE REDES 39 A, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com o Estatuto e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem no tocante a esta

Leia mais

Reparador de Circuitos Eletrônicos

Reparador de Circuitos Eletrônicos Reparador de Circuitos Eletrônicos O Curso de Reparador de Circuitos Eletrônicos tem por objetivo o desenvolvimento de competências relativas a princípios e leis que regem o funcionamento e a reparação

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 DESCRITIVO TÉCNICO OCUPAÇÃO 16 Data de Aprovação: Outubro de 2005 Data de Revisão: Outubro 2005 A comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as

Leia mais

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 3.2 CARACTERÍSTICAS DE SOFTWARE 1. CARACTERÍSTICAS O CLG535R é um controlador programável que integra os principais recursos empregados em uma automação industrial. Dispõe integrado

Leia mais

3.1.6 Entradas digitais Quantidade: 8. Tipo: NPN / PNP conforme configuração, dividida em 2 grupos de 4 entradas. Impedância de entrada: 8.8KΩ.

3.1.6 Entradas digitais Quantidade: 8. Tipo: NPN / PNP conforme configuração, dividida em 2 grupos de 4 entradas. Impedância de entrada: 8.8KΩ. 8 Tecla Cancelar. Utilizado para retorno de nível de programação. 9 Tecla Enter. Utilizado para acessar programação. Obs.: Todas as teclas podem ser utilizadas no diagrama Ladder. 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

Leia mais

SIMULADO. Olimpíada do Conhecimento 2013

SIMULADO. Olimpíada do Conhecimento 2013 SIMULADO Olimpíada do ELETRICISTA DE MANUTENÇÃO COM ÊNFASE EM AUTOMAÇÃO PRIMEIRO CADERNO - PLANEJAMENTO Aluno: Turma: Nota Final: Data: / / Olimpíada do SIMULADO SIMULADO ORIENTAÇÕES Prezado Competidor,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP

Cabeça de Rede de Campo PROFIBUS-DP Descrição do Produto O módulo, integrante da Série Ponto, é uma cabeça escrava para redes PROFIBUS-DP do tipo modular, podendo usar todos os módulos de E/S da série. Pode ser interligada a IHMs (visores

Leia mais

Guia de Instalação Rápida PLC KL320. Keylogix, abrindo portas para a automação industrial. KEYLOGIX

Guia de Instalação Rápida PLC KL320. Keylogix, abrindo portas para a automação industrial. KEYLOGIX Guia de Instalação Rápida PLC KL320 Keylogix, abrindo portas para a automação industrial. KEYLOGIX 1. Cuidados Iniciais Prezado cliente, você está recebendo o PLC KL320, um Controlador Lógico Programável,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003

CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 CE 6003 CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS DE PROTEÇÃO CE-6003 APLICAÇÕES: Testes manuais em relés (eletromecânicos, estáticos, numéricos) Testes automáticos em relés. Testes dinâmicos em relés com reprodução

Leia mais

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC.

Manual do instalador Box Output AC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output AC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente alternada 110/220V. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECATRÔNICA

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS MODELO: HMCCR-100

MANUAL DE OPERAÇÃO CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS MODELO: HMCCR-100 MANUAL DE OPERAÇÃO CAIXA DE CALIBRAÇÃO DE RELÉS MODELO: HIGHMED SOLUÇÕES EM TECNOLOGIA DE MEDIÇÃO LTDA Av Vila Ema, 3863 Conj 4 Vila Ema São Paulo SP CEP: 032.81-001 PABX: (11) 2717-7760 Email: vendas@highmed.com.br

Leia mais

Regulador Digital de Tensão DIGUREG

Regulador Digital de Tensão DIGUREG Regulador Digital de Tensão DIGUREG Totalmente digital. Software para parametrização e diagnósticos extremamente amigável. Operação simples e confiável. Ideal para máquinas de pequena a média potência.

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

Industrial SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO

Industrial SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO Industrial SOLUÇÕES EM AUTOMAÇÃO Soluções em Automação INDUSTRIAL TRAINING. STEP 5 Standard ( Básico). Duração: 40 horas. Público Alvo. Este curso se destina a profissionais das áreas de planejamento,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03

MANUAL DE INSTRUÇÕES Indicador Microprocessado - IT-IND-2S-LC INFORMAÇÕES DO PRODUTO. Versão: 1.xx / Rev. 03 1 Introdução: Os indicadores possuem uma entrada analógica configurável por software, que permite a conexão de diverstos tipos de sensores de temperatura e outras grandezas elétricas sem a necessidade

Leia mais

TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS

TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS TÉCNICO(A) INSTALADOR DE SISTEMAS SOLARES FOTOVOLTAICOS QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Sistemas solares fotovoltaicos 4587 50 Módulos solares fotovoltaicos 4588 50 Projeto de sistema solar fotovoltaico

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SERVIÇO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE EXTENSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO PARA ATENDER A ILUMINAÇÃO PÚBLICA EM DIVERSOS LOGRADOUROS DE PORTO ALEGRE 1. GENERALIDADES O

Leia mais

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica

Manual do Usuário. Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica Manual do Usuário Complemento da componente curricular Instalações Elétricas do curso Técnico em Eletrônica MANUAL DO USUÁRIO Introdução A norma para Instalações elétricas de baixa tensão, NBR 5410:2004,

Leia mais

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)

ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos

Leia mais

IND 1 DT MICROMASTER 430

IND 1 DT MICROMASTER 430 MICROMASTER 430 MICROMASTER 430 Uma visão geral l Inversores trifásicos de 400V projetados para aplicações com cargas de torque quadrático (bombas, ventiladores, etc.) l Quatro tamanhos de carcaça: FS

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR

WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR WEG EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS S. A. CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE DE MOTORES CA - MANUAL DO PROFESSOR CENTRO DE TREINAMENTO DE CLIENTES - CTC KIT CONTROLE DE VELOCIDADE

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando

Escola Secundária/3 da Maia Cursos em funcionamento 2009-2010. Técnico de Electrónica, Automação e Comando Ensino Secundário Diurno Cursos Profissionais Técnico de Electrónica, Automação e Comando PERFIL DE DESEMPENHO À SAÍDA DO CURSO O Técnico de Electrónica, Automação e Comando é o profissional qualificado

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0 - Caixas Metálicas e planilha do Projeto Expresso

Leia mais

1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação.

1. Especificar a arquitetura dos controladores lógicos compatíveis a cada aplicação. Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação

Leia mais

INFORMATIVO TÉCNICO PARA CLIENTES STEMAC. Conexão ao ponto de aterramento

INFORMATIVO TÉCNICO PARA CLIENTES STEMAC. Conexão ao ponto de aterramento Folha: 1 / 6 Caro Cliente: Conforme posição técnica atual da STEMAC S/A GRUPOS GERADORES, nenhuma Entrega Técnica ou aceitação da obra deverá ser executada sem que, preliminarmente, tenha sido instalado

Leia mais

Aperfeiçoamento Técnico com respeito ao Profissional.

Aperfeiçoamento Técnico com respeito ao Profissional. Política de Treinamento DME Aperfeiçoamento Técnico com respeito ao Profissional. A DME é uma empresa voltada para o atendimento das necessidades em conclusão e consumo de Energia Elétrica, consagrou-se

Leia mais

Instalações Elétricas Industriais

Instalações Elétricas Industriais Instalações Elétricas Industriais ENG 1480 Professor: Rodrigo Mendonça de Carvalho Instalações Elétricas Industriais CAPÍTULO 01 INTRODUÇÃO Flexibilidade: admitir mudanças nas localizações dos equipamentos,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Monsenhor Antônio Magliano. Código: 088 Município: Garça. Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais. Habilitação Profissional: Técnica

Leia mais

CD-400 Somador de Sinal

CD-400 Somador de Sinal CD-400 Parabéns por ter adquirido um dos produtos da empresa Fertron, uma empresa que tem orgulho de ser brasileira, atendendo clientes em todo o território nacional e também em diversos países. Nossa

Leia mais

GUIA DE INSTALAÇÃO F 19

GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 GUIA DE INSTALAÇÃO F 19 1. Instalação do equipamento (1)Cole o modelo de montagem na (2) Remova o parafuso na parte (3) Tire a placa traseira. parede, Faça os furos de acordo inferior do dispositivo com

Leia mais

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS

TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROGRAMAÇÃO DE CLP PARA UMA MÁQUINA DE SECÇÃO SEGMENTOS ORGÂNICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA:

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec:PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Fontes CC. Principais características. www.supplier.ind.br

Fontes CC. Principais características. www.supplier.ind.br A SUPPLIER Indústria e Comércio de Eletroeletrônicos Ltda é uma empresa constituída com o objetivo de atuar no setor das Indústrias Eletroeletrônicas, principalmente na fabricação de fontes de alimentação

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo:

20 m. 20 m. 12. Seja L a indutância de uma linha de transmissão e C a capacitância entre esta linha e a terra, conforme modelo abaixo: ENGENHEIRO ELETRICISTA 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 25 11. Um sistema de proteção contra descargas atmosféricas do tipo Franklin foi concebido para prover a segurança de uma edificação

Leia mais

PLANILHA DE PROPOSTA

PLANILHA DE PROPOSTA 0001 012186 INVERSOR DE FREQUENCIA 144 AMPERES / 220 VCA Inversor de freqüência para aplicação em motor elétrico trifásico com corrente nominal de serviço 140A, tensão nominal 220V, temperatura de funcionamento

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: PAULINO BOTELHO Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica

Leia mais

Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 -

Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 - T e c n o l o g i a Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!) - XC123 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada Didática para CLP SIEMENS (LOGO!)

Leia mais

SUPLEMENTO Nº 03. 1. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.00175.2013, informamos que este Suplemento visa alterar:

SUPLEMENTO Nº 03. 1. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.00175.2013, informamos que este Suplemento visa alterar: PE.GCM.A.0075.203 /6 SUPLEMENTO Nº 03. Com referência ao Pregão Eletrônico PE.GCM.A.0075.203, informamos que este Suplemento visa alterar:.. Edital, Seção V, Anexo II, Formulário 02 Acessórios e Ferramentas

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º MED

EMENTAS DAS DISCIPLINAS 1º MED 1º MED DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Especificação de elementos que compõem projetos; técnicas de desenho técnico e de representação gráfica correlacionadas com seus fundamentos matemáticos e geométricos;

Leia mais

Leitor MaxProx-Lista-PC

Leitor MaxProx-Lista-PC Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand

Leia mais

Indicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação.

Indicador Digital Processos MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional. ABB Automação. Indicador Digital Processos MODO DE USO Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional ABB Automação Hartmann & Braun Dados Técnicos (NRB5180) Entrada -mvdc: -Vdc -madc Alimentação

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 135, de 18 de agosto de 2005.

Leia mais

Confecção de Roupas DESCRITIVO TÉCNICO

Confecção de Roupas DESCRITIVO TÉCNICO 30 Confecção de Roupas DESCRITIVO TÉCNICO A AmericaSkills, por resolução do seu Comitê Técnico, em acordo com a Constituição, os Estatutos e as Regras da Competição, adotou as exigências mínimas que seguem

Leia mais

PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O

PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O 2 PROCESSO SELETIVO 001/2011 SENAI-DR-RN/CTGÁS-ER PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CARGO: INSTRUTOR DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLOGIAS I Nível O CÓDIGO DO CARGO/VAGA: V0013 1) Considere um transformador

Leia mais

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos

DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos DESCRIÇÃO DO FUNCIONAMENTO Basicamente o ANTRON II-s recebe sinais provenientes da atuação de contatos elétricos externos, associados a equipamentos ou sistemas que se queiram supervisionar, via contatos

Leia mais

Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2)

Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2) Controle de Processos: Definições e terminologias (2/2) Prof. Eduardo Stockler Tognetti & David Fiorillo Laboratório de Automação e Robótica (LARA) Dept. Engenharia Elétrica - UnB Conteúdo 1. Documentos

Leia mais

A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa!

A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa! 100% em PORTUGUÊS A ferramenta ABB para dimensionar suas instalações de forma prática e completa! DOC é um software criado para o dimensionamento de instalações elétricas. É o resultado da ampla experiência

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Local da Realização dos Serviços 02 5.2. Responsabilidade a cargo da DMED

Leia mais

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f

Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro. Manual do Usuário Versão 3.9f Monitor de Rede Elétrica Som Maior Pro Manual do Usuário Versão 3.9f 2 ÍNDICE PÁG. 1 APRESENTAÇÃO...03 2 DESCRIÇÃO DO EQUIPAMENTO...04 2.1 ROTINA INICIAL DE AVALIAÇÃO DA REDE ELÉTRICA...04 2.2 TROCA DE

Leia mais

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR

CONTROLE DE UM SERVO MOTOR CONTROLE DE UM SERVO MOTOR Versão 2014 RESUMO Esta experiência tem como objetivo a familiarização e o projeto de um circuito de controle simples de um servo motor. A parte experimental inclui atividades

Leia mais

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda.

Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Equipamentos Elétricos e Eletrônicos de Potência Ltda. Confiança e economia na qualidade da energia. Recomendações para a aplicação de capacitores em sistemas de potência Antes de iniciar a instalação,

Leia mais

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS

CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica

Leia mais

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp

Manual de utilização do módulo NSE METH-8RL/Exp INSTALAÇÃO 1 - Baixe o arquivo Software Configurador Ethernet disponível para download em www.nse.com.br/downloads-manuais e descompacte-o em qualquer pasta de sua preferência. 2 - Conecte a fonte 12Vcc/1A

Leia mais

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET

COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET COTAÇÃO ELETRÔNICA: 79/2014 COMPRASNET Especificação Técnica 1. Objeto Aquisição de 1 (um) NOBREAK DE POTÊNCIA 5 kva Obs.: Os atributos técnicos abaixo relacionados são de atendimento obrigatório. A nomenclatura

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

A tampa de proteção KS-100 é um ítem opcional altamente recomendável. 3-32 Vcc ou 90-280 Vca (especificar)

A tampa de proteção KS-100 é um ítem opcional altamente recomendável. 3-32 Vcc ou 90-280 Vca (especificar) MANUAL DE INSTRUÇÕES CONSIDERAÇÕES PARA INSTALAÇÃO Atenção: Material não passível de garantia. Evite utilizá-lo sem dissipador. Sempre utilizar pasta térmica entre o relé e o dissipador, ou placa de montagem;

Leia mais

As melhores soluções para sua Automação. Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis

As melhores soluções para sua Automação. Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis As melhores soluções para sua Automação Inversores de Freqüência Soft-Starters Servoacionamentos Controladores Programáveis Disponíveis em nosso site www.weg.com.br Softwares WEG Automação Alguns dos softwares

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Relé de proteção do diferencial 865

Relé de proteção do diferencial 865 Relé de proteção do diferencial 865 Para a proteção do diferencial de motores, transformadores e geradores Boletim 865, Série A Guia de especificações Sumário Página de descrição da seção 1.0 Características

Leia mais

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação

T-530. Características. Características técnicas TELE ALARME MICROPROCESSADO. Aplicação 12 T-530 TELE ALARME MICROPROCESSADO Aplicação Equipamento desenvolvido a fim de realizar automaticamente discagens telefônicas para aviso de alarme. Podendo ser implementado praticamente à todos os sistema

Leia mais

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES

Nobreak. 160 e 300 kva. senoidal on-line trifásico PERFIL PROTEÇÕES Nobreak senoidal on-line trifásico dupla convers o 60 a 300 kva 60 kva de 80 a 120 kva 160 e 300 kva PERFIL Os nobreaks on-line de dupla conversão da linha Gran Triphases foram desenvolvidos com o que

Leia mais

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA

AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA AULA 02 REVISÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS TRANSFORMADORES DE MEDIDAS DISJUNTORES DE POTÊNCIA ENE095 Proteção de Sistemas Elétricos de Potência Prof. Luís Henrique Lopes Lima 1 TRANSFORMADORES DE MEDIDAS

Leia mais

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR

MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR MARATONA DO CONHECIMENTO TECNOLÓGICO DESCRITIVO TÉCNICO DA OCUPAÇÃO DE: GESTÃO HOSPITALAR 2015/2016 1. INTRODUÇÃO Nome da Ocupação: Tecnologia em Gestão Hospitalar Descrição da ocupação: O tecnólogo em

Leia mais

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição

PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição PowerSpy Sistema de Monitoramento de Painéis de Distribuição Uma solução completa para a medição e monitoramento de um vasto conjunto de grandezas elétricas, com indicações de valores individuais para

Leia mais

De: Luis Alberto Katz Data: Janeiro 17 2007 Número: PA1906

De: Luis Alberto Katz Data: Janeiro 17 2007 Número: PA1906 ANÚNCIO DE PRODUTO De: Luis Alberto Katz Data: Janeiro 17 2007 Número: PA1906 Fluke 345 Alicate de medição de qualidade de energia Apresentamos o alicate de medição de qualidade de energia mais avançado

Leia mais

Manual de funcionamento Esteira transportadora

Manual de funcionamento Esteira transportadora Manual de funcionamento Esteira transportadora Sumário 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 2 2. ITENS DO SISTEMA... 3 2.1. PLACA DE COMANDO... 3 2.1.1. Sinalizador... 3 2.1.2. Botão pulsador... 3 2.1.3. Chave comutadora...

Leia mais

Modo Execução. Modo Parametrizacão

Modo Execução. Modo Parametrizacão 1/7 Introdução O HM206 é um indicador para operar com comunicações RS485. O HM206 pode operar como escravo (slave) de rede fornecendo os dados ou operando comandado por outros sistemas ou como mestre (master)

Leia mais

A Chave de partida compensadora é um dos métodos utilizados para reduzir a corrente de partida de motores trifásicos.

A Chave de partida compensadora é um dos métodos utilizados para reduzir a corrente de partida de motores trifásicos. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Campus Araranguá Curso: Eletromecânica Disciplina: Instalações Elétricas Local: Laboratório de Eletrotécnica Professor: Giovani Batista

Leia mais

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda.

Eberhardt Comércio e Assist. Técnica. Ltda. Rua das Cerejeiras, 80 Ressacada CEP 88307-330 Itajaí SC Fone/Fax: (47) 3349 6850 Email: vendas@ecr-sc.com.br Guia de instalação, operação e manutenção do sistema de monitoramento de poços ECR. Cuidados

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 235, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5

Relé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado

Leia mais

PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master

PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO. Micro Master. Midi Master 1 PROGRAMAÇÃO FÁCIL DO Micro Master E Midi Master Preparado por ASI 1 PS 2 1. PARAMETRIZAÇÃO BÁSICA INICIAL...3 1.1 AJUSTES INICIAIS DO APARELHO...3 1.2 AJUSTE DE TEMPOS DE ACELERAÇÃO E DESACELERAÇÃO...3

Leia mais

Gestão de escopo do projeto

Gestão de escopo do projeto Nome Número: Série Gestão de escopo do projeto Assegura que o projeto contemple todo o trabalho, e apenas o trabalho necessário, para que a missão do projeto seja atingida. Escopo do projeto Quantidade

Leia mais

Descrição do Produto. Dados para compra

Descrição do Produto. Dados para compra Descrição do Produto A funcionalidade e versatilidade da linha de Inversores de Freqüência NXL da Altus fazem dela a solução ideal para as mais diversas aplicações. Visa atingir motores com menores potências

Leia mais

MicroPLC LOGO! - XC 102 -

MicroPLC LOGO! - XC 102 - T e c n o l o g i a MicroPLC LOGO! - XC 102 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. MicroPLC LOGO! - XC 102 - INTRODUÇÃO É desnecessário discutir a importância

Leia mais

Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para

Os fusíveis NH e Diazed são dotados de características de limitação de corrente. Assim, para 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 36 Fusível NH Zonasde Atuação 224 A Fusível NH Zonasde Atuação 355 A 5 Proteção e Coordenação Dimensionamento da Proteção 37 5 Proteção e Coordenação

Leia mais

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline s MICROMASTER MM4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline USANDO O CONTROLE DE MALHA FECHADA NO MM4 O que é controle de malha fechada

Leia mais

COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA DIRETORIA DE EXPANSÃO GERÊNCIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DA PARAÍBA DIRETORIA DE EXPANSÃO GERÊNCIA EXECUTIVA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS 1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO GRUPO GERADOR - 30 KVA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO - EEE1 JARDIM CIDADE UNIVERSITÁRIA 1. OBJETIVO Esta especificação técnica apresenta as características técnicas e comerciais

Leia mais

LC428. Manual do Usuário

LC428. Manual do Usuário LC428 Manual do Usuário R 1.Descrição Geral: O conversor LC428 possui 8 entradas as quais podem ser projetadas para aceitar sensores tipo PT100, termopar, ou sinais padrão tipo 0 a 10V ou 4 a 20 ma e saída

Leia mais

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1

Relés de Nível. Manual de Instalação. Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) C205726 - REV 1 Relés de Nível Relé de Nível Inferior (RNAI) Relé de Nível Superior (RNAS) Manual de Instalação C205726 - REV 1 1) Apresentação Relés de Nível RNAI e RNAS Este manual descreve as características de funcionamento,

Leia mais

Ferramentas SIMARIS. Fácil, rápido e seguro planejamento de Distribuição de Energia Elétrica. Totally Integrated Power

Ferramentas SIMARIS. Fácil, rápido e seguro planejamento de Distribuição de Energia Elétrica. Totally Integrated Power s Totally Integrated Power Ferramentas SIMARIS Fácil, rápido e seguro planejamento de Distribuição de Energia Elétrica. Answers for infrastructure and cities. Planejamento de distribuição de energia mais

Leia mais

Perfil Profissional de Conclusão do Curso Técnico de Instrumentação

Perfil Profissional de Conclusão do Curso Técnico de Instrumentação Perfil Profissional de Conclusão do Curso Técnico de Instrumentação Área Profissional: Indústria Segmento Tecnológico: Eletroeletrônica Qualificação ou Habilitação Profissional: Técnico em Instrumentação

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Formação Inicial e Continuada (Decreto Federal nº 5154/04 e Lei Federal nº 11741/08) PLANO DE CURSO Área: Eletroeletrônica

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA TEMA DA AULA EQUIPAMENTOS DA SE PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA COMPONENTES SUBESTAÇÕES OBJETIVOS Apresentar os principais equipamentos

Leia mais

bambozzi Manual de Instruções 1,5 CV - TRIFÁSICO Moto Esmeril de Coluna

bambozzi Manual de Instruções 1,5 CV - TRIFÁSICO Moto Esmeril de Coluna A SSISTÊNCIAS T ÊCNICASAUTORIZADAS acesse: www.bambozzi.com.br/assistencias.html ou ligue: +55 (16) 33844968 / 33842409 bambozzi Moto Esmeril de Coluna Manual de Instruções BAMBOZZI TALHAS E MOTO ESMERIL

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6

PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES 1 / 6 PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE ELECTRÓNICA, AUTOMAÇÃO E COMPUTADORES Publicação e actualizações Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de

Leia mais

Aumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser

Aumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser Aumenta a disponibilidade do sistema e a segurança dos processos industriais Permite que sinais de entradas e saídas convencionais possam ser configurados e instalados em modo redundante Disponibilidade

Leia mais

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA

TEMA DA AULA PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA TEMA DA AULA TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS PROFESSOR: RONIMACK TRAJANO DE SOUZA MEDIÇÃO DE GRANDEZAS ELÉTRICAS Por que medir grandezas elétricas? Quais grandezas elétricas precisamos medir? Como medir

Leia mais