RELATÓRIO DE VIVÊNCIA
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- Gonçalo Vasques Carreira
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1 Victor Roberto Silva Neto RELATÓRIO DE VIVÊNCIA 4ª Edição VER-SUS-TO Palmas TO Agosto 2016
2 Relatório VER-SUS-PALMAS-TO Realizado do dia 01 a 07 de Agosto de Vivente: Victor Roberto Silva Neto Aluno do 6º ano do curso de Medicina da UESB Matrícula Dia 1: 01/08/16 Ao iniciarmos a vivência VER SUS no dia 01 de Agosto de 2016, nos encontramos inicialmente na UFT, localizada no Plano Diretor Norte na cidade de Palmas - TO ás 8 horas da manhã, onde fomos recebidos pela comissão organizadora e pelos facilitadores, nos informando sobre o alojamento. Fomos orientados que seria uma rotina de vivencia diária debatendo e analisando a saúde pública através da realidade do SUS local. Visitaríamos as estruturas físicas do sistema de saúde durante o dia e a noite faríamos o resumo diário da experiência individual, debatendo a realidade local com profissionais da saúde e afins. Dividimonos em equipes, para explorarmos todas as regiões, visitando os CSCs, UPAS, CAPS, aldeias, centro de vigilância epidemiológica e assentamentos. Após as primeiras orientações, houve um momento de integração, junto com o café da manhã para que todos se apresentassem, falando seu nome, idade, curso, expectativa em relação ao VERSUS. Nos alojamos nas salas do bloco A da UFT, logo em seguida nos direcionamos a FESP (Fundação Escola de Saúde Pública de Palmas), onde nos reunimos com Presidente da FESP e professora da UFT Drª Juliana, onde a mesma explanou sobre a implantação de um novo sistema de saúde em Palmas, adotada em menos de três meses. Foi nos explicado a Política de Educação Permanente e a reorganização da rede da saúde municipal em sete regiões com nomes indígenas, baseado nas estações de ônibus. Conhecemos o NUPOPS, que exerce seu papel transformador social, através da arte e a cultura popular, recebemos orientações sobre a mudança do nome de Estrutura de Saúde da Família (ESF) para Centro de Saúde da Comunidade (CSC), a importância da atuação do RAVS (Rede de Atenção e Vigilância em Saúde) através da Poliarquia, atuação do NASF e o Projeto Palmas Para Todos. Após a visita ao FESP, nos dirigimos para o almoço.
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4 À tarde fomos para um passeio junto com a comissão organizadora e os facilitadores do VER-SUS, conhecemos a cachoeira do Rocandeira, localizada no distrito de Taquaruçu em Palmas, importante momento de distração para aumentar a afinidade entre os viventes. À noite após jantar, fomos convidados para participar de uma roda de conversa com a professora da UFT, especialista em saúde da família, Dra. Seyna onde debatemos a mudança nos currículos na formação dos profissionais de saúde, agora abordando o indivíduo com um olhar holístico, sendo ele não resultado apenas de alteração patológicas/biológicas e sim de um contexto biopsicossocial. Participamos de uma dinâmica e distribuímos os anjos. Dia 2: 02/08/16. No dia seguinte, acordamos as 5:50 da manhã, tomamos café e nos dirigimos a a Unidade de Saúde da Família 405, 407 e 409 Norte. A UBS da família 405 N possui 3 equipes de saúde da família completas com médicos generalistas, psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e odontólogos, que atendem cerca de 500 pessoas, sendo 120 família da região. Possui estrutura completa, constituída com recepção, consultórios médicos, consultórios odontológicos, consultório de enfermagem, sala de vacina e cozinha. Possui rotina de trabalho de 12 horas em um dia da semana e 6 horas no resto da semana, sendo 6 horas restantes empregados em educação permanente. Recebe com maior freqüência os pacientes do programa Hiperdia. A coordenadora da unidade informou que os profissionais estão trabalhando em turno noturno, para atenderem pacientes do programa saúde do Adulto, visto que a jornada de trabalho deste público alvo, não permite uma boa adesão destes usuários no horário convencional. Nos dirigimos a Unidade de Saúde da Família 407 N, onde podemos acompanhar um ACS em uma visitar domiciliar. Percebi que a pesar da discriminação do bairro, sendo este denominado violento, foi possível realizar três visitas domiciliares sem inconvenientes, e os moradores foram muito receptivos as nossas visitas. Na Unidade de Saúde da Família 409 N fomos recebidos pelo coordenador da Unidade, enfermeiro preceptor de Saúde da Família Alex Martins, este nos informou que a Unidade possui duas equipes completas uma trabalhando de 7 até as 13 horas e a outra 13 ás 18 horas. Seu funcionamento está relacionado a programas bimestrais
5 de saúde da mulher e saúde do homem e junto com programa de residência de saúde da família estão tentando implantar o programa de saúde do adolescente. O atendimento desta unidade é realizado mediante marcação dos próprios pacientes ou através dos ACS, sendo que o usuário aguarda no máximo de 15 a 20 minutos na recepção para ser atendido. Foi nítido o envolvimento dos profissionais das UBS, nos revelando tratamentos inovadores para doenças crônicas, como exemplo, a acupuntura. Dentro da Unidade percebemos uma estrutura completa e bem organizada e com inovações como exemplo a área destinada a criação de hortas suspensas. A tarde o grupo em que fiquei alocado, Javaé, se associou a grupo Xerente, formando o grupo Ipê Branco, fomos juntos para o CAPS 2, localizado na Avenida 704 sul. Ao adentrarmos a Unidade, fomos recebidos pela coordenadora, Enfermeira, Professora Sonia que inicialmente nos fez uma breve introdução sobre o CAPS, revelando ser um Centro De Atendimento Psicossocial que possui como base fundamental ordenar e reordenar o serviço de saúde mental da população. Esclareceu-nos a importância da obrigatoriedade de que municípios que tenham acima de 20 mil habitantes possuírem um CAPS I, formado por enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêutico e psiquiatra. Até 200 mil habitantes a obrigatoriedade do CAPS II e o CAPS III, destinado a municípios com mais de 200 mil habitantes, este deve conter estrutura preparada para internamento e tratamento de pacientes dependentes de álcool e droga, onde a dessensibilização normalmente perdura por 14 dias. Após a introdução a coordenadora do CAPS II nos mostrou a estrutura física e o corpo de profissionais, revelando que o CAPS tem que se localizar em uma região de fácil acesso dentro do perímetro urbano, sempre deve manter a porta aberta, ser aconchegante, lembrando a casa do indivíduo e a equipe tem que ser solidária, transparecendo ser uma família para o paciente, fatores que favorecem a adesão do paciente ao tratamento. O CAPS II de Palmas se abriga em uma casa com ampla área de lazer, cozinha, espaços confortáveis, oferecendo aos usuários café da manhã, lanche e almoços. É composto por 2 enfermeiras, 3 técnicos de enfermagem, 2 farmacêuticos, 1 Terapeuta Ocupacional, 2 psicólogos, 3 psiquiatras, 1 fisioterapeuta, 2 assistentes sociais e 1 artesão. A coordenadora relatou sentir falta de um nutricionista, deficiência intrínseca do projeto, pois a maior parte dos pacientes que são atendidos são desnutridos.
6 A noite participamos de uma dinâmica com estudante universitário do curso de Teatro da UFT, artista do NUPOPS, Thiago. Através da sua dinâmica percebemos o quanto é importante praticar a compaixão, ou seja, se colocar no lugar do outro nas mais diversas situações, principalmente naquelas em que nos exigem mais humanização, como na área da saúde. Conhecemos a essência do Teatro do Oprimido, e que na área de saúde em determinadas situações, discutimos com pessoas sem necessidades, pois temos no fundo o mesmo objetivo. No final da noite, duas pessoas de cada grupo comentaram sobre sua vivencia, os que mais lhe agradou e desagradou na visita.
7 Dia 3: 03/08/16 No terceiro dia de vivencia visitamos o assentamento São João que indo de veículo automotor fica a mais ou menos uma hora da capital Palmas. Para se ter acesso ao assentamento tivemos dificuldade devido à precária condição da estrada. Ao chegarmos nos deparamos com uma realidade totalmente distinta da que conhecemos na capital. A única Unidade de Saúde da Família existente estava fechada, com bastante sujeira e sem materiais adequados para as atuações de profissionais da área de saúde. Conversamos com uma ACS, que permitiu adentrarmos a Unidade, ela nos revelou que apenas na Quarta-feira existe atendimento a população, atendimento este realizado por um médico e uma enfermeira e que no momento não compareceram. Em diálogo com o Presidente do Conselho de saúde, Edson, este nos revelou que o conselho de saúde foi recentemente formado, há apenas dois anos e que encontrara muitas dificuldades para atuação. Edson nos confirmou que as campanhas de vacinação ocorrem assiduamente, entretanto é difícil o acesso a consulta com médicos e enfermeiras, necessitando que os usuários daquela comunidade, que se totalizam em torno de 200 famílias e 1000 pessoas se utilizem de transporte alternativos, através de ônibus que vão 3 vezes por dia para a capital em busca de atendimento médico. Conhecemos no mesmo local a escola primária da comunidade, ambiente mais organizado, limpo e com uma boa estrutura. Ao falarmos com diretor, este nos revelou que a escola possuía um contingente de 200 alunos, sendo que estes estavam matriculados em período integral, desenvolvendo pela manhã as atividades curriculares e a tarde aulas de dança, música e teatro.
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9 Pela tarde visitamos o Centro de Zoonoses, onde fomos recebidos pela Fisioterapeuta, residente em saúde da família Kamile, que nos apresentou todo espaço físico e corpo profissional. Inicialmente adentramos o setor de controle vetorial sendo responsável a Bióloga Gabriele que tem por função a vigilância e o combate a endemias provocadas tanto por insetos ou por contaminações químicas. Gabriele nos informou que os dados verificados eram passados para o SISFAD, tendo com isso um controle rigoroso de possíveis áreas endêmicas. Fomos para o controle de reservatório, logo após conhecemos a entomofalma onde tivemos a experiência de termos contato com animais peçonhentos, insetos transmissores de doenças crônicas. Senti falta do CIAVE no estado do Tocantins, uma vez que foi nos dito, que não existia esse Centro anti-veneno para os profissionais atuarem de forma eficaz tratando os enfermos vítimas de intoxicação. Visitamos com o residente em Medicina Veterinária, Pedro, o local de castração de cachorros, Programa que é destinado a redução dos vetores de Leshimaniose. Fomos no centro de controle de borrifação, no canil onde os cachorros com leishmaniose soro positivo são observados, aguardam adoção ou sofrem eutanásia.visitamos o departamento de vigilância em Saúde Ambiental onde é avaliada a água, o ar e o solo de Palmas e cidades circunvizinhas. Percebemos em todos os setores, locais bastantes organizados e profissionais bem comprometidos. A noite nos deslocamos para a sala 5 do anfiteatro onde tivemos uma discussão sobre Atenção Integral e Atenção especializada com a médica de Família e Comunidade Drª Seyna e o Secretário de Saúde, Nésio. Discutimos a atual situação do cenário da atenção básica em Palmas, criticamos o que achamos indevido, propondo soluções para os problemas encontrados e elogiamos o que nos surpreendeu positivamente. Realizamos uma dinâmica proposta por um grupo de viventes e terminamos com a avaliação diária.
10 Dia 4: 04/08/16 No quarto dia iniciamos com um café da manhã às 7 horas, e nos direcionamos a Unidade Básica de Saúde de Taquari. Essa região localiza-se mais perifericamente em Palmas, distando uns 40 minutos da UFT. É considerada uma área populosa devido a invasão populacional desorganizada ocorrida na década de 90. Ao adentrarmos a Unidade Básica de Saúde, fomos recebidos pela técnica de enfermagem, Jéssica, ela queixou-se do enorme contingente de habitantes da área e da pequena quantidade de ACS, deixando então grande parte da comunidade descoberta. Revelou-nos que a Unidade é responsável por aproximadamente 2929 famílias, que resultam em quase pessoas, sendo apenas 16 ACS e 3 Equipes de Saúde da Família pela manhã e 2 a tarde, dificultando o trabalho em prevenção e promoção em saúde. A coordenadora da Unidade nos revelou que as maiores demandas são dos pacientes diabéticos e pacientes portadores de Leshimaniose visceral. A farmácia como nas outras Unidades de Saúde de Família de Palmas, é gerida pelo sistema HORUS, entretanto é comum a queixa por parte dos pacientes, da falta de medicamentos. As equipes são completas, entretanto, os funcionários reclamam da falta de estrutura para execução dos trabalhos, da falta de transporte para a visita domiciliar e falta de segurança. À tarde visitamos o CAS Centro de Atenção a Saúde, usualmente descrito pelos usuários como uma Policlínica. Fomos recebidos pela coordenadora e essa nos mostrou a estrutura física e o corpo profissional do complexo. O CAS funciona com atendimento de médicos especialistas, Cirurgião Geral, Pediatra, Ortopedista, Ginecologista, Otorrino que atendem a solicitação dos pedidos dos médicos das UBS. A equipe é formada por duas enfermeiras, sendo uma do período matutino e outro vespertino, dois farmacêuticos, seis técnicos de enfermagem, três pela manhã e três pela tarde, recepcionistas, e administradores. A estrutura é nova e aconchegante, entretanto na sala de pequenas cirurgias encontramos alguns equipamentos quebrados e materiais enferrujados. A noite fomos para sala 5 do anfiteatro, onde tivemos uma conversa com dois psicólogos, sendo uma recém formado, Juliana, e outro professor da UFT, Jonatha. Juntos discutimos questões viáveis para melhora do sistema de saúde de
11 Palmas e a importância do profissional não se acomodar diante de tantas dificuldades impostas pela rede de atenção básica. Dia 5: 05/08/16 No período da manhã visitamos a ONG Ecoterra, que é uma Associação de Preservação Ambiental e Valorização da vida, presidida pelo geólogo Fernando Beija-Flor. No primeiro momento tivemos uma dinâmica com as mãos dadas, formando um circulo e tentando absorver o máximo possível das energias positivas enviadas pela mãe-terra (Pachamama). Foi explicado por Fernando, o conceito de Permacultura, que se destina a uma cultura permanente sem agressão física ao meio ambiente, e logo em seguida este nos apresentou sua casa, um ambiente totalmente ecológico, com banheiro utilizando água da cozinha da casa. Em seguida assistimos a um vídeo sobre a força da natureza e a necessidade de cuidarmos dela. Um momento de reflexão foi proposto com a palestrante Nutricionista, Professora da UFT, Heloísa sobre o que estamos comendo e alimentação saudável, nos questionando o que é comida e qual verdadeiro valor estamos dando para ela. No último momento a especialista em Medicina Oriental Holística, fez conosco um atividade reflexiva com a água, como substância terapêutica e fundamental a vida.
12 A tarde visitamos o setor Santo Amaro 2, que dista aproximadamente 1hora da UFT. Caracteriza-se por ser uma comunidade carente, fruto de habitantes que emigraram para ocupação de forma desorganizada na década de Apesar da falta de saneamento básico, o local possui água encanada e energia elétrica. As casas são feitas de material compensado, lona e papelão, o bairro possui três ruas apenas e ao redor da comunidade há muito lixo, percebemos a presença de criança brincando meio as excretas da comunidade. A noite nos deslocamos para a sala 5 do Anfiteatro, onde debatemos com os profissionais que atuam de forma direta na organização do projeto casa 8 de março, são eles Alexandre, a Enfermeira Sâmia e a Pedagoga fundadora Bernadete. Projeto cujo objetivo está envolvido na redução de danos para pessoas em
13 situações de vulnerabilidade, como usuários de drogas, LGBT e prostitutas. Os organizadores visitam prostíbulos, orientando os pacientes sobre o risco de DSTs, fazendo doações de roupas e medicamentos. Estavam presentes na reunião Artur, que integra o Projeto Palmas Que Lhe Acolhe e Poliana, Odontóloga, que faz parte do Projeto Palmas Para Todos, juntos explicaram a atuação, o objetivo e as dificuldades e conquistas de cada projeto. Dia 6: 06/08/16 No 6ª dia de vivencia visitamos a Unidade de Pronto Atendimento Norte, localizada na quadra 203 Norte, Avenida LO, fomos recepcionados pela enfermeira coordenadora da UPA, Gisele, que nos mostrou toda a estrutura física o profissionais da Unidade. Percebemos que a Unidade é nova, com estrutura aconchegante e bem organizada, contando com uma recepção com o sistema de triagem, e atendimento médico sem demora. Muito me surpreendeu a disponibilidades dos profissionais de saúde, o atendimento imediato e a presença de medicamentos fundamentais para emergência, diferente do estado em que sou residente. Senti falta de monitores nas salas de estabilização dos pacientes, visto que é uma ferramenta fundamental para pacientes críticos, e aparelhos de USG, uma vez que também acolhe pacientes vítimas de trauma.
14 À tarde visitamos a aldeia indígena Xerente, localizada próximo ao município de Tocantínia- TO, onde fomos recebidos pelos poucos moradores, pois a maioria dos habitantes foi prestigiar um campeonato de futebol que ocorria em uma aldeia próxima. Conversamos com o Agente de saúde local, que nos revelou a estrutura da aldeia e sistema de atendimento médico. Normalmente o atendimento é realizado através de um rastreio feito pelos agentes de saúde comunitários, que realizam visitas domiciliares, os pacientes selecionados são atendidos durante um turno, uma vez por mês, na estrutura da Unidade Básica de Saúde indígena, por um médico cubano do programa Mais Médicos. Pacientes com casos mais complicados são encaminhados para a Capital. O Pajé da Aldeia nos convidou para assistir ao campeonato na região da Porteira, onde sua aldeia estava competindo, nós o acompanhamos e adoramos a experiência.
15 À noite tivemos uma roda de discussão relatando a realidade experimentada por cada grupo, uns visitaram o SAMU, outros a UPA Norte e outros a UPA Sul. Foi muito enriquecedora a discussão, visto que conhecemos visões distintas de cada participante sobre os serviços de pronto atendimento, comparando o serviço local com o serviço prestado em sua cidade/estado. Dia 7: 07/08/16 No sétimo dia de vivência fomos conhecer a realidade do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O assentamento se localiza próximo a cidade de Porto Nacional e fica aproximadamente 1 hora e meia da capital, Palmas. Uma experiência única, nunca antes vivida. Saímos de nossa zona de conforto onde normalmente nos sentimos a vontade para criticarmos esses lutadores e conhecermos a realidade de famílias que vivem sem o mínimo de saneamento básico, sem tratamento de água, morando em casas de compensado, lona, papelão, sem assistência alguma da rede básica de saúde, educação e segurança, cujo objetivo é lutar por igualdade e distribuição igualitária das terras não produtivas. Durante a visita fizemos uma apresentação de teatro que já havia sido ensaiada no dia da reunião com Thiago do NUPOPS, foi muito gratificante poder levar alegria para uma parte da população tão esquecida. De lá seguimos, 1,4km a pé até outra região que se localiza a margem do rio Tocantins, atravessamos o Rio em um barco e retornamos para a Van, voltando a nossa zona de conforto com outra visão sobre os Movimentos Sociais.
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17 Pela tarde iniciamos o encerramento da atividade do VER-SUS PALMAS Revelamos os anjos, nos aproximamos de quem não tivemos tantos contatos, falamos os pontos positivos que foram muitos, inclusive parabenizamos a comissão organizadora e os facilitadores que concretizaram uma vivencia muito organizada, harmoniosa e produtiva. Apenas senti falta devido a problemas burocráticos na esfera estadual de não termos conhecido a atenção secundária (HGP). Estou no último semestre da faculdade, foi emocionante e gratificante Vivenciar e VER o SUS tão intensamente durante uma semana. Desmistifiquei muitos preconceitos, reativei a esperança de um SUS funcionando de acordo a teoria preconizada, ampliei minha visão sobre o ser humano, observando agora todo seu contexto biopsicossocial. Estou motivado para novas vivências, com toda certeza, foi a mais enriquecedora experiência acadêmica nesses 6 anos de graduação.
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