Relatório de Vivência 3ª Edição VERSUS TO Wendy Delgado da Cunha
|
|
- Yasmin Zagalo Macedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório de Vivência 3ª Edição VERSUS TO Wendy Delgado da Cunha Palmas TO 2016
2 Índice Introdução º dia de Vivência º dia de Vivência º dia de Vivência º dia de Vivência º dia de Vivência º dia de Vivência º dia de Vivência Conclusão Anexos
3 Introdução No período de 11 à 17 de Janeiro de 2016 foi realizada a 3ª edição do VERSUS TO, um projeto inovador que leva estudantes para ver e vivenciar a realidade do Sistema Único de Saúde. Enquanto acadêmicos encontramos o paradigma do sistema ideal e o sistema real onde existem inúmeros problemas a serem resolvidos e muitas vezes no processo de aprendizado devido ao formato de estágios oferecidos pelas universidades com enfoque clinico, torna-se difícil vivenciar o SUS como este realmente funciona. Nesse processo de formação é comum nos depararmos com os problemas que o profissional enfrenta e ter pouco contato com serviços bem sucedidos. Nesta perspectiva o projeto VERSUS abre as portas do SUS para que nós enquanto acadêmicos possamos conhecer os serviços oferecidos, conversar com profissionais e usuários, e por fim, discutir e trocar experiências relativas as realidades encontradas. Esse processo de discussão abre espaço para ideias inovadoras e planta uma semente transformadora no futuro profissional, é impossível participar de um projeto de imersão como o VERSUS e não ser transformado durante esse processo, essa experiência não aguça somente o senso crítico mas aguça a capacidade de encontrar soluções para os problemas enfrentados enquanto profissional do Sistema Único de Saúde. 2
4 1º Dia de Vivência As atividades do VERSUS tiveram início com a recepção dos viventes no local de hospedagem e logo após o grupo reuniu-se na Universidade Federal do Tocantins (UFT). Durante esta primeira reunião os viventes foram apresentados utilizando uma dinâmica, divididos em grupos e o projeto foi apresentado aos viventes. No período vespertino os grupos foram divididos para visitação de diferentes unidades de saúde, o grupo do qual fiz parte visitou o Hemocentro do Tocantins (HEMOTO). No HEMOTO os viventes tiveram a oportunidade de conhecer o funcionamento da unidade desde o processo de triagem até a distribuição dos produtos sanguíneos. Durante a visita pudemos conhecer os produtos e processos realizados dentro da unidade e vimos que os serviços realizados vão muito além da coleta de sangue, existem rigorosos protocolos a serem seguidos ao longo do processo de testagem do material coletado e de separação dos produtos sanguíneos. Durante a visita alguns pontos chamaram atenção como por exemplo toda tecnologia envolvida nos processos desenvolvidos na unidade e rigorosos protocolos seguidos que tornam o os serviços padronizados e de excelência. Ao fim do dia os grupos reuniram-se para discussão sobre as unidades visitadas, cada vivente fez um breve comentário sobre o local visitado e por fim uma professora convidada da UFT trouxe para o grupo a discussão acerca de redes. Neste encontro houve discussão sobre as redes componentes do SUS e como essas redes se articulam e se completam em diversos pontos. 3
5 2º Dia de Vivência No segundo dia de vivência o grupo iniciou o dia visitando o Instituto HENFIL, unidade responsável pelo diagnostico e acompanhamento de doenças infecciosas e doenças tropicais. A unidade conta com equipe multiprofissional composta por médicos, técnicos de enfermagem, enfermeiro, psicólogo, nutricionista, assistente social, farmacêutico, auxiliar de farmácia, terapeuta ocupacional e funcionários do corpo administrativo. Essa equipe multiprofissional contribui para que as pessoas atendidas pela unidade possam ser bem acompanhadas visto que muitos dos pacientes da unidade são portadores de doenças sexualmente transmissíveis como o vírus HIV. Esse tipo de paciente precisa de um acompanhamento constante, de acolhimento adequado, sigilo, etc.; o que é oferecido pela equipe multiprofissional. Os usuários chegam ao HENFIL por demanda espontânea, encaminhados de outras unidades saúde ou através de campanhas, na unidade os usuários passam por serviços de diagnóstico, aconselhamento e tratamento, além disso a unidade oferta medicamentos e realiza atividades educativas com a comunidade. A unidade oferece ainda terapia de resgate em caso de acidentes de trabalho para profissionais de saúde e a usuários expostos a risco. Dentre os problemas encontrados na unidade destaca-se a dificuldade de alguns pacientes em manter o tratamento do forma adequada como por exemplo pacientes portadores de HIV que interrompem o tratamento por preconceito e estigma. O serviço visitado durante a tarde foi o Centro de Especialidades Odontológicas (CEO), este serviço atende usuários encaminhados das unidades de saúde da família que necessitam de atendimento odontológico especializado. Na unidade o maior problema relatado fora a descontinuidade de tratamento visto que o pacientes procuram resolubilidade de dor e normalmente não se preocupam com a manutenção do tratamento, outro problema relatado é a dificuldade de acesso visto que muitos usuários não tem condição de se deslocar até a unidade para o atendimento. Ao fim do dia os grupos se reuniram para compartilhar as experiências dos lugares visitados durante o dia. 4
6 3º Dia de Vivência No terceiro dia de vivência pudemos visitar o Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) da região sul de Palmas cujo atende as comunidades do Taquari e Lago Sul. De acordo com a portaria do Ministério da Saúde as equipes NASF não possuem estrutura física e atuam de forma rotativa nas unidades de saúde da família que atendem, porém os NASF s implantados na cidade de Palmas possuem local fixo junto a uma unidade de saúde da família e deslocam-se para outras unidades conforme a necessidade. O NASF atende demandas que não são resolvidas pela equipe de saúde da família e para isso conta em sua equipe com 2 fisioterapeutas, 1 nutricionista, 2 psicólogos, 2 assistentes sociais e 1 enfermeiro. A equipe relatou limitações físicas mas como o objetivo é ir para comunidade os profissionais conseguem realizar o trabalho sem grandes problemas. Dentre as maiores demandas da equipe destacam-se a de saúde mental (álcool e drogas), e violência. Posteriormente, todos os grupos seguiram para uma reunião com o Governador do estado do Tocantins. Durante a reunião todos os viventes tiveram a oportunidade de falar sobre as impressões até o momento e o gestor mostrou-se aberto a discutir as demandas apresentadas. Neste momento assuntos como a imagem do SUS pregada pela mídia, falta de qualificação de servidores, dificuldade de comunicação com a gestão e verticalização da gestão foram discutidos. A discussão fora limitada visto que a rede hospitalar ainda não havia sido visitada, porém o gestor solicitou que após a visita a rede os viventes elaborassem um relatório para análise. Algo que chamou atenção na reunião foi falta do gestor ou algum representante da Secretária Estadual de Saúde o que poderia ter dado espaço para uma discussão mais aprofundada e mais técnica a respeito do SUS. No período vespertino o grupo visitou a unidade de saúde da família da 712 Sul que atende uma população entre 13 e 14 mil habitantes. A unidade apresenta uma estrutura física adequada, as unidades do município de palmas contam com estrutura padronizada, com sistema informatizado o que otimiza muito o trabalho e oferece serviços como terapia de reidratação oral, teste rápido para DST s, teste do pezinho e nebulização. Esses serviços surpreenderam os viventes que não tinham conhecimento 5
7 que tantos serviços eram oferecidos nesse tipo de unidade. Outro ponto que chamou atenção fora a atuação junto à comunidade visto que a equipe realizava parcerias e levava ações para a comunidade como por exemplo levar o grupo de idosos da unidade para o Parque Cesamar, nós vimos que é possível fazer parceria com a comunidade local e sair da estrutura física da unidade para atender melhor a população. Encerrando as atividades do dia tivemos a roda de conversa para discutir sobre os locais visitados e posteriormente recebemos jovens do coletivo LGBT da UFT e um profissional médico. As discussões ocorreram de forma acalorada a respeito do preconceito que o grupo LGBT, especialmente transexuais, sofre ao procurar serviços de saúde. Muitos são os fatores que limitam o acesso dessa população mas o preconceito e o despreparo dos profissionais de saúde ganham destaque, quando os usuários procuram um serviço de saúde e percebem o preconceito ou encontram profissionais despreparados para lidar com suas demandas, esse usuários não retornam. Essa situação só intensifica a vulnerabilidade a que o grupo LGBT é exposto e a resposta para esses problemas que surgiram em nossas discussões apontam para a educação. O grande problema é que em nossa formação enquanto profissionais de saúde a questão de gênero é pouco discutida e demandas de saúde especificas da população LGBT são pouco abordadas, como consequência o profissional tem que procurar por si mesmo o conhecimento necessário, porém nem todos os profissionais terão essa atitude e muitos não serão capazes de fazer suspensão de juízo de valores e lidar com essa população da mesma forma que lida com os demais usuários. 4º Dia de Vivência A primeira atividade do dia fora no Distrito de Saúde Especial Indígena (DSEI) um subsistema do SUS que tem por objetivo proporcionar atenção primaria à população indígena bem como proporcionar acesso ao SUS nos demais níveis de atenção. A diretora do órgão nos recebeu e apresentou o funcionamento e estrutura da saúde indígena, na ocasião a impressão que ficou foi de sistema extremamente organizado, com infraestrutura adequada e que atende as necessidades da população alvo. Todavia, 6
8 sabemos que a realidade da saúde indígena no Tocantins é bem diferente e que as aldeias não possuem boa relação com o órgão, o que fora comprovado em visita à aldeia Salto que será relatada a posteriori. Ainda durante a manhã os grupos visitaram a Capadócia, uma comunidade assentada na região sul de Palmas. Essa visita foi bastante impactante, o local não apresenta infraestrutura e as habitações são improvisadas visto que há risco de despejo. Na comunidade o grupo teve oportunidade de conversar com os moradores e ouvir as demandas relacionadas a saúde. A comunidade tem acesso muito limitado há serviços de saúde, a população tem que se deslocar até a unidade de saúde, não existe transporte público e os agentes de saúde comunitária não visitam o local com frequência. Além disso a população não tem acesso a água tratada e a serviço de saneamento o que favorece o processo de adoecimento, porém visto que a área ainda não foi regularizada o poder público não pode implantar infraestrutura no local e comunidade precisa esperar a regularização da área para que os serviços públicos cheguem ao local. Durante a tarde o grupo visitou o Laboratório Municipal, laboratório referência em agravos. O laboratório realiza testes de tuberculose, malária, dengue, e leishmaniose humana e canina, os demais testes são feitos no LACEN que também funciona como controle de qualidade para o laboratório municipal. Um problema enfrentado na unidade é a quantidade limitada de kits para realização dos testes, o que leva a unidade a acumular amostrar para que não haja desperdício de kits. Ainda durante a tarde todos os grupos foram recebidos pelo secretário municipal de saúde. Nesta reunião os estudantes tiveram oportunidade de tirar dúvidas a respeito dos locais visitados e ouvir a opinião do gestor em relação aos problemas encontrados. Na ocasião o gestor explicou o processo de licitação para aquisição de matérias, um dos problemas relatados nas unidades é a falta de material, pudemos entender melhor o processo e ficou claro a necessidade de planejamento antecipado. Os estudantes questionaram o gestor sobre a falta de cobertura encontrada na comunidade da capadócia e gestor esclareceu que devido a não regularização da área o poder público não pode instalar infraestrutura no local. Um problema que chamou atenção é que de acordo com o gestor existem aproximadamente 600 mil carteiras do SUS emitidas no município de Palmas enquanto que segundo o IBGE a população deve atingir os 300 mil 7
9 habitantes neste ano. Esse problema gera uma defasagem visto que os repasses de recurso para o município são calculados com base nos dados do IBGE, um problema para o qual não conseguimos encontrar uma solução pratica, pois envolve mudança na legislação pertinente. A noite os grupos se reuniram para compartilhar as experiências vivenciadas durante o dia e receberam a visita do Professor Neilton da UFT para discussões sobre saúde pública. O Professor possui vasta experiência e compartilhou com um grupo um pouco de seu conhecimento de saúde pública através da docência e da gestão, o mesmo fora secretário de saúde do município de Palmas e na UFT participou da criação dos cursos de medicina, enfermagem e nutrição. 5º Dia de Vivência O 5º dia de vivencia começou com visita a Unidade de Pronto Atendimento Sul, na unidade fomos recepcionados por um enfermeiro que apresentou a toda a unidade. A UPA sul conta infraestrutura adequada, salas de observação amplas, laboratório, sala para radiologia, consultórios, salas de triagem, base para equipe do SAMU, necrotério, lavanderia, etc. Em relação aos problemas enfrentados pela unidade, o enfermeiro relatou que algumas vezes faltam materiais, necessidade de profissionais especializados em atendimento de emergência, e volume de pacientes que poderiam ser atendidos na Unidade de Saúde da Família, segundo o enfermeiro em torno de 40% dos pacientes poderiam ser atendidos nas USF s. Um problema que chamou atenção na unidade fora a instalação de uma máquina de comida, segundo o enfermeiro esse aparelho foi instalado sem aviso prévio e autorização da gestão da unidade, o aparelho chama atenção das crianças que insistem para que os pais comprem os doces, refrigerantes ou salgadinhos vendidos na máquina, algo que não condiz com uma unidade saúde e nem com a condição financeira da população que frequenta a unidade. Na unidade nós tivemos a oportunidade de conversar com uma profissional de odontologia que também atua na área acadêmica e estava na gestão anteriormente. Essa conversa foi muito enriquecedora, segundo a profissional ela não encontra falta de material na unidade, a 8
10 profissional falou sobre a importância do processo cíclico entre gestão e ponta o qual contribuiu para que ela tivesse uma visão melhor do próprio trabalho. Discutimos ainda sobre o plano de cargo e carreiras e valorização profissional e pudemos ver o olhar diferenciado que esta profissional possui por ter tido contato com gestão, assistência e área acadêmica. Durante a tarde o grupo visitou o Hospital e Maternidade Dona Regina, unidade de referência para gravidez de alto risco. A primeiro impressão da unidade é ruim, a estrutura física da unidade é bem precária, trata-se de um antigo hotel que fora adaptado apara se tornar o hospital. Todavia no decorrer da visita percebemos que apesar das limitações de infraestrutura, a unidade compre com seu papel ao passo que é reconhecida pelo selo hospital amigo da criança, um selo que reconhece unidades que proporcionam a humanização do parto e dos cuidados iniciais com o recém-nascido. A unidade integra a rede cegonha e para isso implementa ações como contato pele à pele, acompanhante de livre escolha, e estímulo de amamentação na primeira hora. A unidade conta com uma equipe multiprofissional e além do parto existe acompanhamento neonatal, serviços ginecológicos como cirurgias eletivas, unidade canguru que auxilia no ganho de peso, banco de leite, e setor de humanização e ouvidoria que disponibiliza indicadores de atendimento da unidade. Na unidade cerca de 53% dos partos são cesarianos o que é considerado um valor alto, a justificativa para tal dá-se devido a limitação física visto que não existem muitos leitos de pré-parto, onde ocorrem os partos habituais, pela falta de enfermeiros obstétricos responsáveis pelos partos habituais, e ainda pela resistência dos profissionais médicos que preferem o parto cesariano por ser mais rápido. Durante a visita tivemos oportunidade de conversar com a presidente da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) que nos relatou que a unidade já a bastante tempo não enfrenta infeções por super bactérias o que se deve muito pela atuação do órgão que elabora protocolos de atendimento e realiza vistoria das unidades com frequência. Dentre os problemas enfrentados chamou atenção a limitação que a unidade tem em interferir nos serviços privatizados, UTI neonatal e alimentação, um exemplo segundo a representante da CCIH é fato de a UTI enfrentar problemas de infecção hospitalar e o órgão não ter acesso a UTI tanto para fiscalização quanto para orientação. 9
11 A noite os grupos reuniram-se no hall do palácio do Araguaia para uma roda de conversa com o superintendente de juventude, representante do governo estadual, e uma ativista do movimento contra o racismo. O representante do governo estadual estava presente para que o mesmo pudesse levar as demandas discutidas ao governador, em relação ao representante chama atenção o fato de o mesmo não ser ligado à secretaria da saúde o que dificulta a discussão visto que o mesmo não estava ciente dos problemas enfrentados. Ainda em relação a conduta do representante estadual, chama atenção o fato de durante a discussão o mesmo estava desatento e utilizando o celular, uma conduta extremamente desrespeitosa. Após a discussão sobre a rede hospitalar do estado, teve início uma discussão sobre racismo, discutimos temas como o acesso limitado que a população negra tem a serviços de saúde e racismo institucional, uma discussão extremamente enriquecedora e que muitas vezes não é abordada no ambiente acadêmico. 6º Dia de Vivência No 6º dia de vivencia tivemos a oportunidade de visitar uma comunidade do MST instalada as margens de uma rodovia na zona rural de Palmas. Muitos fatores foram surpreendentes durante a visita, a maior parte dos viventes não tinham contato com esse tipo de comunidade. Algo que chamou muita atenção fora a organização política da comunidade e como o grupo se articula com a organização nos níveis estadual e nacional. A comunidade em questão mantém diálogo com o proprietário da área que tem interesse na desapropriação da terra visto que a terra não tem utilidade para o mesmo, um fato que surpreendeu já que a imagem que se tem é de conflito entre proprietários e movimento. Em relação as demandas de saúde do local existem muitos problemas, a distância das unidades de saúde é um fator limitante, infraestrutura precária, falta de saneamento, etc. Os moradores da comunidade não recebem visita de agentes de saúde e quando tem algum problema grave tem que se deslocar até uma unidade de saúde, dessa forma não existe na comunidade prevenção em saúde apenas a resolução de agraves. 10
12 Durante a tarde todos os grupos visitaram a aldeia Salto do povo Xerente, localizada no município de Tocantínia. A visita certamente fora uma das mais surpreendente e enriquecedoras, pois a imagem que se tem de aldeia indígena é sempre de ocas e índios pintados sem roupa, porém essa não era a realidade da aldeia em questão, a os moradias eram feitas de barro e palha porém não eram ocas e os índios não andavam pintados e sem roupa. Essa visita foi importante para desconstruir essa imagem de povo indígena que é pregada pela mídia que é muitas vezes preconceituosa, na aldeia vimos uma realidade muito diferente, vimos que a aldeia é uma sociedade extremamente organizada onde os bens são compartilhados e não existe o valor do capital, os valores dessa comunidade são extremamente diferentes da sociedade fora da aldeia e muitas vezes difícil para nossa compreensão. A saúde da comunidade mostrou-se muito precária, os serviços que foram nos apresentados pelo DSEI simplesmente são serviços que quase não chegam a comunidade, o único profissional que estava de fato na aldeia era o técnico de enfermagem que é um profissional indígena que retornou para a comunidade após a formação. Uma das dificuldades encontrada pela comunidade é a comunicação com profissionais de saúde e profissionais que queiram trabalhar em aldeias, um profissional que conhece a cultura indígena e vem dessa comunidade é capaz de oferecer melhor atendimento a essa população. Ao contrário do que é pregado pelo DSEI segundo o cacique da aldeia, não existe regularidade nas visitas dos profissionais médicos e outros profissionais como odontólogo e nutricionista não chegam a comunidade. Outro problema destacado é o fato de o médico que visita a aldeia ser de outra nacionalidade, cubano, o que dificulta a comunicação com a população somado ao fato de que esse profissional não conhece a cultura dessa comunidade. Na aldeia nós vimos que a relação com a DSEI é extremamente delicada e de acordo com o cacique existe um esforço do órgão para que a comunidade não tenha contato com a sociedade e os pesquisadores que tentam trabalhar na comunidade enfrentam muitas dificuldades impostas pelo órgão enquanto que a comunidade demonstra-se muito receptiva aos visitantes. 11
13 7º Dia de Vivência No último dia de vivencia tivemos um momento de descontração, visitamos a cachoeira do roncador um dos pontos turísticos da cidade e posteriormente fizemos o encerramento da vivencia com a revelação do anjo, uma dinâmica de interação na qual cada vivente tinha um protegido que devia cuidar durante a semana. Finalmente, todos os participantes do VERSUS falaram sobre a experiência durante a semana e sobre a importância da vivencia em suas carreiras, o que ficou claro é a vocação desse tipo de experiência em mostrar a realidade do sistema de saúde, promover o debate e a busca de soluções para os problemas enfrentados e contribuir para a formação de um profissional de saúde com um olhar diferenciado capaz de atuar no SUS e fazê-lo um sistema melhor. 12
14 Conclusão O VERSUS é um projeto inovador que traz aos estudantes a realidade do sistema único de saúde, mas mais que isso essa imersão promove a discussão, a busca por soluções para os problemas enfrentados e mostra as iniciativas bem sucedidas, os serviços que funcionam com qualidade. O sucesso da vivência foi unanime na voz dos participantes, a impressão que fica é que os estudantes que participaram desse projeto cresceram no decorrer do mesmo e serão profissionais diferenciados, profissionais com um olhar mais humano e com a capacidade de fazer do sistema único de saúde um sistema melhor. 13
15 1º dia de Vivência: Anexos 2º dia Vivência: 14
16 3º dia de Vivência: 15
17 4º dia de Vivência: 16
18 5º dia de Vivência: 17
19 6º dia de Vivência: 7º dia de Vivência: 18
VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO
VER-SUS TOCANTINS 2016/1 EDIÇÃO DE VERÃO Facilitadora: Fabiane Santos Barros Acadêmica de Enfermagem UFT Palmas-TO O VER-SUS Tocantins, edição de verão 2016 aconteceu do dia 11 a 17 de janeiro, na cidade
Leia maisANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO
ANDRESSA SOUSA PEREIRA RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 PALMAS-TO AGOSTO DE 2016 RELATÓRIO DA VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/2 Na segunda-feira de manhã, 01 de agosto, teve o primeiro
Leia maisRELATÓRIO DE VIVENCIA
RELATÓRIO DE VIVENCIA Acadêmica: Vanessa Gomes Matos dos Santos Curso: Enfermagem Instituição: ITPAC-PORTO NACIONAL Relatório de Vivencia da Acadêmica de Enfermagem do ITPAC-PORTO, Vanessa Gomes Matos
Leia maisPORTFÓLIO DE VIVÊNCIA
PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA HELOISA PADESKI RODONISKI 1. SOBRE A FACILITADORA Heloisa Padeski Rodoniski, 20 anos, natural de Curitiba/PR e residente do mesmo. Atualmente graduanda do curso de Farmácia da Universidade
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisParticipei do Grupo 4 que tinha como foco de visitações a Área Programática 5.3, compreendendo os bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba.
Esse relatório tem como objetivo apresentar os meus dias de vivência no programa VERSUS na cidade do Rio de Janeiro. Foram vários dias muito produtivos e que me trouxeram muito contato com a realidade
Leia maisCuidado. Crack, é possível vencer Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisUnidade Básica Amiga da Saúde LGBT
Unidade Básica Amiga da Saúde LGBT Campo Temático Saúde da População LGBT Coordenadoria de Atenção Primária à Saúde Diretoria de Atenção à Saúde Secretaria Municipal da Saúde de Salvador CARACTERIZAÇÃO
Leia maisDebate com Aline Julião, Coordenadora de gestão estratégica e Participativa.
Angra dos Reis, 15 de Agosto de 2016 Todas as manhãs ela deixa os sonhos na cama, acorda e põe a roupa de viver - Clarice Lispector (Trecho retirado da placa de identificação do programa saúde da mulher
Leia maisRelatório VER-SUS Arapiraca / Al,
MINISTÉRIO DA SAÚDE- MS Relatório VER-SUS Arapiraca / Al, 2016.1 Acadêmica de enfermagem: Tatiane da Silva Santos Local de Execução: Serviços de saúde do municipio e Universidade Estadual de Alagoas UNEAL,
Leia maisSOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA
APRESENTAÇÃO COMERCIAL O NEGÓCIO SISTEMA UNIMED SOBRE A COOPERATIVA UNIMED LIMEIRA Qualidade comprovada Top of Mind (Plano mais lembrado pela sociedade), Certificação ONA Nível 3 (Acreditação de Excelência
Leia maisPortfólio. Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015
Portfólio Vivências e Estágios na realidade do Sistema do Único de Saúde em João Pessoa - PB, 2015 Um grupo de 27 viventes e 8 facilitadores vindouros de diversos estados do país, inclusive de outro país,
Leia maisI. Informações BásicaS
I. Informações BásicaS item Órgão municipal de saúde Plano Municipal Conselho Municipal Conselho Gestor de Unidade(s) de Saúde Fundo Municipal Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) Disque-Saúde Ouvidoria
Leia maisESTADO DE SANTA CATARINA MUNICÍPIO DE PORTO BELO
CONHECIMENTOS GERAIS (10 QUESTÕES): SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONCURSO PÚBLICO ESF EDITAL Nº 001/2019 ANEXO I PROGRAMA DE PROVA SISTEMA UNICO DE SAÚDE Legislação do SUS Participação da Comunidade e
Leia maisIgor Rodrigues Arouca- Universidade Federal do Rio de Janeiro-VER-SUS Tocantins 2ªedição-Inverno
PORTFÓLIO ACERCA DAS VIVÊNCIAS NO VER-SUS TOCANTINS 2015/2- EDIÇÃO DE INVERSO Este portfólio objetiva apresentar as atividades desenvolvidas nos estágios e vivências da segunda edição e de inverno do projeto
Leia maisRelatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS. Na cidade Paço do Lumiar
Relatório das vivências e estágios na realidade do sistema único de saúde- VERSUS Na cidade Paço do Lumiar 2016.1 Vivente: JACYENNE DE ARAUJO BATISTA Acadêmica de Fisioterapia na Universidade Federal do
Leia maisNo período da tarde fizemos uma socialização com todos, indo conhecer as cachoeiras de Taquaruçu.
PORTIFOLIO VER-SUS, PALMAS-TO - 2017/2018 VIVENTE: CECILIA MARQUES TENORIO PEREIRA ACADEMICA DO CURSO DE NUTRIÇÃO, UFT-PALMAS 14/01/2018 Nesta parte do dia, houveram apresentações de todos, falando do
Leia maisCARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD***
CARGO PROCESSO SELETIVO - EDITAL N.º 004/2019 ANEXO I - RELAÇÃO DE CARGOS / JORNADA/ REMUNERAÇÃO/ VAGAS JORNADA SEMANAL SEÇÃO QTD/VAGAS UNIDADE PCD*** AC*** ASSISTENTE DE RECURSOS HUMANOS 44H RECURSOS
Leia maisPORTFÓLIO DE VIVÊNCIA
PORTFÓLIO DE VIVÊNCIA JULIANA SAMBUGARO 1. SOBRE A VIVENTE Juliana Sambugaro, 22 anos. Natural de Imbituba-SC e residente no município de Curitiba-PR. Técnica em Química pela Sociedade Educacional de Santa
Leia maisRELATÓRIO DAS ATIVIDADES
VIVÊNCIA E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE EDIÇÃO 2016.2 VER SUS PARÁ/ MOSQUEIRO VIVENTE: Benedita Rafaela Silva Barreiros FACILITADORA: Juliana RELATÓRIO DAS ATIVIDADES CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Leia maisAcadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia:
Acadêmica Janaina Duarte de Oliveira Enfermagem UEA 08/08/15 - Primeiro dia: Teve início a 4ª vivência do VerSus. Cada equipe foi encaminhada para seus locais conforme o sorteio. Minha equipe foi composta
Leia maisGIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS IMPERATRIZ-MA
GIANA GISLANNE DA SILVA DE SOUSA RELATÓRIO: VER- SUS 2016.2 IMPERATRIZ-MA 2016 A 3º edição do VER-SUS Imperatriz foi realizada no período de 12 a 18 de agosto de 2016. Uma experiência única, proporcionou
Leia mais- Como funciona o CTI?
- O que é e para que serve o CTI? A sigla CTI significa Centro de Terapia Intensiva, uma unidade que, como o nome diz, é destinada a proporcionar um tratamento intensivo a seus pacientes, contando com
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisPARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1
PARTICIPAÇÃO DA ENFERMAGEM NO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/VER-SUS 1 PESERICO, Anahlú 2 ; COLOMÉ, Juliana Silveira 3 RESUMO O trabalho tem como objetivo socializar
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Parâmetros para acompanhamento da implementação Na Atenção Básica - Elaboração de projetos de saúde individuais e coletivos para usuários
Leia maisVER-SUS. Facilitador: Adilon Oliveira Sousa. Curso: Psicologia (Universidade Federal do Piauí) DIARIO DE CAMPO
VER-SUS Vivencias e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde, um projeto estratégico do ministério da Saúde em parceria com a Rede Unida que tem como foco a formação de militantes para o SUS. Facilitador:
Leia maisRoteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08
Roteiro de vivência entre os dias 08/08 a 14/08 Dia 08/08/16 O primeiro dia de vivência foi um momento um tanto quanto explicativo nos dando uma noção do que compunha a rede de saúde em Caxias do Sul.
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisCarinho de casa, cuidado profissional. SOLARANANERY.COM.BR
Carinho de casa, cuidado profissional. SOLARANANERY.COM.BR Carinho de casa, cuidado profissional Criado a partir da parceria entre Ana Nery e Liebendorf, o Solar Ana Nery une a excelência em técnicas hospitalares
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL
PLANO DE AÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO DA LINHA DE CUIDADO EM DOENÇA FALCIFORME NO RIO GRANDE DO SUL COORDENAÇÃO ESTADUAL DA SAÚDE DA POPULAÇÃO NEGRA DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
Leia maisAgora vou lhe fazer perguntas sobre o estado de saúde e utilização de serviços de saúde dos moradores do domicílio. J001
Módulo J - Utilização de Serviços de Saúde Agora vou lhe fazer perguntas sobre o estado de saúde e utilização de serviços de saúde dos moradores do domicílio. J1. De um modo geral, como é o estado de saúde
Leia maisEstratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária. A Experiência Municipal de Porto Alegre
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Primária A Experiência Municipal de Porto Alegre REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE DE PORTO ALEGRE APS 140 Unidades de Saúde 109 Unidades com Saúde
Leia maisRelatório VER-SUS TOCANTINS 2016/2 Vivente: Curso: Matricula: Período da vivencia: Primeiro dia - 01/08/2016
Relatório VER-SUS TOCANTINS 2016/2 Vivente: MARYANA ZANON DA SILVA Curso: NUTRIÇÃO UFT Matricula: 2014212903 Período da vivencia: 01/08/2016 a 07/08/2016 Primeiro dia - 01/08/2016 O primeiro dia da vivencia,
Leia maisPlanejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS)
Planejamento do Inquérito Nacional de Saúde (INS) Resultados da Consulta aos Pesquisadores e aos Representantes das Áreas Técnicas do Ministério da Saúde (MS) No processo de consulta, foram obtidas 81
Leia maisRelato Experiência VER-SUS
Relato Experiência VER-SUS 2015.2 Karinne Rocha Gomes 1 O Projeto VER-SUS/BRASIL, faz parte de uma estratégia do Ministério da Saúde e do Movimento Estudantil, que por meio de estágios e vivências objetiva
Leia maisAtendente de Consultório 44 05 Dentário Cirurgião Dentista 44 10 Enfermeiros 44 32 Médicos 44 13 Técnico em Higiene Dental 22 07
EMPREGOS PUBLICOS ESF ESTRATEGIA SAUDE DA FAMILIA Nº por Atendente de Consultório 44 05 Dentário Cirurgião Dentista 44 10 Enfermeiros 44 32 Médicos 44 13 Técnico em Higiene Dental 22 07 EMPREGOS PUBLICOS
Leia maisESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO. Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar
ESTRUTURA DO SETOR DE SAÚDE BRASILEIRO Laís Caroline Rodrigues Economista Residente Gestão Hospitalar residecoadm.hu@ufjf.edu.br Organizações de Saúde São Unidades de diferentes densidades tecnológicas,
Leia maisPORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos
PORTFÓLIO VER-SUS Montes Altos Vivências e estágios na realidade do Sistema Único de Saúde (SUS), Brasil, Montes Altos-MA, 08 a 14 de janeiro, 2018. Jheimyson Rêgo Barnabé, estudante de medicina Universidade
Leia maisProjeto Acolher HC. Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP
Projeto Acolher HC Acolhimento no Hospital das Clínicas da FMUSP Escuta qualificada e orientação para os pacientes que procuram o HCFMUSP Diretoria Clínica Superintendência do HCFMUSP Núcleo Técnico de
Leia maisRELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI. Frederico Westphalen
RELATÓRIO DAS VIVÊNCIAS DO VERSUS DO ALTO URUGUAI Frederico Westphalen 2016.2 Cícera Michel Facilitadora A experiência do VERSUS Alto Uruguai após recepção da 19º. Coordenadoria de saúde ficou hospedada
Leia maisVIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/BRASIL VER-SUS/BRASIL MARCIO LUIZ DA SILVA SANTOS
VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/BRASIL VER-SUS/BRASIL MARCIO LUIZ DA SILVA SANTOS RELATÓRIO DO PROJETO VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE/BRASIL: JOÃO
Leia maisEBOOK. Necessidades de compra visitantes HospitalMED 2018
EBOOK Necessidades de compra visitantes HospitalMED 2018 Introdução 03 Capítulo 1 Experiência no mercado 06 Cargo 07 Ramo / atividade empresa 08 Capítulo 2 Necessidade de compras 10 Produtos 11 Empresas
Leia maisPor determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento.
Relatório de Fiscalização CASE CARUARU Rua Presidente Castelo Branco, s/nº - Cidade Alta Caruaru Diretor técnico: não tem Telefone: (81) 3719 9433 Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento
Leia maisTRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem. Profª.: Fernanda Barboza
TRT 3ª REGIÃO Especialidade Enfermagem Profª.: Fernanda Barboza 21. De acordo com a Lei Orgânica da Saúde Lei no8.080/1990 do Ministério da Saúde, está incluída no campo de atuação do Sistema Único de
Leia maisCaracterizando a unidade. 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA 24h Carapina.
RELATANDO NOSSA EXPERIÊNCIA: O ATENDIMENTO ÀS TENTATIVAS DE SUICÍDIO NA UPA 24h CARAPINA FRANCISCA MARIA PIMENTEL Caracterizando a unidade 24/03/2011 Inauguração da Unidade de Pronto Atendimento / UPA
Leia maisChestnut Global Partners do Brasil
O CONTE COMIGO! é um programa fornecido pela empresa que oferece assistência profissional e confidencial quando problemas pessoais comprometem a vida pessoal de seus colaboradores e o seu desempenho no
Leia maisDireitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes
Direitos e responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes Responsabilidades dos pacientes, familiares e acompanhantes O paciente tem o dever de zelar pelo seu estado de saúde. Isto significa
Leia mais1ª OFICINA DE SOCIALIZAÇÃO E PLANEJAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM DO HUSM 2007
Evento V SEMANA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA 2008 1 ENCONTRO DE URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS DO PRONTO SOCORRO DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SANTA MARIA A AVALIAÇÃO E O MANEJO DA DOR
Leia maisSubsistema de Atenção à Saúde Indígena
Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Zaira Zambelli Taveira Maio de 2017 Quem é o índio brasileiro? Qual o ponto de partida da saúde indígena? Por que um subsistema? 1. Criação do SUS com enfoque em
Leia maisCENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS. Coordenador: Renato Carlos Vieira. Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160. Bairro: Ilha de Santa Maria
CENTRO DE PREVENÇÃO E TRATAMENTO AO TOXICÔMANOS Coordenador: Renato Carlos Vieira Endereço: Rua Álvaro Sarlo, 160 Bairro: Ilha de Santa Maria CEP: 29051-100 Horários de atendimento: 7 às 19h (Atendimento
Leia maisIntrodução O nome Hospital vem do latim hospes, que significa convidado. Daí deriva hospitalis (hospitaleiro) e hospitium, uma casa de hóspedes ou qua
Introdução O nome Hospital vem do latim hospes, que significa convidado. Daí deriva hospitalis (hospitaleiro) e hospitium, uma casa de hóspedes ou quarto de hóspedes. Lugar onde estrangeiros ou visitantes
Leia maisDiretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização)
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: não souberam informar (solicitado oficialmente em termo de fiscalização) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas
Leia mais1. Introdução. e em tratamento médico ambulatorial no município de
1. Introdução O objetivo dessa dissertação é discutir sobre o trabalho desenvolvido pelos agentes comunitários de saúde (ACS), no que diz respeito ao acompanhamento às famílias de portadores de transtorno
Leia maisESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
ESTRATÉGIAS PARA AMPLIAÇÃO DO ACESSO DAS CRIANÇAS AOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Lívia de Almeida Faller Vice-Presidente IMESF Especialista em Saúde da Família e Comunidade Cel- (51) 81726506
Leia maisREGULAMENTO DA MOSTRA ALAGOAS AQUI TEM SUS
1. INTRODUÇÃO: REGULAMENTO DA MOSTRA ALAGOAS AQUI TEM SUS - 2014 A realização da MOSTRA Alagoas aqui tem SUS tem por objeto propiciar o intercâmbio de experiências municipais bem sucedidas no SUS e assim
Leia maisCenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil
Cenário da Saúde da Criança e Aleitamento Materno no Brasil Tatiana Coimbra Coordenadora Adjunta da Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno Taxa de Mortalidade Infantil. Brasil e regiões,
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO
Projeto de melhoria da estrutura de equipamentos públicos e programas de saúde existentes A Cidade de Osasco constitui-se em importante polo de desenvolvimento da Região Oeste Metropolitana de São Paulo
Leia maisAOS PAIS E FAMILIARES O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA?
AOS PAIS E FAMILIARES Seu(a) filho(a) encontra-se neste momento sob cuidados intensivos na UTI Pediátrica por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que o medo e as preocupações são comuns nessa
Leia maisPORTFÓLIO SOBRE O ESTÁGIO DE VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/1 Edição de Verão
MYLENE GOMES DA SILVA ACADÊMICA DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) PORTFÓLIO SOBRE O ESTÁGIO DE VIVÊNCIA DO VER-SUS TOCANTINS 2016/1 Edição de Verão Escrevo este portfólio com o
Leia maisVisão: Salvar vidas por ano. O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)?
O QUE É UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)? A UTI é uma área exclusiva e restrita dentro do hospital de tratamento aos pacientes que necessitam de cuidados intensivos e monitorização constante, com
Leia maisHospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA
Hospital Materno Infantil Presidente Vargas SMS PMPA Inaugurada em 1953. Gestão municipal desde 2000 (ano em que recebeu o selo Amigo da Criança). Direção HMIPV Geral: Marcos Slompo Técnico: Felipe Cabral
Leia maisRELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016
RELATORIO VER-SUS BELO HORIZONTE VERÃO 2016 Entre os dias 15 e 22 de fevereiro de 2016, ocorreu o Estágio de Vivência na Realidade do Sistema Único de Saúde VER-SUS, na cidade de Belo Horizonte. Como proposta,
Leia maisRelatório 06. Dia 13/10/2016
Relatório 06 Dia 13/10/2016 ` Hoje acordamos as 6:30hs e após o café fiquei sabendo que fui uma das sorteadas para ir a uma visita extra a Fundação Gregório F. Baremblitt, uma clínica de saúde mental que
Leia maisAluna do 12º período do curso de medicina da UFMG matrícula
Relatório VER-SUS Palmas/TO Agosto/2016 Vivente: Fernanda Cotrim Stefanelli Aluna do 12º período do curso de medicina da UFMG matrícula 2011039902 DIA 1: 01/08/16 Manhã O primeiro dia de vivência foi iniciado
Leia maisPARECER CREMEC N.º 26/ /12/2013
PARECER CREMEC N.º 26/2013 06/12/2013 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 10924/2013 ASSUNTO: ATRIBUIÇÕES DOS MÉDICOS QUE ATUAM NAS EQUIPES DE SAÚDE DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF) PARECERISTA:
Leia mais2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO Médico Clínico 1 Médico Pediatra 1 Médico Ginecologista 1
1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 6 Médico Pediatra 2 Médico de Estratégia PSF 0 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 4 Auxiliar de Saúde Bucal 4 Técnico
Leia mais9h às 10h15 Oficina - Tema: interação homem x animal na sociedade moderna Local: Laboratório (Microscopia)
4 DE MAIO (SEXTA-FEIRA) * CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE (CCS) CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - MANHÃ MEDICINA Conhecendo o curso de Medicina Local: Campus MEDICINA VETERINÁRIA 9h30 às 10h30 Apresentação do
Leia maisSeja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior. A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos.
Seja bem-vindo ao Gestão Saúde 360 sênior A Linha de Cuidado adequada e específica para quem tem acima de 60 anos. Um grupo acostumado a ver a saúde de uma maneira diferente O Grupo Santa Celina é especialista
Leia maisDia 09 Nesse segundo dia foi estabelecido que ele estava separado para conhecer melhor a cidade e para termos uma interação maior. Alugamos um carro e
Portfolio do dia 8 Finalmente chegou o grande dia, o início de mais uma vivência, o dia que marcaria o inicio de uma caminhada longa e árdua, cheia de desafios e de fortes emoções. Ao desembarcamos no
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM PSIQUIATRA SOCIEDADE REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA
PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM PSIQUIATRA REGIONAL DE ENSINO E SAUDE LTDA I- OBJETIVOS DO PROGRAMA Objetivos Gerais: Formar médicos especialistas em psiquiatria que sejam capazes de interagir eficientemente
Leia maisQUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO. Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini
QUESTIONÁRIO DE ENGAJAMENTO PÚBLICO Maria Elizabeth Gastal Fassa, Anaclaudia Gastal Fassa, Elaine Tomasi, Denise Silveira, Luiz Augusto Facchini ENGAJAMENTO PÚBLICO BLOCO A CONTROLE SOCIAL 1. Existe Conselho
Leia maisHorário de atendimento Segunda a Sexta-feira das 7h às 19h.
CENTRO DE REFERÊNCIA DE DST/AIDS PENHA Endereço: Praça Nossa Senhora da Penha, 55 (subsolo) Penha CEP 03632-060 Telefones: 2092-4020 / 2295-0391 Supervisão Técnica de Saúde Penha Coordenadoria Regional
Leia maisCurso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional)
Curso de Pós-Graduação: Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família (Abordagem Multiprofissional) O Curso de Pós-Graduação em Saúde Coletiva com Ênfase em Saúde da Família: uma abordagem multiprofissional
Leia maisCOMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE?
COMO A SUPERVISÃO INTERDISCIPLINAR É DESENVOLVIDA EM UM PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE? INTRODUÇÃO O Grupo Hospitalar Conceição oferece Programas de Residência Médica desde 1968, sendo
Leia mais1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS
1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS Médico Clínico 0 1.1 Médico Pediatra 1 1.2 Médico de Estratégia PSF 5 1.3 Psicólogo Clínico 30 horas 1 1.4 Psicólogo Clínico 40 horas 1 1.5 Cirurgião Dentista 2 1.6 Auxiliar
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MATO GROSSO Procuradoria de Justiça Especializada na Defesa da Cidadania e do Consumidor
Dados de Identificação Questionário PSF Equipe de Saúde da Família Nome da unidade visitada:...data da visita:... Endereço:... Bairro:...Telefone:... Nome do(a) responsável pela Unidade de Saúde:... Qualificação
Leia maisCoordenação de Policlínicas e NASF. Rafaella Peixoto
Coordenação de Policlínicas e NASF Rafaella Peixoto Maio/2016 II SEMINÁRIO NASF RIO Problematizando o trabalho do NASF : como coordenar o cuidado e ser resolutivo Como será o dia Conferência de abertura:
Leia maisAna Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ
Ana Raquel Octaviano SMS Piraí - RJ POPULAÇÃO: 26.314 DISTRITOS: SEDE, ARROZAL, SANTANÉSIA, VILA MONUMENTO. (mapa) ÁREA TERRITORIAL: 505 KM² DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 52,21 HAB/KM² 0,16% DA POPULAÇÃO DO
Leia maisHospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013
Hospital Sofia Feldman: compromisso com a VIDA. Florianópolis, novembro de 2013 Criado há 31 anos, é uma instituição filantrópica de direito privado, conveniado com o Sistema Único de Saúde, prestador
Leia maisPORTFÓLIO DE VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE VERSUS EM PALMAS/TO
PORTFÓLIO DE VIVÊNCIAS E ESTÁGIOS NA REALIDADE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE VERSUS EM PALMAS/TO 01 de agosto de 2016 Os viventes chegaram às 8h30min no campus da Universidade Federal do Tocantins UFT, bloco
Leia mais1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade. 2. FUNCIONÁRIOS - CONTRATADOS POR TEMPO DETERMINADO: Quantidade
1. FUNCIONÁRIOS - EFETIVOS: Quantidade Médico Clínico 1 Médico Pediatra 0 Médico de Estratégia PSF 5 Psicólogo Clínico 30 horas 0 Psicólogo Clínico 40 horas 1 Cirurgião Dentista 3 Auxiliar de Saúde Bucal
Leia mais1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE
Título 1. DIVULGAÇÃO DA CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS: UM RELATO DE DO PET URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO HOSPITAL GERAL CLÉRISTON ANDRADE Classificação 2.SUPERVISÃO EM ENFERMAGEM E OS MODELOS ORGANIZACIONAIS:
Leia maisExperiências de Educação em Ciências de Saúde para a Atenção Primária em Saúde
Experiências de Educação em Ciências de Saúde para a Atenção Primária em Saúde Coordenadora Geral de Ações Técnicas em Educação na Saúde - SGTES/MS/BRASIL Base político-jurídica 1988 Constituição Federal
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM. Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva
POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DO HOMEM Brasília, 18 de Novembro de 2013 Michelle Leite da Silva DAET- Departamento de Atenção Especializada e Temática Secretaria de Atenção à Saúde - SAS
Leia maisARTIGOS. INTEGRALIDADE: elenco de serviços oferecidos
Quadro 1 Definição operacional dos atributos da Atenção Primária à Saúde. Atributo ACESSO: compreende a localização da unidade de saúde próxima à população, os horários e dias de funcionamento, a abertura
Leia maisPROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA
PROGRAMA DE MEDICINA PREVENTIVA E QUALIDADE DE VIDA De forma pioneira, a NotreDame Intermédica entendeu que cuidar da saúde é muito mais que atender pessoas doentes. Por isso, em 1982, adotou o conceito
Leia maisPROGREA Programa do Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas. ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos
ECIM Enfermaria de Comportamentos Impulsivos 1. Inter nação hospitalar - UNIDADE DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA A Unidade de Dependência Química é uma enfermaria para pacientes com problemas relacionados ao uso
Leia maisSeu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde.
AOS PAIS E FAMILIARES Seu bebê encontra-se nesse momento sob cuidados intensivos na UTI Neonatal, por apresentar um quadro de risco à saúde. Sabemos que a angústia, o medo e as preocupações são comuns
Leia maisCaderneta da Gestante
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO GERAL DE SAÚDE DAS MULHERES Caderneta da Gestante * A assistência pré-natal se constitui em
Leia mais5. A não participação do relator implicará na eliminação do trabalho nos anais do NORMAS PARA APRESENTAÇÃO EM FORMATO DE PÔSTER
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO ORAL 1. O relator terá 15 minutos para explanação do trabalho, nos dias e horários estipulados. 2. Os trabalhos orais deverão ser apresentados com projetor de multimídia (datashow),
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola.
ANEXO I - Situação da circulação do vírus Ebola. ANEXO II Credenciamento/ Descredenciamento/Teto Financeiro. ANEXO III - Pactuação das metas para 2014 das diretrizes, objetivos e indicadores
Leia maisRELATÓRIO DE VIVÊNCIA
RELATÓRIO DE VIVÊNCIA Acadêmica: Rebeca Eloy de Melo Curso: Enfermagem Instituição: Universidade Federal do Tocantins - UFT RELATÓRIO DE VIVÊNCIA DA ACADÊMICA DE ENFERMAGEM ORIUNDA DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisHomologação dos Trabalhos Científicos
A Comissão Científica da XXIII Semana da do COREN-RR, no uso de suas atribuições torna público a homologação dos resumos dos Trabalhos Científicos submetidos a esta Comissão. Os resumos que se encontram
Leia maisEIXO 1 SAÚDE DE POPULAÇÕES ESPECÍFICAS E VULNERÁVEIS
RESULTADO FINAL DA OFICINA DE SELEÇÃO DE PRIORIDADES DE PESQUISA EM SAÚDE PARA A EDIÇÃO 2015/2016 DO PROGRAMA PESQUISA PARA O SUS: GESTÃO COMPARTILHADA EM SAÚDE (PPSUS) DO ESTADO DE ALAGOAS (AL) A Fundação
Leia maisMERCADO DA SAÚDE: ATENDIMENTO À GESTANTE
ATENDIMENTO À GESTANTE Equipe visita hospital modelo no atendimento a gestantes e bebês - Visita realizada pela Equipe técnica da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). - Hospital Sofia Feldman, em Belo
Leia maisO Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no
O Programa Saúde da Família nasceu oficialmente no Brasil em1994, fundamentado em algumas experiências municipais que já estavam em andamento no País. O PSF Surge como uma proposta ousada para a reestruturação
Leia maisDiretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: )
Relatório de Fiscalização Diretor técnico: Filipe Eduardo Silva de Souza (CRM: 20.967) Por determinação deste Conselho fomos ao estabelecimento acima citado verificar suas condições de funcionamento. Tal
Leia maisPacto de Gestão do SUS. Pacto pela Vida. Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão do SUS Pacto pela Vida Pacto em Defesa do SUS PACTO PELA SAÚDE O Pacto pela Vida é o compromisso entre os gestores do SUS em torno de prioridades que apresentam impacto sobre a situação
Leia mais