SISTEMA GLOBAL DE POSICIONAMENTO POR SATÉLITES (GNSS) APLICADO AO MONITORAMENTO DA IONOSFERA EM TEMPO REAL. Claudinei Rodrigues de Aguiar 1,

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1 Anai Eletrônico SISTEMA GLOBAL DE POSICIONAMENTO POR SATÉLITES (GNSS) APLICADO AO MONITORAMENTO DA IONOSFERA EM TEMPO REAL Claudinei Rodrigue de Aguiar 1, RESUMO: No último ano o GNSS (Global Navigation Satellite Sytem) além de e tornar a principal tecnologia para o poicionamento e navegação, também e firmou como uma importante ferramenta para o monitoramento da atmofera terretre, com detaque à tropofera e ionofera. No Brail, etudo e pequia vêm endo realizada obre o efeito da ionofera obre o inai GNSS na banda L, bem como o potencial dee itema no monitoramento e, conequentemente, ua aplicação no etudo do Clima Epacial e na modelagem da dinâmica da ionofera. Devido à natureza diperiva da ionofera a mema provoca um erro itemático no inai GNSS. A magnitude dete erro é diretamente proporcional ao TEC (Total Electron Contente), no caminho que o inai percorrem entre a antena do atélite e do receptor, e inveramente proporcional ao quadrado da frequência do inal. Na Univeridade Tecnológica Federal do Paraná Câmpu Apucarana, vem endo deenvolvido um projeto para o monitoramento e modelagem ionoférica em tempo real, a partir de rede de etaçõe de referência equipada com receptore GNSS NTRIP (Networked Tranport RTCM via Internet Protocol) de dupla frequência. Nete contexto, pode-e citar a rede GNSS do Etado de São Paulo (Rede GNSS SP) e a Rede Braileira de Monitoramento Contínuo do GNSS (RBMC), a quai diponibilizam o dado em tempo real. Um algoritmo baeado no Filtro de Kalman foi deenvolvido para a modelagem da ionofera em regiõe de baixa latitude e etimativa do TEC (Total Electron Content). Nee algoritmo o atrao ionoférico vertical é modelo por uma érie de Fourier bidimenional. Recentemente, também foi deenvolvido um modelo baeado no conceito de grade ionoférica virtual. O modelo deenvolvido de forma pioneira no Brail é denominado de Grade Ionoférica Braileira (GIB). Ete trabalho apreenta algun reultado obtido com o GIB. PALAVRAS-CHAVE: GNSS; Ionofera; Tempo Real. 1 INTRODUÇÃO O GNSS (Global Navigation Satellite Sytem) vem endo cada vez mai utilizado em divero egmento da comunidade, e definitivamente tornou-e uma importante ferramenta para a comunidade científica. Além da aplicaçõe relacionada diretamente à obtenção de poiçõe tridimenionai, o GPS (Global Poittioning Sytem) firmou-e como uma importante ferramenta para o monitoramento de importante parâmetro da atmofera, com detaque à tropofera e à ionofera. Coniderando que o atélite do GNSS tranmitem mai que um inal na banda L, que no cao do atélite GPS ão denominado de L1 (1575,42 MHz), L2 (1227,60 MHz) e L5 (1176,45 MHz), e que a ionofera apreenta caracterítica diperiva, é poível etimar o TEC (Total Electron Content) no caminho do inai tranionoférico utilizando-e de técnica de combinação da obervávei GPS obtida com receptore de, no mínimo, dupla frequência. No último ano vária pequia vêm endo realizada para melhorar a deempenho do GNSS em tempo real, bem como a utilização dete para etudo da dinâmica da atmofera terretre. Dentre o divero trabalho pode-e citar: Blanch, Walter e Enge (2004), Konno et al. (2006), Liu (2004), Seo (2010), entre outro. No Brail, dede 2003 vem endo deenvolvida pequia e etudo para a modelagem da ionofera em tempo real a partir de etaçõe equipada com receptore GNSS de dupla frequência (AGUIAR, 2005; AGUIAR 2010), coniderando a caracterítica particulare da ionofera em baixa latitude, ob a qual a região braileira e encontra. É importante alientar que eta região da ionofera, também conhecida como região equatorial, apreenta caracterítica peculiare tai como a anomalia equatorial, bolha ionoférica, anomalia do atlântico ul, entre outro Grande parte do Brail localiza-e ob a região ionoférica de baixa latitude, também conhecida por região equatorial. Neta região a ionofera apreenta caracterítica particulare, tai como a anomalia equatorial, a ocorrência de bolha ionoférica ou bolha de plama, anomalia do atlântico ul, entre outro (DE PAULA et al., 2007; HARGREAVES, 1992), que devem er coniderada para a modelagem e correção do eu efeito no poicionamento e navegação com GNSS. 1 Docente da Univeridade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Campu Apucarana, Coordenação de Engenharia Civil, Programa de Pó-Graduação em Engenharia Civil UTFPR Câmpu Pato Branco, Apucarana/PR. Auxílio Financeiro CNPq (Proceo: /2014-2). rodrigue.aguiar@gmail.com. Maringá Paraná Brail

2 Anai Eletrônico O deenvolvimento do projeto ao longo do ano vem endo baeado no proceamento do dado diponibilizado gratuitamente pela rede GNSS do Etado de São Paulo (Rede GNSS SP), mantida pelo GEGE (Grupo de Etudo em Geodéia Epacial) da UNESP de Preidente Prudente, e da Rede Braileira de Monitoramento Contínuo do GNSS (RBMC), mantida pelo IBGE (Intituto Braileiro de Geografia e Etatítica). Apear do deenvolvimento do modelo em tempo real ter iniciado em 2003, o trabalho com a utilização de dado em tempo real tornaram-e poívei omente em dezembro de 2006 com a implantação da primeira etação da Rede GNSS SP a diponibilizar dado via NTRIP (Networked Tranport of RTCM via Internet Protocol), que hoje conta com 18 etaçõe em operação, homologada pelo IBGE. Inicialmente Aguiar (2005) deenvolveu, a partir do modelo para aplicaçõe em pó proceamento Mod- Ion (CAMARGO, 1999) e do etudo realizado por Camargo (2001), um algoritmo baeado no filtro de Kalman para a adaptação do Mod_Ion para aplicaçõe em tempo real. Naquele trabalho, o atrao ionoférico vertical foi modelado pela érie de Fourier bidimenional. Além dea, outra funçõe foram implementada para a avaliação da eficiência do modelo e o gradiente temporal do TEC foi modelado pelo proceo aleatório de Gau-Markov. Para o cálculo do TEC aboluto, o algoritmo também faz a etimativa da tendência interfrequencia do atélite e do receptore, uma componente itemática que afeta a medida de TEC e atrao ionoférico obtida a partir do receptore GNSS. Dando continuidade à pequia e coniderando o etado da arte na modelagem ionoférica Aguiar (2010) deenvolveu um método para gerar uma Grade do Atrao Ionoférico (GAI) e eu nível de confiança (GIVE Grid Ionophere Vertical Error), a fim de melhorar a acurácia em aplicaçõe de poicionamento e navegação pelo GNSS, além de fornecer uma ferramenta que poa er utilizada na área de etudo da ionofera. O trabalho deenvolvido até o momento reultaram em um aplicativo, denominado GIB (Grade Ionoférica Braileira), o qual é capaz de gerar a GAI e o GIVE, bem como a viualização gráfica do reultado (mapa de TEC) em tempo real, a partir do proceamento de obervaçõe de rede de etaçõe de referência equipada com receptore GNSS de dupla frequência, que tranmitem eu dado em tempo real via protocolo NTRIP. Nete trabalho foi calculado o TEC em tempo real, a partir de obervaçõe da etaçõe da RBMC e da Rede GNSS SP, bem como a geração de mapa de VTEC (Vertical TEC) para a região de cobertura da etaçõe. Deve-e alientar que ete é um eforço pioneiro no Brail e que memo ante da diponibilidade de dado em tempo real, o modelo para o proceamento dete dado já vinha endo deenvolvido baeado em imulaçõe. 2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 Rede Ativa GNSS NTRIP O deenvolvimento da pequia é baeado na aquiição e proceamento de dado GNSS de rede de referência, no Brail, que utilizam o protocolo NTRIP para a dieminação da medida coletada pelo receptore GNSS de dupla frequência. Aim, no Brail, no último 9 ano nova perpectiva urgiram, no que diz repeito a melhorar a qualidade da etimação da poição do uuário durante um procedimento de navegação, bem como no monitoramento da ionofera em tempo real. Ito devido à pioneira REDE GNSS SP (Projeto FAPESP n 2004/ , 2004/ e 2006/ ) e, poteriormente, a RBMC-IP, a quai diponibilizam o dado de ua etaçõe de referência em tempo real, utilizando o protocolo de tranporte NTRIP. A etaçõe da RMBC que tranmitem dado NTRIP compõem a rede que vem endo denominada de RBMC-IP. A ditribuição atual da etaçõe da Rede GNSS SP e da RBMC-IP é apreentada na Figura 1 e 2, repectivamente. Maringá Paraná Brail

3 Anai Eletrônico Figura 1 Ditribuição da etaçõe de referência da Rede GNSS SP. Fonte: gege.fct.unep.br. Figura 2 Ditribuição da etaçõe de referência da RBMC-IP. Fonte: Para a execução dete trabalho foram utilizada a etaçõe da RBMC-IP, que atualmente (agoto/2015) conta com 92 etaçõe operacionai. A etaçõe da REDE GNSS SP, que atualmente (agoto/2015) conta com 18 etaçõe homologada pelo IBGE, também foram utilizada. Como eta dua rede diponibilizam o dado utilizando o protocolo NTRIP, o proceamento podem er realizado no modo off-line ou on-line. Maringá Paraná Brail

4 Anai Eletrônico 2.2 Cálculo do TEC em Tempo Real O valore aboluto do atrao ionoférico ão etimado a partir da combinação linear livre da geometria, utilizando-e a obervávei de peudoditância uavizada pela fae da onda portadora ( P1 r, P2 ), endo o r modelo de obervação expreo por (AGUIAR, 2010): (P2 P 1) r dp drp I r L1 c c, (1) onde I r L1 é o atrao ionoférico na frequência L1, em metro, na direção atélite-receptor. A contante / L2 (77 / 60) f L f é obtida a partir da frequência L1-L2 e converte o erro para L2 e c é a velocidade da luz no vácuo. O termo P d e dr P repreentam a tendência interfrequência L1/L2 do atélite e receptore, repectivamente. A partir da equação 1 obtém-e o atrao ionoférico aboluto na direção inclinada (atélitereceptor), a qual depende do ângulo de elevação do atélite. A medida ão projetada na direção vertical utilizando a função de mapeamento (CAMARGO, 1999): v I Ir e (2) co( z' ) rm en (z' ) r = en(zr ), (3) + h r m ion onde z repreenta o ângulo zenital do caminho do inal, calculado no ponto em que ete atravea a camada ionoférica à um plano de altitude média h ion, r m é o raio médio da Terra e h r é a altura da antena da receptor GNSS da etação de referência. A maioria do trabalho utilizam o modelo de fina camada da ionofera (CAMARGO, 1999), o qual não conidera o gradiente epacial da ditribuição de elétron. O GIB conidera um modelo de decompoição da camada ionoférica em ubcamada, aim a equação 3 é reecrita como (AGUIAR, 2010): rm en (z' i ) r = r m hr + h i r en(z ), (4) onde i=1,..,n é o identificador da ubcamada e a altitude média da ubcamada i é dada por h i. Na equação 4 oberva-e que a altitude geométrica do receptor h r também é coniderada. A figura 3 apreenta a quantidade envolvida na equação 4. Maringá Paraná Brail

5 Anai Eletrônico G1 Gn G3 G2 z 1 z 2 z 3 z n Receptor z rm + hr Figura 3 - Geometria para a decompoição do caminho ionoférico. Fonte: Aguiar (2010). Para modelar o atrao ionoférico na vertical e etimar a tendência interfrequência, o GIB utiliza a éria de Fourier bidimenional. Aim, a equação de obervação no filtro de Kalman é dada por (AGUIAR, 2010): (P2 P 1) r 1 n4 a1 a2b ajco(i h ) aj1 i1 j2i1 f( z' ) r m4 a jco(i B ) aj 1 in(i B ) i1 j2i10 in(i h ) a n*23 h dp drp c. c., (5) 1 1 onde, é a latitude do IPP (Ionophere Pierce Point), é a longitude do IPP e a 1,,a 19 ão o coeficiente do modelo ionoférico etimado aumindo um proceo etocático de Gau-Markov de primeira ordem. Mai detalhe obre o modelo podem er encontrado em Aguiar (2005). No modelo, como ão utilizada a obervávei GNSS para determinar o efeito ionoférico obre o inai, na equaçõe apreentada até o momento, o valore de atrao ionoférico ão obtido em metro. Para o monitoramento e etudo do comportamento da ionofera é intereante quantificar o atrao em termo de denidade de elétron na ionofera, aim o atrao vertical I v pode er relacionado ao TEC vertical (VTEC) por: v 40,3 i VTEC, (6) f I 2 i onde a frequência f é dada em unidade de Hz e i = L 1, L 2. Coniderando o etado na arte, além da modelagem ionoférica utilizando uma função analítica (érie de Fourier), no GIB também deenvolvido e implementado o conceito de grade virtual, onde a ionofera é modelada em forma de ponto regularmente epaçado (IGP Ionophere Grid Point), bem como é etimado o nível de confiança dea grade (GIVE) (AGUIAR, 2010). Numa tentativa de atender a condiçõe de continuidade, diponibilidade e integridade, o modelo propoto no GIB ua um método de interpolação adaptativo, ou eja, a partir do número de IPP medido é definida uma função para ajutar uma uperfície e então determinar o valor do atrao ionoférico do IGP, bem como do erro do IGP. Para determinar o IPP que ão utilizado para etimar o atrao ionoférico do IGP, defini-e um raio de buca máximo (R max ) e mínimo (R min ) a partir do IGP (Figura 4). Como o comportamento temporal e epacial da ionofera na região equatorial apreenta maiore gradiente, nete trabalho o raio de buca inicial R min não deve er menor do que 250 km, e o memo poderá er ampliado até um R max = 1000 km. Maringá Paraná Brail

6 Anai Eletrônico R max IGP R min IPP Figura 4 Variação do raio de buca do IPP a erem utilizado na determinação do atrao ionoférico da grade. Fonte: Aguiar (2010). O modelo deenvolvido e implementado no GIB etá decrito em detalhe em Aguiar (2010). 2.3 Proceamento do Dado em Tempo Real A RBMC-IP e a Rede-GNSS-SP tranmitem o dado em tempo real utilizando o protocolo de tranporte NTRIP. Para obtenção dete dado em tempo real pode er utilizado o aplicativo BNC (BKG Ntrip Client). Utilizando o BNC, ete dado ão tranferido para o computador, já convertido em arquivo no formato RINEX. Ete arquivo RINEX, um para cada etação, ão dinâmico, poi pouem eu conteúdo alterado a cada intante em que uma nova obervação é diponível pelo receptore da etaçõe de referência que compõem a rede. Para que o aplicativo GIB procee o dado da etaçõe de referência aim que ete ão baixado pelo BNC, foi deenvolvido o ALDAR (Algoritmo de Leitura Dinâmica de Arquivo RINEX) o qual permite que o GIB eja executado em modo online. O GIB também utiliza o pacote de rotina do GMT (Generic Map Tool), o qual apreenta licença GNU General Public Licene, para a geração da viualização gráfica do mapa. A Figura 5 apreenta um reumo do fluxograma do proceamento do dado em tempo real. ALDAR Modelo Ionoférico: Série de Fourier Filtro de Kalman d, dr r Monitoramento da Ionofera a 1,..., a 19, d e dr r VTEC, ROT, IPP BNC GMT Mapa da ionofera em Tempo Real Viualização gráfica do mapa e gráfico Figura 5 Fluxograma do proceamento do dado GNSS em tempo real realizado pelo GIB. Nete trabalho o dado GNSS foram baixado via o ervidore do LGE (Laboratório de Geodéia Epacial), da FCT/UNESP, e do IBGE. O receptore GNSS da rede ativa pouem um aplicativo NTRIP Cater, que tranmitem o dado para um ervidor no IBGE e um ervidor no LGE. Ete ervidore têm um aplicativo NTRIP Server que permite um uuário com o NTRIP Client, tal como o BNC, ter aceo ao dado do receptore em tempo real. Maringá Paraná Brail

7 Anai Eletrônico Para cada intante de obervação, medida de atrao ionoférico corrompida pela tendência interfrequencia ão diponívei para cada combinação atélite/receptor e formam a entrada do filtro de Kalman no módulo Modelo da Ionofera, do qual a aída conite no coeficiente do modelo ionoférico etimado e da tendência interfrequência. A etimativa do coeficiente do modelo ionoférico podem er utilizada para a correção do atrao ionoférico para uuário de receptore de imple frequência. Já a etimativa da tendência interfrequência ão utilizada no módulo de Monitoramento da Ionofera, para gerar mapa de VTEC aboluto, entre outra aplicaçõe. Nete experimento, o proceamento online foi realizado utilizando o dado GPS da etaçõe de referência que pertencem à Rede GNSS SP e à RBMC-IP. Ete dado foram proceado no dia 26 de junho de 2015 (dia do ano: 177). Foram utilizada a peudoditância uavizada pela fae da portadora, obervada com uma taxa de 10 egundo e com um ângulo de elevação acima de 30. A coordenada da etaçõe de referência ão conhecida e a poiçõe do atélite ão interpolada utilizando a efeméride ultra-rápida fornecida pelo IGS (International GNSS Service). 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES No algoritmo de monitoramento da ionofera o mapa de VTEC e de ROT podem er gerado à uma taxa de até 1 egundo. No cao dete experimento, a atualização gráfica do mapa foi definida para ocorrer em intervalo de 1 minuto. Algun mapa obtido do proceamento do dado ão apreentado na Figura 6 (VTEC) e 7 (ROT Rate Of TEC). Figura 6 Exemplo de mapa do TEC na direção vertical (VTEC), gerado para o dia 26/06/2015, com reolução temporal de 10 minuto (18h 10min a 18h 30min TU Tempo Univeral). O mapa apreentam a ditribuição epacial da denidade de elétron na atmofera terretre. Figura 7 Exemplo de mapa da variação temporal do TEC (ROT), gerado para o dia 26/06/2015, com reolução temporal de 10 minuto (18h 10min a 18h 30min TU Tempo Univeral). O mapa apreentam a variação do TEC a cada egundo. O reultado apreentado motram a aída do algoritmo de monitoramento da ionofera em tempo real. No mapa de VTEC é poível realizar análie obre a ditribuição de elétron na camada ionoférica, enquanto que no mapa do ROT pode-e verificar a variação temporal TEC. Maringá Paraná Brail

8 Anai Eletrônico Além do mapa gerado em tempo real, o algoritmo também gera a grade do atrao ionoférico (em unidade de metro) e o nível de confiança da grade (GIVE). Exemplo dete mapa podem er obervado na Figura 8 e 9, repectivamente. Figura 8 Exemplo de mapa do atrao ionoférico em grade (GAI) com reolução epacial de 1º em latitude e 1º em longitude, gerado para o dia 26/06/2015, com reolução temporal de 10 minuto (18h 10min a 18h 30min TU Tempo Univeral). O mapa apreentam a ditribuição epacial da magnitude do atrao ionoférico provocado pelo TEC na atmofera terretre, em unidade de metro. Figura 9 Exemplo de mapa do erro (nível de confiança) da grade do atrao ionoférico (GIVE) com reolução epacial de 1º em latitude e 1º em longitude, gerado para o dia 26/06/2015, com reolução temporal de 10 minuto (18h 10min a 18h 30min TU Tempo Univeral). O mapa apreentam a ditribuição epacial do erro do valore de atrao ionoférico fornecido pela grade (GAI), em unidade de metro. A Figura 8 e 9 motram o reultado obtido aplicando o conceito de modelagem em grade, utilizando uma reolução epacial de 1º em latitude e 1º em longitude. Nea figura oberva-e também que o conceito de grade é afetado pela diponibilidade temporal da etaçõe. Ete fato é obervado na região norte, obre a etação de Manau-AM. No exemplo apreentado na figura motram o intante em que a etação perdeu conexão com a internet e o eu dado não foram aimilado pelo algoritmo. Ete tipo de problema etá endo objeto de etudo. Como pode-e obervar o etudo de cao foi a região braileira, devido ao fácil aceo ao dado da etaçõe GNSS de referência em tempo real. Em etudo futuro pretende-e ampliar o monitoramento para toda a América do Sul e em eguida realizar o monitoramento global, dede que e tenha aceo ao dado em tempo real. 4 CONCLUSÃO No Brail, no último ano nova perpectiva urgiram, no que diz repeito a melhorar a qualidade da etimação da poição do uuário durante um procedimento de navegação, bem como no monitoramento da ionofera em tempo real. Ito devido à pioneira REDE GNSS SP e, poteriormente, a RBMC-IP, a quai diponibilizam o dado de ua etaçõe de referência em tempo real, utilizando o protocolo de tranporte NTRIP. Nete contexto, o GIB é o primeiro modelo braileiro deenvolvido para gerar grade ionoférica e GIVE em tempo real. O trabalho apreentou o dado que ão gerado pelo GIB. Ee modelo utiliza o dado GNSS Maringá Paraná Brail

9 Anai Eletrônico NTRIP de receptore de dupla frequência para o cálculo do atrao ionoférico e do TEC. O atrao ionoférico é uma informação importante para que o uuário do receptore GNSS de imple frequência poam corrigir o efeito ionoférico obre a obervávei e, conequentemente, melhorar a qualidade do poicionamento e navegação com ee tipo de receptore. Por outro lado, o TEC é um parâmetro importante para a área que etudam e monitoram o comportamento da ionofera, tal como a Aeronomia, a Geofíica Epacial e o etudo do Clima Epacial. Da análie realizada conclui-e que o GIB tem grande potencial de uo tanto para aplicaçõe de poicionamento e navegação GNSS, quanto para etudo da ionofera. Conclui-e também que a eficiência da correçõe do atrao ionoférico é fortemente afetada pela ditribuição e pelo número da etaçõe de referência utilizada na geração da GAI, fato ete que tem impacto direto no GIVE. Além dito, a acurácia deta correçõe também é afetada pela tendência interfrequência do atélite e receptore. Fatore como diponibilidade, continuidade, integridade e acurácia da GAI também afetam ignificativamente a qualidade do poicionamento e navegação do uuário. AGRADECIMENTOS O autor dete trabalho agradece a Diretoria de Geodéia do IBGE e ao LGE/FCT-UNESP por diponibilizar o dado GNSS da RBMC e da REDE GNSS SP, repectivamente. O autor também agradece ao CNPq pelo auxílio financeiro ao deenvolvimento da pequia por meio do Edital Univeral (Proceo / e /2014-2). REFERÊNCIAS AGUIAR, C. R. Modelo Regional da Ionofera (Mod_Ion): Implementação em Tempo Real f. Diertação (Metrado) Programa de Pó-Graduação em Ciência Cartográfica, Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNESP, Preidente Prudente. AGUIAR, C. R. Grade Ionoférica para Aplicaçõe em Poicionamento e Navegação com GNSS f. Tee (Doutorado) Programa de Pó-Graduação em Ciência Cartográfica, Faculdade de Ciência e Tecnologia da UNESP, Preidente Prudente. BLANCH, J.; WALTER, T.; ENGE, P. A New Ionopheric Etimation Algorithm for SBAS Combining Kriging and Tomography. In: Proceeding of the Intitute of Navigation National Technical Meeting, San Diego, California CAMARGO, P. O. Modelo Regional da Ionofera para uo em Poicionamento com Receptore de uma Frequência f. Tee (Doutorado em Ciência Geodéica) Setor de Ciência da Terra, Univeridade Federal do Paraná, Curitiba. CAMARGO, P.O.. Aplicação do Filtro de Kalman na etimação do parâmetro de modelo da ionofera. 2001, 56p. Relatório trienal de pequia deenvolvida em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pequia (RDID), Faculdade de Ciência e Tecnologia, Univeridade Etadual Paulita, Preidente Prudente. DE PAULA, E. R.; KHERANI, E. A. ; ABDU, M. A. ; BATISTA, I. S. ; SOBRAL, J. H. A. ; KANTOR, I. J. ; TAKAHASHI, H. ; REZENDE, L F C de ; MUELLA, M T A H ; RODRIGUES, F. S. ; KINTNER, P. M. ; LEDVINA, B. M. ; MITCHELL, C. ; GROVES, K M. Characteritic of the ionopheric F-region plama intabilitie over Brazilian longitudinal ector. Indian Journal of Radio and Space Phyic, v. 36, p , HARGREAVES, J. K. The olar-terretrial environment: an introduction to geopace the cience of the terretrial upper atmophere, ionophere and magnetophere. Cambridge: Cambridge Pre, p. KONNO, H.; PULLEN, S.; RIFE, J.; ENGE, P. Ionophere Monitoring Methodology for Hybrid Dual-Frequency LAAS. In: ION Intitute of Navigation Global Navigation Satellite Sytem Conference, Fort Worth, TX, ept LIU, Z. Ionophere Tomographic Modeling and Application Uing Global Poitioning Sytem (GPS) Meaurement f. Ph.D. Thei Department of Geomatic Engineering, UCGE Report nº 20198, The Univerity of Calgary, Calgary, Alberta, Canada. SEO, J. Overcoming Ionopheric Scintilation for Worldwide GPS Aviation f. Ph.D Diertation Department of Aeronautic and Atronautic, Stanford Univerity, Maringá Paraná Brail

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