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1 Mini Currículo do professor José Roberto de Castro Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller- USP-FIPECAFI, (2006) foi professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, METROCAMP-UNG, Fernão Dias- Atualmente Professor das Faculdades - UNIFEO nos Cursos de MBA e Graduação das Disciplinas Gestão Estratégica de Custos, Estrutura Orçamentária e Controle,Análise de Custos e Gestão de Custos Formação de Preços, FAEX de Extrema curso de Pós Graduação, disciplinas de Controladoria,Contabilidade Avançada-Professor Visitante do Curso de Controladoria de Negócios PUC-SP e no Curso de Pós Graduação de Gestão Estratégica em Finanças PUC-Minas-Poços de Caldas nas disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões de Financiamento de Longo Prazo e Mercado de Capitais, Prof. do curso de Administração da Faculdade Mário Shenberg, Prof. visitante da Universidade Católica Dom Bosco - Campo Grande MS, curso de MBA, disciplina Gestão de Risco Bancário, da disciplina de MBA Gerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de Planejamento Estratégico,Orçamento, Análises e Apuração de rentabilidades de produtos e unidades de negócios. Coordenador e Prof.dos cursos de Pós Graduação - Normas e Praticas Brasileiras de Contabilidade IFRS, Gestão Tributária e Contabilidade Digital e MBA Finanças e Controladoria na Faculdade Legale.

2 Introdução aos Instrumentos Financeiros Professor: José Roberto de Castro E mail: jrc4215@terra.com.br

3 Apresentação da Disciplina Justificativa: Conforme Lopes A.B, et all (2011) a rápida evolução e desenvolvimento do mercado brasileiro e com a inernacionalização (de operações e conceitos de gestão) das empresas, a utilização de instrumentos financeiros, alguns bastante complexos, tornou-se corriqueira no dia a dia de muitas entidades. Nesse contexto, a captação e aplicação de recursos realizada de maneira eficiente são fundamentais para o bom desempenho das organizações. A correta utilização de instrumentos financeiros mitiga o risco de determinadas transações, suaviza o resultado da empresa e pode aumentar sua rentabilidade. Por outro lado, a utilização descuidada dessas operações pode levar a enormes prejuízos e até mesmo à falência. Assim, considerando que os impactos que esse tipo de operação pode trazer para a empresa são significativos, torna-se necessário seu adequado monitoramento e controle. Dentro desse cenário as empresas devem estar preparadas para enfrentar a competição global e os impactos no mercado onde atuam. A crescente complexidade no mundo dos negócios determina que o profissional da Contabilidade e Administrador financeiro tem que estarem aptos a responder para os sócios, investidores e demais interessado a mensuração acurada dos ativos e passivos da empresa de acordo com os CPCs 38, 39 e 40. Objetivo: Preparar o participante para a utilização de ferramentas e métodos usados para calcular e contabilizar os instrumentos financeiros. Interdisciplinaridade: Disciplina relacionada com Decisões de Financiamentos e Estrutura de Capital, Contabilidade Empresarial, Mercado de Capitais e Capitalização das Empresas e Avaliação de Empresas

4 BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO Aplicação dos recursos Origens dos recursos ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Capital de PASSIVO NÃO CIRCULANTE- Terceiros ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO CAPITAL SOCIAL INVESTIMENTOS RESERVA DE CAPITAL Capital IMOBILIZADO AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL próprio INTANGÍVEL RESERVA DE LUCROS AÇÕES EM TESOURARIA PREJUÍZOS AUMULADOS 4 Prof. Ms. José R. de Castro

5 Dimensões dos Instrumentos Financeiros 1. Dimensão Financeira: a) Diz sobre viabilidade, Resultado e Risco; 2. : Dimensão Contábil a. Considera como as operações pode vir impactar o resultado da empresa e sua posição patrimonial no curto e longo prazo; 3. Dimensão Tributária a) Otimizar o pagamento de impostos das operações de instrumentos financeiros. 5 Prof. Ms. José R. de CASTRO

6 INSTRUMENTOS FINANCEIROS As principais normas contábeis internacionais e brasileiras que tratam da regulamentação dos instrumentos financeiros são : Leis / /09 Pronunciamento Técnico CPC 38 - Instrumentos Financeiros:Reconhecimento e Mensuração (correspondente ao IAS 39); Pronunciamento Técnico CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação (correspondente ao IAS 32) ; Pronunciamento Técnico CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação (correspondente ao IFRS 7) Orientação Técnica OCPC 3 6 Prof. Ms. José R. de CASTRO

7 Mercado Financeiro As operações com instrumentos financeiros são realzdas dentro do mercado finnanceiro. O Mercado Financeiro estabelece o contato entre os agentes superavitários e deficitários 7 Prof. Ms. José R. de CASTRO

8 Divisão do Mercado Financeiro Segmentos de intermediação financeira Mercado monetário Mercado de capitais Mercado de crédito Mercado cambial Prof. Ms. José R. de CASTRO 8

9 Mercado de emprestadores e tomadores de recursos 1. Operacionalização: Volumes transacionados Recursos- captados e aplicados 2. Juros remuneração dos empréstimos 3. Poupança: parcela da renda que não foi consumida 4. Investimentos Aplicação da poupança em alguma alternativa econômica que promete retornos futuros 4.Taxa de juros remuneração dos emprestadores Custo para os tomadores. % 9

10 SISTEMA DE INTERMEDIAÇÃO INTERMEDIÁRIO?? POUPADOR POUPADOR PESSOAS FÍSICAS INDÚSTRIA AGRICULTOR 10 Prof. Ms. José R. de CASTRO

11 Instrumentos Financeiros e Derivativos Os instrumentos financeiros exercem papel fundamen tal na enconomia moderna. É uma ferramenta operacional de transferencias de recursos entre poupadores e tomadores, dinamizando o fluxo de recursos da economia. Os instrumentos financeiros podem distinguir em dois tipos: 1. instrumentos financeiros não derivativos instrumentos financeiros derivativos Prof. Ms. José R. de CASTRO

12 Definições de Instrumentos financeiros Instrumentos financeiros é definido como qualquer contrato que origina um ativo financeiros em uma entidade e um passivo financeiros ou título patrimonial em outra entidade.(transação de transferência de recursos) A. Ativo financeiro : caixa; título patrimonial de outra empresa; direito contratual de: receber caixa ou outro ativo financeiro de outra empresa; trocar ativos ou passivos financeiros com outra empresa 12 B.Passivo financeiro obrigação contratual de: entregar caixa ou outro ativo financeiro para outra empresa; trocar ativos ou passivos financeiros com outra empresa; contrato que poderá ser liquidado/pago com os próprios títulos patrimoniais da entidade. Prof. Ms. José R. de CASTRO

13 Título Patrimonial Título patrimonial é qualquer contrato que evidencia um interesse residual nos ativos de uma entidade após a dedução de todos os seus passivos. O exemplo mais conhecido de títulos patrimoniais são as ações, mas existem outros títulos que se classificam como tal, como quotas de empresas limitadas, bónus de subscrição e opções de ações emitidas pela própria empresa. 13 Prof. Ms. José R. de CASTRO

14 Derivativos Derivativos são instrumentos financeiros que possuem três características cumulativamente: 1. o seu valor altera-se com à alteração na taxa de juros, preço de instrumento financeiro, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços. 2. não é necessário qualquer investimento líquido inicial 3. é liquidado em data futura. Os exemplos mais típicos de derivativos são os contratos a termo, contratos futuros, opções e swaps. 14 Prof. Ms. José R. de CASTRO

15 Funcionamento Operacional de Instrumentos Financeiros Objetivos: 1. Apresentar os principais títulos negociados no mercado financeiro brasileiro; 2. Características operacionais e financeiras. 3. Discussão individualizada e separada dos instrumentos financeiros não derivativos e dos derivativos de maneira a facilitar o entendimento da contabilização e tributação dessas operações. 15 Prof. Ms. José R. de CASTRO

16 Instrumentos financeiros não derivativos Títulos públicos federais Os títulos com maior volume histórico de negociação no mercado financeiro brasileiro são aqueles emitidos pelo Tesouro Nacional. São conhecidos como títulos públicos ou títulos do governo, São emitidos com o objetivo de financiar atividades da União Federal. A grande popularidade desses papéis decorre de três motivos: 1. O histórico de elevadas taxas de juros praticadas no Brasil; 2. sua alta liquidez; e 3. representam o investimento de menor risco (em R$) na economia. 16 Prof. Ms. José R. de CASTRO

17 Títulos públicos federais As taxas de juros que os títulos públicos pagam servem de base para a economia e são consideradas no cálculo do custo de oportunidade de projetos e investimentos. Títulos emitidos pela União os mais negociados: a) letras financeiras do tesouro (LFTs), b) as letras do tesouro nacional (LTNs) c) notas do tesouro nacional (NTNs). A partir de 2002 os investidores individuais também passaram a ter acesso ao investimento direto em títulos públicos por meio do Tesouro Direto, podendo ser negociado por meio da Internet. 17 Prof. Ms. José R. de CASTRO

18 Letra do Tesouro Nacional (LTN) São títulos prefixados negociados com deságio sobre o valor nominal, O investidor paga uma quantia inferior a seu valor de face, resgatando o valor nominal de R$ no vencimento. O prazo é definido na sua emissão com base em dias úteis convencionado em um ano é de 252 A precificação de uma LTN é feita de acordo com a seguinte fórmula: PU du / i VF R$ PU = Preço Unitário da LTN i = taxa de mercado de LTNs para o prazo du= prazo dp título em número de dias úteis = número de dias úteis no ano VP = PU Iran 18 Prof. Ms. José R. de CASTRO

19 Atividade- 1 A Tamborzé possui aplicação em LTN. O vencimento é de 295 dias úteis e a taxa de juros de mercado é 13,50% ao ano, o preço unitário do título seria de? 19 Prof. Ms. José R. de CASTRO

20 Par (VF)= i= du = Atividade- 1 VF PU du/ i VP = PU 20 Prof. Ms. José R. de CASTRO

21 1º)Taxa efetiva do período VN = PU= 21 Prof. Ms. José R. de CASTRO

22 Atividade 2 Dando continuidade atividade 1. Se a situação econômica do país tenha melhorado e as taxas de juros tenham diminuído para 12,00% ao ano 50 dias após a aquisição inicial do papel, Caso a Tamborzé tenha intenção de vender o título antes de seu vencimento, deve considerar a nova taxa de rentabilidade exigida pelo mercado para se calcular o preço unitário. O novo preço da LTN seria? 22 Prof. Ms. José R. de CASTRO

23 Atividade 2 Dando continuidade atividade 1. Se a situação econômica do país tenha melhorado e as taxas de juros tenham diminuído para 12,00% ao ano 50 dias após a aquisição inicial do papel, Caso a Tamborzé tenha intenção de vender o título antes de seu vencimento, deve considerar a nova taxa de rentabilidade exigida pelo mercado para se calcular o preço unitário. O novo preço da LTN seria? Par (VF)= i= PU du/ 252 du = 1 i VF O investidor poderia lucrar ao vender esse título por um preço maior que o de sua aquisição. Similarmente, se as taxas de juros subissem, poderia haver perdas associadas à liquidação antecipada do título. Os conceitos acima são importantes, pois servirão de base para o entendimento da contabilização desse tipo de operação quando houver a intenção de negociação desses títulos no curto prazo. 23 VP = PU Prof. Ms. José R. de CASTRO

24 Atividade 3 Uma instituição financeira adquiriu num leilão uma LTN pelo preço Unitário de aquisição (PU) de $ 890, O prazo da LTN continha 127 dias úteis. Determinar valor unitário do título: 1. Taxa efetiva gerada pelo período do título; 2. Taxa over mensal; 3. A taxa over anual. 4. Ganho Bruto e Líquido do banco 5. Alíquota de IR 22,50% 24 Prof. Ms. José R. de CASTRO

25 1º)Taxa efetiva do período Ief VN PU VN = 0 dias i a.p.= PU= 25 Prof. Ms. José R. de CASTRO

26 2º Calcular a taxa over mensal de uma LTN 3º Calcular a taxa over anual de uma LTN 4º Calcular resultado bruto ( ganho nominal) e líquido 26 Prof. Ms. José R. de CASTRO

27 Títulos de Dívidas Privados Finalidade: Os Títulos de dívida privados são aqueles emitidos pelas empresas com o objetivo de captação de recursos para investimentos em suas atividades operacionais, para suprimento de suas necessidades de capital de giro ou para readequação de sua estrutura de capital. Quem emite Podem ser emitidos por empresas financeiras ou não financeiras junto ao mercado ou em colocações privadas. 27 Prof. Ms. José R. de CASTRO

28 Debêntures Títulos de longo prazo emitidos por companhias de capital aberto. 1. Finalidade: financiamento de projetos de investimentos (fixo e giro); alongamento do perfil de endividamento das empresas. 2. Tomador de recursos: emitente do título promete pagar ao aplicador (debenturista) o capital investido + juros 3. Procedimento Legal: Processo de lançamento semelhante de ações 28 Registro: CVM, Ctip- Sistema Especial de Liquidação e Custódia SND- Sistema Nacional de Debêntures. Prof. Ms. José R. de CASTRO

29 Atividade 4 Para fazer funding em suas operações de Leasing A Tamborzé Leasing emitiu debêntures por três anos a uma taxa nominal de juros de 10% a.a., com capitalização semestral. O título é vendido com deságio de 3,75% sobre seu valor de face (valor ao par) de $ 1.000,00 cada um. Determinar o rcusto efetivo da captação 29 Prof. Ms. José R. de CASTRO

30 FLUXO DE CAIXA DO INVESTIDOR VF $ Semestres TIR (-) 30

31 Notas Promissórias (Commercial Papers) a emissão de commercial papers, são instrumentos de dívida emitidos por uma companhia no mercado nacional ou internacional para o financiamento de curto prazo. A principal diferença entre a debênture e o commercial paper é em relação ao prazo de vencimento, às garantias e à agilidade no processo de emissão. O prazo de vencimento: companhias fechadas, é de 30 a 180 dias e, companhias abertas pode variar de 30 a 360 dias. 31 São títulos negociados no mercado normalmente com deságio e têm remuneração baseada em taxa prefixada, flutuante (DI, SELIC e ANBID), pela TRProf. oums. TJLE José R. de CASTRO

32 Considere uma empresa que necessita de recursos para capital de giro na ordem de $ 100 milhões. Para isso ela emite 500 notas promissórias junto ao mercado com prazo de 180 dias corridos. Cada nota promissória terá o valor nominal de $ 1 milhão, na Data de Emissão ("Valor Nominal"). O Valor Nominal das notas promissórias não será atualizado. Sobre o Valor Nominal das notas promissórias incidirão juros remuneratórios correspondentes a 101,80% da variação acumulada das taxas médias diárias dos DI - Depósitos Interfinanceiros de um dia, "over ", expressas na forma percentual ao ano, base 252 dias úteis, calculadas e divulgadas diariamente pela CETIP A Remuneração será integralmente paga na Data de Vencimento. Os custos de colocação são de $ 500 mil. Considerando que a empresa captou com a emissão das notas promissórias $ 99 milhões e que o CDI acumulado no período foi de 12% ao ano, o valor líquido recebido pela empresa foi: 32 ATIVIDADE -5 Prof. Ms. José R. de CASTRO

33 ATIVIDADE -5 Juros pagos pelas notas promissórias e Valor Futuro CUSTO EFETIVO DA OPERAÇÃO VF= 33 VP= Prof. Ms. José R. de Castro

34 Eurobonds Os eurobonds representam títulos emitidos no mercado internacional e têm representado parcela significativa dos recursos captados por empresas brasileiras no mercado de renda fixa. Destinação: a) Empresa que necessitam de montantes significativos de recursos a taxas mais competitivas podem realizar emissões de títulos de renda fixa de longo prazo no mercado internacional. b) Eles têm representado parcela significativa dos recursos captados por empresas brasileiras no mercado de renda fixa Remuração: a) é definida a partir de um spread (composto pelo risco do emissor e o risco Brasil) com relação aos títulos do Tesouro Norte-Americano de prazo similar, b) pagam taxas fixas ou flutuantes a maioria são emitidos em dólares EUA Vantagem da emissão a) desburocratização do processo. b) A decisão sobre a emissão pode ser delegada à diretoria da empresa. Adicionalmente, não existem regras específicas de registro junto à CVM, ao BACEN ou SEC 34 Prof. Ms. José R. de CASTRO

35 Uma instituição financeira tem a estratégia de adequar o prazo de seu fun-ding ao de suas operações de crédito. Para isso estrutura uma operação de euro bonds no valor de US$ 500 milhões com prazo de 3 anos. O pagamento de juros é semestral e a emissão está registrada na Bolsa de Valores da Irlanda Orish Stock Exchange). O cupom é de 8% ao ano e o preço da emissão é 99,40% do valor de face. Os custos de emissão representam 0,5% do valor captado. Pede-se: ATIVIDADE - 6 a) Calcular a yield to maturity (YTM) do título, ou seja, sua taxa de rentabilidade para o investidor que adquirir esse título e mantê-lo em sua carteira até seu vencimento, 35 b) Calcular o custo efetivo da captação Prof. Ms. José R. de CASTRO

36 ) Calcular a yield to maturity (YTM) rentab. p/o investidor 1 YMT 1 1 YMT 2 1 YMT 3 1 YMT 4 1 YMT 5 1 YMT 6 Fluxo de caixa em dolares (USD) antes do custos e O r TIR Rentabilidade semestral do título p/o investidor é de % a.s. 36

37 b) Calcular o custo efetivo da captação Fluxo de caixa em dolares (USD) antes do custos e O r TIR A empresa deverá considerá-lo na contabilização das despesas financeiras associadas ocusto efetivo da captação 4,21% ao semestre por meio dos eurobonds O custo para a empresa em dólares norte-americanos (USD) e o custo em reais (BRL) será conhecido na medida em que os pagamentos forem efetuados considerando-se a taxa de câmbio nas datas de pagamento. Algumas empresas buscam evitar surpresas relativas aos pagamentos dos cupons em BRL realizando operações de hedge de moeda 37 Prof. Ms. José R. de Castro

38 Certificado de depósito bancário (CDB) Os CDBs são títulos nominativos emitidos pelos bancos comerciais e vendidos ao público como forma de captação de recursos. Podem ser negociados a qualquer momento dentro do prazo contratado. Principais modalidades de CDBs : CDB - Prefixado a) Os CDBs prefixados - não têm prazo mínimo de investimento e a rentabilidade é determinada no momento da aplicação. b) Mantendo o título até a data d vencimento, sua rentabilidade nominal será exatamente igual à acordada. CDBs pós-fixados: remuneram o investidor de acordo com o desempenho de indicadores como os da taxa média dos Certificados de Depósito Interbancários (CDI) ou da Taxa de Referência (TR). CDB - com Swap: são títulos que podem ser negociados com remuneração prefixada ou pós-fixada de acordo com o desempenho de indicadores como taxa SELIC, taxa cambial ou a taxa do CDI. 38 Prof. Ms. José R. de

39 ATIVIDADE -7 As operações passivas do banco, comercializadas através dos diversos produtos oferecidos, como Poupança e CDB, por exemplo, são consideradas captações Em 31/05/xx, um Banco captou R$ ,00 em CDB, Os recursos captados serão remunerados ao cliente pelo prazo de 90 dias, à taxa de 11,70% a.a., constituindo-se, portanto, em uma despesa de captação para o banco. Isto posto: a) Calcular o saldo e o custo do dinheiro em 30/06/xx b) Calcular o resgate em 29/08/xx Montar o fluxo de caixa da operação Prof. Ms. José R. de 39c) 39

40 Data da operação Prazo da operação Taxa da operação taxa aa Valor da operação Cálculo do valor em 31/6 Custo do dinheiro Resgate em 29/8 40 Prof. Ms. José R. de Castro

41 Ações Títulos de renda variável, emitidos por sociedades anônimas, que representam a menor fração do capital da empresa emitente. O investidor em ações é um coproprietário da sociedade por ações da qual é acionista, participando dos seus resultados. As ações são conversíveis em dinheiro, a qualquer tempo, pela negociação em bolsas de valores ou no mercado de balcão 41 Prof. Ms. José R. de Castro 41

42 Avaliação de Ações Critério do fluxo de caixa descontado P 0 D n P n 1 k 1 k n n P 0 D n P n valor de aquisição de ação dividendo recebido ao final do período preço de venda previsto da ação k taxa de desconto que representa o retorno requerido na aplicação Prof. Ms. José R. de CASTRO 42

43 ATIVIDADE 8 Uma ação foi adquirida, no início de um ano, por $ 2,20, sendo vendida ao final desse mesmo período por $ 2,50, após ter o investidor recebido $ 0,15 sob a forma de dividendos. O retorno (k) produzido por essa aplicação 43 atinge: Prof. Ms. José R. de CASTRO

44 Classificação dos instrumentos financeiros A norma internacional quanto na norma brasileira classifica os instrumentos financeiros em categorias específicas. A classificação é decorrente da intenção da empresa com relação ao instrumento financeiro e tem como base a relevância da informação vis-à-vis à sua utilização. As normas requerem que ativos e passivos sejam classificados em uma das categorias existentes, as quais irão determinar o tratamento contábil. Os instrumentos financeiros são classificados em quatro grandes grupos: 1. Empréstimos e recebíveis normais de transações comuns 2. investimentos mantidos até o vencimento 3. investimentos destinados à negociação 4. investimentos disponíveis para venda 44 Prof. Ms. José R. de Castro

45 Contabilização de ativos financeiros Tabela do conteúdo do "CPC 38 - Instrumentos Financeiros'. Reconhecimento e Mensuração", Instrumento Financeiros Reconhecimento Mensuração Mensuração ao valor justo Empréstimos e Recebíveis "Não Derivativos" (E&R) Resultado Custo de Amortizado(TJEO) Não tem ajuste Mantidos até o Vencimento "Não Derivativos"(MAV) Resultado Custo de Amortizado(TJEO) Não tem ajuste (*1) Destinados à Negociação imediata (VJPR) Resultado Valor Justo Ajuste no Resultado (DRE) Disponíveis para Venda futura "Não Derivativos" (DPV) Resultado Valor Justo Ajuste na conta AAP Passivos financeiros Resultado Valor Justo Ajuste no Resultado (DRE) *1 Em relação aos instrumentos financeiros mantidos até o vencimento, só serão passíveis de ajustes negativos, quando as perdas forem permanentes. 45 Prof. Ms. José R. de Castro

46 Atividade 9 (E&R) A empresa Tamborzé adquiriu mercadorias a prazo no valor de a serem pagas daqui a dois meses. Sabendo-se que o fornecedor cobrou juros compostos de 10% ao mês, Os registros contábeis realizados pela empresa Tamborz na data de aquisição, apropriação dos juros e pagamento foram? 46 Prof. Ms. José R. de Castro

47 Atividade 1 (E&R) 47 Prof. Ms. José R. de Castro

48 b) Apropriação dos encargos financeiros (final do 1º mês) D- Juros (Passivo) C- Ajuste a valor presente c) Apropriação dos encargos financeiros (final do 2º mês) D- Juros (Passivo) C- Ajuste a valor presente Atividade 1 (E&R) d) Registro do pagamento (final do 2º mês)o D- Fornecedores - C- Banco 48 Prof. Ms. José R. de Castro

49 Investimentos mantidos até o vencimento (MVA) Enquadram-se como investimentos mantidos até o vencimento os ativos não derivativos, como os CDBs e as debêntures, sujeitos a apenas uma atualização que é a decorrente da taxa efetiva de rendimento que tem como contrapartida uma conta de resultado do exercício, resultando no valor do título pela curva do papel. Caso exista diferença entre o valor do título pela curva do papel e o seu valor justo (ou valor de mercado), nenhum ajuste será efetuado, permanecendo o título com o seu valor pela curva do papel 49 Prof. Ms. José R. de Castro

50 Atividade -3 Mantidos até o vencimento (MAV) São ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis com vencimentos definidos para os quais a entidade tem a intenção positiva e a capacidade de manter até o vencimento A empresa Tamborzé adquiriu debêntures à vista em janeiro de 2012 por 1.000,00 da empresa Gama, com vencimento em dezembro de 2015, as quais renderam juros de 12% a.a. e cujo valor justo em dezembro de 2012 era de $ Pede-se os registros contábeis da Tamborzé 50 Prof. Ms. José R. de Castro

51 Atividade -3 Mantidos até o vencimento (MAV) Memória de cálculo Anos Saldo nicial Taxa a.a. Apropriação Saldo final Contabilização inicial C- Caixa - D- Debêntures a receber LP Prof. Ms. José R. de Castro

52 Atividade -3 Mantidos até o vencimento (MAV) Registro em 31 de dezembro 2012 C- Juros D- Debêntures a receber LP - Ajute ao Valor Justo ( ou Valor de Mercado) em dezembro 2012 C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) Debênture mantido a te o vencimento Curva do papel Fair Value Ajuste a FV 52 Prof. Ms. José R. de Castro

53 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DESITINADO A NEGOCIAÇÃO -VJPR Os critérios de reconhecimento e mensuração dos instrumentos financeiros não são arbitrários e refletem os princípios contábeis (reconhecimento da receita e confrontação com a despesa) que compõem o regime de competência. Instrumentos financeiros que a entidade possui intenção de negociar em mercados organizados( VJPR) adota-se a mensuração pelo valor justo por meio do resultado. Qual o sentido desse tratamento? Para esses instrumentos a receita/ despesa não deve ser reconhecida no momento da venda dos mesmos. mas sim a variação do seu valor justo. A venda não é considerada como evento central no processo de reconhecimento da receita. E diferente, por exemplo, do caso de estoques em uma loja de roupas. Nesse caso a receita somente poderá ser reconhecida quando houver efetivamente a venda. Na negociação desses títulos que têm mercado ativo e líquido, o esforço não se concentra na venda, o que é diferente do que ocorre na loja de roupas. 53 Prof. Ms. José R. de Castro

54 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DESITINADO A NEGOCIAÇÃO -VJPR A empresa Tamborzé adquiriu à vista em 1º de janeiro de 2012 um título destinado à negociação imediata por 1.000,00, que rendeu juros de 15% a.a. e cujo valor justo em 31 de dezembro de 2012 era de 1.200,00. Os registros contábeis efetuados pela empresa Tamborzé foram? 54 Prof. Ms. José R. de Castro

55 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DESITINADO A NEGOCIAÇÃO -VJPR 55 Prof. Ms. José R. de Castro

56 INSTRUMENTOS FINANCEIROS DESITINADO A NEGOCIAÇÃO -VJPR B) Receita de juros a apropriar ( ) D- Investimento (títulos destinado à negociação) C- Juros Ativos Investimento R$ 0 $ 0 R$ 0 Juros ativos C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) Títulos destinados à negociação Curva do papel Fair Value Ajuste a FV D- Investimento (títulos destinado à negociação) C- Receita Financeira Investimento Receita Financeira 56 Prof. Ms. José R. de Castro

57 Ativos financeiros disponíveis para venda são aqueles ativos financeiros não derivativos que não são classificados como: empréstimos e contas a receber; investimentos mantidos até o vencimento; ativos financeiros pelo valor justo por meio do resultado. O título disponível para venda é avaliado pelo valor justo, sujeito a duas atualizações. 1. Ajustar do título ao valor da curva do papel que corresponde à aplicação da taxa efetiva de rendimento (juros e correção monetária) que reflete a atualização do título ao longo do tempo, do instante da compra até seu vencimento, tendo como contrapartida o resultado do exercício. 2. A segunda atualização é referente ao ajuste do título ao valor justo (ou valor de mercado), sendo que a diferença, para mais ou para menos, entre o valor da curva do papel e o valor justo, será registrada na conta Ajuste de Avaliação Patrimonial (AAP), no patrimônio líquido, que só afetará o resultado quando esse título for colocado efetivamente em negociação. 57 Disponível para venda futura (DPV) Prof. Ms. José R. de Castro

58 Atividade DPV) A empresa Tamborzé adquiriu à vista em janeiro de 2012 um título disponível para venda por 1.000,00, que renderam juros de 15% a.a. e cujo valor justo em dezembro de 2012 era de 1.100,00. Os registros contábeis efetuados pela empresa Tamborzé foram: 58 Prof. Ms. José R. de Castro

59 A) Pela transação da compra Atividade DPV) D- Investimento (títulos destinado à negociação) C- Banco Investimento Banco B) Receita de juros a apropriar ( ) D- Investimento (títulos destinado à negociação) C- Juros Ativos Investimento Juros ativos 59 Prof. Ms. José R. de Castro

60 Atividade DPV) C) Ajuste ao Valor Justo (ou Valor de Mercado) Títulos destinados à negociação Curva do papel Fair Value Ajuste a FV D- Ajuste de Avaliação Patrimonial C- Investimentos Investimento Ajuste de Avaliação Patrimonial 60 Prof. Ms. José R. de Castro

61 Bibliografia CFC- Conselho Federal de Contabilidade- CPC Manual de Contabilidade Societária FIPECAFI,SP Atlas, 2015 Ernst $ Young- FIPECAFI, Manual de Normas Internacionais de contabilidade,sp, Atlas PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed. Cengage Learning, 2011 Lozardo, E. Derivativos no Brasil, BM&F ASSAF, A.e Lima F.G- Curso de Adm Finaneira, Sp, Atlas,2011 LOPES,B.A et al, Manual de Contabilidade e Trib. Instr. B. A, et all, SP, Atlas,2011 ADRIANO S. Contabilidade Geral 3D, Editora Método, 61 Prof. Ms. José R. de CASTRO 2012

Atividade Prof. Ms. José R. de Castro-

Atividade Prof. Ms. José R. de Castro- Atividade Um investido aplica $ 50.000 num CDB pré-fixado à uma taxa de juros 16,8% ao ano (base 360 dias), para um período de 32 dias, com 20 dias úteis. A Alíquota de IR retido na fonte é 22,5% sobre

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