Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros
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- Eric Fagundes Prado
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1 Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros
2 Provinha 1) Explique as principais diferenças entre as categorias: Disponível para Venda (DPV) Mantido até o vencimento (MAV) Valor justo por meio do resultado (VJPR) Empréstimos e contas a receber (E&R)
3 Trabalho No Stoa Atribuição de temas aos grupos 19/out 26/out 03/nov 10/nov 17/nov Apresentação (Grupos A e B) - Controle gerencial de operações com instrumentos financeiros e casos Apresentação (Grupos C e D) - Contratos de seguros Apresentação (Grupos E e F) - Contatos de construção Apresentação (Grupos G e H) - Contratos de concessão Apresentação (Grupo I) - Adoção de Normas Internacionais pela primeira vez
4 Trabalho Apresentação (Grupos A e B) - Controle gerencial de operações com instrumentos financeiros e casos Capítulos 5 e 6 do livro Manual de Contabilidade e Tributação de Instrumentos Financeiros e Derivativos (outros casos/materiais podem ser apresentados, citar a fonte) Contratos de seguros CPC 11 + material SUSEP + casos + exemplos de contabilização + outros Contatos de construção CPC 17 + ICPC 02 + CPC 30 + casos + exemplos de contabilização + outros Contratos de concessão ICPC 01 + ICPC 17 + casos + exemplos de contabilização + outros Adoção de Normas Internacionais pela primeira vez CPC 37 + CPC 43 + casos + exemplos de contabilização + outros
5 Exercício
6 Classificação de ativos financeiros - resumo A classificação depende da intenção da entidade e das características dos títulos
7 Passivos financeiros mensurados a valor justo por meio do resultado
8 Passivos financeiros mensurados a valor justo por meio do resultado O que? Alguns título emitidos Preferência da empresa devido as requisições da fair value option São derivativos passivos, sendo tratados como VJPR Os custos transação são considerados como despesa no momento em que ocorrem
9 Commercial paper É uma nota promissória de curto prazo emitida por uma sociedade tomadora de recursos para financiar seu capital de giro Os títulos podem ser adquiridos pelas instituições financeiras para sua carteira própria ou repasse a clientes investidores Vantagem: custo inferior a empréstimos bancários (não há intermediação bancária) Mercado Financeiro 6ª edição, Assaf Neto (2005)
10 Commercial paper São negociadas no mercado secundário, operacionalizados pela Cetip, através do Bovespafix, vinculado à Bovespa. Fonte: Diante da possibilidade dos tomadores negociarem diretamente com os investidores de mercado, as commercial papers imprimem maior agilidade às captações das empresas. Há possibilidades de venda antes do vencimento para outro investidor, bastando transferir a titularidade por meio de endosso Fonte:
11 Commercial paper Fonte: Berbert.pdf
12 Commercial paper Fonte: Berbert.pdf
13 Commercial paper Mais informações sobre Emissão Prazo Deliberação (competência no estatuto social) Registro e distribuição pública (CVM) Prospecto Prazo para análise Distribuição Veracidade das informações Suspensão da distribuição Vide instrução CVM Nº 134 atualizada em 07/12/2009 Fonte: Berbert.pdf
14 Commercial paper Esses títulos costumam ser negociados com descontos (deságio), sendo seu valor de face pago (valor nominal) por ocasião do resgate. Exemplo: empresa capta 9 milhões por meio de commercial papers por 90 dias, taxa de 2,4% a.t., despesas de emissão 0,5% do valor de captação R$ 8,739 milhões = 9 milhões 2,4% de 9 milhões 0,5% de 9 milhões 90 dias Mercado Financeiro 6ª edição, Assaf Neto (2005) R$ 9 milhões
15 Commercial paper Contabilização D: Despesa emissão: 0,5% de 9 milhões: $ D: AVP: 2,4% de 9 milhões: $ D: Banco: $8,739 milhões C: Commercial Paper: $9 milhões
16 Reclassificações
17 Reclassificação Os ativos financeiros classificados como VJPR podem ser reclassificados somente nas seguintes situações Quando o ativo financeiro atende às características de um empréstimo ou recebível na data de reclassificação e a entidade passa a ter a intenção e a capacidade de mantê-lo até o vencimento ou até um futuro previsível Em raras situações para outros ativos financeiros
18 Reclassificação MAV DPV
19 Reclassificação MAV DPV
20 Reclassificação M A V DPV Se a parcela de MAV for significativa, reclassificar tudo
21 Reclassificação M A V DPV Se a parcela de MAV for significativa, reclassificar tudo
22 Mantidos até o Vencimento (MAV) Importante: A venda antes do vencimento ou reclassificação de montante significante de ativos financeiros MAV descaracteriza a intenção da entidade de classificar outros ativos financeiros como MAV e a obriga a reclassificar todos os ativos até então classificados nessa categoria, impedindo novas classificações pelo exercício correntes e por mais dois exercícios financeiros (2 anos) subsequentes
23 Mantidos até o Vencimento (MAV) Exceto: Vendas/reclassificações de MAV que estejam tão próximas do vencimento do ativo financeiro (3 meses) que as alterações na taxa de juros de mercado não teriam efeito significativo Vendas/reclassificações de MAV que ocorram depois de a entidade ter substancialmente recebido todo o capital original do ativo por meio do pagamentos programados/antecipados Vendas/reclassificações de MAV atribuíveis a um acontecimento isolado que esteja fora do controle
24 Mantidos até o Vencimento (MAV)
25 Reclassificação Uma entidade não deve reclassificar nenhum ativo financeiro para categoria de VJPR após seu reconhecimento inicial (ou seja, escolheu DPV, não pode mudar para VJPR) Reclassificações de parcela significativa exigem a reclassificação de todos os ativos classificados como MAV
26 Tarefa Exercício a ser postado no Stoa Buscar reclassificações VJPR, MAV, DPV e E&R em balanços de empresas de capital aberto
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