Prof. Dr. Fernando Galdi

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1 Teoria da Contabilidade Prof. Dr. Fernando Caio Galdi Professor Associado da FUCAPE Business School Diretor da FUCAPE Consulting Ajuste a Valor Presente na Contabilidade 1

2 Lei /07 Critérios de Avaliação do Ativo: Ajuste a valor presente: Os elementos do ativo decorrentes de operações de longo prazo serão ajustados a valor presente, sendo os demais ajustados quando houver efeito relevante (art. 183, VIII); para os demais tipos de ativo: o ajuste será necessário quando o preparador das demonstrações julgar que tal efeito é relevante. Lei /07 Critérios de Avaliação do Passivo: Ajuste a valor presente: Obrigatório para obrigações, encargos e riscos classificados no passivo não circulante (art. 184, III); Para os demais tipos de passivo: o ajuste será necessário quando o preparador das demonstrações julgar que tal efeito é relevante. 2

3 Ajuste a Valor Presente (AVP) Aprovado por: CVM - Deliberação CVM nº 564/08; CFC - NBC T Resolução CFC nº 1.151/09; SUSEP - Circular SUSEP nº 379/08 (anexo I); ANEEL - Despacho nº 4.796/08 e Ofício-Circular nº 2.775/08-SFF/ANEEL; ANTT - Comunicado SUREG nº 1/09. Ajuste a Valor Presente (AVP) Para quais transações deve ser realizado? Qual o momento do ajuste (reconhecimento inicial e/ou nas datas de balanço)? Qual a taxa de desconto? Qual o método de alocação dos juros? Deve ser realizado líquido de efeitos fiscais? 3

4 Ajuste a Valor Presente (AVP) CPC12.5 Determina-se que a mensuração contábil a valor presente seja aplicada no reconhecimento inicial de ativos e passivos. Apenas em certas situações excepcionais, como a que é adotada numa renegociação de dívida em que novos termos são estabelecidos, o ajuste a valor presente deve ser aplicado como se fosse nova medição de ativos e passivos. É de se ressaltar que essas situações de nova medição de ativos e passivos são raras e são matéria para julgamento daqueles que preparam e auditam demonstrações contábeis, vis-à-vis Pronunciamentos específicos. Ajuste a Valor Presente (AVP) Valor Presente vs. Valor Justo É necessário observar que a aplicação do conceito de ajuste a valor presente nem sempre equipara o ativo ou o passivo a seu valor justo. Valor presente e valor justo não são sinônimos. 4

5 Valor Justo Principais Aplicações Instrumentos Financeiros; Business Combinations; Reavaliação de ativos (passou a ser proibida no Brasil; Teste de Impairment; Reconhecimento de Receitas; Leasing... Reconciliação B2W (2008) 5

6 Mensuração Ativos, passivos e situações que apresentarem uma ou mais das características abaixo devem estar sujeitos aos procedimentos de AVP: transação que dá origem a um ativo, a um passivo, a uma receita ou a uma despesa ou outra mutação do patrimônio líquido cuja contrapartida é um ativo ou um passivo com liquidação financeira (recebimento ou pagamento) em data diferente da data do reconhecimento desses elementos; reconhecimento periódico de mudanças de valor, utilidade ou substância de ativos ou passivos similares emprega método de alocação de descontos; conjunto particular de fluxos de caixa estimados claramente associado a um ativo ou a um passivo. Mensuração Ativos e passivos monetários com juros implícitos ou explícitos embutidos devem ser mensurados pelo seu valor presente quando do seu reconhecimento inicial, por ser este o valor de custo original dentro da filosofia de valor justo. Quando aplicável, o custo de ativos não monetários deve ser ajustado em contrapartida; ou então a conta de receita, despesa ou outra conforme a situação. Uma vez ajustado o item não monetário, não deve mais ser submetido a ajustes subsequentes no que respeita à figura de juros embutidos. 6

7 Mensuração Nem todo ativo ou passivo não-monetário está sujeito ao efeito do ajuste a valor presente; Por exemplo, um item não monetário que, pela sua natureza, não está sujeito ao ajuste a valor presente é o adiantamento em dinheiro para recebimento ou pagamento em bens e serviços. Mensuração Quando houver Pronunciamento específico do CPC que discipline a forma pela qual um ativo ou passivo em particular deva ser mensurado com base no ajuste a valor presente de seus fluxos de caixa, referido pronunciamento específico deve ser observado. A regra específica sempre prevalece à regra geral. 7

8 Mensuração Empréstimos e aos financiamentos subsidiados (CPC12.11) Empréstimos do BNDES: Não estão contemplados por este Pronunciamento como sujeitos à aplicação do conceito de valor presente por taxas diversas daquelas a que tais empréstimos e financiamentos já estão sujeitos. Alocação dos descontos (CPC12.12) Deve ser utilizada para desconto a taxa contratual ou implícita (para o caso de fluxos de caixa não contratuais) e, uma vez aplicada, deve ser adotada consistentemente até a realização do ativo ou liquidação do passivo. Taxa de desconto Adequada: Taxa livre de risco + prêmio pelo risco Permitida quando não for possível estimar confiavelmente o prêmio pelo risco: Taxa de livre de risco 8

9 Taxa de desconto Ativo com fluxo de caixa certo para 5 anos de $ (título público emitido pelo Tesouro de país desenvolvido, por exemplo); Outro título com fluxo de caixa incerto para 5 anos de $ Se a taxa de juros livre de risco for 8% ao ano: Um participante racional estaria disposto a pagar, no máximo, $ pelo primeiro título, caso a taxa de juros livre de risco fosse de 8% a.a., ao passo que para o segundo pagaria um preço bem inferior (ajustado por incertezas na realização do fluxo e pelo prêmio requerido para compensar tais incertezas). Taxa de desconto.21: Os elementos integrantes do ativo e do passivo decorrentes de operações de longo prazo, ou de curto prazo quando houver efeito relevante, devem ser ajustados a valor presente com base em taxas de desconto que reflitam as melhores avaliações do mercado quanto ao valor do dinheiro no tempo e os riscos específicos do ativo e do passivo em suas datas originais..22: A quantificação do ajuste a valor presente deve ser realizada em base exponencial "pro rata die", a partir da origem de cada transação, sendo os seus efeitos apropriados nas contas a que se vinculam. 9

10 Passivos não contratuais São aqueles que apresentam maior complexidade para fins de mensuração contábil pelo uso de informações com base no valor presente. Fluxos de caixa ou séries de fluxos de caixa estimados são carregados de incerteza, assim como são os períodos para os quais se tem a expectativa de desencaixe ou de entrega de produto/prestação de serviço. Muito senso crítico, sensibilidade e experiência são requeridos na condução de cálculos probabilísticos. Pode ser que em determinadas situações a participação de equipe multidisciplinar de profissionais seja imperativo para execução da tarefa. Exemplo: A obrigação para retirada de serviço de ativos de longo prazo, qualificada pela literatura como Asset Retirement Obligation (ARO), é um exemplo de passivo não contratual já observado em companhias que atuam no segmento de extração de minérios metálicos, de petróleo e termonuclear, ajustando-o a valor presente. Disclosure (notas explicativas).33: descrição pormenorizada do item objeto da mensuração a valor presente, natureza de seus fluxos de caixa (contratuais ou não) e, se aplicável, o seu valor de entrada cotado a mercado; premissas utilizadas pela administração, taxas de juros decompostas por prêmios incorporados e por fatores de risco (risk-free, risco de crédito, etc.), montantes dos fluxos de caixa estimados ou séries de montantes dos fluxos de caixa estimados, horizonte temporal estimado ou esperado, expectativas em termos de montante e temporalidade dos fluxos (probabilidades associadas); modelos utilizados para cálculo de riscos e inputs dos modelos; breve descrição do método de alocação dos descontos e do procedimento adotado para acomodar mudanças de premissas da administração; propósito da mensuração a valor presente, se para reconhecimento inicial ou nova medição e motivação da administração para levar a efeito tal procedimento; outras informações consideradas relevantes. 10

11 Taxa de Juros Efetiva da Operação Taxa de Juros Efetiva Taxa de Juros Efetiva - TIR Prêmios/Deságio Custos de Transação Aplicações Custo Amortizado Custo Amortizado 11

12 Taxa de Juros Efetiva TJEO - Exemplo A empresa Y emite o seguinte bond no início de 20X5:» Principal = $ » Cupom = 5,5% ao ano» Custos de Colocação = $900» Valor Captado = $ » Prazo de Vencimento = 5 anos» Pagamentos anuais + Principal ao Final Qual a contabilização se a empresa o classifica como passivo financeiro mensurado pelo custo amortizado? Taxa de Juros Efetiva Custo Amortizado - Exemplo Principal Cupom ao ano 5,5% Valor Captado (-) Custo de Colocação (900) =Valor Líquido Captado Pagamentos de Cupom Número de Pagamentos 5 Taxa Efetiva ao ano 6,94% 12

13 Taxa de Juros Efetiva Custo Amortizado - Exemplo (A) (B) (C) = 6,94% X (A) (D) = (C) - (B) (E) = (A) + (D) Início do Período Pagamento de Juros Taxa Efetiva Variação da Fim do Período Ano Custo Amortizado 5,5% de Cupom Despesa Financeira Dívida (Principal) Custo Amortizado 20X X X X X (98.657) 0 13

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