Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros
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- Raul Branco Aragão
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1 Risco, Instrumentos Financeiros, Derivativos e Precificação, Contabilização de Instrumentos Financeiros
2 Contabilização Para os profissionais: É de suma importância o entendimento das características operacionais das transações realizadas para possibilitar o predomínio da essência sobre a forma na geração das informações financeiras Contrato futuro de dólar para especulação X Contrato futuro de dólar para hedge. Como avaliar? Quais as consequências?
3 Problemas anteriores a adoção de CPCs de instrumentos financeiros Qual a essência econômica da operação? Debênture perpétua como classificar? Como classificar o instrumento financeiro de acordo com a intenção da operação? Venda no curto prazo ou imediatamente tratamento diferente? Como avaliar o instrumento financeiro? Valor justo ou custo? Como a finalidade da operação (hedge vs. trading) pode influenciar a contabilização?
4 Normas IAS 32 CPC 39 - Instrumentos Financeiros: Apresentação estabelece princípios para apresentação e classificação de Instrumentos Fin. IAS 39 CPC 38 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração estabelece princípios para reconhecimento e mensuração de ativos e passivos financeiros, além de derivativos IFRS 7 CPC 40 (R1) - Instrumentos Financeiros: Evidenciação apresentação em notas explicativas
5 Escopo CPC 38 CPC 39 CPC 40 Instrumentos Financeiros Principal base de mensuração: valor justo
6 Valor Justo Montante pelo qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes independentes com conhecimento do negócio e interesse em realizá-lo, em uma transação em que não há favorecidos
7 1 Valor Justo O CPC 40 diz: Evidenciar separadamente os conceitos do valor justo por classe de IF Evidenciar qualquer alteração no método de determinação do valor justo e as razões Estabelecer uma hierarquia de 3 níveis na mensuração Nível 1 preço cotados em mercados ativos Nível 2 preços cotados de ativos/passivos similares Nível 3 modelos com dados não observáveis Divulgar o nível de hierarquia utilizado Divulgar análise dos prazos de derivativos passivos...
8 Mercado ativo Preços cotados pronta e regularmente, disponibilizados de maneira ampla para todos os investidores Exemplo: cotação em Bolsa de valores
9 Sem mercado ativo Valor de transações semelhantes e recentes Valor justo de instrumentos semelhantes Modelos de precificação como Black-Scholes Priorizar técnicas e estimativas confiáveis, obtidas preferencialmente no mercado Aplicar de forma consistente no decorrer do tempo Alterações nas premissas devem ser evidenciadas
10 Mensuração Valor justo Instrumentos Financeiros Custo amortizado
11 Custo amortizado Pode ser aplicado a alguns ativos e passivos financeiros É o montante pelo qual o ativo ou passivo financeiro é mensurado no reconhecimento inicial, menos as amortizações de capital, mais ou menos juros acumulados calculados com base no método da taxa de juros efetiva Deve-se calcular receitas e despesas financeiras de acordo com a taxa de juros efetiva, e reconhecer pelo regime de competência
12 Custo amortizado A taxa efetiva é a taxa de desconto que aplicada sobre os pagamentos e recebimentos futuros estimados ao longo da vigência do IF resulta no valor contábil do ativo ou passivo financeiro Deve-se considerar todas as comissões, custos de transação, prêmios e descontos
13 Custo de transação São aqueles diretamente relacionados com o IF e não existiriam se não houvesse a operação que deu origem ao ativo/passivo financeiro Exemplos: taxas (fees), comissões, impostos, corretagens, emolumentos etc. Devem ser capitalizados no valor inicial e reconhecidos como despesa no decorrer do tempo
14 Exemplo - título prefixado
15 Exemplo - título prefixado
16 Exemplo - título prefixado
17 Exemplo - título prefixado
18 Exemplo - título prefixado Encargos Financeiros
19 O processo de categorização Categorias de instrumentos financeiros Empréstimos e Investimentos Ativos/passivos Ativos contas a mantidos até o financeiros financeiros receber vencimento. mensurados a disponíveis (recebíveis). valor justo por para a venda. meio do resultado.
20 O processo de categorização Categorias de instrumentos financeiros Empréstimos e Investimentos Ativos/passivos Ativos contas a mantidos até o financeiros financeiros receber vencimento. mensurados a disponíveis (recebíveis). valor justo por para a venda. meio do resultado.
21 Empréstimos e Recebíveis (E&R) São ativos financeiros não derivativos com pagamentos fixos ou determináveis que não sejam cotados em mercado ativo Inicialmente mensura-se ao valor justo, e depois pelo custo amortizado (usando taxa de juros efetiva) O que pode ser classificado? Empréstimos concedidos operações de crédito e financiamento em instituições financeiras Contas a receber
22 Empréstimos e Recebíveis (E&R) D: contas a receber C: juros a apropriar C: receita de vendas
23 Empréstimos e Recebíveis (E&R) Como chegar na taxa pela HP 12C?
24 Empréstimos e Recebíveis (E&R) ,00 CHS DATE g PV CFo Resolvendo na HP-12C: , ,00 g g PMT CFj PMT CFj 0,00 g PMT CFj ,00 f IRR FV Nj g 5, PMT CFj % ao trim
25 Empréstimos e Recebíveis (E&R) Contas a receber Caixa Juros a transcorrer a 1a b a 2a b a 4a b b Receita de venda Receita financeira b b b b
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