Indicadores Assistenciais e Gestão Estratégica 18-JUN-2013

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1 Indicadores Assistenciais e Gestão Estratégica 18-JUN-2013

2 Planejamento Estratégico DR. GUSTAVO LOUBET GUIMARÃES

3 Cuidado Linha de O cuidado é uma expressão plural que não significa o cuidar de si mesmo, mas o cuidado do outro sem intenção ou pretensão. O cuidado é uma atitude que demonstra preocupação, responsabilização e solidariedade com a dor e o sofrimento do outro. A Linha de Cuidado é uma estratégia para a ação, um caminho para o alcance da atenção integral ou a integralidade da atenção, que proporciona a produção do cuidado desde a atenção primária até o mais complexo nível de atenção, exigindo ainda a interação com os demais sistemas de garantia de direitos, proteção e defesa dos pacientes. Cuidar é mais que um ato; é uma atitude que abrange mais que um momento de atenção, de zelo e desvelo. Representa uma atitude de ocupação, preocupação, e responsabilização e de envolvimento afetivo com o outro (BOFF, 1999). Adaptado de Ministério da Saúde, 2010

4 A concepção de Linha de Cuidado parte......da missão institucional do serviço PROCESSO Ordenação Conjunto de específica atividades mecanismos das inter-relacionadas atividades e processos de trabalho ou interativas no tempo e no que espaço, transformam com um insumos começo, (entradas) um fim, entradas em produtos e saídas (saídas) claramente ISO 9000:2000 identificadas. garantir o cuidado

5 entrada saída A concepção de Linha de Cuidado parte... Pacientes com necessidades e expectativas Processos assistenciais de atendimento aos pacientes Pacientes atendidos de acordo com suas necessidades...da missão institucional do serviço processos terapêuticos e diagnósticos garantir o cuidado Hotelaria Nutrição e Dietética Reprocessamento de materiais Suprimentos processos de apoio e suporte processos gerenciais Recursos Humanos Financeiro Controle e Negócios

6 Planejamento

7 É preciso conhecer onde se está...

8 É preciso conhecer onde se está Liderança 1.1 Governança corporativa 1.2 Exercício da liderança e promoção da cultura da excelência 1.3 Análise do desempenho da organização 2. Estratégias e Planos 2.1 Formulação das estratégias 2.2 Implementação das estratégias 3. Clientes 3.1 Imagem e conhecimento de mercado 3.2 Relacionamento com clientes 4. Sociedade 4.1 Responsabilidade socioambiental 4.2 Desenvolvimento social 5. Informações e Conhecimento 5.1 Informações da organização 5.2 Ativos intangíveis e conhecimento organizacional 6. Pessoas 6.1 Sistemas de trabalho 6.2 Capacitação e desenvolvimento 6.3 Qualidade de vida 7. Processos 7.1 Processos principais do negócio e processos de apoio 7.2 Processos relativos aos fornecedores 7.3 Processos econômicofinanceiros 8. Resultados 8.1 Econômico-financeiros 8.2 Relativos aos clientes e ao mercado 8.3 Relativos à sociedade 8.4 Relativos às pessoas 8.5 Relativos a processos 8.6 Relativos a fornecedores

9 É preciso conhecer onde se está... A ANÁLISE SWOT Strengths Forças Weaknesses Fraquezas Rápido retorno Capacidade técnica Recursos escassos Infraestrutura não adequada Fatores Internos Novos mercados Maior competitividade Novas leis Concorrente avançado Opportunities Oportunidades Positivas Negativas Threats Ameaças Fatores Externos

10 ... e onde se quer chegar. Objetivo: é um propósito, diz respeito a um fim que se quer atingir são utilizadas palavras de sentido mais amplo, como: melhorar o funcionamento da UTI reduzir o impacto das doenças crônicas Metas: objetivos quantificáveis permitem avaliar as ações que precisam ou estão sendo desenvolvidas Exemplos: identificar 100% dos hipertensos e diabéticos e incluí-los em grupos de acompanhamento periódico aumentar o número de consultas em 30% até dez/2013 reduzir o tempo médio de internação em 1 dia

11 ... e onde se quer chegar. Objetivo: Estimular o desenvolvimento de ações de prevenção de violências, promoção da saúde e cultura de paz Ministério da Saúde

12 ... e onde se quer chegar. Visa preparar o Brasil para enfrentar e deter, nos próximos dez anos, as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), entre as quais: acidente vascular cerebral, infarto, hipertensão arterial, câncer, diabetes e doenças respiratórias crônicas Ministério da Saúde

13 Mas como chegar lá? Planejamento. Objetivo do Plano Enfrentar e deter, nos próximos dez anos, as doenças crônicas não transmissíveis Eixos Estratégicos Vigilância, Informação, Avaliação e monitoramento Promoção da Saúde Cuidado Integral de DCNT estratégicos Desenvolver e fotalecer a vigilância integrada Monitorar o andamento do plano Fomentar iniciativas que promovam o estilo de vida saudável Abordar as condições sociais e econômicas para promoção da saúde Fortalecer a resposta do SUS para prevenção e controle de DCNT Estratégias Definir linhas de cuidado para DCNT, garantindo projeto terapêutico adequado, vinculação entre cuidador e equipe, assim como a integralidade e a continuidade no acompanhamento Fortalecer o complexo produtivo da saúde Fortalecer a rede de prevenção, diagnóstico e tratamento dos cânceres do colo de útero e de mama. Ampliar, fortalecer e qualificar a assistência oncológica no SUS. Desenvolver e implementar estratégias para formação profissional e técnica. Fortalecer a área de educação em saúde. Fortalecer e qualificar a gestão da rede de serviços Fortalecer o cuidado ao portador de doenças do aparelho circulatório na rede de urgência

14 Mas como chegar lá? Planejamento. PLANEJAMENTO Ações Estratégias Definir linhas de cuidado para DCNT, garantindo projeto terapêutico adequado, vinculação entre cuidador e equipe, assim como a integralidade e a continuidade no acompanhamento Fortalecer o complexo produtivo da saúde Fortalecer a rede de prevenção, diagnóstico e tratamento dos cânceres do colo de útero e de mama. Ampliar, fortalecer e qualificar a assistência oncológica no SUS. Desenvolver e implementar estratégias para formação profissional e técnica. Fortalecer a área de educação em saúde. Fortalecer e qualificar a gestão da rede de serviços Fortalecer o cuidado ao portador de doenças do aparelho circulatório na rede de urgência

15 Atores do planejamento em saúde A CONTRIBUIÇÃO DE MÁRIO TESTA TIPOLOGIA DO PODER EM SAÚDE técnico define-se pelo uso de conhecimentos e tecnologias definição de política definição de estratégia administrativo representado pelas atividades e processos que implicam no manejo de recursos uma proposta de distribuição do poder forma de implementar de uma política político expressa a defesa dos interesses dos diversos grupos envolvidos no setor academia serviços de saúde administração central TESTA, 1989

16 Postulado da Coerência A CONTRIBUIÇÃO DE MÁRIO TESTA O setor saúde é inseparável da totalidade social. TESTA, 1992

17 Gestão Estratégica pelo Balanced Scorecard

18 Balanced Scorecard Desenvolvido por Kaplan e Norton É uma metodologia (ou ferramenta) que traduz a missão e visão das organizações em um conjunto abrangente de medidas de desempenho que serve de base para um sistema de medição e gestão estratégica. Permite identificar onde e como a organização está gerando valor para acionistas, clientes, colaboradores, fornecedores e comunidade. KAPLAN E NORTON, 2009

19 Balanced Scorecard É balanceado porque possibilita: de curto e longo prazos Foco interno e ambiente externo Equilíbrio Medidas financeiras e intagíveis Indicadores de ocorrência e de tendência

20 As 5 barreiras da Gestão Estratégica Barreira da Visão Apenas 5% do nível operacional compreende a visão de futuro Barreira da Motivação Apenas 25% das organizações vinculam incentivos e remuneração à estratégia 9 em 10 companhias falham na implementação da estratégia Barreira da Gestão Somente 32% das organizações possuem mecanismos eficazes de monitoramento e controle de sua evolução Barreira dos Recursos 60% da empresas não vinculam o orçamento à estratégia Barreira Cultural 85% dos executivos dedicam menos de 1 hora por mês discutindo a estratégia EMILIO HERRERO FILHO, 2005

21 Mapa Estratégico do Balanced Scorecard UM FACILITADOR DA COMUNICAÇÃO E DA GESTÃO

22 Aprendizagem e crescimento Processos Internos Clientes Financeira Mapa Estratégico do BSC um facilitador da comunicação Utilização

23 Mapa Estratégico do BSC: as perspectivas Financeira Para atingirmos nossa Missão e Visão, que resultados devemos gerar para nossos acionistas e patrocinadores? Missão e Visão Clientes que valor devemos proporcionar para nossos clientes? Aprendizagem e crescimento Processos Internos em que processos devemos alcançar a excelência operacional? que novos conhecimentos, competências e talentos deveremos desenvolver? Cadeia de Maior Valor

24 Mapa Estratégico do BSC exemplos Hospital São Camilo de Itu Itu-SP

25 Mapa Estratégico do BSC exemplos Hospital Universitário Prof Alberto Nunes Alagoas

26 Pessoas/ Conhecimento Tecnologia/ Processos Mercado/ Clientes/ Sociedade Financeira Mapa Estratégico do BSC exemplos Hospital Monte Sinai Perspec tivas rev. 18/04/2006 Mapa Estratégico Hospital Monte Sinai Visão 2010: Ser reconhecido nacionalmente pela excelência na gestão de serviços de saúde. FCS Fluxo de Caixa Obter uma rentabilidade que permita remunerar o capital investido pelos acionistas Conquistar os clientes de serviços de saúde de alta complexidade Manter a imagem de Hospital Referência Regional pela qualidade dos serviços Fidelizar médicos e pacientes dos planos de saúde mais competitivos Oferecer preços competitivos dos serviços médicos e hospitalares Manter a imagem de organização socialmente responsável Estrutura Física Atendimento da Emergência Fragmentação do Atendimento ao Cliente Concentração dos planos de saúde Gestão dos Custos dos Pacotes Relacionamento com a comunidade Manter a qualidade dos serviços de alta complexidade e emergência Desenvolver serviços e procedimentos inovadores Refinar processos de internação e gerenciamento de leitos Otimizar os níveis das despesas operacionais e administrativas Refinar processo de atuação e responsabilidade social Padronização de Procedimentos e Protocolos Inovação tecnológica Envolvimento de parceiros Envolvimento do Corpo Clínico Desperdício de mat/med Controle orçamentário Atividades voluntárias Manter a qualificação profissional da força de trabalho Buscar continuamente a excelência nos métodos de gestão Disponibilizar informações necessárias em tempo hábil Valorizar e desenvolver pessoas em melhoria de processos e inovação ALLEVATO, RC, 2007, Tese Doutorado. Comprometimento do Corpo Clínico Educação Coorporativa Modelo de Gestão Tomada de decisão Informações aos processos Comunicação interna Educação Coorporativa Liderança

27 Mapa Estratégico do BSC exemplos Poder Judiciário do CE

28 A execução do planejamento Preparação Análise situacional Identificação das necessidades e expectativas (entradas e saídas) Definição dos objetivos Consolidação do Planejamento Estratégico Plano Estratégico: Mapas, Comunicação, Adequação da organização Plano Operacional: Como alinhar operações à estratégia Desdobrar os objetivos estratégicos nos diversos processos organizacionais Prover recursos: Pessoas, Ambiente e Estrutura Implementar as ações Gestão para melhoria contínua Análise crítica e metodológica dos resultados obtidos Ênfase na segurança dos pacientes e na qualidade do cuidado prestado

29 Não se fixe somente nos indicadores de resultado do planejamento CONTROLE TAMBÉM OS PLANOS DE AÇÃO, POR MEIO DE INDICADORES DE PROCESSO

30 Não se fixe somente nos indicadores de resultado do planejamento Indicador de Resultado Peso almejado Perder 10kg em 6 meses Plano de Ação Caminhadas Corridas Dieta saudável Km/semana Calorias CONTROLE TAMBÉM OS PLANOS DE AÇÃO, por meio de indicadores de processo

31 Considerações finais Planejar é importante, mas é necessário executar e medir. Cuidado com o imediatismo! Portanto, pense em planejamento, e não na gestão de apagar incêndios. Considere o corpo clinico, os colaboradores e os seus interesses incorporados. Lembre-se que a execução de um planejamento estratégico requererá mudanças, e talvez você não esteja disposto a elas.

32 Saiba claramente o seu papel Take any actions needed for crew safety and mission success. Gene Krantz Tomar quaisquer ações necessárias para a segurança da tripulação e o sucesso da missão.

33 Obrigado.

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