O papel do MASTER na política agrária de Brizola no. Rio Grande do Sul.

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1 XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires, O papel d MASTER na plítica agrária de Brizla n. Ri Grande d Sul. Bernard Jsé Pereira Alves. Cita: Bernard Jsé Pereira Alves (2009). O papel d MASTER na plítica agrária de Brizla n. Ri Grande d Sul. XXVII Cngres de la Asciación Latinamericana de Scilgía. VIII Jrnadas de Scilgía de la Universidad de Buens Aires. Asciación Latinamericana de Scilgía, Buens Aires. Dirección estable: Acta Académica es un pryect académic sin fines de lucr enmarcad en la iniciativa de acces abiert. Acta Académica fue cread para facilitar a investigadres de td el mund el cmpartir su prducción académica. Para crear un perfil gratuitamente acceder a trs trabajs visite:

2 O papel d MASTER na plítica agrária de Brizla n Ri Grande d Sul Bernard Jsé Pereira Alves CPDA / Universidade Federal Rural d Ri de Janeir bernardjpa@yah.cm.br Intrduçã O gvern de Lenel Brizla n Ri Grande d Sul ( ) fi palc de uma série de events que puseram em destaque n Brasil da épca. Frte investiment na área educacinal 1, estatizaçã de empresas nrte americanas ds setres de energia e telecmunicações 2, mviment da Legalidade 3 e, pr fim, prjets de refrma agrária fizeram cm que gvernadr e as ações de 1 QUADROS, C. As brizletas cbrind Ri Grande d Sul:a educaçã pública n Ri Grande d Sul durante gvern de Lenel Brizla: Santa Maria: Ed. da UFSM, MIRANDA, S. P. Prjet de Desenvlviment e Encampações n discurs d Gvern Lenel Brizla:Ri Grande d Sul ( ). Dissertaçã (Mestrad em Ciência Plítica) Universidade Federal d Ri Grande d Sul, Prt Alegre, A "Campanha da Legalidade" fi um episódi que crreu após a renúncia de Jâni Quadrs da Presidência d Brasil em 1961, em que diverss plítics e setres da sciedade defenderam a manutençã da rdem jurídica que previa a psse de Jã Gulart; entretant, utrs setres da sciedade entre eles s militares - defendiam um rmpiment - 1 -

3 seu gvern tmassem prjeçã internacinal. Para fins desse artig, discutirems a pssível atuaçã d Mviment ds Agricultres Sem Terra d Ri Grande d Sul, MASTER. Este é vist de maneira cntrvertida sua natureza particular, teria sid criad pr pessas pertencentes as quadrs d Partid Trabalhista Brasileir (PTB), mesm d entã gvernadr Brizla. Dessa frma, as referências que puseram em debate até entã cncentram-se em defender a autnmia d mviment u clcá-l cm instrument d gvern estadual 4. Dessa maneira, artig se estrutura cm uma primeira parte cm uma breve passagem a respeit da criaçã d MASTER e uma segunda sbre as diferentes versões da atuaçã d mviment na primeira cupaçã de terra d Ri Grande d Sul que demandava sua desaprpriaçã e, pr fim, discutirems as interpretações até hje existentes sbre mesm. Da gênese d Mviment Para um breve apntament sbre a frmaçã d MASTER baseam-ns especialmente em duas fntes de infrmações, a primeira delas é a mais cnsistente fnte bibligráfica sbre MASTER, uma dissertaçã de Eckert (1984). A autra prcura defender algum grau de autnmia d mviment diante d gvern Brizla. Sbre a rigem d mviment, além d trabalh da autra, apresentarems também a versã de Paul Schmidt que fra funcinári d gvern gaúch e diretr d institut respnsável pels prjets de refrma agrária daquele gvern. Sbre a criaçã d mviment Eckert (1984:68) afirma que mesm fra criad em 1960 depis que um hmem chamad Euclides Lança, se dizend prprietári de uma faixa de terra de mais de 1800 hectares lcalizada n municípi de Faxinal, apareceu tentand expulsar dessa mesma área mais de 300 famílias que lá estavam há mais de 50 ans. Diante diss, prefeit de Encruzilhada d Sul, Miltn Serres Rdrigues, rganizu s psseirs e se junts se indispuseram a atender as desmands d dit dn da terra. Em utubr de 1960, prefeit teria cnseguid um acrd cm gvern estadual para a desaprpriaçã de parte da área e emissã de títuls de psse para s psseirs que lá estavam há ans. dessa rdem cm impediment da psse d vice-presidente e a cnvcaçã de nvas eleições. Lenel Brizla, entã gvernadr d Ri Grande d Sul, iniciu um mviment de resistência, pregand a legalidade, u seja, a psse de Jang (cm Jã Gulart ficu cnhecid). Brizla iniciu pela rádi Guaíba mviment denminad a rede da legalidade. Os discurss de Brizla eram transmitids a partir de um estúdi mntad n prã d paláci, em ndas curtas, a legalidade alcançava uvintes gaúchs e de utrs estads. 4 Sbre trabalhs que apntam uma vinculaçã direta entre as ações d MASTER e as rientações de Brizla ver Martins (1983), Csta e Sants (1998), pr utr lad, Eckert (1984) e Medeirs (1989) percebem as atuações d mviment de frma autônma

4 Dessa frma, para Eckert cnflit marca a criaçã d MASTER sb a liderança de Miltn Serres Rdrigues, prefeit de Encruzilhada d Sul, Paul Schilling, na casiã superintendente da frnteira d sudeste e Ruy Rams, deputad federal pel PTB (68). O mviment teria sid criad pr iniciativa exclusiva ds atres lcais, inclusive atribuind a prefeit de Encruzilhada papel de mediadr que acabu trazend a sluçã para s prblemas ds psseirs de Faxinal. Entretant, Paul Schmidt, apresenta uma versã um puc diferente sbre a criaçã d MASTER: Esse cara aqui ó fi fundamental para nssa refrma agrária. [...] Esse cara aqui fi presidente d MASTER, [...] O Miltn Serres Rdrigues era um delegad de plícia. Nas atividades dele ele fi eleit de repente prefeit de Encruzilhada d Sul, [...] Nessa épca que iss aqui estava fervend, Brizla era gvernadr, [Miltn] era d PTB e fi prcurad pr um band de uns 20 u 30 psseirs de uma fazenda que de repente apareceu dn e disse: É minha! [...] E s psseirs dizend: Está aqui títul, eu tenh! Entru na justiça e juiz decretu a retmada de psse, a reintegraçã de psse, despej ds psseirs. Eles fram lá n Miltn, n prefeit dizer que nã iam sair, que eles iam brigar e Miltn dizia: Eu vu junt. Lá ia se armar, prque Miltn era um brigadr desgraçad, era um cara de um temperament, nã era fácil [...] tinha gente lá cm mais de 50 ans de psse, tinha nets nascids lá. Bm, mas aí alguém disse: Vai falar cm Brizla tchê! O Brizla ta metid niss agra! Vei aqui n Paláci e nós tínhams aí um assessr cmunista chamad Paul Schilling. [...]Ele entã, que esse cara estava lá n Paláci, chegu Miltn apavrad e passu para assunt [...] advgad, esse deputad federal diz: Nã, pera lá! Nã é assim que se reslve, vams reslver iss da frma certa e vams reslver. Cm é que vcê vai te meter? Quem é essa gente? Tu tem nme de tds? Sabe quem sã? Sabe que direits tem? Se é tud a mesma situaçã? Daí ele cmeçu a balançar! Nã, entã vams fazer seguinte, vams criar uma assciaçã ds mradres, vams criar uma assciaçã. Assciaçã de Agricultres Sem Terra, primeira assciaçã de Agricultres Sem Terra d Brasil. Encruzilhada d Sul, cm Miltn Serres send prefeit. Fi criada a assciaçã, fram feits s estatuts. É capaz de estar tud aí. [...] E depis da assciaçã Brizla decretu utilidade pública. [...] É que precisava, cmeçaram a surgir - 3 -

5 mviments islads e mviments islads nã tem frça. É pv rganizad que tem frça, sciedade rganizada que tem frça! Entã Brizla criu MASTER, que é uma espécie de federaçã ds mviments agricultres sem terra, e titular [era] Miltn. Funcinava! As infrmações que Schmidt traz acima ns permitem uma interpretaçã um puc diferente sbre a criaçã e, especialmente, sbre a relaçã que vei a se estabelecer entre Brizla e MASTER. O prefeit de Encruzilhada d Sul era d mesm partid de Brizla, PTB, Paul Schilling também era funcinári d estad gaúch e, pr últim, advgad e deputad, que Schmidt nã se recrda nme, é Ruy Rams, também d PTB. Dessa frma, se pr um lad cnflit entre psseirs e Euclides Lança que depis de ans apareceu se dizend dn da terra aparece ns dis relats, pr utr, Eckert percebe esse mment da fundaçã d mviment cm de iniciativa única ds atres lcais, enquant as infrmações trazidas pr Schmidt apntam para um mviment criad sbre a tutela de pessas d gvern. O iníci das cupações e a respsta d Gvern: cas da Fazenda Sarandi 5 O iníci d an de 1962 marcu uma nva fase da luta pela terra n Ri Grande d Sul, prpriedades passaram a ser cupadas para cm bjetiv de pressinar gvern d estad a realizar desaprpriações. Eckert afirma que nesse mment as cupações eram realizadas depis de acrdadas cm gvern (104). Em 11 de janeir de 1962, a Fazenda Sarandi, lcalizada n municípi de mesm nme, fi cupada. Cnsistia numa área de mais de hectares de terra. A cupaçã teria sid rganizada pr Jair de Mura Calixt, prefeit de Nnai, apiad pr trabalhadres rurais e líderes plítics lcais, que garantiam s supriments para a manutençã d acampament. A partir dessas infrmações sbre a Sarandi, uma questã se clca, nde estava MASTER naquele mment? Eckert faz uma atenta descriçã d desenrlar ds fats que acabaram pr resultar na desaprpriaçã da Sarandi, entretant, mesm send um trabalh destinad a falar especificamente sbre MASTER e apntar esse mment que as cupações passaram a crrer cm um ds mais significativs, a autra nã é capaz de vincular diretamente as cupações às iniciativas d mviment, as indicações dadas pela autra apntam smente na direçã de uma atuaçã mais pntual, prmvend a rganizaçã de assciações de agricultres 5 A pçã pr cncentrar a análise especialmente sbre s events da Fazenda Sarandi se dá pela limitaçã impsta pel tamanh d artig

6 rurais ( ). Paul Schmidt, ex-diretr d Institut Gaúch de Refrma Agrária durante gvern Brizla ajuda a entender um puc mais a cupaçã da Fazenda Sarandi: [Era] uma enrme prpriedade de quase 25 mil hectares, rdeads de pequenas prpriedades, de minifúndis já [...] Brizla tinha um prim Jair, mei malucã, lá de Rnda Alta, metid a plític, a ser prefeit, tud iss e aquil, um líder plític d PTB d Brizla [...] [H]avia um mviment muit grande cm alguns líderes, prque essa Fazenda Sarnandi, esses 25 mil hectares [...] eram [de] uma família de [uruguais], Júli Mailhs, família Júli Maílhs [...]. Eles cmpravam terras para engrdar. E aquil ali tava aquela caderneta de pupança às vezes dand spa e esse pessal precisand de terras, precisand de terras urgentemente [...]. Entã esse parente dele (Brizla) junt cm alguns líderes lcais inventu pressinar para Brizla desaprpriar iss aqui. Schmidt cnta que a cupaçã da Fazenda Sarandi se justificu pela pressã em trn da necessidade de uma redistribuiçã de terras na regiã. Havia um cntingente enrme de pessas que nã tinham prpriedades u as que dispunham nã eram suficientes para garantir a subsistência familiar. Diante desse quadr, teriam cupad a fazenda. A história da cupaçã da Fazenda Sarandi é, cm mencinada, bastante cntrversa. O fat de um parente de Brizla ter estad à frente de td event sugere, imediatamente, a idéia de uma participaçã d gvernadr cm incentivadr da cupaçã. Sbre cnheciment de Brizla a respeit da cupaçã, Schmidt afirma que gvernadr smente ficu sabend da cupaçã depis que esta já havia sid cupada, segund Schmidt, cm a liderança d prim d gvernadr. Entretant, a açã d gvernadr diante dela nã cmbinava cm a frma tradicinal de se lidar cm esse tip de iniciativa naquela épca. Se cmprtament natural seria envi da brigada militar para retirar s invasres, Brizla faz mviment invers e envia a brigada para garantir a segurança das mais de três mil famílias. Seu Clet, antig militante d Partid Cmunista, nascid em Nnai, cidade próxima à Sarandi, esteve presente n mviment que deu rigem a cupaçã da fazenda, sbre esse mment ele é categóric a afirmar que MASTER nã participu da cupaçã e, além diss, - 5 -

7 reafirma a fala de Schmidt quant a cupaçã ter sid liderada pr Calixt, prim de Brizla, cm a ajuda de utras lideranças de cidades próximas. Outr que presenciu de pert s a cupaçã da Sarandi fi Carls Araúj, assim cm Clet, participu da rganizaçã d grup que cupu a fazenda. Crrbra as afirmações dadas acima de que a idéia tinha sid de Jair Calixt e de que MASTER nã havia participad da cupaçã. As cupações de terra, reivindicand sua desaprpriaçã para fins de refrma agrária, inauguraram um nv mment dentr das ações d gvern d estad. O Institut Gaúch de Refrma Agrária, IGRA, criad em nvembr de 1961, passu a perar efetivamente em abril de , u seja, smente depis d iníci das cupações que IGRA fi instrumentalizad para realizar, de fat, s prjets de clnizaçã e refrma agrária enunciads em seu decret de criaçã. Para a fazenda Sarandi fi desenvlvid um grande plan de clnizaçã que apesar de tda cmplexidade acabu recebend puc da estrutura pretendida pel prjet riginal d IGRA. O prjet desenvlvid para a fazenda só cmeçu a sair d papel em janeir de 1963, últim mês d gvern. Iss afetu a cntinuidade ds prjets, em especial a parte referente à infra-estrutura. Ainda n gvern de Brizla, parte da área desaprpriada fra dividida e emitids s respectivs títuls de psse para s cntemplads. Entretant, n gvern seguinte, de Ild Meneghetti, plan fra paralisad e prcess de desaprpriaçã revist. Dessa frma, smente uma pequena parte da Fazenda Sarandi fi repassada as clns sem terra 7. Cnsiderações Finais A analisar as infrmações apresentadas aqui sbre a envlviment d MASTER n rum que tmu a plítica de Refrma Agrária implementada pel gvern de Lenel Brizla n Ri Grande d Sul, algumas indicações cnclusivas pdem ser apntadas sbre a pssível atuaçã d mviment. Vist que parte da bibligrafia situa MASTER cm um mviment que atuava cm um instrument d gvern estadual, enquant análise de Eckert (1984) defende sua atuaçã autônma, as infrmações apntadas acima clcam uma nva perspectiva d prblema, a nã lcalizaçã d mviment naquelas que sã recnhecidas pelas duas vertentes teóricas cm seu lugar de destaque, as cupações. Iss ns briga a respnder uma nva questã, pr que 6 Decret de funcinament d IGRA de 06 de abril de Sbre s cnflits recrrentes na Fazenda Sarandi ver GEHLEN, I. Uma estratégia campnesa de cnquista da terra e Estad: O cas da Fazenda Sarandi. Dissertaçã (Mestrad em Antrplgia, Plítica e Scilgia). Universidade Federal d Ri Grande d Sul, Prt Alegre,

8 MASTER fi alçad a um lugar que, para quem esteve acmpanhand de pert as cupações, ele nunca esteve? Para respnder essa questã é necessári que se recrra a que levu esses autres a essa leitura ds fats, u seja, suas fntes. Vale lembrar que mment psterir as events discutids nesse breve artig é marcad pr frte repressã, a partir d glpe militar de 1964 as pessas que estiveram ligadas às cupações passaram a sfrer retaliações, dessa maneira, acess a infrmaçã que dispõe hje é diferente daqueles encntrads ns períds em que este tema fi trabalhad. Dessa frma, ambas vertentes analíticas tant as que fazem uma leitura de atuaçã autônma d mviment, quant aquelas que apntam uma estreita ligaçã deste cm gvern se cncentram em dads frnecids pr jrnais e utrs periódics da épca que rtulam cm ações d MASTER tdas aquelas prmvidas pr assciações de agricultres u utrs grups rganizads. Cm iss, basead nas infrmações apresentadas acima, pdems perceber que MASTER parece nã ter sid respnsável pelas cupações que acabaram pr lhe cnferir recnheciment públic; entretant, fat de ter sid creditad a ele esses fats indica que este acabu pr persnificar um demanda que nã pertencia a smente um grup, mas a uma série de indivídus que lutavam pr terra n Ri Grande d Sul n iníci da década

9 Bibligrafia AZEVEDO, F. A. (1982) As ligas campnesas. Ri de janeir, Paz e Terra. BANDEIRA, M. (1979) Brizla e Trabalhism. Ri de Janeir: Civilizaçã Brasileira. CALLADO, A. (1964) Temp de Arraes. Ri de Janeir: Paz e Terra. CAMARGO, A (1979) A questã Agrária: Crise de pder e Refrmas de Base ( ). Ri de Janeir: CPDOC/FGV ECKERT, C. (1984) Mviments ds Agricultres Sem Terra n Ri Grande d Sul: Dissertaçã de Mestrad. CPDA/UFRRJ, Ri de Janeir. GEHLEN, I. (1985) A luta pela terra n sul a partir d cas ds clns de Nnai. In SANTOS, J. T. ds (rg.) Revluções Campnesas na América Latina. Sã Paul, Editra da Unicamp/ICONE GINZBURG, C. (1991) A Micr-História e Outrs Ensais. Lisba, Difel. LEITE FILHO, F. C. (2008) El caudilh: Lenel Brizla. Ri de Janeir: Aquariana. MAGGI BENFICA, F. C. (2007) Gvern Lenel Brizla n Ri Grande d Sul: descnstruind mits. Dissertaçã de Mestrad em História, PUC-RS. Prt Alegre MARTINS, J. de S. (1983) Os campneses e a plítica n Brasil. Petróplis: Vzes. MEDEIROS, L. (1989) História ds Mviments Sciais n Camp. Ri de Janeir: Fase. MIRANDA, S. P. Prjet de Desenvlviment e Encampações n discurs d Gvern Lenel Brizla:Ri Grande d Sul ( ). Dissertaçã (Mestrad em Ciência Plítica) Universidade Federal d Ri Grande d Sul, Prt Alegre, OSMAN, R.G.A. (1991) Lenel Brizla: uma trajetória plítica. Ri de Janeir, Recrd. QUADROS, C. As brizletas cbrind Ri Grande d Sul:a educaçã pública n Ri Grande d Sul durante gvern de Lenel Brizla: Santa Maria: Ed. da UFSM, ROSA, M. (2000). Os sem terra partid a mei: um estud de cas das relações sciais entre assentads e municípis receptres na regiã da Grande Prt Alegre RS. Dissertaçã de Mestrad CPDA/UFRRJ.. (2001) Espetácul e ctidian, pequenas vzes na luta d MST. Cultura Vzes, vl.95, nº3..(2004) O engenh ds mviments: refrma agrária e significaçã scial na zna canavieira de Pernambuc. Tese de Dutrad. Iuperj, Ri de Janeir. (2008) Encruzilhadas: acampaments e cupações na Fazenda Sarandi, Ri Grande d Sul ( ). Relatóri de pesquisa. SANTOS, R. e COSTA, L. F. (1998) Plítica e Refrma Agrária. Ri de Janeir: Mauad. SIGAUD, L. (1989) A presença plítica ds campneses: uma questã de recnheciment. In: CAMARGO, A. e DINIZ, E. Cntinuidade e mudança n Brasil da nva república. IUPERJ/Vértice SILVEIRA, N. (1991) Reprtagem da Legalidade Prt Alegre, NS Assessria em Cmunicaçã Ltda

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