Gestão da Qualidade. em Farmácia de Manipulação
|
|
- Marina Cortês Casqueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Bem Vindos!
2 Gestão da Qualidade em Farmácia de Manipulação
3 Valéria Ota de Amorim ne - Farmacêutica formada pela UFMS - Especialista em Homeopatia - Docente na área de Homeopatia APH, ABRAH - Auditora em Sistema de Gestão da Qualidade NBR Iso 9001:2008 pela NBS e RABQSA - Ex coordenadora e atual Membro do GTM Sincofarma SP - Auditora do Sincofarma SP para o programa de qualificação de fornecedores
4 HISTÓRICO ABORDAGEM CORRETIVA SEC. XII Era do Artesão - O artesão projeta, fabrica e vende seu produto SEC.XIX Revolução Industrial Produção em massa, o mestre controla a qualidade do trabalho dos operadores SEC.XX Divisão do Trabalho Henry Fayol funda a Teoria Clássica da Administração e Frederick Taylor a Administração científica Controle da Qualidade - Os inspetores controlam a qualidade, ênfase nos defeitos
5 HISTÓRICO Introdução do Controle Estatístico do Processo (CEP) de Walter Shewhart, a qualidade ficou mais abrangente e criou o ciclo PDCA 1950 TEORIA DOS SISTEMAS Organismos são compostos por órgãos que se interagem, inclusive com as condições do ambiente externo. Primeiros sistemas no setor nuclear e aeroespacial. A responsabilidade pela qualidade passa por níveis hierárquicos cada vez mais altos até ser subordinada à presidência Japão A JUSE convida Deming para proferir sobre gestão da qualidade -Teoria dos 5S, ciclo PDCA
6 HISTÓRICO ABORDAGEM PREVENTIVA Sistemas de Gestão da Qualidade 1994, 2000,2008 (ISO 9001), 2015 (set)especifica os requisitos do SGQ, a abordagem passa a ser preventiva com ênfase na prevenção de defeitos. Conceitos: visão sistêmica, foco no atendimento (cliente), evolução da área da qualidade, responsabilidade pela qualidade é coletiva, melhoria continua e abordagem por processos.
7 CONCEITOS SISTEMA: conjunto de elementos interrelacionados ou interativos. QUALIDADE: grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE: sistema de gestão para dirigir e controlar uma organização, no que diz respeito a qualidade e incluem estabelecer a política da qualidade, objetivos da qualidade, planejamento, cq, gq, e melhoria contínua.
8 LEGISLAÇÃO RDC e Boas práticas de manipulação (BPM) Portaria e Resolução SS RDC implanta o SNGPC RDC PGRSS Plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde NR(Norma regulamentadora MT) PCMSO, EPI, PPRA, RDC comercialização de produtos e serviços farmacêuticos e IN9 RDC controle de antimicrobianos e RDC RDC 138 MIPs Res do CFF prescrição farmacêutica Portaria 3523-MS PMOC - Plano de Manutenção Operação e Controle dos Sistemas de climatização
9 DOCUMENTOS LEGAIS AFE AE (se aplicável) Licença de funcionamento CMVS Certidão de Regularidade Técnica CRT * Alvará do Corpo de Bombeiros - AVCB Alvará da Polícia Civil (se aplicável) Licença da Limpurb
10 COMO MELHORAR A QUALIDADE? Prevenção: imaginar tudo que podemos fazer para evitar que problemas aconteçam no futuro, deve-se analisar todos os processos: Definição das responsabilidades Definição do fluxo das atividades Definição da maneira como executar as atividades Identificar quando, onde, por que e tipo de problemas podem surgir
11 O QUE FAZEMOS?
12 CICLO PDCA
13 CICLO PDCA PLAN Planejamento dos processos, definir a meta a atingir e o método (que, quem, como) DO Realização das atividades do processo, deve-se educar e treinar, executar e obter dados CHECK Verificar ou conferir os resultados das atividades realizadas e se confere com a meta ACT Atuar ou agir para corrigir problemas ou para melhorar os métodos e processos
14 SGQ ABORDAGEM POR PROCESSO Máquinas Mão de Obra Métodos ENTRADA PROCESSO SAÍDA Requisitos especificados Requisitos satisfeitos (recursos) (resultados de um processo) Materiais Meio Ambiente Medição
15 DOCUMENTAÇÃO Serve para que? Comunicar os requisitos, procedimentos e politica da organização Permitir a avaliação do SGQ (eficaz x eficiente) Treinar e capacitar Permitir melhorias Criar independência das pessoas Evitar a perda de conhecimentos com a saída de colaboradores e prover continuidade
16 CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS Documentos da qualidade: descrevem COMO É e COMO DEVE operar o sistema Registros da qualidade: representa a EVIDÊNCIA OBJETIVA (dados obtidos) de que o sistema opera conforme o previsto
17 Fonte: NBS MODELO DA ESTRUTURA
18 4.1 REQUISITOS GERAIS DO SGQ A farmácia deve estabelecer, documentar, implementar e manter um SGQ e melhorar continuamente a sua eficácia de acordo com os requisitos da norma. Deve: Identificar os processos para as BPM Determinar os critérios e métodos necessários Assegurar a disponibilidade de recursos e informações Implementar ações necessárias para atingir os resultados planejados e a melhoria continua RDC67 - Item 5.1
19 4.2. REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO MANUAL DA QUALIDADE Documento de caráter estratégico que descreve o SGQ, a politica da qualidade, organograma(an.1 item 3), as normas, bem como a sequência e a interação entre os processos. Deve Estabelecer, manter e atualizar o MQ Divulgar Conscientizar os funcionários RDC 67 - Item 5.1 c. geral e 15.3
20 4.2. REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO CONTROLE DE DOCUMENTOS Processos da Qualidade: descreve como os processos do SGQ são executados, monitorados, medidos e analisados, especificando as responsabilidades, recursos e informações necessárias para dar suporte a operação. São atividades inter-relacionadas. RDC 67 item 5.19 geral Procedimentos Operacionais Padrão- POP: detalhamento de atividades específicas identificadas pelos níveis superiores, são as instruções operacionais com os métodos e critérios necessários para assegurar os processos.
21 QUAIS PROCESSOS RDC67? CONTROLE DE DOCUMENTOS CONTROLE DE REGISTROS RECURSOS HUMANOS ATENDIMENTO E AVALIAÇÃO DO RECEITUÁRIO ATENDIMENTO A RECLAMAÇÃO AQUISIÇÃO (COMPRAS) RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO PROCESSOS DE MANIPULAÇÃO DISPENSAÇÃO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE CALIBRAÇÃO E VERIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTO AUDITORIA INTERNA (AUTO INSPEÇÃO) AÇÃO CORRETIVA
22 FLUXOGRAMA DE PROCESSO DE ATENDIMENTO INÍCIO SOLICITAÇÃO DO CLIENTE 1 [A] AVALIAÇÂO DA PRESCRIÇÂO 2 [B] CONTATAR O PRESCRITOR NÃO É POSSÍVE SIM REALIZAÇÃO DO ORÇAMENTO 3 [A] NÃO APROVA SIM IMPRESSÃO DA ORDEM DE MANIPULAÇÃO 4 [A] ENCAMINHAMENTO AO LABORATÓRIO 5 [A] FIM
23 FLUXOGRAMA DE PROCESSO AQUISIÇÃO INÍCIO IDENTIFICAR A NECESSIDADE DE COMPRA 1 [A] REALIZAR COTAÇÃO E SELECIONAR O FORNECEDOR 2 [B] SIM FORNECEDO R É NÃO QUALIFICAR O FORNECEDOR 3 [B] EMITIR O PEDIDO DE COMPRAS 4 [B] FIM
24 MODELO DE POP NOME DA Farmácia PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP TÍTULO : ENCAPSULAMENTO REVISÃO : 00 ELABORADO POR : DATA: 14/06/2015 OBJETIVO : Descrever a tarefa de encapsulamento do pó homogeneizado, atendendo aos requisitos das BPM e assim evitando a contaminação cruzada durante o processo PÁGINA 1 1 RESPONSÁVEIS: NATUREZA DAS ALTERAÇÕES: REGISTROS: Encapsulador, Farmacêutico Emissão Inicial RQ Ficha de pesagem APROVAÇÃO:
25 4.2. REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO Os documentos devem ser controlados: Aprovar documentos quanto a sua adequação Atualizar se necessário Assegurar que as alterações e novas versões estejam disponíveis Distribuição controlada Retenção de documentos obsoletos LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS (processos,pops,registros) E SUA LOCAÇÃO
26 LISTA MESTRA DE DOCUMENTOS ELABORADO DATA LOCAIS CODIGO TÍTULO REVISÃO ATEND. LAB. CQ CPD COMPRAS POP POP Avaliação Farmacêutica Qualificação de Fornecedores 01 X X X 02 X X X
27 4.2. REQUISITOS DE DOCUMENTAÇÃO CONTROLE DE REGISTROS Registros: são evidências objetivas de que as atividades estão sendo executadas conforme o planejado. Devem permanecer legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis, até sua exclusão Constar em tabela o tempo de guarda do registro e descarte RDC 67 item
28 5.RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO 5.1 Comprometimento da direção 5.2 Foco no Cliente 5.3 Politica da Qualidade 5.4 Planejamento Responsabilidade e Autoridade e Representante da direção Comunicação interna 5.6. Análise Crítica
29 6. GESTÃO DE RECURSOS 6.1 Provisão de recursos: a farmácia deve determinar e fornecer os recursos necessários RDC 67 item Recursos Humanos: Conscientização e Treinamento Identificar as necessidades de treinamento, inclusive em BPM, fornecer e avaliar o treinamento, manter os registros com avaliação e se foi efetivo RDC 67 item 3.2
30 6. GESTÃO DE RECURSOS Saúde, higiene, vestuário e conduta Realizar exames periódicos e admissionais conforme PCMSO Afastar funcionários enfermos Pop Orientando funcionários e visitantes quanto a higiene, conduta e uso de EPIs Na manipulação, impedir uso de cosméticos, joias e acessórios, comer, beber, fumar Higienização das mãos em locais específicos RDC 67 item 3.3
31 6.3 INFRA-ESTRUTURA E AMBIENTE Deve: Disponibilizar instalações adequadas para assegurar a qualidade das preparações Área ou sala de armazenamento, salas de manipulação, área de dispensação, área ou sala administrativa, área ou sala de CQ, sala de paramentação, vestiário, sanitário, área ou local para lavagem de utensílios e DML
32 6.3.1 INFRA-ESTRUTURA CONDIÇÕES GERAIS Deve: Estabelecer o controle de pragas, PPRA, PGRSS item 6.2 Dispor de superfícies lisas, impermeáveis, sem rachaduras e resistentes aos sanitizantes Iluminação e ventilação compatíveis Materiais e equipamentos de forma racional Estabelecer procedimentos para lavagem de materiais Dispor de sistema ou equipamento para combate a incêndio item RDC 67 item 4
33 6.3.2 INFRA-ESTRUTURA CONDIÇÕES ESPECÍFICAS Armazenamento: capacidade, controle de T e U, material em(quarentena, aprovado, reprovado), portaria 344, inflamáveis e explosivos Manipulação: dimensões, equipamentos e utensílios, purificação da água, formas farmacêuticas, cáusticos, irritantes, 344, homeopáticos e salas dedicadas: antibióticos, hormônios, citostáticos, SBIT Dispensação: Guarda racional, controlados, proteção luz, calor, umidade CQ: sala equipada e pessoal treinado Administrativo: local para arquivos de documentação
34 6.3.3 EQUIPAMENTOS, MOBILIARIOS E UTENSÍLIOS Procedimentos quanto a: Localização, e instalação dos equipamentos Limpeza e manutenção dos equipamentos Balanças, Pesos padrão, TH, Secadora, Estufa, PH, P. de Fusão, Geladeira, Sistemas de: Climatização item 5.3.1, Exaustão, Purificação de água Limpeza e sanitização das áreas e mobiliário Utensílios uso interno e externo RDC 67 itens 5 e 6
35 6.4 ÁGUA Deve: Prover condições adequadas para a purificação Reservatórios e caixas protegidos Procedimento realização da coleta, amostragem e periodicidade das análises Água potável: analise fq e microbiológica a cada 6 meses Água purificada: analise fq e microbiológica mensalmente Medidas adotadas para água não conforme Validade: 24 hs e Terceirização das análises RDC67 Item 7.5
36 7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO MANIPULAÇÃO 7.1 Processos relacionados ao cliente AVALIAÇÃO FARMACÊUTICA Deve: Avaliar a viabilidade e compatibilidade e assegurar os requisitos técnicos Legibilidade, sem rasuras, identificação do prescritor, dados completos do paciente Identificação da substancia ativa, concentração, forma farmacêutica, quantidade e ou unidades Modo de usar e posologia, Local, data, assinatura Cálculos farmacêuticos e fluxograma do processo e critérios técnicos(344,antib.) RDC 67 Item e item geral A prescrição farmacêutica, repetição RDC87 item
37 7.1.2 ATENDIMENTO A RECLAMAÇÃO Deve: Implementar meios para atender a reclamação e propor ações corretivas necessárias Registrar, analisar, e implementar ações corretivas Prestar esclarecimentos a reclamante Analisar os dados das reclamações e propor ações preventivas Desvios da qualidade comunicar a autoridade sanitária Afixar no atendimento placa informativa contendo endereço e telefone da autoridade sanitária local, para se desejarem encaminhar reclamações RDC 67 Item 15.7
38 7.2AQUISIÇÃO Deve: Assegurar que os materiais sejam adquiridos de acordo com os padrões estabelecidos e evitar compras de fornecedores não qualificados Compete ao farmacêutico os critérios e a supervisão do processo Item Fluxograma do processo de compras, desde a necessidade até a entrega Definir os documentos(solicitação, periodicidade) Definir as condições técnicas, comerciais, transporte, prazos RDC 67 Item 7.1
39 7.2.2 QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Deve: Garantir que os materiais sejam adquiridos de fornecedores qualificados Procedimento operacional detalhando a qualificação Item Abrange: comprovação de regularidade, avaliação por meio das análises de CQ e dos laudos apresentados, AUDITORIAS, histórico de fornecimento. Manter cópia do relatório de auditoria RDC 67 Item 7.1.5
40 7.2.3 RECEBIMENTO Deve: Identificar e implementar as atividades necessárias para a verificação dos materiais Procedimento descrito como ser recebidas, identificadas, armazenadas em quarentena, analisadas conforme especificação Submeter a inspeção de recebimento para verificar se estão adequadas a identificação Item Garantir que cada lote esteja acompanhado do respectivo certificado de análise RDC 67 Item 7.2
41 7.2.4 ARMAZENAMENTO Deve: Garantir condições para o correto armazenamento de materiais, identidade(quarentena, aprovado, reprovado) e integridade em procedimento operacional. Armazenar de forma ordenada, identificada, garantir first in - first out Atender as condições de Temperatura e Umidade, afastados de piso, paredes, teto Materiais corrosivos e inflamáveis, diluídos, homeopáticos, subst.diluídas item RDC 67 Item 7.4
42 7.3 MANIPULAÇÃO Deve: Disponibilizar procedimentos operacionais para manipular diferentes formas farmacêuticas. Definir processo operacional com todas as etapas da manipulação Sistemática para evitar a contaminação cruzada (Pop Item 8.6), rastreabilidade (Item 8.1), registro de T e U (Item 8.8) RDC 67 item 8
43 7.3 MANIPULAÇÃO Substâncias voláteis, tóxicas, corrosivas, causticas e irritantes usar capela exaustão item Substâncias em pó sistema de exaustão qualificado, que evite a dispersão no ambiente Substâncias da portaria 344, horário, guarda, material separado, armário chaveado Substância diluídas claramente identificadas Anexo III pressão negativa, pesagem e manipulação na mesma sala, limpeza rigorosa, utensílios identificados pela classe, duplo check
44 7.3.1 IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Deve: Manter os registros da OM por 6 meses após o prazo de validade ou 2 anos para os controlados No.ordem de manipulação e data Descrição de toda a formulação e concentração Lote, fornecedor e quantidade pesada Nome e assinatura da pesagem, manipulador, conferência, farmacêutico Capsulas deve constar cor e tamanho Associadas aos procedimentos e registros de todas as etapas RDC 67 Item 8.4
45 ROTULAGEM E EMBALAGEM Deve: rotular e embalar adequadamente as preparações Procedimento operacional rotulagem e embalagem Armazenado de forma segura e acesso restrito Dados completos Item 12.1 Rótulos de advertência ou complementares, 344 Embalagem deve garantir estabilidade RDC 67 Item 12
46 7.3.3 CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE Deve: Garantir as preparações até a entrega ao paciente Procedimento sobre conservação e transporte Medicamentos termossensíveis mantidos em condições compatíveis a especificação Manter registro RDC 67 Item 13
47 7.3.4 DISPENSAÇÃO Deve: Orientar o paciente quanto as informações e cuidados necessários Orientação quanto ao uso e cuidados corretos do produto Receitas aviadas devem ser carimbadas Repetição de receituário Estabelecer um processo RDC 67 item 14
48 7.3.5 PRAZO DE VALIDADE Deve: Informar o prazo de validade das preparações, e que os produtos não sejam utilizados indevidamente Estabelecer procedimento operacional e diretrizes para determinar o prazo Basear na estabilidade fisico-quimica da mp, conservação e armazenamento Procedimento que defina a politica em relação a mp próxima do vencimento RDC 67 Item 15.4
49 7.4 CALIBRAÇÃO E VERIFICAÇÃO Deve: Calibrar e verificar periodicamente os equipamentos e instrumentos de medição Calibração: executada por empresa certificada, com padrões rastreáveis, no mínimo 1X/ano, manter os registros (certificados) por 2 anos Item5.2.1, e Verificação: pessoal interno treinado antes do inicio com procedimentos escritos e registrados item Verificação anual pelo Ipem, emissão de notificação que atesta a aprovação da verificação das balanças
50 7.4 CALIBRAÇÃO E VERIFICAÇÃO Manutenção preventiva: dos equipamentos de acordo com procedimentos baseados na especificações dos equipamentos e ou pela frequencia de uso item 5.3 Sistema de climatização de ambientes, limpeza,manutenção,conservação, operação e controle de acordo com norma específica item 5.3.1
51 8. MEDIÇÃO, ANÁLISE 8.1 GENERALIDADES E MELHORIA Deve: Assegurar que os produtos e serviços estejam dentro dos padrões de qualidade exigidos Possuir um SGQ que incorpore as BPM RDC 67 Item 15.2 subitens de a até n
52 8.2 MEDIÇÃO E MELHORIA AUDITORIA INTERNA Deve: Realizar auto-inspeção ou auditoria interna Realizar no mínimo 1X/ano Relatório com as conformidade e não conformidades e ações corretivas necessárias Basear no Roteiro da VS ou Plano de auditoria Procedimento com fluxograma e responsáveis RDC 67 Item 15.6
53 8.2.2 CONTROLE DE QUALIDADE Deve: Medir e monitorar se os materiais, preparações, produtos e processos estão dentro dos requisitos exigidos CQ DE MP e ME NO RECEBIMENTO Procedimentos de amostragem, inspeção e ensaios, além do monitoramento das condições ambientais das áreas envolvidas Especificações MP, baseadas em farmacopéias, códex oficiais, somente quando inexistir literatura científica poderá ser usada a especificação do fornecedor Especificação do ME, deve garantir os requisitos
54 8.2.2 CONTROLE DE QUALIDADE Analisar MP: Caracteres organolépticos Solubilidade PH (se aplicável), Ponto de fusão Peso, volume Densidade e avaliação do laudo do fornecedor Emitir Laudo de análise interno Item RDC Item 7.3
55 8.2.2 CONTROLE DE QUALIDADE CQ AVALIAÇÃO FINAL DAS PREPARAÇÕES Ensaios: descrição, aspecto, características organolépticas, peso médio, PH quando aplicável, peso ou volume Registrados na ordem de manipulação Peso médio, calcular capsulas desvio padrão(4%) e coeficiente de variação(90 a 110%) em relação ao peso médio (Formulário 2ª.ed.,FB 5ª.ed.), e saches (ate 60g- 90% em relação peso) RDC 67 Item 9.1
56 8.2.3 CQ TERCEIRIZADO O contrato deve ser mutuamente acordado e controlado entre as partes Deve estabelecer os métodos de análise Possuir instalações, pessoal e equipamentos para as atividades, de preferencia Reblado RDC87 item Certificados datados e assinados pelo responsável com informações claras e conclusivas RDC 67 Item
57 8.2.3 CQ TERCEIRIZADO Agua potável e agua purificada Bases galênicas em sistema de rodizio (base x manipulador) RDC87 item Avaliação físico química de insumos, veículos e excipientes Monitoramento do processo Formulações sólidas com componentes iguais ou menores que 25mg, preferencialmente 5mg, periodicidade a cada 2 meses Anexo III analisar 1 amostra a cada 3 meses de uma das classes terapêuticas Avaliação microbiológica de matrizes homeopáticas
58 8.3 CONTROLE DE PRODUTO NÃO CONFORME Deve: Assegurar que o material ou produto não conforme seja identificado e não utilizado Reprovação de insumos deve ser notificada a AS Item e segregados até serem devolvidos Item Procedimento que define identificação, avaliação, segregação do produto não conforme Fluxo de informação e destino do pnc Execução de ação (retrabalho) e nova medição
59 8.4 AÇÃO CORRETIVA Deve: Adotar procedimento para implementar as ações corretivas apropriadas ao problema encontrado Identificar a não conformidade (reclamação) Determinar causas e avaliar a necessidade de ações para evitar recorrência Registrar os resultados das ações Fontes: reclamação de clientes, relatório de auditoria, relatório de não conformidade
60 DÚVIDAS!!!
61 Uma longa viagem de mil milhas inicia-se com o movimento de um pé. Lao Tsé Boa viagem!
62 Agradecemos a sua presença! E mail: valeria@florallys.com.br Tel.: (11) Rua Santa Isabel N 160, 6 Andar - Vila Buarque, São Paulo - SP - CEP
CHECKLIST DA RDC 16/2013
CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 10 Checklist 1. 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. Existe uma política da qualidade na empresa? 3.
Leia maisInserir logo da VISA Estadual ou Municipal
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão Social:
Leia maisSISTEMA DA QUALIDADE. Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade
SISTEMA DA QUALIDADE Garantia da Qualidade Controle de Qualidade Rastreabilidade Não conformidade GARANTIA DA QUALIDADE Definição: Portaria 348/1997 RDC 48/2013 Todas as ações sistemáticas necessárias
Leia maisDOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO. Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS)
1 DOCUMENTOS EXIGIDOS PARA EMISSÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO Área de Medicamentos e Produtos de Interesse à Saúde (AMPIS) DROGARIAS (CONFORME LEI FEDERAL 5991/73, RESOLUÇÃO RDC ANVISA 44/09 E OUTRAS PERTINENTES)
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisAvaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Saneantes e Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Coordenação de Insumos Farmacêuticos, Saneantes e Cosméticos Gerência
Leia maisCosmetovigilância. Impacto na Inspeção. Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Maria do Carmo Lopes Severo - UINSC
Cosmetovigilância Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Roberto Wagner Barbirato Gerência Geral de Inspeção e Controle de Insumos, Medicamentos e Produtos - GGIMP Maria do Carmo Lopes Severo
Leia maisSaada Chequer Fernandez
Saada Chequer Fernandez Analista de Gestão em Saúde Coordenação da Qualidade CIQ/Direh/FIOCRUZ Gerenciamento da Qualidade em Laboratório de Anatomia Patológica VI Congresso Regional de Histotecnologia
Leia maisA SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS
A SEGURANÇA DO PACIENTE E A QUALIDADE EM MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM FARMÁCIAS MAGISTRAIS UM POUCO ANFARMAG DE Associação INSTITUCIONAL... Nacional de Farmacêuticos Magistrais Fundada em 18 de abril
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisRDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 ITEM 10 DOCUMENTAÇÕES E REGISTROS Palestrante: Carlos Cezar Martins RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO Carlos Cezar Martins DE 2013 Farmacêutico com especialização em Qualidade
Leia maisPalestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000
Palestra Informativa Sistema da Qualidade NBR ISO 9001:2000 ISO 9001:2000 Esta norma considera de forma inovadora: problemas de compatibilidade com outras normas dificuldades de pequenas organizações tendências
Leia maisPLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E PROJETOS
Pág.: 1/9 1. OBJETIVO Demonstrar a aplicabilidade e funcionalidade das ferramentas de Planejamento e Desenvolvimento de Produtos e Projetos bem como as tarefas e responsabilidades para a aprovação, o desenvolvimento,
Leia maisOncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Leia maisFARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
Leia maisDISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisTREINAMENTO ITAIM INTERPRETAÇÃO DA NORMA NBR ABNT ISO 9001:2008. Maria das Graças Ferreira mgferreira@prefeitura.sp.gov.
TREINAMENTO ITAIM INTERPRETAÇÃO DA NORMA NBR ABNT ISO 9001:2008 Maria das Graças Ferreira mgferreira@prefeitura.sp.gov.br 11 3104-0988 Este treinamento tem por objetivo capacitar os participantes para
Leia maisESTUDO COMPARATIVO NBR ISO 13485:2004 RDC 59:2000 PORTARIA 686:1998 ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA AUDITORIA
ESTUDOCOMPARATIVO NBRISO13485:2004 RDC59:2000 PORTARIA686:1998 ITENSDEVERIFICAÇÃOPARAAUDITORIA 1. OBJETIVO 1.2. 1. Há algum requisito da Clausula 7 da NBR ISO 13485:2004 que foi excluída do escopo de aplicação
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.
Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisSELO ABRAIDI Programa de BPADPS
SELO ABRAIDI Programa de BPADPS Reuniões: Julho a Agosto de 2010 Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Implantes PAUTA * OBJETIVOS * ASPECTOS FUNDAMENTAIS * HISTÓRICO * SITUAÇÃO ATUAL
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisReunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012. Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos
Reunião Técnica Nacional sobre Pesquisa com Agrotóxicos, 30/Out/2012 Princípios de Boas Práticas de Laboratório (Campo), na pesquisa com Agrotóxicos Celso Borges Zaccaria, Diretor da Garantia da Qualidade
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL ISO 9001:2008 + ISO 14001:2004
ISO 91:28 + ISO 141:24 1. PROPÓSITO: Descrever o Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiental (SGQA) da MONDIL MONTAGEM INDUSTRIAL, comprovando assim a sua plena adequação à norma NBR ISO 91:28 Sistemas
Leia maisROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA
ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão Social: 1.2. C.N.P.J. (C.G.C): 1.3. Nome Fantasia: 1.4. N.º da Autorização de Funcionamento: Data de publicação: 1.5. N. da Autorização
Leia maisWorkshop RDC 48 11. Pessoas & Treinamento
Workshop RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para 11. Pessoas & Treinamento 5. Saúde, 1. Considerações Gerais 2. Definições 3. Gestão da Qualidade 4. BPF Higiene, Vestuário e 6.
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Formação de auditores internos 1. Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Fornecer diretrizes
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO
REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO E FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS QUE MANIPULAM PRODUTOS DE USO VETERINÁRIO 1. Objetivo Este Regulamento Técnico fixa os requisitos mínimos exigidos para o registro e
Leia maisREQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO
ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO OBJETIVO Demonstrar a documentação básica necessária para atender aos requisitos de acreditação para ensaios. ISO 9001 X ISO 17025 Abordagem Abrangência
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva
ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos
Leia maisPlano Escrito de Procedimentos. Monitorização Ações corretivas Verificação Registros
Profª Celeste Viana Plano Escrito de Procedimentos (requisitos das BPF) Monitorização Ações corretivas Verificação Registros PPHO 1 Potabilidade da água PPHO 2 PPHO 3 PPHO 4 PPHO 5 PPHO 6 Higiene das superfícies
Leia maisTreinamento Gestão da Qualidade - Cartilha
Treinamento Gestão da Qualidade - Cartilha Apresentação A AGM está se estruturando nos princípios da Qualidade Total e nos requisitos da Norma NBR ISO 9001:2000, implantando em nossas operações o SGQ Sistema
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisCICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE
Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisCurso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia Goiânia Goiás 1º a 05 de setembro de 2014 Gestão de Qualidade e Boas Práticas no Ciclo do Sangue
Curso Básico de Inspeção em Serviços de Hemoterapia Goiânia Goiás 1º a 05 de setembro de 2014 Gestão de Qualidade e SETEMBRO DE 2014 Assessoria da Garantia da Qualidade Fundação Hemocentro de Brasília
Leia maisSÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000
1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS
Leia mais1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão
1 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão ISO 9001:2015 Histórico da série 2 2009 CBG Centro Brasileiro de Gestão Histórico da série REVISÕES DA SÉRIE ISO 9000 2000 2008 2015 1994 1987 3 2009 CBG Centro Brasileiro
Leia maisImpresso em 26/08/2015 10:52:49 (Sem título)
Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 08/01/2015 Verificado por Neidiane Silva em 09/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 12/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisAnexo I INFORME PRÉVIO. Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos. Nome da Empresa /RS, 20
Anexo I INFORME PRÉVIO Indústria de Medicamentos e/ou insumos farmacêuticos Nome da Empresa /RS, 20 NOTA: 1. Este informe prévio deverá ser preenchido no que couber, por indústria fabricante de medicamentos
Leia maisPlano de Gerenciamento de RSS PGRSS
Plano de Gerenciamento de RSS PGRSS Documento que aponta e descreve ações a relativas ao manejo dos resíduos sólidos, s observadas suas características, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os
Leia maisTRANSQUALIT. Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS
TRANSQUALIT Sistema de Gestão da Qualificação para Empresas de Transporte de Cargas PRODUTOS FARMACÊUTICOS Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referência normativa 3 Definições 4 Sistema de qualificação 5 Responsabilidade
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisCorrespondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000
Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisFORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL
FORMAÇÃO DE AVALIADORES DE SGI PELAS NORMAS DE GESTÃO DE QUALIDADE, SMS E RESPONSABILIDADE SOCIAL 1 MODELOS DE GESTÃO MODELO Busca representar a realidade GESTÃO ACT CHECK PLAN DO PDCA 2 MODELOS DE GESTÃO
Leia mais2. DEFINIÇÃO E CONCEITO
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para controlar todos os equipamentos e instrumentos do Laboratório do Grupo Santa Helena garantindo suas inspeções, manutenções e calibrações de forma a mantê-los
Leia maisORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES -
ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS - INDÚSTRIAS DE COSMÉTICOS E SANEANTES - 1. LEGISLAÇÃO SANITÁRIA ESPECÍFICA - Lei Federal 6.360/76 e Decreto Estadual (DE) 23.430 de 24/10/1974 (http://www.al.rs.gov.br/legis/);
Leia maisLista de Verificação / Checklist
Lista de Verificação / Checklist Avaliação NC / PC / C Departamentos Padrões de Referência /// Referências do MQ //// Referências Subjetivas A B C D E Cláusula Padrão Conforme/ Não C. 4 Sistema de Gestão
Leia maislivros indicados e / ou recomendados
Material complementar. Não substitui os livros indicados e / ou recomendados Prof. Jorge Luiz - 203 Pág. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - SGQ Sistema de Gestão da Qualidade SGQ é a estrutura a ser criada
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS GERÊNCIA GERAL DE INSPEÇÃO
Leia maisPLANO BÁSICO AMBIENTAL
ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada
Leia maisManual da Qualidade. Controle de documentos 18/8/2011. A norma recomenda: A norma recomenda um procedimento documentado que contenha controles para:
Manual da Qualidade A norma recomenda: o escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo detalhes e justificativas para quaisquer exclusões os procedimentos documentados estabelecidos para o sistema
Leia maisWebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
Leia maisO FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO
O FOCO DA QUALIDADE NOS PROCESSOS DE TERCEIRIZAÇÃO Grande parte das indústrias farmacêuticas, cosméticos e de veterinários, utilizam processos de terceirização, para otimizar suas produções, para casos
Leia maisMódulo 3. Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios
Módulo 3 Estrutura da norma ISO 9001-2008 Sistemas de Gestão da Qualidade Requisitos Requisitos 4.2, 5.1, 5.2 e 5.3 Exercícios 4.2 - Requisitos de documentação 4.2.1 - Generalidades A documentação do SGQ
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/97 e 09/01 do Grupo Mercado Comum.
MERCOSUL/XXXVI SGT Nº11/P. RES. N /11 PROCEDIMENTOS COMUNS PARA AS INSPEÇÕES NOS FABRICANTES DE PRODUTOS MÉDICOS E PRODUTOS PARA DIAGNÓSTICO DE USO IN VITRO NOS ESTADOS PARTES (REVOGAÇÃO DAS RES. GMC Nº
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES SULTÉCNICA INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA
MANUAL DA QUALIDADE DE FORNECEDORES INDÚSTRIA MECÂNICA LTDA Agosto de 2009 Revisão 05 INDICE 1. Apresentação... 03 2. Política da Qualidade e Ambiental da Sultécnica... 03 3. Expectativa para Fornecedores...
Leia maisPlanejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP
Planejamento Avançado da Qualidade Elementos APQP São descritos a seguir objetivos, expectativas e requisitos relativos à documentação dos elementos individuais do APQP Status Report (ver QSV / S 296001
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisOBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS
Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES
Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação
Leia maisCOLETA DE AMOSTRA 01 de 06
01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida
Leia maisEm Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - 6 ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia mais1.1. Nutricionista Entrevistado(a) CRN- Estatutário [ ] Celetista [ ] Contratado [ ] Concursado Celetista [ ] Outro [ ] CRN- RT / QT
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ALIMENTAÇÃO COLETIVA REFEIÇÃO CONVENIO / CESTA DE ALIMENTOS REFEIÇÃO CONVENIO
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (GESTOR PÚBLICO) DATA DA VISITA Nº DA VISITA VISITA AGENDADA Sim [ ] Não
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia maisCÓPIA CONTROLADA POP - PRIMATO 002 / REV. 01
Procedimento Operacional Padrão Sistema de Gestão Qualificação de Fornecedores e Controle de Matérias - primas e Embalagens POP - PRIMATO 002 / REV. 01 QUALIFICAÇÃO DE FORNECEDORES Este método tem por
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisUniversidade Paulista
Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen
Leia maisHISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial
HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante
Leia maisNBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS
NBR ISO/IEC 17025 CONCEITOS BÁSICOS Alexandre Dias de Carvalho INMETRO/CGCRE/DICLA 1/ 28 NBR ISO/IEC 17025 Estabelece requisitos gerenciais e técnicos para a implementação de sistema de gestão da qualidade
Leia maisProcedimento de Gestão PG 01 Gestão do SGQ
Índice 1.0. Objectivo. 2 2.0. Campo de aplicação... 2 3.0. Referências e definições....... 2 4.0. Responsabilidades... 3 5.0. Procedimento... 4 5.1. Política da Qualidade 4 5.2. Processos de gestão do
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisTreinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação
Treinamento: FSSC 22000 / Versão 3 Interpretação 1. Objetivos Interpretar os requisitos das normas ISO 22000:2005; ISO TS 22002-1:2012 e requisitos adicionais da FSSC 22000. Desenvolver habilidades para
Leia mais1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO, PREPARAÇÃO, MANIPULAÇÃO, BENEFICIAMENTO, ACONDICIONAMENTO E EXPORTAÇÃO DE BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO.
ANEXO NORMAS SOBRE REQUISITOS, CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTRO DE ESTABELECIMENTO, BEBIDA E FERMENTADO ACÉTICO E EXPEDIÇÃO DOS RESPECTIVOS CERTIFICADOS. 1. REGISTRO DE ESTABELECIMENTO DE PRODUÇÃO,
Leia maisa) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;
Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os
Leia maisNUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS. Nutricionista Entrevistado(a)
CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS CONSELHO REGIONAL DE NUTRICIONISTAS - ª REGIÃO UF ROTEIRO DE VISITA TÉCNICA DATA DA VISITA ITA NUTRIÇÃO CLÍNICA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS Nº DA VISITA
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 3. 5 Responsabilidades: 3.
OGX Procedimento de Gestão PG.SMS.004 Denominação: Gestão de Mudanças SUMÁRIO Este procedimento estabelece as condições que permitam identificar, avaliar e controlar os riscos inerentes as mudanças, desde
Leia maisABNT NBR ISO 9001:2008
ABNT NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema de
Leia maisPLANEJAMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE - SIAC - NÍVEL C - EDIFICAÇÕES Empresa:
4. (b) Foi definido claramente o(s) subsetore(s) e tipo(s) de obra abrangido(s) pelo Sistema de Gestão da Qualidade. Não foi definido o subsetor e o tipo de obra abrangido pelo Sistema de Gestão pela Qualidade.
Leia maisGestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco
Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental
Leia mais