Regulação e Política Pública: P&D no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Regulação e Política Pública: P&D no Brasil"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO Regulação e Política Pública: P&D no Brasil Simone Scholze

2 Cenário de TICs e Telecom no Brasil Investimentos devem chegar a 175 bilhões de dólares em 2014 Produção de 71 milhões de dispositivos inteligentes conectados, (notebooks, smartphones, desktops e tablets) Vendas de celulares devem chegar a 68 milhões de aparelhos, dos quais 75% (51 milhões) smartphones 271 milhões de linhas ativas em telefonia móvel em 2013 Teledensidade de136 acessos móveis para cada grupo de 100 brasileiros Número de computadores em uso no País dobrou em quatro anos - de 50 milhões de aparelhos em 2008 passou a 99 milhões em Um computador para cada dois brasileiros O país terá 140 milhões de aparelhos até o final de 2014, ou duas máquinas para cada três habitantes Em 2017 a relação será paritária um computador por habitante Fontes: Abinee, Anatel e FGV

3 O marco legal e regulatório com foco em incentivos para investimentos em P&D permitiu a consolidação de um parque industrial com... mais de 900 empresas, que geram... mais de 100 mil empregos diretos, e faturam... mais de 30 bilhões de reais (2013) e investem anualmente... cerca de 1 bilhão de reais em P&D 263 Institutos de Ciência e Tecnologia, espalhados no País Os 20 principais centros de P&D reúnem 23 mil colaboradores, dos quais 14 mil graduados, 4 mil com MBA, 3 mil mestres e 243 PhDs Integração dos ICT com centros internacionais de P&D vinculados às empresas. Os clientes das ICT somam no Brasil e 400 internacionais. Os parceiros tecnológicos também são em número expressivo 450 no Brasil e 210 internacionais De 2005 a 2010, os ICTs realizaram projetos com recursos da Lei de Informática e de Fundos Setoriais Grandes empresas internacionais, líderes de mercado, criaram os seus próprios centros de P&D no Brasil Fontes: Abinee, MCTI

4 Um exemplo...

5 P&D Global Samsung Cerca de 65 mil profissionais em P&D (26% do total), mais de 5 mil PhD, 25 mil MSc 33 Centros de P&D em 13 países Investimentos em P&D de USD 12,5B em 2013 SNDC SRR SAIT-Russia SRC-Beijing SRC-Nanjing SRC-Guanzhou SRC-Tianjin SRC-Shenzhen SAIT-China SSCR SRJ-Yokohama SRJ-Osaka SRUK SRP SCSC SAIT-Europe SRK SRBD SRA-Dallas SRA-Silicon Valley SAIT-USA SRIL SIRC SRI-Bangalore SRI-Delhi SEL-India SAIT-India DMC R&D Center SAIT SW R&D Center SW R&D Center (DS) Semiconductor R&D Center SRBR SRBR: Samsung R&D Institute BRazil

6 Estrutura Global de P&D da Samsung SAIT (Samsung Advanced Institute of Technology) Pesquisa de Ponta e Incubação de Novos Negócios Horizonte: 5 a 10 anos SRBR R&D Center Produtos de Próxima Geração & Plataformas Horizonte: 3 a 5 anos Development Team Desenvolvimento de Produtos Horizonte: 1 a 3 anos

7 Parcerias em P&D da Samsung no Brasil Centros de P&D C.E.S.A.R PE CITS AM CPqD SP CT-PIM AM Eldorado SP Eldorado DF Fundação Paulo Feitoza AM IATECAM AM itriad AM SIDI SP SIDIA AM SIDIA SP Universidades Federal de Pernambuco Federal do Amazonas Estadual do Amazonas FUCAPI UNICAMP PUC-RS USP UFMG

8 Ecossistema de P&D da Samsung -Estratégias, processos e capacitação Samsung HQ (Coreia) Centros de P&D Samsung -Coordenação e cooperação -Desenvolvimento de Modelos e Aplicações para Móvel e TI -Pesquisa Avançada -Requisitos de aplicações e modelos para o Brasil e AL Samsung Brasil Centros de P&D no país -Aplicações e Testes para Móvel, TI e DTV -Pesquisa Avançada -Capacitação -Aplicações e Testes SRBR SEDA Campinas Universidades SIDI, SIDIA -Aplicações e Soluções para Móvel, TI e DTV -Plataformas DTV

9 A legislação de informática deu prioridade à manufatura de produtos finais. Na ausência de uma cadeia de produção de componentes eletrônicos no País, a manufatura de bens finais acontece por meio da importação massiva de componentes, partes e peças Assim, apesar dos avanços, ainda é enorme o desafio para à superação do quadro atual de déficit comercial do setor de TICs, próximo aos 40 bilhões de dólares anuais Esse déficit é motivado por diferentes fatores: i) ausência de uma indústria de componentes; ii) baixa inserção do Brasil nas cadeias produtivas globais da indústria eletroeletrônica; iii) elevados custos de produção e impostos associados; iv) dispersão da concepção/desenvolvimento de produtos em múltiplos centros de desenvolvimento e em múltiplas localidades/países; v) baixa escala de produção de componentes acentuada principalmente pela miniaturização dos produtos finais, tais como tablets, smarphones, estações rádio-base, etc.

10 Programas e medidas governamentais tem sido adotados em sintonia com o marco legal estabelecido pela Lei de Informática, Lei nº 8.248/91 Lei do Bem (Lei nº /05) Portaria nº 950 do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), de dezembro de 2006 PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores), instituído pela Lei /07 Programa Brasil Maior Programa TI Maior, de agosto de 2012 REPNBL Política de compras governamentais (Lei nº /11), que dá preferência aos produtos desenvolvidos no país Medidas propostas por agências governamentais, como Anatel de estímulo à produção e ao desenvolvimento local.

11 Esforços de P&D nas telecomunicações brasileiras: as razões do Estado e a lógica do mercado na perspectiva das teorias regulatórias Por dispor de mecanismos para a promoção de inovação no setor regulado, mediante alavancas regulatórias que permitem estimular as empresas a investirem em PD&I em troca de benefícios e vantagens perante o ente regulador, a agência reguladora de telecomunicações pode desempenhar papel relevante no desenvolvimento da indústria nacional de telecomunicações. É uma abordagem que vai além da regulação impositiva. Trata-se da regulação por incentivos.

12 A Anatel passou a adotar, em anos recentes, medidas regulatórias de apoio a atividades de P&D em telecomunicações Condicionamentos de investimentos em P&D em anuências prévias a operações societárias entre operadoras de serviços de telecomunicação Proposta de Regulamento de Estímulo a Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Qualificação de Recursos Humanos em Telecomunicações Regulamento de acompanhamento de compromissos de aquisição de produtos e sistemas nacionais, previstos em licitações ou normas da agência, para estimular o desenvolvimento tecnológico no país de equipamentos de telecomunicações Cláusulas sobre aquisição de bens com tecnologia nacional nos editais de leilões de RF nas faixas de 3,5 GHz, 2,5 GHz, 450 MHz e 700 MHz.

13 Quais são os dispositivos legais que amparam essas medidas de apoio a P&D? - Constituição Federal art O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

14 - Lei 9.472/1997, Lei Geral de Telecomunicações Art. 2 O poder público tem o dever de: (...) v - Criar oportunidades de investimento e estimular o desenvolvimento tecnológico e industrial, em ambiente competitivo; vi - Criar condições para que o desenvolvimento do setor seja harmônico com as metas de desenvolvimento social do país. Art. 127 A disciplina da exploração dos serviços no regime privado terá por objetivo viabilizar o cumprimento das leis, em especial das relativas às telecomunicações, à ordem econômica e aos direitos dos consumidores, destinando-se a garantir: (...) ix - O desenvolvimento tecnológico e industrial do setor.

15 - PGMU o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestado no Regime Público PGMU, aprovado pelo decreto nº 7.512/2011, no art. 3º do anexo i, também determina seja dada preferência à aquisição de bens e contratação de serviços de empresas situadas no país, e com tecnologia nacional, nos seguintes termos Art. 3º Na contratação de serviços e na aquisição de equipamentos e materiais vinculados à execução das obrigações estabelecidas neste plano será observada a preferência a bens e serviços oferecidos por empresas situadas no País e, entre eles, aqueles com tecnologia nacional, nos termos da regulamentação vigente.

16 Quais são as bases teóricas que permitem fundamentar e explicar essas políticas? Algumas teorias regulatórias, como a teoria do interesse público, tratam dos rumos, dimensões e limites da atuação estatal na economia. A Teoria Geral da Regulação proposta por Robert Britt Horwitz, em seu livro The Irony of Regulatory Reform: The Deregulation of American Telecommunication, é útil para aprofundar o exame do atual momento da regulação no Brasil. A partir desse autor, pode-se examinar a trajetória da regulação das telecomunicações no Brasil, comparativamente à experiência norteamericana, na qual aquela se inspirou.

17 Teorias da Regulação Pontos Fortes Pontos Fracos Public interest theory (mais antiga) regulação responde ao conflito entre corporações privadas e o público; os reguladores devem harmonizar o interesse geral da comunidade com as necessidades especificas das empresas. Duas fases: Granger, 1870 (ativismo anti-monopólio) e Progressista (F. Roosevelt e W. Wilson). Reconciliou as tensões entre as necessidades dos consumidores mais fracos e o poder produtivo das corporações. Baseia-se na compreensão histórica das origens das agências reguladoras. Vislumbra uma aura progressista em todas as agências, quando algumas foram estabelecidas não em atenção a clamores democráticos, mas a demandas de indústrias por proteção e subsídios. Ignora a prática real da regulação. Confunde interesse público com interesse dos consumidores. É silente quanto às consequências da regulação. Perverted public interest theory or regulatory failure o comportamento subseqüente das agências acaba por trair ou perverter o padrão do interesse público, medido por critérios como o devido processo, a eficiência econômica ou a racionalidade burocrática. Teóricos da regulatory failure são teóricos do interesse público traído. A perversão do interesse público é vista como tendente a servir aos interesses das indústrias sujeitas à regulação. Três tipos de influência: instrumental (fator pessoal), estrutural (relacionamento institucional) e captura (sistemática, a agência torna-se enclave do poder privado dentro do Estado). Conspiracy theory - considera que a regulação atende aos objetivos da indústria regulada em detrimento do interesse público. Distingue-se da teoria da regulatory failure por negar a captura. Entende que as agências foram estabelecidas para servir aos interesses da indústria. Advoga a natureza privada da regulação, tanto na origem quanto na operação. Economic capture-conspiracy theory (Escola de Chicago) regulação é mecanismo crucial pelo qual muitas indústrias buscam controlar a entrada de competidores e constroem cartéis artificiais. A regulação é uma forma de proteção ao produtor patrocinada pelo governo. Estudos econômicos concluem que a regulação em indústrias competitivas produzem ineficiências, como preços altos, maior custo de produção, menos progresso tecnológico. Organizational theory - estudos de política e comportamento regulatório consideram os imperativos organizacionais como variável-chave. Ao contrário da noção de regulador como político, o sujeito desse modelo é a organização per se que mantém a autonomia e não é influenciada por qualquer parte, mas, confrontada por uma gama de conflitos, detém recursos limitados, opera dentro de uma realidade circunscrita e busca resultado satisfatório em oposição ao ótimo Capitalist state theory - teoria neo-marxista não dedicada à análise da regulação per se, mas a política de Estado. O marxismo estruturalmente orientado examina as instituições e o aparato políticos, como as agências reguladoras, dentro de uma teoria ampla de intervencão do Estado no capitalismo avançado. As instituições ocupam interstício entre as demandas sistêmicas de salvaguarda da acumulação capitalista, de um lado, e a legitimação política, de outro. As agências surgem dada a inabilidade do mercado regular o comportamento capitalista, seja quanto à competição intercapitalista, seja às externalidades sociais. Atenta para os resultados das práticas regulatórias. Aponta a direção da estrutura do capitalismo e da natureza da intervenção estatal. A regulação é instituição política que surge para tratar de problemas sociais e econômicos particulares. Empreende exames empíricos sobre determinadas indústrias reguladas. Restaura o sentido de independência e autonomia das agências... Situam as agências na estruturas mais amplas de poder e coação. Entende a regulação nos termos estabelecidos pela teoria do interesse público. Logo, essa compreensão da natureza da influência é limitada e reflete uma visão pluralista inadequada do Estado. A teoria da captura incorretamente conceitualiza o Estado como aparato de coerção neutro, maleável e capturável por não ter funções essenciais ou prerrogativas internas. É tímida quanto à análise emprírica das práticas da regulação. Avança na pressuposição apriorística da centralidade do poder capitalista e presume que o capitalista controla a regulação. Não é explícita quanto à gênese histórica da regulação.... porém, apenas em uma pequena parte do cenário regulatório. São menos eficazes quando se analisa um fenômeno concreto, como uma agência regulatória específica ou uma política regulatória particular.

18 Alguns autores relevantes para entender o atual cenário regulatório norte-americano: Steven P. Croley, Regulation and Public Interest The Possibility of Good Regulation Government Cass R. Sustein, Simpler the Future of Government Robert Baldwin, Martin Cave and Martin Lodge, Understanding Regulation Theory, Strategy, and Practice David Moss and John Cisternino, New Perspectives on Regulation Susan E. Dudley and Jerry Brito, Regulation a Primer Edward J. Balleisen and David A. Moss Government and Market, Toward a New Theory of Regulation Susan Rose-Ackerman and Peter L. Lindseth, Comparative Administrative Law Os fundamentos legais do processo de desestatização das telecomunicações no Brasil podem ser aprofundados a partir do estudo de autores brasileiros como Floriano Marques Neto, Carlos Ari Sundfeld e Alexandre Aragão.

19 ALGUMAS REFLEXÕES FINAIS A transformação da política em administração no mundo moderno, criticada por Hanna Arendt, ensejou a politização da tecnologia no mundo contemporâneo. A abordagem teórica da ciência e tecnologia, de seus impactos na sociedade e de sua gestão pelos instrumentos do Estado deve levar em consideração o contexto sócio-histórico em que se inserem, indo além dos elementos teórico-cognitivos. Novos desafios engendrados pela dinâmica tecnológica passam a ser exercidos diretamente sobre a esfera pública. C&T não se portam como esfera neutra e a direção que se queira dar ao conhecimento técnico é questão política que, como tal, não deve ser decidida apenas por cientistas e policy makers. A participação da sociedade, em suas diferentes dimensões, é imperativo necessário. Assim, a atuação da agência reguladora das telecomunicações, por sua própria dimensão multidisciplinar, deve buscar a composição de interesses oferecida pela perspectiva pluralista e sistêmica. As ideias dos autores recomendados são particularmente apropriadas para desvendar a lógica regulatória que rege a dinâmica das relações entre C&T e a sociedade. Aprofundam a compreensão da legitimidade e legalidade da atuação da agência reguladora no contexto social, político e jurídico-institucional em que se colocam.

20 Obrigada!

Regulação e Política Pública: P&D no Brasil

Regulação e Política Pública: P&D no Brasil UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO Regulação e Política Pública: P&D no Brasil Simone Scholze 22.08.2014 Internacionalização da P&D em escala global

Leia mais

Simone Scholze 17.04.2015

Simone Scholze 17.04.2015 Simone Scholze 17.04.2015 Internacionalização da P&D em escala global Estudo sobre investimentos em P&D no mundo (Global Innovation 1000, Booz&Co, 2008) mostra que 90% das empresas com atuação internacional

Leia mais

Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas

Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas 29 abril 2014 Fundamentação Lei da Inovação Nº 10.973, 02 Dez 2004 Regulamentada pelo Decreto Nº 5.563, 11 Out 2005 Artigo 20, do Decreto Nº

Leia mais

ESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D

ESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D ESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D 1. DESAFIOS de formular uma política pública 2. Programa Start-Up Brasil 3. Ação de Atração de Centros Globais de P&D JOSE

Leia mais

Sistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública

Sistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistema produtivo

Leia mais

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Brasília/DF Maio/2013 15 anos de LGT Em 1997, na corrida pelo usuário, a

Leia mais

Novos Negócios Farma

Novos Negócios Farma Novos Negócios Farma *Estudos Pré-Clínicos no Brasil: atual cenário e oportunidades *P&D de Novas Moléculas no Brasil *Parcerias ICTs & Empresas: barreiras e oportunidades *Oportunidades e desafios do

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Igor Vilas Boas de Freitas

Igor Vilas Boas de Freitas 18ª Reunião Extraordinária da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. 26 de maio de 2010 Igor Vilas Boas de Freitas Consultor Legislativo do Senado Federal 1. Quais são os

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno

Os desafios para a inovação no Brasil. Maximiliano Selistre Carlomagno Os desafios para a inovação no Brasil Maximiliano Selistre Carlomagno Sobre a Pesquisa A pesquisa foi realizada em parceria pelo IEL/RS e empresa Innoscience Consultoria em Gestão da Inovação durante

Leia mais

Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações. Maio de 2011 SUE/Anatel

Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações. Maio de 2011 SUE/Anatel Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações Maio de 2011 SUE/Anatel 1 PIB per Capita x Densidade STFC e SMP CENÁRIO PIB per Capita x Densidade da telef.

Leia mais

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas

Programa FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica

Leia mais

Painel 2 Mecanismos de Estímulo para a Indústria de Telecomunicações

Painel 2 Mecanismos de Estímulo para a Indústria de Telecomunicações Painel 2 Mecanismos de Estímulo para a Indústria de Telecomunicações Segmento Redes de Telecomunicações Mario Baumgarten Retomada do Diálogo com a Indústria Duas décadas de foco no resgate do atendimento

Leia mais

Política Industrial em Telecomunicações

Política Industrial em Telecomunicações Ministério das Comunicações Política Industrial em Telecomunicações Maximiliano Martinhão Secretário de Telecomunicações Ministério das Comunicações Brasília Maio/2013 Antecedentes Históricos 1997: Abertura

Leia mais

Financiamento das Iniciativas de Inclusão Digital

Financiamento das Iniciativas de Inclusão Digital Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Financiamento das Iniciativas de Inclusão Digital III IPAIT 07 / 06 / 2005 Mauricio Neves MSN@BNDES.GOV.BR Gerente Depto Indústria Eletrônica Área Industrial

Leia mais

Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil

Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil Biominas Brasil tem 21 anos de experiência na criação e desenvolvimento de empresas de ciências da vida. A Biominas Brasil

Leia mais

CRI Centro de Referência em Inovação. Relatório 1º Encontro CRI Nacional Ciclo 2014/2015

CRI Centro de Referência em Inovação. Relatório 1º Encontro CRI Nacional Ciclo 2014/2015 Relatório 1º Encontro CRI Nacional Ciclo 2014/2015 Setembro/2014 CRI Nacional 17 de Setembro de 2014 ABERTURA: No dia 17 de Setembro de 2014 aconteceu, na sede da Fundação Dom Cabral de São Paulo, a primeira

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS

EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS EDUCAÇÃO SUPERIOR, INOVAÇÃO E PARQUES TECNOLÓGICOS Jorge Luis Nicolas Audy * A Universidade vem sendo desafiada pela Sociedade em termos de uma maior aproximação e alinhamento com as demandas geradas pelo

Leia mais

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído

PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC. Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído PISAC: um modelo de aceleração de inovações na CPIC Parque de Inovação e Sustentabilidade do Ambiente Construído Contexto do SC no Brasil O setor da construção no Brasil é cheio de paradoxos. De um lado,

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Departamento de Tecnologias da Informação e Serviços DTIS Área de

Leia mais

Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido

Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido Ensino Vocacional, Técnico e Tecnológico no Reino Unido Apoiar a empregabilidade pela melhora da qualidade do ensino profissionalizante UK Skills Seminar Series 2014 15 British Council UK Skills Seminar

Leia mais

29/03/2011. Fernando Arruda

29/03/2011. Fernando Arruda 29/03/2011 Fernando Arruda Agenda 1. Apresentação da Samsung - Samsung no Mundo - Samsung no Brasil - P&D Global Samsung 2. P&D Samsung no Brasil - Estratégia - Resultados - Metas para 2011~2014 Samsung

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia

Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia A Coppe Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia nasceu disposta a ser um sopro de renovação na

Leia mais

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL

SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL SOLICITAÇÃO PARA APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÕES DE INTERESSE Nº 006/2012 SELEÇÃO DE CONSULTOR INDIVIDUAL Contrato de Empréstimo IPEA/BID nº 1841/OC-BR Projeto: Dinâmica do Sistema Produtivo Brasileiro perspectivas

Leia mais

Keynote speech by Senator Walter Pinheiro

Keynote speech by Senator Walter Pinheiro II LATIN AMERICAN PUBLIC POLICY FORUM ON INTERNET, E- COMMERCE AND MOBILE TECHNOLOGIES Economic, Social and Cultural Impact on Latin America's Development Keynote speech by Senator Walter Pinheiro Discussion

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

A INDÚSTRIA BRASILEIRA E AS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR

A INDÚSTRIA BRASILEIRA E AS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR A INDÚSTRIA BRASILEIRA E AS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR A INDÚSTRIA BRASILEIRA E AS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR A INDÚSTRIA BRASILEIRA E AS CADEIAS GLOBAIS DE VALOR Prefácio As indústrias estão deixando de

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

Transferência de conhecimento, instituições e tradução: experiências recentes no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro

Transferência de conhecimento, instituições e tradução: experiências recentes no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro Transferência de conhecimento, instituições e tradução: experiências recentes no Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - Inmetro André Tortato Rauen, Dr. Pesquisador Tecnologista Objetivo:

Leia mais

Medidas para o Desenvolvimento da Indústria Nacional: Setores de Saúde e Petróleo e Gás

Medidas para o Desenvolvimento da Indústria Nacional: Setores de Saúde e Petróleo e Gás Medidas para o Desenvolvimento da Indústria Nacional: Setores de Saúde e Petróleo e Gás Mauricio Canêdo Pinheiro Pesquisador do IBRE/FGV Política Industrial em Contexto de Crise Internacional: Avaliando

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Aurélio Molina. Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial

Aurélio Molina. Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial Aurélio Molina Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial Outubro de 2009 Século XIX quando a terra era grande... Século XXI... Hoje a terra é pequena... Criar um ambiente de desenvolvimento de

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E

POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARTA SÃO PAULO 2006 1 CARTA SÃO PAULO 2006 Visão para inovação, competitividade e renda. Reunidos na cidade de São Paulo-SP, no dia 25 de agosto de

Leia mais

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:

02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais: 02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da

Leia mais

Apresentações Técnicas. ciclo de seminários NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS

Apresentações Técnicas. ciclo de seminários NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS Apresentações Técnicas ciclo de seminários NOVOS MODELOS ORGANIZACIONAIS Seminário IV Novos Modelos Organizacionais de Ciência e Tecnologia Apresentações Técnicas São Paulo, 2007 APRESENTAÇÃO A área de

Leia mais

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO

INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO INTERVENÇÃO DO ESTADO NO DOMÍNIO ECONÔMICO O ESTADO VEIO TENDO, NO DECORRER DO SÉCULO XX, ACENTUADO PAPEL NO RELACIONAMENTO ENTRE DOMÍNIO JURÍDICO E O ECONÔMICO. HOJE, TAL RELAÇÃO JÁ SOFRERA PROFUNDAS

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

SOUZA CESCON FAZ APRESENTAÇÃO NO PRINCIPAL EVENTO DE PETRÓLEO E GÁS DA AMÉRICA LATINA: A RIO OIL & GAS EXPO AND CONFERENCE.

SOUZA CESCON FAZ APRESENTAÇÃO NO PRINCIPAL EVENTO DE PETRÓLEO E GÁS DA AMÉRICA LATINA: A RIO OIL & GAS EXPO AND CONFERENCE. Setembro, 2014 Caso ocorra erro de visualização, acesse nossa Versão Web ou Versão PDF NEWS 1. OS SÓCIOS LUIS SOUZA E MARIA CRISTINA ENTRE OS 50 ADVOGADOS MAIS DESTACADOS DA AMÉRICA LATINA SOUZA CESCON

Leia mais

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA

Levantamento da Base. Industrial de Defesa. Levantamento da Base. Industrial de Defesa (BID) Reunião Plenária do COMDEFESA Levantamento da Base Industrial de Defesa (BID) Levantamento da Base Reunião Plenária do COMDEFESA Industrial de Defesa São Paulo, 05 de março de 2012 (BID) Reunião Ordinária ABIMDE São Bernardo do Campo,

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM POLÍTICAS PÚBLICAS, ESTRATÉGIAS E DESENVOLVIMENTO LINHA DE PESQUISA: POLÍTICAS PÚBLICAS DE CULTURA JUSTIFICATIVA O campo de pesquisa em Políticas Públicas de

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL

ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Maputo, Moçambique, 2-4 de maio de 2012 Estrutura

Leia mais

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor

Gestão 2013-2017. Plano de Trabalho. Colaboração, Renovação e Integração. Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Gestão 2013-2017 Plano de Trabalho Colaboração, Renovação e Integração Eduardo Simões de Albuquerque Diretor Goiânia, maio de 2013 Introdução Este documento tem por finalidade apresentar o Plano de Trabalho

Leia mais

AGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas

AGENDA. Impacto na Região Linhas Estratégicas AGENDA Como Surgiu Situação Atual Variáveis Importantes Governança Conquistas Impacto na Região Linhas Estratégicas Rodrigo Fernandes Coordenador Executivo da COMTEC Como Surgiu A T.I. surgiu para prover

Leia mais

As Organizações e a Teoria Organizacional

As Organizações e a Teoria Organizacional Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica

Boletim Benchmarking Internacional. Extensão Tecnológica Boletim Benchmarking Internacional Extensão Tecnológica Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ

GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO NAS PEQUENAS ORGANIZAÇÕES: UM MODELO DE ABORDAGEM ABRAHAM B. SICSÚ 1 Contextualizando a Apresentação Gestão do Conhecimento, primeira abordagem: TI + Tecnologias Organizacionais

Leia mais

A Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil

A Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil A Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil Por que Tecnologia Nacional? Ficou demonstrado no estudo do BNDES: a agregação de valor das empresas com TN é superior à das

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011 A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em

Leia mais

Dia das Meninas nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) 2014 Girls in ICT Day 2014. 24 de abrilde 2014 Brasília DF Brasil

Dia das Meninas nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) 2014 Girls in ICT Day 2014. 24 de abrilde 2014 Brasília DF Brasil Dia das Meninas nas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) 2014 Girls in ICT Day 2014 24 de abrilde 2014 Brasília DF Brasil Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações A Agência Nacional de Telecomunicações

Leia mais

Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI!

Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI! Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI! 1 É preciso elevar a produtividade da economia brasileira (Fonte: BID ECLAC, Índice 1980=100) Produtividade na Ásia (média

Leia mais

Recursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica

Recursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada

Leia mais

MARKETING INTERNACIONAL

MARKETING INTERNACIONAL MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes

Leia mais

Visão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa

Visão & Valores. Código de Sustentabilidade Corporativa Visão & Valores Código de Sustentabilidade Corporativa 1 Somos dedicados a promover a sustentabilidade e a responsabilidade social Nós reconhecemos a necessidade de harmonizar entre si os objetivos econômicos,

Leia mais

O Uso do Poder Compra do Estado:

O Uso do Poder Compra do Estado: O Uso do Poder Compra do Estado: A Aplicação das Margens de Preferência para Produtos Manufaturados e Serviços Nacionais em conjunto com as demais preferências sobre o preço nas licitações: Fomento às

Leia mais

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES

Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação. IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação, ação inovadora e financiamento à inovação IEL/ES junho de 2009 INOVA FINDES Inovação introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos

Leia mais

Seminário Telecentros Brasil

Seminário Telecentros Brasil Seminário Telecentros Brasil Inclusão Digital e Sustentabilidade A Capacitação dos Operadores de Telecentros Brasília, 14 de maio de 2009 TELECENTROS DE INFORMAÇÃO E NEGÓCIOS COMO VEÍCULO DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Adapte. Envolva. Capacite.

Adapte. Envolva. Capacite. Adapte. Envolva. Capacite. Ganhe produtividade em um Ambiente de trabalho digital #DigitalMeetsWork Os benefícios de um ambiente de trabalho digital têm impacto na competitividade do negócio. Empresas

Leia mais

INT VIDEO INSTITUCIONAL

INT VIDEO INSTITUCIONAL INT VIDEO INSTITUCIONAL Carlos Alberto Teixeira 16 de Fevereiro de 2011 Investimentos e Incentivos Fiscais - Projetos de Inovação em Ciência e Tecnologia Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha

Leia mais

Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999)

Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999) BIREME/OPAS/OMS BVS Saúde Pública Projeto BVS-SP-4 Fontes de informação de apoio a tomadores de decisão em saúde pública (15 de outubro de 1999) 1. Introdução Este documento descreve o projeto para a pesquisa

Leia mais

Política de Software e Serviços

Política de Software e Serviços Política de Software e Serviços Encontro de Qualidade e Produtividade em Software - Brasília Dezembro / 2003 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática e Tecnologia Antenor

Leia mais

Apresentação Institucional. Instrumentos de apoio. Evolução dos recursos. Apresentação de propostas

Apresentação Institucional. Instrumentos de apoio. Evolução dos recursos. Apresentação de propostas FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação da Finep São Paulo, 28/04/2009 O desenvolvimento das economias modernas demonstra o papel fundamental que, nesse processo, compete

Leia mais

5 Objetivos Principais

5 Objetivos Principais A Rainforest Business School Escola de Negócios Sustentáveis de Floresta Tropical Instituto de Estudos Avançados Universidade de São Paulo (USP) Programa de Pesquisa Amazônia em Transformação (AmazonIEA)

Leia mais

Pesquisa Etnográfica

Pesquisa Etnográfica Pesquisa Etnográfica Pesquisa etnográfica Frequentemente, as fontes de dados têm dificuldade em dar informações realmente significativas sobre a vida das pessoas. A pesquisa etnográfica é um processo pelo

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

Teoria Geral da Administração II

Teoria Geral da Administração II Teoria Geral da Administração II Livro Básico: Idalberto Chiavenato. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7a. Edição, Editora Campus. Material disponível no site: www..justocantins.com.br 1. EMENTA

Leia mais

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista

ilupas da informação e comunicação na área de Saúde entrevista ilupas Pesquisa Nacional identifica investimentos em tecnologias da informação e comunicação na área de Saúde Por Kelly de Souza O baixo grau de investimento em Tecnologias da Informação e Comunicação

Leia mais

Tributação e Incentivos à Inovação

Tributação e Incentivos à Inovação VIII Seminário do Setor de Saúde - BRITCHAM Tributação e Incentivos à Inovação São Paulo/SP, 17 de junho de 2009 Inovação Tecnológica no Brasil 30% das empresas industriais realizam algum tipo de inovação

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1

Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais. Exemplo 1 Exemplos de políticas de compra responsável para produtos florestais Exemplo 1 Política de compra responsável produtos florestais Esta organização tem compromisso com a compra responsável de produtos florestais.

Leia mais

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI 14 de setembro 2015 CHAMADA NACIONAL PARA SELEÇÃO DE INCUBADORAS Resultado do acordo de cooperação firmado entre a SAMSUNG,

Leia mais

TIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS

TIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS Relatório Executivo Relatório Executivo da Dissertação de Mestrado Profissionalizante

Leia mais

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012

Planejamento Estratégico do Setor de Florestas Plantadas -2012 CONTEXTO O setor de florestas plantadas no Brasil éum dos mais competitivos a nível mundial e vem desempenhando um importante papel no cenário socioeconômico do País, contribuindo com a produção de bens

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil

10º FÓRUM DE ECONOMIA. Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil 10º FÓRUM DE ECONOMIA Política Cambial, Estrutura Produtiva e Crescimento Econômico: fundamentos teóricos e evidências empíricas para o Brasil Eliane Araújo São Paulo, 01 de outubro de2013 Objetivos Geral:

Leia mais

2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior

2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno

Leia mais

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO ANÁLISE DOS ASPECTOS TEÓRICO METODOLÓGICOS DO CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE CONSELHEIROS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO Andrelisa Goulart de Mello Universidade Federal de Santa Maria andrelaizes@gmail.com Ticiane

Leia mais

Horizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução

Horizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Study Jeff Loucks/Richard Medcalf Lauren Buckalew/Fabio Faria O número de dispositivos de consumerização de TI nos seis países

Leia mais

Administrando os canais de distribuição (aula 2)

Administrando os canais de distribuição (aula 2) 13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE

QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE QUALIFICAÇÃO DA ÁREA DE ENSINO E EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFISSIONAIS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Há amplo consenso nas categorias profissionais da saúde, em especial na categoria

Leia mais

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES

PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES PROFILE RESUMIDO LIDERANÇA DAS EQUIPES A Prima Consultoria A Prima Consultoria é uma empresa regional de consultoria em gestão, fundamentada no princípio de entregar produtos de valor para empresas, governo

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto

Estratégia Empresarial. Capítulo 4 Missão e Objectivos. João Pedro Couto Estratégia Empresarial Capítulo 4 Missão e Objectivos João Pedro Couto ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Pensamento Estratégico Análise do Meio Envolvente Análise da Empresa Análise Estratégica Missão, Objectivos

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI

EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL SENAI SESI SENADO FEDERAL COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE AUDIÊNCIA PÚBLICA: IDÉIAS E PROPOSTAS PARA A EDUCAÇÃO BRASILEIRA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO SESI

Leia mais

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil

Panorama da Avaliação. de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Panorama da Avaliação de Projetos Sociais de ONGs no Brasil Realização Parceria Iniciativa Este documento foi elaborado para as organizações que colaboraram com a pesquisa realizada pelo Instituto Fonte,

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos

Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI

Leia mais