Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI!

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1 Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI! 1

2 É preciso elevar a produtividade da economia brasileira (Fonte: BID ECLAC, Índice 1980=100) Produtividade na Ásia (média simples) Produtividade na Ásia (média ponderada) Produtividade no Brasil (média simples) Produtividade no Brasil (média ponderada)

3 Como elevar a produtividade? Dispêndios em P&D em relação ao PIB

4 P&D na OCDE e países selecionados (2012)

5 Alcançar os países avançados Domínios Tecnológicos Brasil 3. Conexões estabelecidas. Principal determinante do crescimento é a capacitação científica e tecnológica, suporte permanente para inovação 1. Infraestrutura científica pequena e incapaz de alimentar a produção de tecnologia Áreas Científicas 2. Ciência pode determinar parcela da produção tecnológica, mas não ao ponto de viabilizar efeito retro-alimentador sobre a produção científica Seleção 120 países - Fonte: Ipea/Cedeplar, 2009

6 Número de Artigos e Impacto no mundo De: Brito Cruz

7 Impacto dos Artigos com relação à média mundial De: Brito Cruz

8 Mantendo o mesmo patamar de crescimento atingiremos a OCDE em 2035! Projeção: Artigos por milhões de habitantes Ar6gos por milhão de habitantes (A*) Anos Não OCDE OCDE BRA KOR Est. Não OCDE Est. OCDE Est. BRA Est. KOR

9 Brasil: Depósitos de patentes (INPI) por residentes, não residentes e produção científica ( )

10 A inovação no Brasil ü O número de pós-graduados em P&D nas empresas passou de em 2000 para 5632 em 2011 ü O investimento em P&D das empresas saltou de R$ 3,7 Bi em 2000 para R$ 14,7 bi em Em relação a 2008, o aumento do investimento em P&D foi de 41,5% - Com isso, investimento em P&D como proporção da receita (intensidade de P&D) subiu de 0,62% em 2008 para 0,71% em 2011 ü Mas em 2011, apenas 2,1% das empresas conseguiam financiamento governamental para seus projetos de inovação e de P&D. Plano Inova Empresa ü desenvolver uma fonte estável e de longo prazo para financiar inovação no país ü sustentar a maior propensão a investir em P&D das empresas brasileiras ü criar massa crítica de competências por meio da definição de focos de atração do esforço empresarial 10

11 Inova Empresa: metas propostas cumpridas Salto de qualidade na política tecnológica brasileira. Compromissos em março de 2013 Inova Empresa! $32,9 bi! ü R$ 32,9 bilhões para contratação até dez/14 ü R$ 28,5 bilhões pelo Governo Federal ü R$ 4,4 bilhões por parceiros Resultados em março de 2014: Demanda Inicial $93,4 bi: R$ 64,4 bi em editais conjuntos R$ 29 bi em demais ações empresas inscritas 223 ICT par6cipantes ü 12 editais lançados ü 5 com resultado final divulgado ü R$16 bilhões contratados por FINEP + BNDES ü R$ 23,4 bilhões em contratação por FINEP + BNDES 11

12 Modelo bem sucedido: enfrentar desafios tecnológicos engajando o setor privado com parceiras institucionais ü Foco em desafios tecnológicos: linhas temáticas definidas em áreas estratégicas de interesse nacional ou com potencial de demanda ü Parceria: - Entre agentes públicos: FINEP/BNDES, agências reguladoras e 12 ministérios - Entre empresas e ICTs: indução a formação de consórcios e parcerias ü Previsibilidade de recursos ü Apoio a planos de inovação, não projetos ü Processo que induz competição por melhores propostas ü Simplificação administrativa e redução de prazos ü Resultados esperados: atração de novos players, aceleração de estratégias para inovação e fortalecimento do sistema empresarial brasileiro 12

13 Inova Empresa: mais produtividade e competitividade FINEP BNDES Elevar P&D nas empresas Plano Inova Empresa Incen6var projetos de maior risco tecnológico Integrar: Crédito + Subvenção + Não- reembolsável + Equity Juros Especiais 3,0% a.a Família dos Inova Renda Variável e PSI Projetos Transformadores Inovas + Programas Setoriais (Prosok, Profarmas, etc) Potencializar uso do poder de compra do Estado Inova Saúde, Inova Petro e Inova Aerodefesa Descentralizar para melhor alcançar micro e pequenas empresas Redução de Prazos e Simplificação de Processos INOVACRED + TECNOVA FINEP 30 DIAS Cartão BNDES, Criatec e MPME Inovadora Comitê de Inovação + Revisão de processos 13

14 Resultados Consolidados Ø Articulação entre agências: FINEP/BNDES, Agências reguladoras e 12 ministérios Ø Coordenação dos Instrumentos: Lançados 12 Programas da Família Inova Ø 8 com resultado final já divulgado: Inova Energia, Inova Saúde (Fármacos e Equipamentos Médicos), Inova Aerodefesa, Inova Agro e Parques Tecnológicos Ø 4 em seleção de empresas: Inova Sustentabilidade, Inova Petro 2, Inova Telecom e PAISS Agrícola. Ø Previsão de lançamento: Inova Mobilidade/Inova Educação/ Inova Petro com ANP Ø Redução de Prazos e Simplificação administrativa: redução nos prazos para operacionalização dos programas integrados, passando de 18 para até 4 meses 14

15 Resultados por instituição! Finep: Ø Projetos de Inovação com qualidade: 96% dos recursos do Programa sendo destinados para empresas com Ratings de Inovação entre A+ e B Ø Descentralização: Programas Tecnova (descentralização da subvenção) e Inovacred (descentralização do crédito) Ø Redução de Prazos e Simplificação administrativa: - Finep 30 dias: única forma de apresentação de projetos reembolsáveis na FINEP, o tempo de análise na FINEP passou de 452 para 30 dias BNDES: Ø Aumento dos desembolsos para inovação: de R$ 3,3 bilhões em 2012 para R$ 5,3 bilhões em 2013 Ø Novo papel do Comitê de Inovação: acelerar operações de inovação e revisar instrumentos e processos Ø Descentralização: novos programas lançados: MPME Inovadora (descentralização do crédito para MPEs) e Criatec II (fundo de renda variável) FINEP 30 dias: Lançado no dia 03/09/2013 ü 1852 empresas cadastradas ü 224 projetos submetidos(r$17,7bi) ü 85 projetos já aprovados (R$7,7 bi) ü 90 projetos indeferidos Carteira de Inovação do BNDES no Inova Empresa (fev/14): ü 353 empresas ü 438 projetos (R$ 21,4 bi) ü 280 projetos contratados (R $ 9 bi) 15

16 É preciso dar um salto em CT&I no Brasil Ø Nos úl6mos 20 anos a Ciência brasileira construiu forte comunidade cienmfica, expandiu e fortaleceu a pós- graduação, criou uma base de infraestrutura, gerou conhecimento de relevo internacional e desconcentrou suas a6vidades. Ø Há muito ainda por fazer para apoiar as empresas e buscar soluções para criar novos produtos e processos. Além de fortalecer o atual sistema nacional de CT&I, é possível preparar as bases para um salto de qualidade por meio de Programa ambicioso, capaz de mudar o perfil da CT&I em uma geração.

17 Espectro de Atuação das Plataformas Universidades e Centros de Pesquisa Laboratórios Públicos Embrapii Finep Recursos Vale da Morte BNDES CNPq Plataformas Instituições Públicas e Privadas de Pesquisa + Pesquisadores Internacionais e Nacionais + Empresas + Incubadoras + INCTs + Institutos Technology Readness Levels - TRL Pesquisa básica Pesquisa aplicada Desenvolvimento Tecnológico Prototipagem e desenvolvimento de sistemas

18 Proposta para debate As Plataformas tem como obje6vo a ampliação/construção de uma malha de complexos cienmficos e tecnológicos de úl6ma geração, capazes de contribuir para a diminuição acelerada da distância que nos separa da fronteira do conhecimento e para a o6mização do potencial existente nas Universidades, Ins6tutos, Centros de Pesquisa e em Empresas brasileiras. Com trabalho coopera6vo e interdisciplinar, equipamentos de ponta, interação internacional e coordenação de lideranças mundialmente reconhecidas, as Plataformas pretendem viabilizar um salto da CT&I, por meio de resultados concretos para a Ciência com impacto na vida das pessoas e do país.

19 Características das Plataformas 10 anos Concentrar inteligência e lideranças científicas e tecnológicas para garantir gestão e cooperação Plataformas serão avaliadas por seus resultados, pela geração de conhecimento, produtos e processos de relevância para a Ciência e para a vida social e econômica do país (patentes, vacinas, enzimas, materiais...) Reunir os melhores profissionais e atrair cérebros do exterior Concentrar recursos e viabilizar pesquisa de fronteira por 10 anos Criar redes com ancoragem institucional, para montar consórcios de centros, ICTs, empresas Avaliação sistemática por metas, como condição para continuidade de funding Regime especial de Compra e Contratação de pessoas

20 Arranjo institucional Empresa Plataforma Empresa EMPRESA LÍDER Ins1tuição responsável, desde o início, por inserir os produtos desenvolvidos pela plataforma no mercado. contratos Empresas Liderança Científica limitação geográfica LIDERANÇA CIENTÍFICA Pesquisador de referência capaz de mobilizar recursos e pessoas para pesquisa de fronteira. Empresa ICT LIDERANÇA ORGANIZACIONAL Ins1tuição de direito privado voltada ao gerenciamento dos recursos e pessoas para o a1ngimento das metas ICT Empresa Instituição Gestora ICT Empresa ICT LÍDER Ins1tuição à qual a Liderança CienFfica pode estar vinculada. Capaz formar RH e de dar suporte cienffico de referência ao projeto. ICT

21 Criar e desenvolver novas indústrias de ponta Da pesquisa básica à inovação Empresas de Base Tecnológica Incubadoras Plataforma Complexos de laboratórios de úl1ma Geração Ins1tutos de Pesquisa Universidades Parques Tecnológicos

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