Aurélio Molina. Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial

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1 Aurélio Molina Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial Outubro de 2009

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3 Século XIX quando a terra era grande...

4 Século XXI... Hoje a terra é pequena... Criar um ambiente de desenvolvimento de software de classe mundial Fomentar o desenvolvimento da economia da informação e a modernização da base produtiva do Estado Estimular a inovação contínua por parte das empresas de TI Fortalecer a capacidade competitiva das empresas já instaladas Atrair novos e grandes empreendimentos de TI

5 Porto Digital, 2000 APL de Tecnologia de Informação e Comunicação; Parque Tecnológico urbano e aberto.

6 Porto Digital, 2005 Maior parque tecnológico (AT Kearney-2005);

7 Porto Digital, 2007 Melhor parque tecnológico e habitat de inovação (ANPROTEC 2007);

8 Porto Digital, 2008 Parque Tecnológico de Referência Mundial (IASP,2008);

9 Porto Digital, 2009 Modelo de parceria pública-privada (via APL), para implementação de políticas públicas em desenvolvimento econômico; Faturamento (2008) de cerca de R$ 700 milhões (TIC em Recife, 1 bilhão);

10 Porto Digital, 2009 Um dos dez parques tecnológicos mundiais onde o futuro está sendo pensado (Business Week, 2009).

11 Porto Digital, empresas instaladas no PD m 2 ; profissionais de TI no PD (88% com nível universitário e 46% com até 25 anos); Média salarial R$ 2,5 mil (3x a média do Recife); 3% do PIB do Estado de Pernambuco.

12 A idéia... Universidade Capital Humano Qualificado localização central Intuito de Revitalização da área Espaço ocioso e de baixo custo Bairro do Recife Academia Pesquisa Empresas Demanda por TIC (mercado) Políticas Públicas Governo Mercado Governo

13 A Largada - Porto Digital, Julho de Investimentos públicos de R$ 30 milhões possibilitaram a estruturação do Porto Digital (operações imobiliárias e gestão)......alavancando investimentos privados no bairro de R$ 60 milhões (empresas de TI e outras), com previsão de mais R$ 120 milhões até 2010.

14 As fases do Porto Digital 1ª) Modelagem e estruturação; 2ª) Promoção institucional e divulgação; 3ª) Fortalecimento da interação com o empresariado local e incorporação de novos ativos imobiliários; 4ª) Integração do Porto Digital com as demais cadeias produtivas do Estado de Pernambuco e entrega direta de benefícios tangíveis às empresas embarcadas.

15 Suporte acadêmico (raio de 10 km) 27 faculdades com cursos de TI (5.000 vagas ; profissionais/ano) 04 universidades 1 programa de doutorado e 4 de mestrado em computação (2 dos quais na própria Ilha) + de 60 doutores no Centro de Informática da UFPE CIN C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (um dos maiores centros de inovação do país âncora do Porto Digital ponte entre a universidade e mercado 650 empregados)

16 Inovação no Porto Digital... Brazil Test Center Motorola DELL C.E.S.A.R Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife Instituto Samsung de Desenvolvimento para a Informática Centro de Excelência Mundial em Java da América Latina, Laboratório Cenas

17 GOVERNANÇA NGPD Núcleo de Gestão do Porto Digital NGPD O QUE É? Organização Social (O.S.) - instituição de direito privado, sem fins lucrativos, que implementa políticas públicas não exclusivas de governo

18 Governança do Porto Digital Conselho de Administração Conselho = 17 membros governo do estado (25%) governo municipal (15%) entidades do setor de TI universidades/ict s empresas do bairro urbanistas/arquitetos Diretoria Executiva do NGPD Diretoria presidência diretoria de inovação e competitividade empresarial diretoria admin.-financeira

19 Atuação do NGPD Principais funções Geração de idéias originais e promoção da cultura de inovação; Formulação e gestão de projetos inovadores; Indução da sinergia no ecosistema; Articulação dos agentes operadores (governos, agências de fomento, empresas, academia,...) Promoção, marketing, comunicação

20 Papéis do NGPD FOCOS Externalidades Diretas PAPÉIS Agência de Desenvolvimento Externalidades Indiretas Subprefeitura

21 Focos do NGPD Capital Humano Segurança Transporte Recursos Financeiros Certificação Shopping NGPD Telecom Vias de circulação Informações EXTERNALIDADES DIRETAS Imóveis Infra-estrutura Marketing EXTERNALIDADES INDIRETAS Saneamento

22 Fatores de Sucesso Ação coordenada e articulada entre empresas, academia e governo, tanto no lançamento como na sustentação PD=f(.com+.edu+.gov) C onde C = grau de cooperação Interação com outras experiências para aprendizado contínuo (redes de cooperação) Propósito público, gestão privada Política de Estado, e não de governo (visão de longo prazo) Auto-sustentação financeira

23 Fatores de Sucesso Restaurantes e Bares Coffee Shops Bancos Repartições Públicas Agência de Correios Farmácias Docerias Salões de Beleza Teatros Livrarias Shopping Atrações Turísticas Galerias de Arte

24 Fatores de Sucesso Porto Digital = um estado de espírito

25 ESTRATÉGIAS PARA O FUTURO DOS APLS

26 CONSOLIDAÇÃO DE CONCEITOS Século XX foi o da Ciência e Tecnologia; Século XXI é o da Ciência, Tecnologia e INOVAÇÃO.

27 CONSOLIDAÇÃO DE CONCEITOS Inovar pode ser definido como: Fazer bem, diferente e melhor (o maior impacto com o menor custo possível)

28 Produção do Conhecimento Curva Exponencial

29 CONSOLIDAÇÃO DE CONCEITOS No século XXI a dicotomia atualização ou desatualização, novo ou velho, moderno ou ultrapassado, será em tempo real, isto é, imediata e instantânea.

30 CASES PARA REFLEXÃO Research Triangle Park; Silicum Valley; Googleplex.

31 ESTRATÉGIAS PARA OS APLS Disseminar o diagnóstico do contexto internacional em termos de inovação e cooperação/sinergia; Incrementar a cultura de inovação dentro do arranjo; Aumentar a sinergia entre as empresas;

32 ESTRATÉGIAS PARA OS APLS Aumentar a sinergia da tríplice hélice; Estabelecer governanças dinâmicas e pró-ativas; Identificar e empoderar os potenciais empreendedores cívicos.

33 PROVOCAÇÕES FINAIS (OS TRÊS DILEMAS) Governança e ganha-ganha ou salvese quem puder e canibalismo! Sinergia/cooperação ou desaparecimento! Inove ou Morra!

34 Obrigado!

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