Simone Scholze

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Simone Scholze 17.04.2015"

Transcrição

1 Simone Scholze

2 Internacionalização da P&D em escala global Estudo sobre investimentos em P&D no mundo (Global Innovation 1000, Booz&Co, 2008) mostra que 90% das empresas com atuação internacional fazem investimentos expressivos em inovação fora do país de origem. Global R&D Spending, 2007: US$ 982 billion Das 80 maiores corporações norte-americanas que investem em P&D, 54% foram para inovação fora dos EUA, somando US$ 80 bilhões. Mesma tendência se verifica nas empresas européias e japonesas US$ 51 bilhões e US$ 40 bilhões, respectivamente.

3 Mesmo projetos estratégicos são transferidos para fora do país de origem das empresas. Segundo a UNCTAD (2004), o P&D busca centros de excelência e vantagens comparativas em países-chave, inclusive em países em desenvolvimento: China, Índia, Brasil, Cingapura e África do Sul. Motivações: - Redução de custos - Busca de cientistas e engenheiros qualificados - Busca de soluções inovadoras - Proximidade e conhecimento do mercado de países emergentes

4 O Brasil como destino de investimentos em P&D In which of the following countries does your company plan to spend the most on R&D in the next three years (excluding your domestic market)? (Top ten locations out of 54 - % respondents) 1. China US India UK Germany Brazil Japan 10 8 = France/Italy Czech Republic 8 Source: The Economist Intelligence Unit (2013)

5 Fatores de Atração de Investimentos Estrangeiros em P&D Which of the following aspects of the local R&D environment are most important in your choice of R&D destination? 1. Size of country s existing R&D sector 2. Local specialised manufacturing expertise 3. Existence of R&D concentrations (eg industrial parks, local hubs) 4. Local R&D expertise in your industry 5. High degree of collaboration with research institutions 6. Availability of R&D scientists with appropriate skills 7. Cost of labour for R&D 8. Availability of local managers with expertise 9. Links between firms and academia Source: The Economist Intelligence Unit (2013)

6 Fatores de Atração de Investimentos Estrangeiros em P&D - Dinamismo econômico - Estabilidade socio-política - Mecanismos de incentivo (FISCAL) a P&D em níveis federal e local - Infraestrutura tecnológica e de telecom - Formação em escala de especialistas, doutores e mestres - Respeito à propriedade intelectual (TRIPS/OMC)

7 Um exemplo... TICs e Telecom

8 Cenário de TICs e Telecom no Brasil Investimentos chegaram a 170 bilhões de dólares em 2014 Produção de 71 milhões de dispositivos inteligentes conectados, (notebooks, smartphones, desktops e tablets) Vendas de celulares chegaram a 68 milhões de aparelhos, dos quais 75% (50 milhões) smartphones 270 milhões de linhas ativas em telefonia móvel em 2013 Teledensidade média de137 acessos móveis para cada grupo de 100 brasileiros DF: 218/100 Número de computadores em uso no País dobrou em quatro anos - de 50 milhões de aparelhos em 2008 passou a 136 milhões de computadores, 2 para cada 3 habitantes em 2014 Em 2016 a relação será paritária um computador por habitante, ou seja 200 milhões de computadores Fontes: Abinee, Anatel e FGV

9 TICS: o marco legal e regulatório com foco em incentivos de investimentos em P&D permitiu a consolidação de um parque industrial com... mais de 900 empresas, que geram... mais de 100 mil empregos diretos, e faturam... mais de 30 bilhões de reais (2013) e investem anualmente... cerca de 1 bilhão de reais em P&D 263 Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) espalhados no País Os 20 principais centros de P&D reúnem 23 mil colaboradores, dos quais 14 mil graduados, 4 mil com MBA, 3 mil mestres e 250 PhDs Integração dos ICT com centros internacionais de P&D vinculados às empresas De 2005 a 2010, os ICTs realizaram projetos com recursos da Lei de Informática e de Fundos Setoriais Grandes empresas internacionais, líderes de mercado, criaram os seus próprios centros de P&D no Brasil Fontes: Abinee, MCTI

10 P&D Global Samsung Cerca de 65 mil profissionais em P&D (26% do total), mais de 5 mil PhD, 25 mil MSc 33 Centros de P&D em 13 países Investimentos em P&D de USD 12,5B em 2013 SNDC SRR SAIT-Russia SRC-Beijing SRC-Nanjing SRC-Guanzhou SRC-Tianjin SRC-Shenzhen SAIT-China SSCR SRJ-Yokohama SRJ-Osaka SRUK SRP SCSC SAIT-Europe SRIL SIRC SRK SRBD SRI-Bangalore SRI-Delhi SEL-India SAIT-India DMC R&D Center SAIT SW R&D Center SW R&D Center (DS) Semiconductor R&D Center SRA-Dallas SRA-Silicon Valley SAIT-USA SRBR SRBR: Samsung R&D Institute BRazil

11 Estrutura Global de P&D da Samsung SAIT (Samsung Advanced Institute of Technology) Pesquisa de Ponta e Incubação de Novos Negócios Horizonte: 5 a 10 anos R&D Center SRBR Produtos de Próxima Geração e Plataformas Horizonte: 3 a 5 anos Development Team - business Desenvolvimento de Produtos Horizonte: 1 a 3 anos

12 Parcerias em P&D da Samsung no Brasil Centros de P&D C.E.S.A.R PE CITS AM CPqD SP CT-PIM AM Eldorado SP Eldorado DF Fundação Paulo Feitoza AM IATECAM AM itriad AM SIDI SP SIDIA AM SIDIA SP Universidades Federal de Pernambuco Federal do Amazonas Estadual do Amazonas FUCAPI UNICAMP PUC-RS USP UFMG

13 Patents Publications Patents & Publications SRBR 85 patent applications (9 granted by USPTO) & 94 publications 8 BPO files SIDI Brazil USA 5 BPO files 5 BPO files 6 BPO files 2 BPO files 6 BPO files SIDI 3 BPO files SRBR 1 BPO file SIDIA 14 BPO files SRBR 9 BPO files 3 BPO files 2 Granted Patents USPTO 3 Granted Patents 2 files USPTO 4 Granted Patents 2 files USPTO 1 file USPTO 2 files SIDI USPTO 2 files SIDI 5 files SRBR Till internac. 3 internac. 2 internac. 3 internac. 4 internac. 3 internac. 11 internac. 27 SRBR internacional 3 SRBR nac. 2 nacional 2 nacional 1 nacional 2 nacional 5 nacional 23 Joint Proj. internacional 2 Joint Proj. nac. 1 SIDIA internacional 2 SIDIA nac.

14 Dispositivos legais que amparam medidas de apoio a P&D Constituição Federal art O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação tecnológicas. 1º - A pesquisa científica básica receberá tratamento prioritário do estado, tendo em vista o bem público e o progresso das ciências. 2º - A pesquisa tecnológica voltar-se-á preponderantemente para a solução dos problemas brasileiros e para o desenvolvimento do sistema produtivo nacional e regional.

15 Emenda Constitucional n o 85, de 26/02/2015 Lei da Inovação (Lei n o /2004) Lei do FNDCT (Lei n o /2007) Lei do Bem (Cap. III da Lei n o /2005) Lei de Informática (Lei n o 8.248/1991) Desoneração tributária de subvenções (Lei n o /2010) Margem de Preferência (Lei n o /2011), compras governamentais com preferência aos produtos desenvolvidos no país Plataformas do Conhecimento (Decreto n o 8.269/2014) Debêntures e FIP-PD&I (Lei /2011)

16 Programas e políticas setoriais Portaria nº 950 do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI), de dezembro de 2006 PADIS (Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores), instituído pela Lei /07 Programa Brasil Maior, 2011 Programa TI Maior, de agosto de 2012 Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de Banda Larga (REPNBL) Medidas de agências governamentais, como Anatel, de estímulo à produção e ao desenvolvimento local.

17 Atualização das disposições que tratam de CT&I e inclusão do termo inovação na CF/88 Art. 23 (Competência Comum U,E, DF e M): meios para acesso à C&T e PD&I Art. 24 (Competência Concorrente U, E e DF): legislar sobre C&T e PD&I Art. 167: transferência de recursos de categoria de programação no âmbito das atividades de CT&I mediante ato do poder executivo Art. 218: estimulo à articulação entre entes públicos e privados e promoção da atuação das ICTs públicas no exterior Art. 219: apoio à inovação nas empresas e demais entes públicos e privados, parques e pólos tecnológicos e inventores independentes Art. 219-A: U, E, DF e M podem firmar instrumentos de cooperação em PD&I com entidades públicas e privadas, inclusive para compartilhamento de recursos humanos e capacidade instalada, mediante contrapartida Art. 219-B: organização do Sistema Nacional de CT&I em regime de colaboração entre entes públicos e privados. Lei federal disporá sobre normas gerais.

18 Principal regramento jurídico sobre inovação do Brasil Estabelece conceitos e mecanismos de incentivo à inovação no País Construção de ambientes de inovação, participação das ICTs na inovação, estímulo à inovação nas empresas Interação universidade e institutos de pesquisa públicos com empresa Oportunidades de fomento, fluxos de recursos e contrapartidas Disposições sobre propriedade intelectual e transferência de tecnologia

19 Principal mecanismo de fomento às atividades de CT&I no país Define formas de arrecadação e aplicação dos recursos, além de sua estrutura de governança Desafios e oportunidades: Ampliação da captação e descontingenciamento de recursos recente perda de recursos (p.e. CT-Petro) e inclusão de novas rubricas orçamentárias (p.e. CSF, OS) Criação de novas categorias de aplicação de recursos, incluindo a canalização para grandes projetos estruturantes

20 Renúncia fiscal e subvenção concedida a empresas que comprovem investimento em P&D Benefícios: Dedução dos dispêndios com P&D do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, desde que realizados pela própria empresa ou contratados de universidade, instituição de pesquisa, ICT, inventor independente ou micro e pequena empresa Até 60% das despesas de P&D, podendo chegar a 80% em função do número de pesquisadores contratados Até 20% dos dispêndios com P&D resultante em patente ou cultivar registrado Redução de 50% no IPI na compra de máquinas e equipamentos destinados a P&D Depreciação e amortização acelerada Subvenção da remuneração de pesquisadores empregados em atividades de inovação em empresas Desafios e oportunidades: Ampliação do número de empresas beneficiárias (alteração do perfil das empresas habilitadas Lucro presumido ou Simples Nacional) Ampliação dos valores e tipos de benefícios tendo em vista os diferentes perfis de esforços em P&D

21 Renúncia fiscal concedida a empresas do setor de informática, automação e telecomunicações que comprovem investimentos em P&D: dedução de 80% do IPI de produtos incentivados (95% nas regiões N, NE e CO) Estímulo a atividades de PD&I pelo setor, inclusive mediante cooperação Universidade/Empresa: obrigação de investimento em PD&I e em projetos com instituições de pesquisa, depósitos no FNDCT e aplicações em incubadoras de empresas como contrapartida aos incentivos fiscais Uso do poder de compra do Estado para bens desenvolvidos ou manufaturados no País: margem de preferência adicional e direito de preferência (critério de desempate) Isenção de PIS/COFINS para bens especificados na Lei /2005 Desafios e oportunidades: Estabelecimento de estímulo à inserção internacional das empresas beneficiárias (déficit comercial do setor permanece elevado)

22 Promove desoneração tributária de subvenções governamentais destinadas ao fomento das atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação nas empresas Benefícios: Isenção de IRPJ, CSLL, PIS/PASEP e Cofins relativos à subvenção econômica de que tratam art. 19 da Lei de Inovação e art. 21 da Lei nº /2005 Estímulo às atividades de C,T&I nas empresas

23 Lei n o /2010 alterou a Lei nº 8.666/1993 e estabeleceu margem de preferência adicional em licitações para produtos manufaturados e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País Decretos estabeleceram margem adicional para produtos de TIC Uso do poder de compra do Estado como estímulo à inovação Política Nacional de Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica Governança da Política de Uso do Poder de Compra (CI-CP)

24 Utilização do poder de compra do Estado para fomento à inovação Art. 20 da Lei de inovação: Encomendas Tecnológicas Estímulo à parceira entre empresas e ICTs públicas Fomento a projetos estruturantes de longo prazo em setores estratégicos Status: Discussão no MCTI sobre definição das encomendas tecnológicas em 6 grandes temas no âmbito de Comitês de Assessoramento. Próximos passos: Encaminhamento das sugestões de encomendas à PR

25 Estabelece normas, princípios, diretrizes e prioridades da Política Nacional de CT&I Atendimento a demandas de entidades do setor Altera diversos artigos da Lei de Inovação, que passa a estabelecer a Política Nacional de CT&I Regramento quanto à concessão de bolsas para suporte à inovação e pesquisadores visitantes Licitações e contratos (Lei 8.666/1993): definição de produto para P&D e produto estratégico para P&D e ampliação da possibilidade de dispensa de licitação para contratação de produto para P& Adoção de Regime Diferenciado de Contratações Públicas RDC (Lei /2011) para ações em órgãos e entidades de CT& Disposições sobre contratação de pessoal por tempo determinado (Lei 8.745/1993), utilização de fundações de apoio por parques tecnológicos e incubadoras (Lei 8.958/1994) e magistério federal (Lei /2012)

26 Esforços de P&D nas telecomunicações brasileiras A Anatel desempenha papel relevante no desenvolvimento da indústria de telecomunicações no Brasil dispõe de mecanismos para a promoção de inovação no setor regulado, mediante alavancas regulatórias que permitem estimular as empresas em troca de benefícios e vantagens perante o ente regulador É uma abordagem que vai além da regulação impositiva. Trata-se da regulação por incentivos.

27 A Anatel passou a adotar, em anos recentes, medidas regulatórias de apoio a atividades de P&D em telecomunicações Condicionamentos de investimentos em P&D em anuências prévias a operações societárias entre operadoras de serviços de telecomunicação Proposta de Regulamento de Estímulo a Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Qualificação de RH em Telecomunicações Regulamento de acompanhamento de compromissos de aquisição de produtos e sistemas nacionais, previstos em licitações ou normas da agência, para estimular o desenvolvimento tecnológico no país de equipamentos de telecomunicações Cláusulas sobre aquisição de bens com tecnologia nacional nos editais de leilões de RF nas faixas de 3,5 GHz, 2,5 GHz, 450 MHz e 700 MHz.

28 - Lei 9.472/1997, Lei Geral de Telecomunicações Art. 2 O poder público tem o dever de: (...) v - Criar oportunidades de investimento e estimular o desenvolvimento tecnológico e industrial, em ambiente competitivo; vi - Criar condições para que o desenvolvimento do setor seja harmônico com as metas de desenvolvimento social do país. Art. 127 A disciplina da exploração dos serviços no regime privado terá por objetivo viabilizar o cumprimento das leis, em especial das relativas às telecomunicações, à ordem econômica e aos direitos dos consumidores, destinando-se a garantir: (...) ix - O desenvolvimento tecnológico e industrial do setor.

29 - PGMU o Plano Geral de Metas para a Universalização do Serviço Telefônico Fixo Comutado Prestado no Regime Público PGMU, aprovado pelo decreto nº 7.512/2011, no art. 3º do anexo, determina que seja dada preferência à aquisição de bens e à contratação de serviços de empresas situadas no país, e com tecnologia nacional: art. 3º Na contratação de serviços e na aquisição de equipamentos e materiais vinculados à execução das obrigações estabelecidas neste plano será observada a preferência a bens e serviços oferecidos por empresas situadas no País e, entre eles, aqueles com tecnologia nacional, nos termos da regulamentação vigente.

30 Revisão do Marco Regulatório - PRINCÍPIOS do código de CT&I Tornar o custo de investimento em PD&I no Brasil mais competitivo internacionalmente Equalizar direitos e recursos entre centros de PD&I públicos, privados e empresariais Estimular P&D + inovação cooperada Ampliar os incentivos para as fases de engenheirar, escalonar produto e processos e a inserção do lote pioneiro Potencializar a inserção da MPE brasileira nas cadeias produtivas de média e alta tecnologias Assegurar que a inovação oriunda biodiversidade seja apropriada pela sociedade com pesquisa, patentes e produtos inovadores no mercado

31 O QUE FALTA? Marco Regulatório - o contexto do código O QUE de FALTA CT&I? Concluir via PL 2.177/2011 NIT com maior autonomia orçamentaria e administrativa, consistente com a lógica empresarial Simplificar e agilizar o sistema de contratação de professores (flexibilizar dedicação exclusiva) de ICTs públicas nas empresas Efetivar o sistema de fast track de importação e desoneração fiscal sobre insumos e equipamentos de pesquisa, expandindo o benefício aos centros de pesquisa empresariais e privados Subvenção de bens de capital no contexto de projetos de PD&I Prioridade de compras governamentais para MPE e média empresa de base tecnológica (EBT)

32 Marco Regulatório - o contexto do código de CT&I Competitividade em PD&I (tramitação via executivo) Incentivo fiscal ao PD&I entre empresas Incentivo ao adensamento tecnológico de empresas de médio porte (criar instrumentos de financiamento/isenção com novo modelo de garantias e subvenção a ativos de PD&I Desoneração (compensação) custo trabalhista do pesquisador Desburocratizar as regulamentações das leis existentes, simplificando normas e regulamentos Desenvolver uma legislação de propriedade industrial no Brasil que sustente um sistema de PI capaz, com autonomia financeira, com dinâmicas harmonizadas com os principais mercados e de centros tecnológicos mundiais

33 Marco Regulatório - o contexto do código de CT&I Competitividade em PD&I (tramitação via executivo) Ampliação do benefício da Lei do Bem: para empresas de lucro presumido e simples nacional para empresas que apuram prejuízo fiscal (uso em períodos subsequentes de lucro) exclusão adicional de 100% do investimento, em substituição aos 60% que podem ser acrescidos benefício mais efetivo para contratação de mestres e doutores com dedicação exclusiva contratação de P&D externo não limitado a MPEs, incluindo mecanismos que garantam o benefício apenas ao contratante desoneração tributária dos investimentos em infraestrutura de P&D em substituição à redução do IPI

34

35 ALGUMAS REFLEXÕES... A transformação da política em administração enseja a politização da tecnologia no mundo contemporâneo. Novos desafios oferecidos pela dinâmica tecnológica passam a ser exercidos diretamente sobre a esfera pública. C&T não se portam como campo neutro e a direção conferida ao conhecimento técnico é questão política que, como tal, não deve ser decidida apenas por cientistas, tecnocratas e políticos. A lógica regulatória é multidisciplinar e deve buscar a composição de interesses. A abordagem teórica da C&T, seus impactos na sociedade e sua gestão pelo Estado deve levar em consideração o contexto sócio-histórico em que se inserem, indo além dos elementos teórico-cognitivos. A atuação da agência reguladora insere-se no contexto social, político e jurídicoinstitucional em que se coloca e como tal deve ser examinada. A participação da sociedade, em suas diferentes dimensões, é imperativo necessário.

36 Obrigada!

Marco Legal da Inovação

Marco Legal da Inovação Marco Legal da Inovação 5 º Diálogos da MEI Confederação Nacional da Indústria CNI São Paulo, 31 de março de 2015 Adriano Macedo Ramos Chefe da Assessoria de Captação de Recursos Secretaria-Executiva do

Leia mais

Regulação e Política Pública: P&D no Brasil

Regulação e Política Pública: P&D no Brasil UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO Regulação e Política Pública: P&D no Brasil Simone Scholze 22.08.2014 Internacionalização da P&D em escala global

Leia mais

Tributação e Incentivos à Inovação

Tributação e Incentivos à Inovação VIII Seminário do Setor de Saúde - BRITCHAM Tributação e Incentivos à Inovação São Paulo/SP, 17 de junho de 2009 Inovação Tecnológica no Brasil 30% das empresas industriais realizam algum tipo de inovação

Leia mais

Regulação e Política Pública: P&D no Brasil

Regulação e Política Pública: P&D no Brasil UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE DIREITO NÚCLEO DE DIREITO SETORIAL E REGULATÓRIO Regulação e Política Pública: P&D no Brasil Simone Scholze 23.05.2014 Cenário de TICs e Telecom no Brasil Investimentos

Leia mais

Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem)

Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem) Incentivos Fiscais para P,D&I Lei 11.196/2005 (Lei do Bem) Características Básicas dos Incentivos Fiscais: Atende empresas que operam em regime de lucro real e que realizam atividades de P&D; Introduziu

Leia mais

Perspectivas para o Mercado de Sw & Serviços de TI:

Perspectivas para o Mercado de Sw & Serviços de TI: Perspectivas para o Mercado de Sw & Serviços de TI: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria de Política de Informática - SEPIN outubro/2010 Agenda

Leia mais

Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas

Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas Apresentação da Proposta de Trabalho aos ICTs e as Empresas 29 abril 2014 Fundamentação Lei da Inovação Nº 10.973, 02 Dez 2004 Regulamentada pelo Decreto Nº 5.563, 11 Out 2005 Artigo 20, do Decreto Nº

Leia mais

MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA MACRO-METAS DO PROGRAMA LINHA DO TEMPO

MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA MACRO-METAS DO PROGRAMA LINHA DO TEMPO MACRO-OBJETIVOS DO PROGRAMA 1- FORTALECER O SETOR DE SOFTWARE E SERVIÇOS DE TI, NA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS AVANÇADAS; 2- CRIAR EMPREGOS QUALIFICADOS NO PAÍS; 3- CRIAR E FORTALECER EMPRESAS

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESONERAÇÃO E EQUALIZAÇÃO Medidas Fiscais da Política Industrial 2 Redução de Tributos Equalização de taxas de Juros Simplificação de Operações Redução do

Leia mais

O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol. Florianópolis

O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol. Florianópolis O entendimento e os benefícios de aplicação da Lei Federal de Inovação Tecnol ológica Florianópolis polis,, 02 de abril de 2008. 1 CRONOLOGIA OS TRABALHOS: 1. Indicativos do quadro brasileiro de inovação;

Leia mais

TIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS

TIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS TIAGO VASCONCELOS SCHERER A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA DE INCENTIVO FISCAL NACIONAL NO DESEMPENHO INOVATIVO DAS EMPRESAS BENEFICIÁRIAS Relatório Executivo Relatório Executivo da Dissertação de Mestrado Profissionalizante

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA POLÍTICA DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ESTEVÃO FREIRE estevao@eq.ufrj.br DEPARTAMENTO DE PROCESSOS ORGÂNICOS ESCOLA DE QUÍMICA - UFRJ Tópicos: Ciência, tecnologia e inovação; Transferência de tecnologia; Sistemas

Leia mais

NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO NOVA POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Política de Desenvolvimento Produtivo Elevar dispêndio em P&D Meta: 0,65% PIB Ampliar Investimento Fixo Meta: 21% PIB Posição 2007: 17,6% Macrometas 2010 Dinamização

Leia mais

P e d r o W o n g t s c h o w s k i G r u p o U l t r a

P e d r o W o n g t s c h o w s k i G r u p o U l t r a 5º Diálogos da MEI Aprimoramento do Marco Legal de Inovação P e d r o W o n g t s c h o w s k i G r u p o U l t r a 1 110 105 100 95 90 85 Fonte: IBGE jan/13 fev/13 mar/13 Cenário Econômico abr/13 mai/13

Leia mais

2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior

2011/2014. Medidas. Agendas Estratégicas Setoriais. medidas em destaque. Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Medidas Estímulos ao Investimento e à Inovação Comércio Exterior Plano Competitividade Brasil Exportadora Maior Financiamento à Exportação 2011/2014 Defesa Comercial Defesa da Indústria e do Mercado Interno

Leia mais

Apoiamos grandes empresas a otimizar os investimentos em P,D&I e reduzir os riscos de inovar

Apoiamos grandes empresas a otimizar os investimentos em P,D&I e reduzir os riscos de inovar Apoiamos grandes empresas a otimizar os investimentos em P,D&I e reduzir os riscos de inovar Com quase 10 anos de atuação no Brasil, é uma das empresas pioneiras especializadas em mecanismos financeiros

Leia mais

Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica

Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica R&D TAX INCENTIVES Incentivos fiscais à Inovação Tecnológica Abril 2013 Agenda Incentivos fiscais da Lei do Bem Conceito de Inovação Tecnológica IN 1.187/11 Controles e Assuntos Controversos Diferenciais

Leia mais

EQPS Belo Horizonte. Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010

EQPS Belo Horizonte. Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 EQPS Belo Horizonte Política de Software e Serviços: Política Industrial & Plano de Ação C,T&I 2007-2010 Antenor Corrêa Coordenador-Geral de Software e Serviços Ministério da Ciência e Tecnologia Secretaria

Leia mais

MEI Mecanismos de incentivo à inovação no contexto da crise

MEI Mecanismos de incentivo à inovação no contexto da crise MEI Mecanismos de incentivo à inovação no contexto da crise Proposta de Trabalho Brasília, 27 de setembro de 2012 São Paulo, Agosto 2011 Apresentação do projeto PEDRO PASSOS 1 Baixo crescimento das economias

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Departamento de Tecnologias da Informação e Serviços DTIS Área de

Leia mais

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior

O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior O País que Queremos Ser Os fatores de competitividade e o Plano Brasil Maior Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo São Paulo, agosto de 2012 Introdução 1 Contexto Econômico Internacional;

Leia mais

Of. 36 FOPROP Porto Alegre, 25 de agosto de 2009.

Of. 36 FOPROP Porto Alegre, 25 de agosto de 2009. Of. 36 FOPROP Porto Alegre, 25 de agosto de 2009. Prezado Secretário Ronaldo Motta: Seguem as sugestões do FOPROP (Fórum dos Pró-Reitores de Pesquisa e PG das Universidades Brasileiras) com relação ao

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos

Leia mais

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com

Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com Me. GIOVANA F. PUJOL giopujol@windowslive.com BRASIL - TERRITÓRIO, POPULAÇÃO E ECONOMIA: COMBINAÇÃO VITORIOSA Indonésia Área População > 4 milhões km 2 > 100 milhões Nigéria Canadá Rússia EUA Brasil China

Leia mais

Sistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública

Sistema produtivo e inovativo de software e serviços de TI brasileiro: Dinâmica competitiva e Política pública Conferência Internacional LALICS 2013 Sistemas Nacionais de Inovação e Políticas de CTI para um Desenvolvimento Inclusivo e Sustentável 11 e 12 de Novembro, 2013 - Rio de Janeiro, Brasil Sistema produtivo

Leia mais

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE

A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DO GOVERNO FEDERAL E A MACROMETA DE AUMENTAR O INVESTIMENTO PRIVADO EM P&D ------------------------------------------------------- 3 1. O QUE É A PDP? ----------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

ESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D

ESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D ESTRATÉGIAS DO MCTI PARA INCENTIVAR A INOVAÇÃO EM TI: Startups e Centros de P&D 1. DESAFIOS de formular uma política pública 2. Programa Start-Up Brasil 3. Ação de Atração de Centros Globais de P&D JOSE

Leia mais

Política Industrial em Telecomunicações

Política Industrial em Telecomunicações Ministério das Comunicações Política Industrial em Telecomunicações Maximiliano Martinhão Secretário de Telecomunicações Ministério das Comunicações Brasília Maio/2013 Antecedentes Históricos 1997: Abertura

Leia mais

INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO

INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO Prof. Nicolau Afonso Barth, Dr. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Assessoria de Projetos Cooperados / Assessoria de Assuntos Estudantis ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO: Lei

Leia mais

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme

Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas. Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Pesquisa Clínica Intercâmbio de Conhecimento e Fator Gerador de Riquezas Dr. Mário Bochembuzio Merck Sharp Dohme Agenda Cadeia de valor e inovação em saúde Desafios e oportunidades Investimentos em P &

Leia mais

2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro.

2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro. 1 1 2 2 3 2003: ajuste macroeconômico, com corte substancial nos gastos públicos e aumento nas taxas reais de juro. 2004-06: recuperação econômica, com direcionamento do aumento da arrecadação federal

Leia mais

Política de Software e Serviços: Ações MCT 2007-2010

Política de Software e Serviços: Ações MCT 2007-2010 Política de Software e Serviços: Ações MCT 2007-2010 Encontro da Qualidade e Produtividade em Software - EQPS Manaus, novembro/2007 Antenor Corrêa Coordenador-Geral de Software e Serviços Ministério da

Leia mais

Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira:

Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Plano Inova Empresa Inovação e desenvolvimento econômico Investimento em inovação para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira: Ampliação do patamar de investimentos Maior apoio

Leia mais

Desenvolvimento Econômico e Inovação

Desenvolvimento Econômico e Inovação Desenvolvimento Econômico e Inovação Case Prático: Altus Sistemas de Informática S.A Rosana Casais 09/2008 Conceitos Inovação tecnológica: transformação de competências tecnológicas em resultados econômicos;

Leia mais

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I

Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência

Leia mais

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação.

Missão. Visão. Transformar o Brasil por meio da Inovação. A Finep -A FINEP Agência Brasileira da Inovação -é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. -Seu objetivo é atuar em toda a cadeia

Leia mais

INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando)

INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO. I. Objetivos e Metas. Objetivo (o quê) Alcance (quanto) Prazo de realização (quando) INSTRUMENTO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE INOVAÇÃO I. Objetivos e Metas 1. Liste os 5 principais objetivos de inovação para o horizonte de cinco anos, identificando: Objetivo 1 Objetivo 2 Objetivo 3 Objetivo

Leia mais

Plano Brasil Maior e o Comércio Exterior Políticas para Desenvolver a Competitividade

Plano Brasil Maior e o Comércio Exterior Políticas para Desenvolver a Competitividade Plano Brasil Maior e o Comércio Exterior Políticas para Desenvolver a Competitividade Alessandro Golombiewski Teixeira Secretário-Executivo do MDIC Rio de Janeiro, Agosto de 2011 Introdução 1 Contexto

Leia mais

VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Angela Uller

VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia. Angela Uller VII Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização de Tecnologia Angela Uller P&D Invenção Saber C&T Descoberta Conhecimento Um dos maiores problemas para se tratar da Inovação, seja para o estabelecimento

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Dispõe sobre o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FNDCT, e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º O Fundo Nacional de Desenvolvimento

Leia mais

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp

http://www.receita.fazenda.gov.br/prepararimpressao/imprimepagina.asp Page 1 of 5 Decreto nº 6.260, de 20 de novembro de 2007 DOU de 20.11.2007 Dispõe sobre a exclusão do lucro líquido, para efeito de apuração do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre

Leia mais

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13

Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13 Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento

Leia mais

Desafios para o desenvolvimento da Tecnologia de Informação e Automação

Desafios para o desenvolvimento da Tecnologia de Informação e Automação Associação de empresas do setor eletroeletrônico de base tecnológica nacional Desafios para o desenvolvimento da Tecnologia de Informação e Automação P&D Brasil - Quem somos Associação de empresas do setor

Leia mais

Conceitos e Contexto Indicadores e Legislação Vantagens e Benefícios

Conceitos e Contexto Indicadores e Legislação Vantagens e Benefícios MODELO DE ATUAÇÃO Conceitos e Contexto Indicadores e Legislação Vantagens e Benefícios Conceitos É a implementação (do que?) de um produto (bem ou serviço) novo ou significamente melhorado, ou processo,

Leia mais

Inovação no Brasil nos próximos dez anos

Inovação no Brasil nos próximos dez anos Inovação no Brasil nos próximos dez anos XX Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas XVIII Workshop ANPROTEC Rodrigo Teixeira 22 de setembro de 2010 30/9/2010 1 1 Inovação e

Leia mais

Título da Apresentação

Título da Apresentação Título da Apresentação FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 1º Workshop Platec E&P Onshore Sondeas de Perfuração Onshore Equipamentos

Leia mais

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014

CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 CONSELHO CIENTÍFICO-ADMINISTRATIVO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA E INOVAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO RESOLUÇÃO Nº 113, DE 11 DE SETEMBRO DE 2014 Regulamenta a concessão de Auxílio para Apoio a Incubadoras

Leia mais

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011

A Mobilização Empresarial pela Inovação: 25/05/2011 A Mobilização Empresarial pela Inovação: Desafios da Inovação no Brasil Rafael Lucchesi Rafael Lucchesi 25/05/2011 CNI e vários líderes empresariais fizeram um balanço crítico da agenda empresarial em

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

INT VIDEO INSTITUCIONAL

INT VIDEO INSTITUCIONAL INT VIDEO INSTITUCIONAL Carlos Alberto Teixeira 16 de Fevereiro de 2011 Investimentos e Incentivos Fiscais - Projetos de Inovação em Ciência e Tecnologia Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha

Leia mais

O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP

O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios. Prof. José Carlos Vaz EACH-USP O direito à tecnologia da informação: perspectivas e desafios Prof. José Carlos Vaz EACH-USP 1 1. A importância da democratização do acesso à TI A desigualdade no acesso à tecnologia é um fator adicional

Leia mais

Impacto do Fundo Social na Ciência e Tecnologia e Política Industrial

Impacto do Fundo Social na Ciência e Tecnologia e Política Industrial Impacto do Fundo Social na Ciência e Tecnologia e Política Industrial Ronaldo Mota Secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação Comissão Especial Pré-Sal / Fundo Social Câmara dos Deputados 6 de

Leia mais

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC

Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Instituto Euvaldo Lodi de Santa Catarina IEL/SC Uma estrutura de apoio à Inovação Eliza Coral, Dr. Eng., PMP Outubro, 2010 Diretrizes Organizacionais Missão Contribuir para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI!

Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI! Inovação e Competitividade! João Alberto De Negri! Secretario Executivo MCTI! 1 É preciso elevar a produtividade da economia brasileira (Fonte: BID ECLAC, Índice 1980=100) Produtividade na Ásia (média

Leia mais

LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012

LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ. N 17314, de 24 de setembro de 2012 LEI DE INOVAÇÃO DO ESTADO DO PARANÁ N 17314, de 24 de setembro de 2012 Finalidades constitucionais (Federal) Art. 218 -O Estado promoverá e incentivará o desenvolvimento científico, a pesquisa e a capacitação

Leia mais

LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas

LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas LEI DE INOVAÇÃO Regulamentação e Medidas Tributárias Favoráveis às atividades de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação nas Empresas 8 REPICT Encontro de Propriedade Intelectual e Comercialização

Leia mais

Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil

Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil Instituição privada dedicada a promover negócios em ciências da vida no Brasil Biominas Brasil tem 21 anos de experiência na criação e desenvolvimento de empresas de ciências da vida. A Biominas Brasil

Leia mais

Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações. Maio de 2011 SUE/Anatel

Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações. Maio de 2011 SUE/Anatel Minuta de Regulamento de Incentivo à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Telecomunicações Maio de 2011 SUE/Anatel 1 PIB per Capita x Densidade STFC e SMP CENÁRIO PIB per Capita x Densidade da telef.

Leia mais

A Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil

A Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil A Visão das Indústrias do Setor Eletroeletrônico de Base Tecnológica no Brasil Por que Tecnologia Nacional? Ficou demonstrado no estudo do BNDES: a agregação de valor das empresas com TN é superior à das

Leia mais

Simone Scholze

Simone Scholze Simone Scholze 28.04.2017 Internacionalização da P&D em escala global Estudo sobre investimentos em P&D no mundo (Global Innovation 1000, Booz&Co, 2008) mostra que 90% das empresas com atuação internacional

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014

Plano BrasilMaior 2011/2014 Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Agenda de Ações para a Competitividade dos Pequenos Negócios Dimensões do Plano Brasil Maior -Quadro Síntese Dimensão Estruturante:

Leia mais

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos

FINEP Financiadora de Estudos e Projetos FINEP Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto do Mercado de Carbono no Brasil Rio de Janeiro RJ, 09 de novembro de 2010 FINEP

Leia mais

IV SEMINÁRIO DOS RESULTADOS DA LEI DE INFORMÁTICA

IV SEMINÁRIO DOS RESULTADOS DA LEI DE INFORMÁTICA IV SEMINÁRIO DOS RESULTADOS DA LEI DE INFORMÁTICA Dr. Raul Martins Impactos da Lei de Informática em Universidades, Institutos de Pesquisa e Laboratórios 3 abril 2013, Anhembi, São Paulo Instituições de

Leia mais

Programas para consolidar e expandir a liderança. PDP setembro/09 PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL

Programas para consolidar e expandir a liderança. PDP setembro/09 PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL Programas para consolidar e expandir a liderança PROGRAMAS PARA CONSOLIDAR E EXPANDIR A LIDERANÇA CELULOSE E PAPEL 1 Estratégias: liderança mundial e conquista de mercados Objetivos: consolidar a liderança

Leia mais

Programa Nacional de Banda Larga

Programa Nacional de Banda Larga Programa Nacional de Banda Larga Metas e eixos de ação Comissão de Ciência e Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática Senado Federal Brasília, 31 de agosto de 2011 Dados de acesso à Internet em

Leia mais

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs

Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Parcerias Tecnológicas e Inovação nas PMEs Eng. Fabián Yaksic Presidente do IPD Eletron Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação Associação

Leia mais

Igor Vilas Boas de Freitas

Igor Vilas Boas de Freitas 18ª Reunião Extraordinária da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática. 26 de maio de 2010 Igor Vilas Boas de Freitas Consultor Legislativo do Senado Federal 1. Quais são os

Leia mais

2013 Inventta Todos os direitos reservados.

2013 Inventta Todos os direitos reservados. Agenda Quem Somos Gerindo a Inovação nas Empresas Estímulos Governamentais à Inovação Resultados da pesquisa FDC/Inventta Conclusões O GRUPO A Inventta é uma consultoria especializada em gestão da inovação,

Leia mais

Políticas de Propriedade

Políticas de Propriedade Políticas de Propriedade Intelectual Rubens de Oliveira Martins SETEC/MCT Ministério da Ciência e Tecnologia Propriedade Intelectual Conceito: sistema de proteção que gera direito de propriedade ou exclusividade

Leia mais

Instituto de Engenharia

Instituto de Engenharia Instituto de Engenharia Os Caminhos da Engenharia Brasileira A Engenharia como Principal Vetor para a Inovação e Competitividade Benedito G. Aguiar Neto Reitor da Universidade Presbiteriana Mackenzie Introdução

Leia mais

4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS

4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS 4º Seminário Internacional de Atenção Primária/ Saúde da Família Ministério da Saúde: Pesquisa e inovação em APS no SUS Reinaldo Guimarães Secretário de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Brasília,

Leia mais

Política tributária em telecomunicações

Política tributária em telecomunicações Pedro Lucas da C. P. Araujo Departamento de Banda Larga 5º Encontro de Telecomunicações São Paulo, 7 de agosto de 2013 Estrutura da apresentação Ministério das Comunicações Objetivos ao longo do tempo

Leia mais

ASSESSORIA ADJUNTA DE. Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação

ASSESSORIA ADJUNTA DE. Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação ASSESSORIA ADJUNTA DE INOVAÇÃO Gerência de Propriedade Intelectual Gerência de Inovação Estruturar o ambiente de inovação - Como ampliar o papel das universidades (instituições de pesquisa) no desenvolvimento

Leia mais

Aurélio Molina. Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial

Aurélio Molina. Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial Aurélio Molina Diretor de Inovação e Competitividade Empresarial Outubro de 2009 Século XIX quando a terra era grande... Século XXI... Hoje a terra é pequena... Criar um ambiente de desenvolvimento de

Leia mais

Agenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Inova Empresa / Inova Saúde. Programas de Descentralização

Agenda. Inovação. A Finep. Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Inova Empresa / Inova Saúde. Programas de Descentralização Agenda Inovação A Finep Instrumentos de Apoio (Reembolsável, Não-Reembolsável, Fundos) Inova Empresa / Inova Saúde Programas de Descentralização Nova fase da FINEP O que é inovação? Inovação é a introdução

Leia mais

do Bem e outras considerações

do Bem e outras considerações Politicas públicas de fomento a inovação: Lei do Bem e outras considerações 8 de setembro de 2014 Legislação Lei do Bem (Lei No. 11.196/2005) Decreto No. 5.798/2006 Lei No. 11.487/2007 (Dec. No. 6.260/2007)

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas

Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa

Leia mais

I Seminário Internacional Software e Serviços de TI. Políticas Públicas e Estratégias Empresariais para a AL e o Caribe. São Paulo.

I Seminário Internacional Software e Serviços de TI. Políticas Públicas e Estratégias Empresariais para a AL e o Caribe. São Paulo. I Seminário Internacional Software e Serviços de TI Políticas Públicas e Estratégias Empresariais para a AL e o Caribe São Paulo Fevereiro 2010 José Curcelli Presidente ABES Associação Brasileira das Empresas

Leia mais

Workshop 007 Tecnologia da Informação

Workshop 007 Tecnologia da Informação Workshop 007 Diretor, Softex Blumenau, November 20 th th 2007 Logo Empresa Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2007 QUESTÕES APRESENTADAS: 1) Como o Brasil desenvolve o setor de TI e quais os maiores desafios?

Leia mais

Considerações sobre a aplicação das Leis 10.973 e 8.958 nas Unidades de Pesquisa

Considerações sobre a aplicação das Leis 10.973 e 8.958 nas Unidades de Pesquisa Considerações sobre a aplicação das Leis 10.973 e 8.958 nas Unidades de Pesquisa 1 Introdução Este documento tem como objetivo apresentar um conjunto de reflexões sobre a implementação das disposições

Leia mais

Prioridades e Recomendações (2011-2014) INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA

Prioridades e Recomendações (2011-2014) INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA Prioridades e Recomendações (2011-2014) INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA Documento de Trabalho SESSÃO TEMÁTICA INOVAÇÃO E PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA Indicador de importância das prioridades (Resultado

Leia mais

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS

PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS PARECER SOBRE A LEI DA SOLIDARIEDADE-RS 1) FUNDAMENTO LEGAL: Objetivando expressar nosso Parecer Técnico sobre a legislação que fundamenta o programa de incentivo fiscal (Programa de Apoio à Inclusão e

Leia mais

O Polo de Informática de Ilhéus e a atuação da Associação das Indústrias de Eletroeletrônicos, Telecomunicações e Informática do Polo de Ilhéus

O Polo de Informática de Ilhéus e a atuação da Associação das Indústrias de Eletroeletrônicos, Telecomunicações e Informática do Polo de Ilhéus O Polo de Informática de Ilhéus e a atuação da Associação das Indústrias de Eletroeletrônicos, Telecomunicações e Informática do Polo de Ilhéus Christian Villela Dunce Presidente da Assipi Salvador, 23

Leia mais

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS

PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS PLANO BRASIL MAIOR MEDIDAS TRIBUTÁRIAS REINTEGRA Medida Incentivo fiscal à exportação. Beneficiados Pessoa jurídica produtora que efetue exportação direta ou indireta. Condições Exclusivo para bens manufaturados

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E

POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E POLÍTICAS PÚBLICAS DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO CARTA SÃO PAULO 2006 1 CARTA SÃO PAULO 2006 Visão para inovação, competitividade e renda. Reunidos na cidade de São Paulo-SP, no dia 25 de agosto de

Leia mais

Fostering the culture of innovation in the Brazilian Science and Technology Institutions and its ability to transfer knowledge to the business sector

Fostering the culture of innovation in the Brazilian Science and Technology Institutions and its ability to transfer knowledge to the business sector Promovendo a cultura de inovação nas Instituições Brasileiras de Ciência e Tecnologia e a sua capacidade de transferir conhecimento para o setor empresarial Fostering the culture of innovation in the Brazilian

Leia mais

POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA SOFTEX

POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA SOFTEX POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA SOFTEX Março de 2009 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...4 1.1 Objetivos...4 1.2 Público alvo deste documento...4 2 GLOSSÁRIO...5 3 POLÍTICA DE INOVAÇÃO DA SOFTEX...7 3.1 Em relação aos ambientes

Leia mais

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação

Apoio à Inovação. Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação Luciana Capanema Gerente de Inovação Apoio à Inovação http://www.bndes.gov.br O objetivo do BNDES é fomentar e apoiar operações associadas à formação de capacitações e ao desenvolvimento

Leia mais

Principais Desafios para a Gestão dos Cursos Superiores em. Everaldo Artur Grahl

Principais Desafios para a Gestão dos Cursos Superiores em. Everaldo Artur Grahl Principais Desafios para a Gestão dos Cursos Superiores em Computação e Informática Everaldo Artur Grahl Sumário Objetivo Estudo da FIESC Macrotendências Temas importantes Fatores Críticos Sugestões de

Leia mais

PROGRAMAS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO PARA EMPRESAS

PROGRAMAS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO PARA EMPRESAS PROGRAMAS E INCENTIVOS À INOVAÇÃO PARA EMPRESAS Evaldo F. Vilela - Ph.D. Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais. Lei Federal de Inovação LEI Nº 10.973, DE 2 DE DEZEMBRO

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Missão da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional

Leia mais

Marco Legal da Inovação Aprimoramento e Resultados

Marco Legal da Inovação Aprimoramento e Resultados III Workshop das Unidades de Pesquisa do MCT e a Inovação Tecnológica Marco Legal da Inovação Aprimoramento e Resultados Campinas, São Paulo, 30 e 31 de agosto de 2010 Subsecretaria de Coordenação das

Leia mais

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática CCTCI Câmara dos Deputados. Plano Nacional de Banda Larga

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática CCTCI Câmara dos Deputados. Plano Nacional de Banda Larga Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática CCTCI Câmara dos Deputados Plano Nacional de Banda Larga Brasília, 30 de março de 2010 ABRAFIX Associaçã ção o Brasileira de Concessionárias

Leia mais

O Uso do Poder Compra do Estado:

O Uso do Poder Compra do Estado: O Uso do Poder Compra do Estado: A Aplicação das Margens de Preferência para Produtos Manufaturados e Serviços Nacionais em conjunto com as demais preferências sobre o preço nas licitações: Fomento às

Leia mais

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel

Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal. JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado Federal JOÃO REZENDE Presidente da Anatel Anatel Brasília/DF Maio/2013 15 anos de LGT Em 1997, na corrida pelo usuário, a

Leia mais