FORMAÇÃO. Saiba como as universidades podem ajudar a sair da crise. Cursos apostam em preparar diplomados para carreiras internacionais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FORMAÇÃO. Saiba como as universidades podem ajudar a sair da crise. Cursos apostam em preparar diplomados para carreiras internacionais"

Transcrição

1 ESTE SUPLEMENTO FAZ PARTE INTEGRANTE DO DIÁRIO ECONÓMICO Nº 5540 DE 29 OUTUBRO DE 2012 E NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE Quem é Quem na FORMAÇÃO Saiba como as universidades podem ajudar a sair da crise Cursos apostam em preparar diplomados para carreiras internacionais Conheça as formações para ajudar os desempregados a conseguir emprego Paulo Alkexandre Coelho Instituições portuguesas sobem nos rankings internacionais

2 II Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEM É QUEM NA FORMAÇÃO Foto de uma sessão de formação para quadros médios de uma empresa. Escolas criam estratégias de life work balance PÁGINA 7 Universidades ajudam as empresas a internacionalizar-se PÁGINA 3 EDITORIAL Um país que está a levantar voo Prevê-se que cem mil portugueses apostem em carreiras lá fora. Um talento made in Portugal que é cada vez mais requisitado. João Paulo Dias / Arquivo Económico Como ajudar quadros a construir carreiras internacionais PÁGINA 4 PÓS-GRADUAÇÕES PARA AJUDAR A ENCONTRAR EMPREGO PÁGINA 5 Portugal marca presença nos rankings internacionais PÁGINA 6 SAIBA AS ENTIDADES QUE FORMAM PARA ALÉM DAS UNIVERSIDADES PÁGINA 8 Director: António Costa Director-executivo: Bruno Proença Subdirectores: Francisco Ferreira da Silva, Helena Cristina Coelho e Pedro Sousa Carvalho Editora: Madalena Queirós Coordenação: Carla Castro e António Albuquerque Redacção: Carla Castro, Joana Moura e Madalena Queirós Produção: Ana Marques (chefia), Artur Camarão, Carlos Martins e João Santos Departamento Gráfico: Dário Rodrigues (editor) e Ana Maria Almeida Tratamento de Imagem: Samuel Rainho (coordenação), Paulo Garcia e Tiago Maia Presidente: Nuno Vasconcellos Vice-presidente: Rafael Mora Administradores: Paulo Gomes, António Costa e Gonçalo Faria de Carvalho Director Geral Comercial: Bruno Vasconcelos Redacção Rua Vieira da Silva, nº45, Lisboa, Tel.: / Fax: Aeroporto da Portela, 6h00 de segunda feira. Hangar das partidas. Uma fila interminável de pessoas que atravessa toda a entradaesperaasuavez para passar as barreiras de segurança. Pergunto a que se deve esta afluência inesperada. Resposta disparada sem hesitar. São as centenas de portugueses que trabalham fora e que vieram passar o fimde-semana a Portugal. Uma fotografia que deverá tornar-se muito mais povoada nos próximos meses. O governo prevê que cerca de cem mil pessoas imigrem no futuro, por causa da subida da taxa de desemprego. E os países não perdem tempo na caça ao talento português. A recente feira europeia Dias do Emprego que trouxe mais de 40 empresas europeias a Portugal para recrutar mil portugueses é apenas um dos exemplos desta estratégia. Elevada qualificação, capacidade de comunicação inter-cultural, flexibilidade e domínio de línguas são alguns dos atributos que fazem dos quadros portugueses os mais apetecidos no mercado de recrutamento internacional. Assim, todas as instituições de ensino superior português apostam em dotar os seus diplomadas de competências para trabalhar fora de portas. Há quem, como o ISCTE, tenha criado um responsável pelo colocação dos seus alunos no estrangeiro e captação de alunos internacionais. Internacionalizar-se é uma das novas palavras de ordem. Assim como a aposta em ajudar as mulheres através de formações, mentores e coaching a subirem as escada da hierarquia das empresas e organizações. Talvez por isso. MADALENA QUEIRÓS madalena.queiros@economica.pt O governo prevê que cercadecemmilpessoas imigrem no futuro, por causa da subida da taxa de desemprego. E os países não perdem tempo na caça ao talento português.

3 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico III Como a formação ajuda a sair da crise A resposta é ensinar dirigentes e empresários a internacionalizar e inovar. Pode ser uma luta pela sobrevivência. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt As escolas de gestão estão cada vez mais apostadas em apoiar as equipas das empresas nas estratégias de internacionalização. Paula Nunes Como é que as universidades podem ajudar Portugal a sair da crise? A resposta é: ajudando as empresas em duas vertentes chave: internacionalização e inovação. Muitos dos dirigentes que estão à frente das empresas nacionais não têm o mindset para perceber que a internacionalização pode ser uma questão de sobrevivência ou já o perceberam mas não sabem como atacar o problema de frente. É aí que entram as escolas de negócios, ensinando os empresários e/ou dirigentes empresariais a criar estratégias de internacionalização e a estabelecer networking e ligações com o estrangeiro, sem esquecer a necessidade de inovar. Apostar na formação, nomeadamente em programas customizados e desenhados para apoiar uma estratégia de internacionalização, é um factor crítico de sucesso desse processo, diz José Ferreira Machado, o director da Nova School of Bussiness & Economics. Também Francisco Veloso, director da Católica-Lisbon School of Business & Economics, defende que estes novos desafios empresariais vêm exigir uma formação adicional destinada a quadros que habitualmente se dedicavam ao mercado doméstico. Não tem dúvidas que as empresas portuguesas necessi- Muitos dos dirigentes que estãoàfrente das empresas nacionais não têm o mindset para atacar o problema de frente. tam de uma gestão mais eficiente dos recursos, mas também com um maior nível de profissionalismo e competência para fazer face às complexidades acrescidas de um modelo de negócio internacional. Para Eugénia Viassa Monteiro, presidente do Conselho Académico da AESE, é tudo uma questão de as universidades fazerem com que os dirigentes ou quadros sejam levados a pensar como melhorar a sua produtividade para que as empresas portuguesas sejam competitivas e não fiquem desalavancadas pelas empresas europeias ou asiáticas que trabalham muito mais eficientemente. Acrescenta que os portugueses não têm alternativa a trabalhar mais e melhor, a procurar novos mercados, a aumentar a inovação, a fazer marca própriaeareduziroscustosemtodaacadeia. João Duque, presidente do ISEG, destaca que além de ensinarem a estruturar desafios de conquista de novos mercados, as escolas ensinam metodologias de integração e frutificação de culturas empresariais em ambientes diversos estudando em profundidade os casos bem sucedidos. Já Ana Paula Serra, vice-dean da Porto Business School, deixa claro que não se trata de reagir mas antecipar. Não se trata de manter o status quo, mas de conseguir ditar novas regras e inovar num ambiente de competitividade global. A ligação entre universidades e empresas deve ser contemplada no desenho dos cursos trazendoparaasaladeauladesafiosconcretos que permitam aos alunos aprender fazendo, e às empresas ter acesso a ideias inovadoras com base em conhecimento científico de vanguarda, sublinha Ferreira Machado. Os complementos à formação também são importantes Francisco Veloso defende a importância de criar complementos à formação para ajudar as empresas, seja com a criação de semanas internacionais onde os alunos têm a oportunidade de estabelecer uma rede de diplomacia económica com estes mercados ou com a criação de plataformas de partilha e produção de conhecimento, isto é, convidando empresas e gestores para partilharem experiências, dúvidas e projectos. E ainda através dos exalunos espalhados pelo mundo, envolvendoos com a escola de forma a partilharem o conhecimento e as experiências dos mercados onde operam e serem facilitadores nessas mesmas geografias. Para conquistarem novos mercados, deverão fazê-lo só depois de um correcto diagnóstico das suas forças e fraquezas, para conseguirem seleccionar oportunidades que se revelem sustentáveis, é o alerta deixado por Ana Paula Serra.

4 IV Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO FORAM DUAS AS ALUNAS do Instituto Superior de Contabilidade e Administração da Universidade de Aveiro que venceram o concurso EDP University Challenge O grupo reuniu o consenso do júri com um Plano de Comunicação de Eficiência Energética no segmento sénior, ganhando com isso 10 mil euros e um estágio de três meses na EDP. Escolas respondem à crescente procura de carreiras internacionais As universidades têm multiplicado as iniciativas para fazerem de ponte de ligação dos seus alunos com o mundo globalizado. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt Muito do que define o papel da universidade na sociedade actual passa nãosópelasuafunçãode ensinar e formar, como de servir de ponte de ligação com o mundo exterior. É através da universidade que os jovens vão, na maior parte dos casos pela primeira vez, conhecer outro país, quando vão estudar numa faculdade estrangeira; é através da faculdade que procuram uma oportunidade de estágio no estrangeiro; é na faculdade que, cada vez mais, encontram e partilham o diaa-dia com colegas e professores estrangeiros. Depois, mais tarde, quando estão já no mercado de trabalho e regressam à universidade para fazer uma pós-graduação, a faculdade abre-lhes portas para esse mesmo mundo proporcionado-lhes, por exemplo, a possibilidade de passarem uma semana no estrangeiro, visitar empresas, fazer networking, trocar experiências com empresários e gestores estrangeiros, procurar oportunidades de negócio, encontrar-se com ex-alunos da mesma escola com carreiras internacionais, etc. É cada vez mais pela possibilidade de terem acesso a todas estas ofertas que os alunos procuram e escolhem a universidade onde vão estudar. Sentimos, nestes últimos anos, um interesse acrescido por parte dos nossos alunos na frequência de experiências no exterior, seja programas de intercâmbio, summer schools, executive weeks ou outras iniciativas que a escola oferece visando proporcionar oportunidades de contacto internacional, confirma António Gomes Mota, presidente da ISCTE Business Schoool. Não é de espantar que sejam cada vez mais os alunos que procuram uma carreira internacional, seja porque o desemprego aumenta em Portugal ou porque simplesmente querem ter uma oportunidade profissional no estrangeiro. Temos vindo a constatar que somos cada vez mais procurados por alunos que buscam uma carreira internacional, diz José Ferreira Machado, director da Nova School of Business & Economics. Além dos jovens que esperam que a faculdade os ajude a encontrar uma oportunidade pro- Estratégias para internacionalizar >> Programas de intercâmbio de estudantes. >> Estágios internacionais. >> Summer schools no estrangeiro. >> Semanas internacionais para executivos >> Parcerias com universidades estrangeiras/ Duplos diplomas. >> Promover o encontro dos estudantes com ex-alunos com carreiras internacionais. >> Atrair alunos estrangeiros. >> Convidar professores estrangeiros para leccionar ou participar em conferências. >> Aulas em língua inglesa. fissional no estrangeiro, os executivos procuram nas pós-graduações a ajuda que necessitam para internacionalizar o negócio e procurar e estudar novos mercados. Em qualquer dos casos, para Gomes Mota, a resposta das escolas só pode ser uma: um contínuo desenvolvimento de uma cultura e ambiente internacional. Nalguns casos as escolas actualizam os programas ou criam até outros novos mais virados para a gestão internacional, com mais cadeiras e módulos, dentro dos programas mais tradicionais, direccionados para os negócios internacionais. Outras já o fizeram e apostam em novas estratégias para aumentar o papel da universidade como agente da internacionalização. A Nova School of Business & Economics, por exemplo, aumentou o número de universidades internacionais com quem tem acordos de duplo-diploma, que permitem aos alunos alavancar as perspectivas de carreiras internacionais, revela Ferreira Machado. No ISEG, o presidente, João Duque, diz que têm estado a actualizar programas e destaca a importância de ensinar (...) em língua inglesa. Em sua opinião, trata-se de uma boa ajuda no desenvolvimento de competências de adaptabilidade dos nossos quadros inseridos no mercado de trabalho internacional. Escolas já interiorizaram internacionalização As estratégias encontradas têm sido muitas e variadas para fazer cada vez mais pela internacionalização, indo assim ao encontro do que pretendem os alunos: além dos programas de intercâmbio de estudantes, estágios internacionais, parcerias com universidades estrangeiras, semanas internacionais, etc., as universidades mantêm, hoje, o contacto com ex-alunos, não perdendo de vista os que estão espalhados pelo mundo, com carreiras de sucesso, e convidam-nos para irem à faculdade partilhar a sua experiência. O resultado de tudo isto é que quando saem da faculdade, os jovens se sentem cada vez mais cidadãos do mundo e olham para uma carreira internacional com uma naturalidade impensável antes da internacionalização ser uma tão grande aposta das escolas. Paula Nunes A internacionalização tem sido a grande aposta das escolas que pretendem dar resposta às necessidades de um mundo cada vez mais global. ANTÓNIO GOMES MOTA Presidente da ISCTE_Business Schoool Sentimos, nestes últimos anos, um interesse acrescido por parte dos nossos alunos na frequência de experiências no exterior.

5 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico V METODOLOGIA DE RANKINGS UNIVERSITÁRIOS - Como construir uma Universidade de marca internacional, foi este o tema de um seminário organizado pelo Universia e pelo Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, na semasna passada, na Universidade Nova de Lisboa. O seminário abordou os métodos de classificação e medição nos rankings. ETIC LANÇA FORMAÇÃO EM EMPREENDEDORISMO Quer criar o seu negócio e não sabe como fazer? Precisa de suporte para conduzir a sua empresa de sucesso? A escola ETIC decidiu criar o Wizzstart. Um programa desenhado para empreendedores que procuram aprender aopinião: criar a sua empresa,??????????????????? tendo ou não uma ideia de negócio já definida. O curso inicia-se emnovembro.????????????????????????????? Pós-graduações para ajudar a encontrar emprego ISEG e BNP Paribas avançam com uma formação para licenciados desempregados. MADALENA QUEIROS madalena.queiros@economico.pt Discurso directo JOSÉ FERREIRA MACHADO Director da Nova School of Business & Economics Aumentou o número de acordos de duplo-diploma, que permitem aos alunos alavancar as perspectivas de carreiras internacionais. JOÃO DUQUE Presidente do ISEG Ensinar em língua inglesa é uma boa ajuda no desenvolvimento de competências dos nossos quadros inseridos no mercado de trabalho internacional. Ajudar os licenciados à procura do primeiro emprego e desempregados a conseguir um lugar no mercado de trabalho. Esteéoprincipal objectivo da pós-graduação em Gestão de Operações Bancárias que o ISEG vai lançar, em parceria com o BNP Paribas. Uma formação completamente inovadora ao nível da cooperação universidade/empresa, promovendo a integração dos alunos directamente no mercado de trabalho, explica Landeiro Vaz, um dos coordenadores do curso. E no final espera-se que parte destes alunos acabem por ficar a trabalhar no banco francês que recentemente anunciou a criação de um centro de competências em Portugal. Outra vantagem é o facto do BNP Paribas pagar 80% do custo da propinas a pagar pelos alunos, a entidade bancária custeia cerca de euros dos euros do custo total. As candidaturas abrem hoje e decorrem até ao final do mês de Novembro. Podem concorrer licenciados ou finalistas em gestão e economia que tenham aptidões para iniciar uma carreira na área bancária ou financeira e que não estejam no mercado de trabalho. Dominar a língua inglesa, ter pensamento lógico, competências de comunicação e de trabalho em equipa, motivação e capacidade de organização são algumas das características procuradas. Mas falar outras línguas como francês, alemão, italiano ou espanhol é uma vantagem na hora da escolha. O processo de selecção dos alunos será feito pelo ISEG e o BNP Paribas. O curso com a duração de nove meses, tem início marcado para Janeiro do próximo ano. E há lugar para 15 a 20 estudantes. Do lado do BNP Paribas, Alexandra Canadas, director comercial do banco é outro dos directores do curso. A entidade bancária assegurará a componente de aprendizagem on the job, através do sistema de aprendizagem no local de trabalho, segundo modelos alemão e francês. Para além disso a pós-graduação dá acesso ao mestrado em Finanças. A experiência de cooperação com as universidades do BNP Paribas arrancou no ano passado, com a criação de uma Pós-Graduação em Tecnologias de Informação e Comunicação para Serviços Bancários, em parceria com o ISEGI, Universidade Nova e Sybase. Além de remunerada, a Pós-Graduação foi a primeira formação académica on-the-job em Portugal, garantindo um posto de trabalho no BNP Paribas Securities Services a todos os formandos que a concluíssem com sucesso. Esta Pós-Graduação já vai na segunda edição e actualmente já formou 13 alunos, dez dos quais já são colaboradores do BNP Paribas Securities Services. BNP Paribas investe em Portugal Até 2015, o BNP Paribas vai investir cerca de dez milhões de euros em Portugal criando cerca de cem empregos. Até agora, esta entidade bancária já investiu cerca de 2,5 milhões em Portugal para criar uma infraestrutura em Lisboa que centralizará a execução de pagamentos e recebimentos de clientes de nove países europeus (Portugal, Reino Unido, Holanda, Irlanda, Grécia, Espanha, Noruega, Bulgária e Itália). O BNP Paribas vai ainda reforçar a sua aposta em formação através da criação de um Centro Europeu de Formação com sede em Lisboa. O banco francês está há 26 anos em Portugal, empregando actualmente cerca de pessoas.

6 VI Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO PRIMEIRA PÓS-GRADUAÇÃO EM DESIGN de Mobiliário do país, já está a decorrer na Cidade Tecnológica de Paços de Ferreira. A Pós-Graduação conta com 16 alunos, de diferentes áreas de actividade, maioritariamente arquitectos e designers e Responde às necessidades actuais das empresas do sector do mobiliário. Portugal já é presença obrigatória nos rankings internacionais Apesar da sua pequena dimensão, as universidades portuguesas começam a escalar posições entre as melhores instituições de ensino superior do mundo. CARLA CASTRO carla.castro@economico.pt Algumas universidades portuguesas são já presença constante nos rankings internacionais liderados pelas melhores do mundo, escalando posições apesar da sua pequena dimensão quando comparadas com as congéneres estrangeiras, e mostrando que a formação é uma área onde o país tem reconhecimento internacional. O maior destaque vai para as escolas de negócios, que se posicionam cada vez melhor na avaliação que é feita internacionalmente da sua formação de executivos. E são já três as universidades que têm as suas business schools entre as melhores do mundo. A Católica-Lisbon School of Business and Economics foi a primeira a entrar no ranking da formação de executivos do Financial Times, onde já está há seis anos consecutivos, aparecendo, este ano, no 46º lugar. A Nova School of Business and Economics entrou, pela primeira vez em 2011, e subiu já 11 posições, estando agora na 47ª. Também a Universidade do Porto conseguiu estrear-se, em 2011, no ranking da formação customizada para as empresas, repetindo, em 2012, o feito e alcançando o 64º lugar. A nível mundial, os espanhóis dão cartas com A conquista de lugares cimeiros no ranking do Financial Times tem sido notícia constante no Diário Económico. Os rankings do FT Sãoabitolaparaavaliar o prestígio das instituições de ensino superior de todo o mundo e a qualidade do seu ensino e formação. Entrar nos rankings do Financial Times é, desde logo, motivo de orgulho e reconhecimento internacional. Depois há que subir posições, o que se torna mais difícil no caso das universidades portuguesas devido à sua pequena dimensão. É também um óptimo cartão de visita para as universidades se darem a conhecer lá fora e atraírem estudantes estrangeiros. aiesenoprimeirolugar.emsegundo,ficaa HEC Paris e, em terceiro, a suíça IMD. Os três lugares do pódio pertencem, assim, a escolas europeias. Só em quarto surge a americana Harvard Business School. Aliás, nos dez primeiros lugares deste ranking, seis são escolas europeias (duas espanholas, duas francesas, uma suíça e uma britânica), três são norte-americanas e uma é a brasileira Fundação Dom Cabral. Nota-se, assim, uma predominância no top ten das escolas europeias em relação às norte-americanas. Estas escolas têm vindo a alargar a sua actuação à Ásia, mais concretamente a Singapura, fazendo com que este mercado ganhe peso. É o caso do francês Insead (10º lugar), do norteamericano Center for Creative Leadership (6º), da Universidade de Chicago e da francesa Essec, que já estão nestes países. O peso da Ásia estende-se, assim, da economia à área da formação. Mestrados também já são reconhecidos lá fora Apesar da forte presença portuguesa na formação de executivos mundial, não é só nesta área que Portugal aparece nos rankings internacionais. As universidades Nova e Católica surgem no ranking do FT dos mestrados em Gestão, em 50º e 64º lugar, respectivamente. A Católica- Lisbon School of Business and Economics surge ainda com uma óptima classificação no que se refere à empregabilidade, aparecendo no 4º lugar nos programas com melhores colocações no mercado de trabalho. A Nova School of Business and Economics aparece neste mesmo ranking com o mestrado em gestão internacional CEMS, leccionado em várias escolas europeias, que surge no honroso 3º lugar, e está também no ranking dos mestrados em Finanças pré-experiência, na 21ª posição, escalando oito em relação a Nos mestrados emfinançasanovaéaúnicainstituição portuguesa a marcar presença. As portuguesas surgem ainda no ranking de 400 instituições de todo o mundo do Times. São quatro, este ano, as portugueses que figuram no Times Higher Education 2012 : Aveiro e Porto, que se mantêm, e Minho que entra pela primeira vez.

7 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico VII O ISPA ACABA DE LANÇAR O NECO Núcleo de Economia Comportamental, especialmente dedicado ao desenvolvimento de investigação e projetos neste domínio. A Economia Comportamental tem como objetivo compreender e colmatar a irracionalidade no comportamento económico. A AGÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO das indústrias criativas, em parceria com a Invicta Angels, é a entidade responsável pelo envio de um representante nacional para a Creative Business Cup, em Novembro, em Copenhaga. Para tal, a Agência fez uma parceria com OPINIÃO: a Unicer, associando-se??????????????????? ao Prémio Nacional Indústrias Criativas Super Bock/Serralves.????????????????????????????? Foi você que pediu mais mulheres na liderança das empresas? A meta de ter 40% de executivas nos conselhos de administração está longe de alcançar. Infografia: Marta Carvalho marta.carvalho@economico.pt Uma verdadeira mulher à beira de um ataque de nervos. Se é executiva sabe do que estou a falar. Quando os prazos apertam, as tarefas multiplicam-se e quem habitualmente vai buscar os seus filhos falha, há que recorrer a estratégias mirabolantes para não deixar nada por fazer. E se a todas estas tarefas juntar a de frequentar uma pós-graduação, MBA ou mestrado? Então o cenário complica-se ainda mais. Apesar de ter duplo e, por vezes, triplo emprego, a percentagem de mulheres que frequenta formações pós licenciatura quase que igualaonúmerodeexecutivos.mascomoé que isto é possível? Garantir o equilíbrio entre vida profissional, familiar e formação é o principal desafio para as executivas e a chave para aumentar a participação das mulheres. E quando os filhos são mais pequeninos a coisa complica-se. Por isso é que a AESE, Escola de Direcção e Negócios decidiu avançar com uma ideia inovadora. A escola oferece Bolsa de Babysitting para mães participantes no Executive MBA AESE/IESE, com um filho com idademáximade10anos,afirmaviassa Monteiro, presidente do Conselho Consultivo da AESE. Talvez por isso esta escola atinge uma percentagem de 31% de dirigentes e executivas nos programas de Formação de Executivos. Para além disso, realizam encontros específicos para líderes no feminino como o AESE Women Leaders Forum. Já o ISEG, por seu lado, lançou um Programa de Liderança para Mulheres (PLM) que tem como objectivo desenvolver as competências de liderança, utilizando os benefícios do networking social e proporcionando o apoio do mentoring, de forma a reforçar a participação activa das mulheres nos centros de decisão das empresas portuguesas, revela João Duque, presidente desta escola. Uma formação destinada a mulheres com experiência profissional em gestão, de pelo menos dez anos, em cargos de chefia intermédia ou superior, que pretendam progredir na sua carreira ou melhorar as suas competências de liderança. Nas formações do ISEG a percentagem de alunas chega já perto dos 45%. Quem bate todos os recordes é a Universidade Autónoma de Lisboa (UAL) que no ano passado conseguiu ter 67,2% de mulheres inscritas (no total de alunos que efectuaram inscrição nesse ano), tendo para este número contribuído o lançamento da Pós-Graduação em Gestão e Administração Pública. Por isso esta escola não sente necessidade de fomentar a participação das mulheres nos nossos produtos convictos que elas reconhecem suficientemente a importânciadaformaçãoeaqualidadeeactualidade da nossa oferta, afirma Manuel Farto, director da Escola de Gestão e Negócios desta universidade. M.Q. Quotas nas empresas A Comissão Europeia decidiu adiar, por algumas semanas, a proposta para estabelecer uma quota de 40% de mulheres entre os membros não executivos dos conselhos de administração das grandes empresas, disse recentemente a comissária europeia da Justiça. A proposta será agora apresentada em Novembro, o mais tardar, afirmou em Estrasburgo, Viviane Reding, citada pela agência Efe. A vice-presidente da Comissão Europeia Viviane Reding negou que na origem do adiamento tenha estado a oposição de vários comissários, mas reconheceu que o assunto foi debatido foi muito intensa. O estabelecimento de uma quota de 40% de mulheres nos membros não executivos dos conselhos de administração seria aplicado nas empresas europeias com mais de 250 trabalhadores e com uma receita anual superior a 50 milhões de euros, a eurodeputada socialista Edite Estrela. A iniciativa conta, no entanto, com a oposição do Reino Unido, Holanda, Bulgária, Letónia, Estónia, Lituânia, República Checa, Hungria e Malta.

8 VIII Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO São cada vez mais as empresas e quadros médios que procuram formação prática e baseada na experiência de outros profissionais. Bruno Barbosa Formação mais prática e menos teoria académica é fora da universidade Várias entidades oferecem cursos de formação, além das universidades. É experiência o que se pretende aqui. JOANA MOURA joana.moura@economico.pt Gestão, Finanças, Recursos Humanos, Marketing, Liderança e Comunicação. São estas as áreas em que existe mais formação profissional avançada, que não é oferecida por universidades. Estes cursos são possíveis de encontrar em empresas especializadas em Formação Empresarial e Consultoria de Gestão. São de curta duração. E quase sempre adaptados às necessidades e objectivos de quem os procura. Sejam pessoas, que individualmente procuram um aperfeiçoamento das suas competências, sejam empresas que contratam estas entidades para formar alguns dos seus funcionários em determinadas áreas. São eminentemente quadros médios e superiores que procuram formação prática e baseada na experiência de outros profissionais, mais do que académica, diz Nuno Nogueira, sénior manager da PwC Academy. Ou indi- A componente prática, o know-how e experiência dos formadores, mas também o networking que proporciona são as vantagens mencionadas. víduos com necessidades muito bem definidas e com escassez de tempo na sua agenda, nomeadamente profissionais de grandes empresas nacionais dos diversos sectores da economia, que pretendem formação certificada e com possibilidade de reconhecimento internacional, como é o caso da Actual Training, afirma Nuno Velho, o responsável pela área da formação nesta empresa. Depois, existem empresas, como a Let s Tal- Group, que oferece exclusivamente cursos para empresas, que através de uma metodologia flexível, apresenta sempre soluções exclusivas e personalizadas, em função das necessidades de cada cliente e necessidades de formação, desde os conteúdos programáticos, durações, horários, ao local de realização, como explica a directora executiva, Elisabete Tomé. Como também o administrador do Laboratório de Formação, Vítor Sevilhano, evidencia, estas são sempre acções de curta duração. entreomínimodequatrohorasecercadeuma dezena de dias, é importante destacar método: a nossa formação é muito prática, faz apelo a metodologias pedagógicas de tipo workshop, trabalhando exemplos concretos escolhidos pelos participantes e recorrendo a sessões expositivas, vídeos, filmagens, casos e exercícios, debates e trabalhos em pequenos grupos, acrescenta Sevilhano. Entre todas as entidades que dão formação certificada, para além das universidades, que o Económico contactou a opinião é unânime: a mais-valia desta formação é, claramente a componente prática, o know-how e a experiência dos formadores e dos especialistas convidados, mas também o networking e a partilha de experiências, como diz Nuno Nogueira, concluindo que: embora os participantes sejam quadros médios e superiores, em média, o incremento de conhecimento que reconhecem entre o início e o fim da formação, é superior a 31%. Um mercado em expansão que continuará a ter, no futuro, cada vez mais procura.

9 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico IX NUNO VELHO Managing Partner Actual Training 1. Ofuturoestaránas escolas superiores politécnicas atentas às necessidades do mercado, promovendo formações que realmente interessam ao desenvolvimento regional e nacional e propiciem elevada empregabilidade. Mas também estará nos docentes com experiência e nos especialistas, para além dos estudantes que, com perspicácia, encontrem as melhores formações e instituições que satisfaçam os seus objectivos. A formação serácontínuaeaaprendizagemdesenvolvida ao longo da vida, tanto como forma de defesa do posto de trabalho como forma de possibilitar novos caminhos e novos mercados de trabalhos. 1. O futuro da formação, passará por enormes evoluções, principalmente ao nível da forma como a formação é entregue. As tecnologias que temos ao dispor hoje e outras mais futuristas, vão permitir formar pessoas em locais e em volumes, que não seriam exequíveis aos níveis de hoje: avanços aos níveis da representações por avatares, recurso ao VoIP e ao VIP, serão decerto áreas nobres que muito nos trarão de novo. 2. A formação é e foi sempre o principal motor da Economia. É só com Equipas bem formadas que se atingem metas com rácios qualidade/investimento altamente equilibrados. Na Actual Training temos exactamente como mote: Only the Qualified Survive, que é um lema perfeitamente consistente com o actual contexto em Portugal e no Mundo. Fórum COMO É QUE AS EMPRESAS DE FORMAÇÃO AJUDAM A ULTRAPASSAR A CRISE? 1 Como perspectiva o futuro da formação? 2 Como é que a formação pode ajudar as empresas, pessoas, executivos a enfrentar a crise? JOÃO SEVILHANO Director Pedagógico ESCOLA EUROPEIA DE COACHING 1. Aformaçãoteráde ultrapassar o seu tradicional objectivo de atribuir forma através da passagem de conteúdos. Os espaços formativos deverão proporcionar contextos onde os participantes possam descobrir por si próprios, apoiados nas interacções com colegas e facilitadores, as respostas às questões associadas aos temas requisitados e/ou propostos. 2. Seguindo o ponto de vista anterior, o contexto formativo deverá cultivar a simplicidade e tal desafio é imensamente complexo. Nesse espaço deverá privilegiar-se a transmissão e uma cultura de sabedoria e não apenas de conhecimento/informação. A componentes e experiência humana partilhadas farão a diferença. NUNO NOGUEIRA Senior Manager da PwC 1. A Formação Profissional de qualidade é fundamental para as empresas e para todos os profissionais. Mesmo nos períodos de maiores restrições financeiras e de investimento, apostar na formação profissional constitui uma das melhores práticas das empresas e dos profissionais que se afirmam no mercado. E, períodos como este, são uma oportunidade para reforçar a importância de avaliar o real retorno e valor acrescentado que tal investimento proporcionará a essas empresas e, de que modo, realmente se repercutirá na mais-valia que os profissionais poderão aportar às suas responsabilidades e exigências laborais. 2. Se for formação mais do mesmo pouco ajudará e pouco será o interesse e o retorno do investimento aplicado. As acções de formação devem traduzir-se em melhorias visíveis, práticas, concretas, objectivas e de valor acrescentado e não apenas em preenchimento débil de lacunas, muitas vezes, deficientemente identificadas. Quando falamos de formação de qualidade, estamos a falar de uma real oportunidade para as empresas e profissionais ganharem novas competências, adquirirem e reforçarem os seus talentos, os seus pontos fortes e, desse modo, não apenas enfrentar a crise, mas sair por cima, deste período mais difícil. MARIA DA CONCEIÇÃO DE OLIVEIRA MARTINS Directora Geral Queen Elisabeth s School 1. Cada vez mais, tem de se investir na formação contínua para fazer face aos desafios e exigências de um mercado e de uma economia globais em permanente transformação, quer em termos tecnológicos quer do conhecimento e sócio-culturais. 2. A formação pode ajudar muito as empresas, os seus colaboradores, executivos e pessoas em geral a enfrentar a crise abrindo os horizontes para caminhos até aí não explorados, incentivando à utilização de recursos mais eficazes e eficientes, dando a conhecer casos de sucesso, fomentar o diálogo e o trabalho de equipa na descoberta de soluções, reforçaroespíritodeempreendedorismoeaimportância da criatividade em fazer a diferença e liderar em termos de mercado. LINO TAVARES DIAS Professor Coordenador Principal no ISPGaya 2. Costuma dizer-se, tempo de crise, tempo de oportunidades. Neste aspecto, a formação, ou o aumento de competências, será a melhor forma de estarmos preparados para ultrapassar a crise mas principalmente estarmos com mais força de arranque quando a crise começar a abrandar. De facto, a maturidade, a formação e a experiência profissional aliadas à motivação para mudar de vida, tornando-se mais capaz e inovador, apresentam-se como um factor extra para vencer no subsistema politécnico onde o elevado cariz prático da aprendizagem está bem entrelaçado na necessária fundamentação teórica para adquirir o saber fazer. Paulo Figueiredo

10 X Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO EUGÉNIO VIASSA MONTEIRO Presidente do Conselho Académico da AESE 1. As universidades e as escolas de negócios podem ajudar as empresas portuguesas de diversas maneiras, fazendo que os seus dirigentes ou quadros sejam levados a pensar. Primeiro como melhorar a sua produtividade, para que as empresas portuguesas sejam competitivas e não fiquem desalavancadas pelas empresas europeias ou asiáticas que trabalham muito mais eficientemente. É preciso trabalhar mais e melhor. Um segundo ponto, prende-se sobre os países de grande crescimento e também com capacidade para adquirirem produtos de consumo, serviços e de bens de equipamento. Há economias emergentes com altas taxas de crescimento, que, apesar de partirem de rendimentos per capita muito baixos, estão motivadas a trabalharem inteligentemente e bem, e, portanto, deverão crescer por muitos mais anos. Isto leva a que qualquer empresário não se restrinja à Península Ibérica ou à Europa, mas que se interessem seriamente pela Índia, China, África ou América Latina. Esses mercados necessitam do que sabemos fazer, do knowhow adquirido ao longo de anos. O mercado está onde o produto se vende! Terceiro: a necessidade de inovação incremental (melhoria contínua em pequenos saltos), pondo todas as pessoas da organização a pensar como podem melhorar a sua contribuição e também deixar desafios aos departamentos de I+D, pondo-lhes metas de criar novos produtos, digamos do futuro. Isso permite um avanço sobre as entidades que se habituaram a fazer mais do mesmo e cimenta uma atitude de buscar novas ideias, colocando as empresa na linha de vanguarda tecnológica. Quarto: em fazer marca própria, quanto antes, para não se estar a produzir para outrem, deixando os intermediários com a parte de leão, e ficando o produtor com umas míseras migalhas. Por fim, não menos importante, temos de reduzir custos em toda a cadeia, de modo a passar economias de escala ao cliente, com as melhorias que vamos introduzindo. 2. A AESE apercebeu-se desde há muito tempo da necessidade de ser uma Escola Internacional. Não só na composição do seu corpo docente, como na sua experiência e no material de estudo (os Casos), e sobretudo fazendo com que o executive MBA AESE/IESE tenha uma semana de imersão nos EUA e na Índia, mercados que são a locomotiva docrescimentoeavanguardadenovasideias.as sessões são dadas por professores locais o que ajuda a derrubar barreiras psicológicas e a encarar com à vontade quaisquer mercados antes desconhecidos ou tidos por difíceis. Não há multinacional que não tenha uma vasta operação de I+D ou de IT ou de BPO na Índia. E os Estados Unidos estão na vanguarda das novas ideias, onde uma parte importante das start-ups, cerca de 25%, são de pessoas da Índia lá fixadas. Estamos permanentemente a pensar e a antecipar o futuro, tanto no lançamento de novos Programas (GAEM Gestão Avançada da Economia do Mar, Executive LL.M), como na consolidação dos clássicos(pade,pde,padis,etc),orientadosparase pensar numa melhor organização e nos factores que melhoram a rendibilidade da actividade. Fórum COMO É QUE AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PODEM AJUDAR A SUPERAR A CRISE? FRANCISCO VELOSO Director da Católica-Lisbon 1. Os constrangimentos financeiros existentes obrigamasempresasatermaior foco nos mercados internacionais como fonte de sobrevivência e crescimento. Estes novos desafios empresariais vêm exigir uma formação adicional destinada a quadros que habitualmente se dedicavam ao mercado doméstico. Assim, as empresas portuguesas necessitam de uma gestão mais eficiente dos recursos, mas também com um maior nível de profissionalismo e competência para fazer face às complexidades acrescidas de um modelo de negócio internacional. 2. É nesse sentido que as escolas de negócio devem contribuir construtivamente para o aumento de competitividade do tecido empresarial nacional. Na Católica-Lisbon trabalhamos com os nossos parceiros e participantes promovendo iniciativas que desenvolvam um mindset internacional e uma cultura de rigor praticada nas melhores empresas mundiais.

11 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico XI CARLOS VIEIRA Administrador do Instituto Superior de Gestão (ISG) 1 Como podem contribuir as universidades e escolas de negócios para ajudar as empresas portuguesas a sair da crise, concretamente a desenvolver estratégias de internacionalização? 2 A procura de formação que ajude na internacionalização, no caso das empresas, e na construção de uma carreira internacional, no caso dos particulares, tem aumentado na vossa escola? Para responder a esta procura reformularam programas ou criaram novos cursos? Quais? 1. Essa contribuição decorre de muitos dos projectos de formação e de estágio de alunos de licenciatura ou mestrado, que analisam problemas e cenários de internacionalização, com enfoque em estudos de caso. Além disso, as instituições de ensino em geral, têm vindo a promover um aumento do network institucional, com um enfoque na relação com as empresas. Para além de projectos como o Leonardo (estágios no estrangeiro) e do ERASMUS (por exemplo o Grupo Lusófona tem um consórcio ERASMUS onde estão integradas todas as instituições de ensino superior do Grupo e que permite a um conjunto significativo de alunos estagiarem no estrangeiro), há um aumento desse relacionamento que, por muita pena minha, não é reforçado pelo Governo Português. Se não veja-se: a maioria das delegações e das comitivas de governos estrangeiros levam sempre representantes de instituições de ensino superior (e hoje em dia de ensino técnico/profissional também). Em Portugal, levam-se construtores civis e empresas de índole industrial. Nada contra mas, neste momento, por exemplo a capacidade exportadora do ensino superior (e técnico!) é imensa, quanto mais não seja pela capacidade instalada nas instituições de ensino superior públicas e privadas. Assim, era fundamental promover uma dinâmica de captação de alunos estrangeiros, principalmente de fora da União Europeia em que, como já fazem muitos países (na Suécia, por exemplo) em que esses alunos pagam bastante e financiam parte dos restantes. Para além deste aspecto, a promoção do networking, trará, a prazo, um aumento do relacionamento pessoal e empresarial. E isto aplica-se às Escolas de Negócio, certamente, mas a todas as outras instituições. LUÍS VILHENA DA CUNHA Diretor-Geral do IFB-Instituto de Formação Bancária epresidentedadirecção do ISGB-Instituto Superior de Gestão Bancária 1. Os cursos e respectivos programas têm de contemplar não só a realidade portuguesa mas também a dos principais (para Portugal) mercados estrangeiros. Aos alunos e formandos é essencial transmitir uma perspetiva empreendedorística e fornecer os instrumentos técnico-analíticos e comportamentais que reforcem as competências necessárias à obtenção de sucesso em contexto de forte concorrência em mercados exigentes. Ter conhecimento da evolução das economias e dos consumidores, saber interpretar e antecipar essa evolução, ter arrojo consciente, ter iniciativa, ser resistente e resiliente, são características essenciais e que as escolas especializadas podem ajudar a desenvolver. É importante, ainda, e se possível, adquirir conhecimento directo e prático do funcionamento do mercado português e de outros países. 2.O Instituto de Formação Bancária (IFB) e o Instituto Superior de Gestão Bancária (ISGB), ambos integralmente detidos pela Associação Portuguesa de Bancos (APB) têm, desde o início das suas actividades, mantido uma forte ligação a instituições similares de outros países europeus, o que lhes permite um permanente contacto com o que se passa no resto da Europa. Além disso, a participação em muitos projectos internacionais de desenvolvimento técnico-pedagógico tem conduzido ao aperfeiçoamento dos seus cursos e programas. A capacidade do IFB e do ISGB para responder aos desafios da actual procura de formação profissional também é bem ilustrada pela circunstância de serem inúmeros os cursos que ministram em outros países (principalmente de África) em consequência de procura por parte de instituições bancárias desses países. Paulo Alexandre Coelho 2. Aumentaram. Neste âmbito, o ISG, abriu mais umavezomestradoemestratégiadeinvestimento e Internacionalização, mas este ano com algumas alterações: o aumento de apresentações e workshops com casos concretos, com a presença de CEO s ou de directores de topo responsáveis pela internacionalização de empresas. O ISG desenvolve e desenvolveu já em Setembro do corrente ano, um curso de Verão sobre internacionalização nos sectores de energia e ambiente, em associação com a APEA Associação Portuguesa de Engenheiros Engenharia do Ambiente,ondeestiverammuitosrepresentantesdediversos países (como os Emiratos Árabes Unidos, África do Sul, Polónia, etc.) No âmbito da estratégia de sustentabilidade responsabilidade social e científica do ISG, todos os valores pagos por quem frequentou o curso são dedutíveis em cursos de licenciatura, mestrado e outra formação. No ano transacto tivemos uma sessão com mais de 400 pessoas, em associação com a AICEP sobre investir em Moçambique (onde o ISG está a criar uma escola de gestão). Estamos a desenvolver um conjunto de formações que sejam eminentemente práticas e que permitam a alunos internos (de qualquer curso) e externos, aprender ferramentas concretas sobre negociação internacional, modelos de financiamento, seguros de exportação (ou similares), etc.

12 XII Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO ANTÓNIO GOMES MOTA Director ISCTE Business School 1. Atravésdeumcontínuo desenvovlvimento de uma cultura e ambiente internacional nas Escolas. No nosso caso temos uma percentagem muito elevada de alunos que frequentam um programadeintercâmbiono estrangeiro durante o seu percurso escolar, recebemos anualmente centenas de alunos internacionais, temos vários professores estrangeiros a leccionar os nossos programas, elementos que potenciam um ambiente de diversidade multicultural que prepara os futuros gestores para uma visão mais alargada do mundo e um olhar mais atento para oportunidades além-fronteiras. Acresce que na generalidade dos programas, a dimensão de internacionalização está sempre bem presente, fornecendo-se conhecimento, instrumentos e técnicas que potenciam o vector internacional como elemento relevante de desenvolvimento das unidades empresariais. 2. A Escola sempre teve programas orientados para a gestão internacional e temos muitas cadeiras e módulos, dentro dos programas mais tradicionais direccionados para os negócios internacionais. Sentimos nestes últimos anos um interesse acrescido por parte dos nossos alunos na frequência de experiências no exterior, seja programas de intercâmbio, summer schools, executive weeks ou outras iniciativas que a Escola oferece visando proporcionar oportunidades de contacto internacional. ANA PAULA SERRA Vice Dean da Porto Business School 1. As Escolas de Negócio podem ajudar as empresas portuguesas a sair da crise. A missão da Porto Business School é aliás ajudarasempresasareforçarem a sua competitividade pela melhoria da gestão nas organizações e reforço de competências dos seus quadros. Num período de crise, essa ajuda concretiza-se em dois eixos: formação e consultoria estratégica. Em primeiro lugar, na formação, nunca é de mais referir, que são as empresas capacitadas com quadros qualificados que têm mais hipóteses fazer face aos desafios mais complexos. Só as organizações que têm capacidade para influenciar e gerir contextos adversos poderão ser bem sucedidas. Não se trata de reagir mas antecipar. Não se trata de manter o status quo mas conseguir ditar novas regras/inovar num ambiente de competitivade global. As empresas portuguesas competem com as empresas europeias, americanas, asiáticas para ganhar quota de mercado, ganhando e fidelizando clientes. Serão as empresas com estratégias de internacionalização bem pensadas, sustentadas nos seus recursos únicos e plasmadas no seu portfolio de produtos e serviços, com modelos de negócio e de organização continuamente redefinidos para apresentar propostas de valor para o cliente, que se afirmarão. Como sabemos, a qualidade da gestão nas empresas reflecte a qualidade das suas pessoas. Pessoas com competências técnicas de gestão e competências comportamentais, de liderança, de negociação, de compreensão de realidades culturais distintas fazem a diferença. São esses os aspectos que trabalhamos com as empresas. Nos momentos de crise, as empresas devem estar preparadas para resistir, reforçando as competências críticas à manutenção das suas posições de liderança. Muitos dos nossos programas trabalham os aspectos que já referi, do planeamento à execução estratégica, da leitura, diagnóstico e antecipaçãodocontextoàgestãodamudança. Muitas empresas portuguesas, porém, chegam à crise sem a preparação adequada. Para essas, a formação reveste-se, algumas vezes, de um carácter mais urgente. Empresas que estão excessivamente dependentes do mercado interno, que internacionalizaram sem diversificar a sua base de clientes, parceiros ou fornecedores, são compelidas a mudar de estratégia. Para conquistarem novos mercados, deverão fazê-lo só depois de um correcto diagnóstico das suas forças e fraquezas, para conseguirem seleccionar oportunidades que se revelem sustentáveis. Os nossos cursos visam assegurar que as empresas, preparam os seus processos de internacionalização escolhendo de entre as diferentes opções estratégicas, as que mais se adequam ao seu perfil. 2. A formação da Porto Business School sempre contemplou conteúdos relacionados com a gestão dos processos de internacionalização. Nos últimos anos, reforçamos a aposta nessa área, em programas de formação aberta para executivos, de que se destaca o programa Managing Internationally que temos em parceria com a Rotterdam School of Management- Erasmus University. TambémaoníveldaformaçãodeMBA,houveum aumento do número de disciplinas cobrindo aspectos estratégicos e funcionais relacionados com os processos de internacionalização e de gestão global (Estratégia Global, Gestão de Pessoas à escala internacional, Global Supply Chain Management, Gestão de Projectos à escala global). Da parte dos alunos, há também um interesse acrescido nestas áreas de formação, sabendo que essas competências são valorizadas, seja pelas empresas portuguesas que sentem necessidade de repatriar os seus quadros, seja por empresas internacionais. Ainda muito recentemente, estabelecemos um acordo de colaboração com um grupo de referência na área do Turismo que potência a colocação dos nossos quadros noutras geografias onde atuam. Para ajudar na internacionalização, os nossos cursos de MBA contemplam também módulos de formação fora de Portugal e estágios internacionais que permitem aos alunos familiarizar-se com as realidades de outros países. Para isso, temos parcerias com universidades, escolas de negócio e organizações de países em 4 diferentes continentes (EUA, Brasil, Índia e Tailândia e Moçambique). Refira-se o caso específico do PAEX Parceiros para a Excelência. As empresas participantes neste programa, que desenvolvemos em parceria com a Fundação Dom Cabral (escola de negócios brasileira que ocupa em 2012 a 8ª posição a nível mundial no ranking de Formação para Executivos do Financial Times), fazem parte de uma rede de mais de 400 empresas do Brasil, Argentina, Paraguais e Portugal. O programa proporciona, por isso, uma oportunidade única de netwoking seja no encontro de empresas que se realiza anualmente em Belo Horizonte, seja nos encontros regionais, ou no âmbito de missões empresariais de empresas brasileiras a Portugal. MANUEL FARTO Director da Escola de Gestão & Negócios - Universidade Autónoma 1. As Universidades e as escolas de negócios podemajudarasempresasa sair da crise cumprindo as missões e objectivos que lhe são próprios, isto é, desenvolvendo actividades com conteúdos e em áreas de formação que permitam dotar os quadros de conhecimentos e competências para desenvolverem ou contribuírem para o desenvolvimento de estratégias de internacionalização nas suas empresas, vertendo nessas actividades de formação os conhecimentos mais modernos e avançados, resultem eles da aquisição internacional de conhecimentos, da investigação doméstica ou da captação de conhecimentos e competências desenvolvidas por colaboradores seus nas diversas áreas onde exercem as suas actividades. Em particular, as escolas especializadas como a Escola de Gestão e Negócios da Universidade Autónoma de Lisboa, podem através das estruturas de investigação aplicada ajudar as empresas em projectos concretos de formação desenhados expressamente a seu pedido. 2. A preocupação pela formação portadora de conhecimentos e competências nas áreas de competitividade e internacionalização está patente sobretudo nos conteúdos programáticos,

13 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico XIII Paula Nunes 2. Na verdade, considero que hoje em dia a teoria tradicional da gestão talvez não esteja adequada para permitir aos gestores acompanhar devidamente o desenvolvimento da sociedade, em particular no que respeita à sua capacidade de compreender, adaptar-se e mesmo tirar partido da sociedade digital em rede onde hoje vivemos. Como tive oportunidade de referir na questão anterior, os nossos docentes são permanentemente confrontados com esta necessidade de ajustar a realidade pedagógica às situações concretas do mundo de hoje e isto é particularmente importante no mundo da Gestão. NocasodaUAb,pelasuanaturezaeregimedeensino, ocorre um fenómeno muito importante relacionado com a língua portuguesa, que tem a ver com o facto dos nossos alunos, para além do típico aluno nacional, ter uma forte composição de alunos oriundos de outros países de língua portuguesa e mesmo de portugueses residentes (de forma temporária ou mesmo permanente) em outros países. Esta lusofonia torna difícil enquadrar a nossa missão nesta perspetiva de internacionalização pois, em si mesma, ela já significa internacionalização (seja da missão da universidade, seja dos nossos alunos). Se, a isto, ajustarmos a questão anteriormente referida da preparação dos alunos para a sociedade digital, poderemos entender o que verdadeiramente referia como um novo paradigma da internacionalização, e poderemos pensar o relevante papel que a Universidade Aberta representa neste domínio no panorama universitário nacional. Já relativamente a novas ofertas, sabemos que a criação e oferta de cursos formais (acreditados) ainda decorre de um processo algo rígido e diria mesmo pouco ajustado a novos paradigmas como é o caso do e-learning, que não permite muitas vezes a flexibilidade desejável neste tipo de situações como a que vivemos na presente conjuntura. Nesse sentido, apesar de não termos desenvolvido ofertas específicas, diria que à partida, quer o nosso curso de Gestão do 1º ciclo, quer os nossos dois cursos do 2º ciclo da área da Gestão estão particularmente vocacionados para gestores que pretendam vir a desenvolver carreiras na área internacional, apesar de não termos actualmente disponíveis dados que nos permitam aferir com rigorseosnossosalunosvãodesenvolverassuas actividades especialmente no domínio da internacionalização. Igualmenterelevanteéanossaofertadecursos de Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV), onde destacaria o nosso curso de Empreendedorismo e Gestão de Pequenos Negócios que, na sua terceira edição, representa uma clara oportunidade a pessoas que não têm formação em gestão, de compreenderem melhor o essencial da Gestão para pensarem na criação dos seus próprios negócios ou numa melhor gestão dos mesmos. cada vez mais ajustados às necessidades reveladas pelos particulares e empresas. Tanto nos cursos de oferta geral como nos cursos de encomenda evidencia-se cada vez mais esta necessidade e a ela procuramos corresponder com a consciência de que estamos a prestar um serviço à economia e ao país. Para além disso, estão neste momento em preparação novos produtos que acentuam explicitamente esta vertente e que contarão preponderantemente com a cooperação entre os vários departamentos da universidade com mais vocação nas áreas de economia, gestão e relações internacionais e de colaboradores externos de competência e experiência firmadas neste domínio. JOSÉ ANTÓNIO PORFÍRIO Director do Departamento de Ciências Sociais e de Gestão da Gestão Universidade Aberta 1. Sair da crise é hoje uma prioridade nacional. No entanto as universidades e, em particular, as escolas de negócios, devem ter sempre como preocupação, mais que sair da crise, a criação permanente das condições para o desenvolvimento sustentado e sustentável do país. No caso da Universidade Aberta (UAb) penso que esse trabalho é desenvolvido, por um lado através da procura constante de despertar nos nossos alunos e formandos um espírito crítico e uma capacidade de reflexão perante a vida, a sociedade e, no caso particular das escolas de negócios, perante as situações vividas no mundo empresarial e de negócios, que devem ultrapassar a mera situação conjuntural. Por outro lado, através da procura de ofertas pedagógicas e cursos, formais ou não formais, que respondam às necessidades concretas do mundo empresarial e promovam as qualificações dos trabalhadores, gestores e empresários nacionais, de modo a permitir-lhes melhor compreender o mundo que os rodeia, perspetivar as modificações sociais onde as organizações operam e antecipar-se aos demais agentes nessa transformação, ganhando as vantagens competitivas, assentes no conhecimento, que são cruciais no mundo actual. MANUEL JOSÉ DAMÁSIO Administradoradjunto do grupo Lusófona 1. As Universidades podem ter um papel essencial a três níveis: ao promoverem estratégias de investigação orientadas para a procura de resultados efectivos em termos de transferência de conhecimento e inovação para a sociedade; ao promoverem programas originais e inovadores orientados para o empreendedorismo em diferentes sectores da actividade económica; e finalmente, ao promover acções de formação inicial e avançada que correspondam a uma oferta adequada às efectivas carências de recursos humanos com formação adequada sentidas pelas empresas em diferentes domínios. 2. Sim tem claramente aumentado. Para responder a esta procura reformulámos um conjunto de programas avançados nos domínios da comunicação, tecnologias da informação, ciências empresariais e engenharias, por forma a por um lado oferecer uma formação mais adequada à procura verificada em mercados específicos (por exemplo angola no caso da engenharia civil) e por outro lado a aumentar o potencial de atractividade desses cursos por via do aumento do potencial de adaptabilidade. Para além deste processo de renovação, procedemos também à criação de novos programas financiados, nomeadamente pelo programa Knowledge aliances da EU que visam oferecer formação a medida a empresas numa óptica de empreendedorismo e inovação em diferentes domínios. Os projectos ADIPT_Box e CIAKL (INSERIR URLS) são disto exemplo.

14 XIV Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO JOSÉ FERREIRA MACHADO Director da Nova School Of Business and Economics 1. As universidades têm um papel importante na formação de talento, aí reside o seu maior contributo para as empresas. Isto implica transmitir conhecimento científico complementado com o desenvolvimento de competências pessoais, formando pessoas de espírito aberto e empreendedor, bem preparadas para uma colocação profissional e para desenvolverem a sua actividade com sucesso em qualquer organização e em qualquer parte do mundo. Outro aspecto importantíssimo é a ligação entre universidades e empresas que deve ser contemplada no desenho dos cursos trazendo para a sala de aula desafios concretos que permitam aos alunos aprender fazendo, e às empresas ter acesso a ideias inovadoras com base em conhecimento científico de vanguarda. Na Nova SBE temos, por exemplo, no âmbito dos mestrados, cadeiras em que os alunos trabalham com empresas start-ups para desenvolver precisamente projectos de internacionalização em torno de oportunidades de negócio identificadas em vários mercados-alvo. 2. No actual contexto económico, a internacionalização é um aspecto de sobrevivência para muitas empresas. Apostar na formação, nomeadamente em programas customizados e desenhados para apoiar uma estratégia de internacionalização, é um factor crítico de sucesso desse processo. Notamos que ainda não há muitas empresas a perceber a importância fundamental da formação nos seus esforços de conquistar novos mercados. No âmbito da Formação de Executivos os cursos são desenhados de modo a proporcionar aos participantes a obtenção e actualização de conhecimentos e a aquisição de competências de liderança e de gestão em diversas áreas sempre com base na mais avançada investigação o corpo docente é formado por professores nacionais e internacionais, que produzinvestigaçãorelevanteedenívelmundial. Isto significa que, de um modo transversal, pelos factores inerentes à concepção e à génese dos nossos programas, estes podem contribuir decisivamente para ajudar as empresas na internacionalização. Mas podem também ser customizados de modo a responder a questões e desafios muito concretos.sendoanovasbeumaescolacomumperfil internacional reconhecido, temos vindo a constatar que somos cada vez mais procurados por alunos que buscam uma carreira internacional. Este ano, a procura por alunos estrangeiros pelos nossos mestrados aumentou 50% e tivemos candidatos de 55 nacionalidades. Dar resposta a esta procura não implicou a criação de novos cursos a estratégia de internacionalização da Nova SBE já vem de longe daí o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos com a certificação da qualidade dos programas (somos a única escola portuguesa com três mestrados nos rankings do Financial Times), fazendo parte da rede CEMS e oferecendo o CEMS Masters in International Management (3º melhor do mundo), aumentando o número de escolas com quem temos acordos de Duplo-Diploma (neste momento são sete espalhadas pela Europa e Brasil) e que permitem aos alunos alavancar as perspetivas de carreiras internacionais. SOFIA SALGADO PINTO Directora executiva da Católica Porto Business School 1. As escolas de negócios podem contribuir para a competitividade das empresas através da formação disponibilizada aos seus quadros. Todos sabemos que quanto mais e melhores preparados estiverem os nossos gestores, melhores condições terão de contribuir decisivamente para o sucesso das suas empresas. Relativamente ao desenvolvimento de estratégias de internacionalização o contributo que a Católica Porto Business School tem vindo a desenvolver consiste em três pilares fundamentais- complementos à formação, criação de plataformas de partilha e produção de conhecimento e através dos Alumni. Como complemento à formação temos vindo a incrementar as experiências internacionais dos nossos alunos, nomeadamente ao nível dos MBA s, por exemplo com a criação de semanas internacionais. Disponibilizamos aos nossos alunos o contacto in loco com as realidades de Espanha (Barcelona), Brasil (São Paulo), Angola (Luanda) e mais recentemente desenvolvemos a semana na China (Macau + Xangai). Nestas semanas, para além de momentos de contacto com as realidades económicas, sociais e políticas destes mercados, os nossos alunos têm a oportunidade de estabelecer aquilo a que chamamos uma rede de diplomacia económica com estes mercados. Consideramos também que um contributo importante que as escolas de negócios devem dar às empresas consiste na criação de plataformas de partilha e produção de conhecimento. Na Católica Porto Business School desenvolvemos uma série de iniciativas onde convidamos empresas e os seus gestores a partilharem connosco e entre si as suas experiências, dúvidas e projectos. Com base nesta partilha feita pelo próprio tecido empresarial conseguimos definir estratégias bem-sucedidas, identificar problemas e dificuldades e desenvolver formas de os ultrapassar. Temos de aprender com quem faz bem e com quem aprendeu com os erros. Estes encontros assumem diversas formas, desde reuniões, debates e seminários até programas de formação de dois ou três dias para alta direcção. A escola tem, assim, funcionado como um facilitador onde gestores e empresários, provenientes de diferentes estores, partilham os seus problemas e soluções. 2. A internacionalização, quer das empresas, quer das carreiras individuais é cada vez mais uma tendência e, como tal, sentimos que a procura de soluções de formação que ajudem a alcançar esse objectivo tem aumentado nos últimos anos. E é natural que assim seja. A formação nunca é um produto estanque. Deve sempre, mais do que responder, antecipar as necessidades das pessoas e das empresas. Na Católica Porto Business School temos trabalhado ao longo dos anos nesse sentido, por isso não sentimos a necessidade de criar novas ofertas de raiz. As que actualmente existem foram desenvolvidas com esse pressuposto, estando alinhadas no que aos conteúdos programáticos diz respeito com as melhores e mais reconhecidas práticas internacionais. Temos, no entanto, vindo a incrementar a vertente internacional dos nossos programas com a disponibilização de um maior número de experiências internacionais, como é exemplo a semana na China já referida anteriormente.

15 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico XV de estratégias adequadas aos seus produtos/serviços, que permitam diminuir a dependência do mercado interno, diferenciem a sua actividade e consolidem o crescimento da sua posição no mercado internacional. Neste último caso, o IADE tem implementado parcerias com outras instituições de ensino superior. Exemplos: criação de dois cursos de mestrado, um em Branding e Design de Moda (parceria com a Universidade da Beira Interior), um outro em Design Management (parceria com o IPAM Porto). Ambos os cursos proporcionam conceitos de gestão, quer em marcas quer em produto, desde a sua criação até à entrada no mercado, com implementação de conceitos de Marketing, Design e Comunicação, recorrendo a práticas e processos de criatividade e inovação tecnológica. Para concluir, refira-se ainda a constituição do Consórcio Portugal Creative Link, de que o IADE é líder, fazendo ainda parte o IPAM, o INUAF e várias empresas parceiras nacionais, e que visa a promoção e a cooperação entre o ensino superior e o mundo empresarial, através da promoção de estágios profissionais no espaço europeu. O consórcio já foi aprovado pela Agência Nacional PROALV Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida e colocará no espaço europeu os primeiros estagiários já neste ano lectivo. Para dar resposta a estes desafios, o IPAM desenvolveu o Advanced Executive Program, que tem como objectivo principal desenvolver competências de análise e de tomada de decisão nos gestores e executivos, através do aprofundamento de conhecimentos actualizados em cada uma das áreas propostas, e, sobretudo, da sua aplicação num contexto real das organizações, onde os case-studies e os trabalhos aplicados terão especial destaque. Paralelamente, e também em resposta às necessidades que temos sentido de preparar os alunos para a aposta numa carreira internacional ou de maior contacto com o exterior, o IPAM está neste momento a ultimar os preparativos para o lançamento de um Mestrado Executivo em Marketing Internacional. Trata-se de um programa que ao proporcionar as ferramentas necessárias aos processos de internacionalização de negócios responde às solicitações do mercado empresarial, nomeadamente às exigências de gestão necessárias para enfrentar um mundo cada vez mais globalizado. CARLOS DUARTE Presidente do IADE Creative University 1. Actualmente, o tecido empresarial português é composto por três tipos de empresas, as que se enfocam, que tiram o máximo partido da sua actividade principal, rentabilizando as suas capacidades; as que se expandem, que ampliam a sua actividade principal para novas áreas de negócio, mantendo as suas aptidões; e as que se redefinem, que modificam a sua actividade principal para uma nova área de negócio. Neste contexto, é importante determinar se a empresa está enfocada, em expansão ou em redefinição do seu negócio, e desenvolver estratégias de internacionalização adequadas para sair da crise. O IADE acredita que a observação e investigação contínuadocontextoempresarialeaincorporaçãodo design nas empresas, no actual cenário económico podem aumentar significativamente a percepção das oportunidades e garantir um crescimento de sucesso sustentado. 2. Relativamente a formação e no âmbito da internacionalização, empresas e particulares têm recorrido ao IADE para frequentarem os nossos cursos. Para responder a essa procura, e dando um especial relevo às empresas que procuram expandir e redefinir o seu negócio, o IADE tem vindo a reformular a suaofertaformativaeadotarosseusalunosdecompetências, que lhes permitam orientar as empresas no âmbito do Design e do Marketing, na construção Paulo Aleaxandre Coelho FERNANDO ROMANA Director do IPAM Lisboa 1. Ocontributopodeser enorme. No caso do IPAM, enquanto escola totalmente focalizada na área de marketing, podemosdotarasorganizações de conhecimento científico e empresarial de alto nível, capaz as ajudar numa área-chave em processos de internacionalização: o marketing. Apesar de serem tipicamente capazes de disponibilizar bons produtos, as empresas portuguesas têm muitas vezes enormes dificuldades em descodificar o comportamento de compra dos consumidores desses países, identificar os melhores pontos de distribuição, clarificar políticas de preços ou optar pelos meios de comunicação mais adequados. É aqui que o marketing pode e deve intervir para que as nossas marcas e empresas possam ter sucesso. Em termos práticos, esta colaboração entre o IPAM e as empresas pode assumir diferentes formatos: projectos de consultoria, investigação, estudos de mercado ou ainda estágios curriculares ou profissionais. Um exemplo prático deste binómio é o trabalho, recentemente, realizado por sete alunos do IPAM, sob a coordenação de um docente da escola, que desenvolveram e lançaram uma plataforma on-line de apoio à exportação e internacionalização das empresas nacionais. 2. A procura tem efectivamente aumentado. Em resposta a essa tendência, desenvolvemos, por exemplo, um programa executivo denominado de Advanced Executive Program Latin Polish dirigido ao mercado polaco. A mudança é uma constante e as organizações devem, permanentemente, adaptar a sua resposta ao meio, com rapidez e precisão. O sucesso das organizações depende entãodoconhecimentoactualecorrectodosfactores que condicionam o negócio, da identificação, interpretação e incorporação das tendências dos mercados onde operam e da capacidade da tomada de decisão dos seus quadros. JOÃO DUQUE Presidente do ISEG 1. Em primeiro lugar ensinando a estruturar os desafios de conquista de novos mercados onde se pode tentar vender o que setemouadaptaràsnecessidades específicas dos mercadosaquesãodirigidos. Sucede assim em todososmercados.por outro lado ajudando a sintetizar informação no que diz respeito ao enquadramento legal de cada mercado, às leis do trabalho e da concorrência e demais regulamentos de instalação de agências ou de exportação. Ainda, ajudando as empresas a desenhar e a encontrar soluções para a seleção e acompanhamento de quadros, no trabalho de metodologias de incentivos e apoios aos deslocados. Por fim, através de ensino de metodologias de integração e frutificação de culturas empresariais em ambientes diversos estudando em profundidade os casos bem sucedidos. Também temos desenvolvido iniciativas noutro sentido, isto é, trazendo a Portugal e acompanhando grupos de empresários estrangeiros que além da formação no ISEG passam alguns dias em visitas intensivas a empresas portuguesas e com elas estabelecem excelentes laços de intercâmbio comercial. Temos realizado com sucesso esse tipo de acções junto de empresários russos, com a ajuda de várias empresas nacionais. 2. Temos estado a actualizar os programas e a responder a solicitações de terceiros para desenvolverem connosco acções de formação que se destinam também ao mercado das empresas exportadoras. Mas uma forma muito simples de ajudar os portugueses a singrar no mercado de trabalho no exterior passa por passar a ensinar programas de management e das suas áreas funcionais em língua inglesa, o que agora é trivial no ISEG. Desde a licenciatura a programas de mestrado totalmente leccionados em língua inglesa, são exemplos de uma boa ajuda no desenvolvimento de competências de adaptabilidade dos nossos quadros quando inseridos no mercado de trabalho internacional. Para além, como é óbvio do desenvolvimento de estágios e intercâmbios.

16 XVI Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics Contactos Data da Fundação: 1972 Morada: Universidade Católica Portuguesa Palma de Cima Lisboa Tel.: Site: Infraestruturas Biblioteca João Paulo II, Cantina, Restaurante, Bar, Estacionamento Programas da CATÓLICA-LISBON: LICENCIATURAS (1º CICLO) Gestão e Administração de Empresas Economia MESTRADOS Pre-Experience (2º Ciclo) International Master of Science in Business Administration Master of Science in Economics Internacional Master of Science in Finance Master in Law & Business Post-Experience Master in Finance DOUTORAMENTO Ph.D in Technological Change & Entrepreneurship MBA The Lisbon MBA Investigação A estratégia da CATÓLICA LISBON procura a excelência e o rigor científico reconhecido internacionalmente. Desde que foi criada, a Unidade de Investigação foi avaliada 3 vezes por um Painel Externo de Avaliação da Fundação para a Ciência e Tecnologia e obteve sempre a classificação de EXCELENTE. Consultoria externa O Centro de Estudos Aplicados é a unidade de consultoria da CATÓLICA-LISBON que presta serviços nos domínios da Economia e da Gestão a diversas instituições públicas e privadas. Entre muitas atividades destacamos: Observatório das Parcerias Público-Privadas, o Innovation Lab, o Barómetro da Poupança, o Laboratório de Investigação experimental em Economia e Gestão e o Núcleo de Estudos de Conjuntura Económica Portuguesa. LICENCIATURAS 1º CICLO Gestão e Administração de Empresas A Licenciatura em Gestão proporciona uma sólida formação nas principais áreas da gestão e teoria económica através de planos de estudo modernos e flexíveis, numa perspetiva de internacionalização e forte ligação ao mundo económico e empresarial. Esta formação, complementada pelo desenvolvimento das competências pessoais dos alunos, é plenamente reconhecida pelo mercado de trabalho. Economia A Licenciatura em Economia distingue-se pela excelente formação técnica e científica que proporciona aos seus alunos criando as condições indispensáveis para o seu sucesso profissional. Destacam-se os seus planos de estudos concebidos numa perspetiva de internacionalização, a forte ligação ao meio económico e empresarial e a promoção do desenvolvimento das competências pessoais dos alunos. DIRETORA: Professora Doutora Ana Canhoto Acesso: Exame Nacional de Matemática (A) e Nota do Ensino Secundário. Candidaturas: julho/agosto Início: setembro Duração: 6 semestres Horário: Full-time Preço: /ano (valor correspondente a 60 ECTS/ ano), em Modalidade: Presencial MESTRADOS PRE-EXPERIENCE (2º CICLO) International Master of Science in Business Administration Este Mestrado tem um forte reconhecimento internacional tendo sido considerado pelo ranking do Financial Times como um dos melhores Mestrados do mundo. Oferece um currículo único pelo seu carácter inovador e caracteriza-se por uma grande aposta na internacionalização e na integração profissional. Permite a obtenção de double degrees com reputadas escolas internacionais e possibilita a especialização de cada aluno na sua área de preferência. Os alunos podem optar entre 5 especializações diferentes nas áreas de Marketing, Corporate Finance and Control, Strategy and Entrepreneurship, Innovation and Technology ou General Management. DIRETOR: Professor Doutor Guilherme Almeida e Brito Acesso: Detentores de Licenciatura ou grau equivalente Candidaturas: Intake de fevereiro 1st round: 24 de setembro até 5 de novembro 2st round: 12 de novembro até 3 de dezembro 3st round: 10 de dezembro até 17 de dezembro Intake de setembro: Entre fevereiro e julho Início: fevereiro e setembro Duração: 4 semestres Horário: Full-time Preço: (taxa de matrícula anual) Modalidade: Presencial Master of Science in Economics Destina-se a recém-licenciados que pretendam conhecimentos mais avançados em Economia e Métodos Quantitativos para poderem vir a assumir funções de grande responsabilidade nas áreas da Regulação e Concorrência, Gabinete de Estudos Macroeconómicos, Instituições Internacionais como o FMI e o Banco Mundial, entre outros. Oferece uma forte ligação da teoria à prática, flexibilidade de escolha, internacionalização e integração profissional. DIRETORA: Professora Doutora Teresa Loyd Braga Acesso: Detentores de Licenciatura ou grau equivalente em Economia, Matemática ou áreas análogas. Candidaturas: Intake de fevereiro 1st round: 24 de setembro até 5 de novembro 2st round: 12 de novembro até 3 de dezembro 3st round: 10 de dezembro até 17 de dezembro Intake de setembro: Entre fevereiro e julho Início: fevereiro e setembro Duração: 3 semestres Horário: Full-time Preço: (taxa de matrícula anual) Modalidade: Presencial International Master of Science in Finance Este programa prepara o aluno para uma consistente carreira em Finanças, permitindo-lhe obter a certificação do Chartered Financial Analyst 2 (CFA 2). Sendo a única Escola portuguesa parceira do CFA Institute, o International Master of Science in Finance da CATÓLICA- LISBON é um elemento determinante para construir uma forte carreira no exigente setor financeiro. DIRETORES: Professor Doutor Miguel Athayde Marques e Professor Doutor Guilherme Almeida e Brito FRANCISCO VELOSO Diretor da CATÓLICA-LISBON A CATÓLICA-LISBON orgulha-se de ter sido a 1ª Escola presente nos rankings do Financial Times (FT) das Top European Business, onde está presente desde 2007 na posição cimeira em Portugal. Estar nos rankings do Financial Times é o resultado de uma aposta centrada na internacionalização. Sendo uma escola centrada na investigação científica, aliamos um corpo docente multinacional de qualidade excecional, a um ensino com grande rigor, e uma discussão prática da realidade das empresas em Portugal e no mundo. A nossa forte ligação ao mundo empresarial leva-nos a um contínuo processo de inovação para respondermos aos desafios cada vez mais exigentes que nos são colocados pelos nossos parceiros. A qualidade dos nossos cursos é reconhecida internacionalmente através da AACSB, da EQUIS e da AMBA, as três agências de certificação de business schools mais prestigiadas.

17 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico XVII PUB Acesso: Detentores de Licenciatura ou grau equivalente Candidaturas: Intake de setembro Entre fevereiro e julho Início: setembro Duração: 4 semestres Horário: Full-time Preço: (taxa de matrícula anual) Modalidade: Presencial Master in Law & Business (parceria com a Faculdade de Direito da UCP) Forma novos especialistas em direito da empresa, capazes de aliar aos profundos conhecimentos em direito uma sólida compreensão da empresa e da sua gestão. Organizado pela Católica Lisbon School of Business & Economics e pela Faculdade de Direito da UCP, o mestrado, já na sua 6ª edição, tem sido reconhecido pelo mercado por conseguir o desenvolvimento de competências indispensáveis a uma avaliação mais completa das situações que se deparam no direito da empresa, preparando juristas para darem as respostas adequadas à realidade da gestão e para uma interação e colaboração eficaz com os gestores. COORDENADORES: Professor Doutor José Lobo Moutinho (Direito) e Professor Doutor João Confraria (Gestão) COORDENADOR ADJUNTO: Prof. Doutor Fernando A. Ferreira Pinto Acesso: Licenciatura em Direito Candidaturas: maio a julho Início: setembro Duração: 3 Semestres Horário: habitualmente de 2ª a 6ª feira, de manhã Preço: Propina total dos 3 semestres (95 ECTS em disciplinas deste Mestrado) (Valor ano letivo 2012/2013) Modalidade: Presencial POST-EXPERIENCE Master in Finance Trata-se de um programa muito inovador, concebido para formar profissionais com um nível avançado de conhecimentos financeiros, desenvolver a capacidade de aplicação de metodologias e ferramentas complexas a problemas concretos. O MIF é o único programa em Portugal certificado pelo CFA Institute como programa de referência recebendo o galardão de program partner. O MIF está entre os muito poucos elegíveis como qualificados para fins de admissão a registo dos analistas financeiros, conforme regulamento da CMVM n.º 3/2010. DIRETORES: Professora Doutora Cristina Neto de Carvalho e Professor Doutor Guilherme Almeida e Brito Acesso: Licenciatura, 2 anos e meio de experiência profissional, TOEFL ou apresentação de um certificado de inglês Candidaturas: novembro2012/fevereiro2013 Início: março 2013 Duração: 3 Semestres Horário: 3ª feira das 18h às 21h30 e Sábados das 9h às 18h Preço: (Valor para o ano letivo 2012/2013) Modalidade: Presencial DOUTORAMENTO Ph.D in Technological Change & Entrepreneurship Programa de Doutoramento em Mudança Tecnológica e Empreendedorismo, oferecido pela CATÓLICA-LISBON, Instituto Superior Técnico (IST) e Carnegie Mellon University (CMU) nos EUA. O PhD-TCE é um programa interdisciplinar e tem por objetivo preparar estudantes para posições de ensino e de investigação nas áreas de empreendedorismo e gestão de tecnologia e inovação bem como para posições de liderança em empresas de base tecnológica e de consultoria. DIRETORES: Na CATÓLICA-LISBON o programa tem como responsável o Professor Doutor Pedro Oliveira Acesso: Informações em

18 XVIII Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO Executive Education TAKE YOUR PLACE AT THE TOP! Site: Contactos telefónicos: Programas de inscrição aberta: Programas de Gestão Programas Setoriais PROGRAMAS INTRAEMPRESA PROGRAMAS INTERNACIONAIS Novos programas 2013 Energizing Teams for Performance: Liderar Pessoas para a Excelência Início: 1ª Edição Duração: 49h Horário: 6ª, 17h-20h30 e Sábados, 9h30-13h Preço: Supply Chain Management Início: 1ª Edição Duração: 42h Horário: 6ª, 17h-20h30 e Sábados, 9h30-13h Preço: Programa Avançado de Gestão paraoturismo Início: 1ª Edição Duração: 92,5h Horário: 2ª, 11h-19h Preço: CATÓLICA-LISBON PROGRAMAS DE INSCRIÇÃO ABERTA GESTÃO GERAL PAGE - Gestão para Executivos Início: 59ª Edição ; 60ª Edição e 61ª Edição Duração: 209h Horário: Duas tardes por semana, 14h30-19h30 Preço: GE - Gestão Estratégica e Criação de Valor Início: 8ª Edição Duração: 48h Horário: 2ª e 4ª, 14h30-18h30 Preço: PAEGI Empreendedorismo e Gestão da Inovação Início: 10ª Edição Duração: 107,5h Horário: 6ª, 17h-20h30 e Sábados, 9h30-13h Preço: PGG - Programa Geral de Gestão (possibilidade de especialização em Marketing ou Finanças) Início: Duração: 143h Horário: Sábados, 9h-13h e 14h-18h30 Preço: PROJETOS E OPERAÇÕES PAGAP - Gestão e Avaliação de Projetos Início: 23ª Edição e 24ª Edição Duração: 129h Horário: 6ª, 15h-19h e Sábados, 9h-12h30 Preço: MARKETING PAME - Marketing para Executivos Início: 39ªEdição e40ªEdição Duração: 154h Horário: 4ª e 5ª, 18h-21h30 ou 6ª, 18h-21h30 e Sábados, 9h30-13h Preço: PGV - Programa de Gestão de Vendas Início: 3ª Edição Duração: 75h Horário: 2ª, 14h-19h Preço: LUXO Programa de Marketing de Produtos e Serviços de Luxo Início: 3ª Edição Duração: 47h Horário: 6ª, 16h-20h e Sábados, 9h30-13h30 Preço: LUÍS CARDOSO Diretor da CATÓLICA LISBON Executive Education A CATÓLICA-LISBON é destacadamente a instituição líder em Portugal na Formação de Executivos, realizando em 2012 mais de 100 programas de média/longa duração que envolvem mais de participantes. É também desde 2007 a melhor Escola Portuguesa classificada no ranking mundial da Formação de Executivos, anualmente publicado pelo Financial Times. Este resultado, que nos coloca acima da melhor escola de muitos dos mais desenvolvidos países europeus, é o reflexo de um trabalho dedicado, entusiasta e profissional que conta com um corpo docente de excelência e uma equipa qualificada, organizada e motivada, através do qual procuramos em cada dia melhorar a nossa capacidade de criar valor aos nossos clientes e, consequentemente, merecer a sua lealdade e fidelização.

19 Segunda-feira 29 Outubro 2012 Diário Económico XIX LIDERANÇA / COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Os 3 Pilares do Sucesso Profissional e Pessoal: Comunicar, Persuadir e Negociar Início: 9ª Edição Duração: 46h Horário: 6 dias úteis completos+sessão de Coaching Preço: Programa de Especialização em Negociação Início: 5ª Edição Duração: 37,5h Horário: 5 dias úteis completos Preço: PARH - Recursos Humanos Início: 20ª Edição Duração: 120h Horário: Sábados, 9h-12h45 e 14h-17h45 Preço: FINANÇAS PCF - Contabilidade e Finanças para Não Financeiros Início: 13ª Edição Duração: 84h Horário: 3ª e 5ª, 17h-21h Preço: PCG - Performance e Controlo de Gestão Início: 13ª Edição Duração: 80,5h Horário: 6ª, 17h-20h30 e Sábados, 9h30-13h Preço: Fixed Income Profiles: A Deeper Analysis Início: 2ª Edição Duração: 36,5h Horário: 6ª e Sábado, 9h30-13h e 14h-16h Preço: PROGRAMAS SETORIAIS PAGS - Gestão de Saúde Início: 7ª Edição Duração: 136h Horário: 6ª, 17h-21h e Sábados, 9h-13h Preço: PAGEF - Gestão para Farmacêuticos Início: 14ª Edição Duração: 156h Horário: 3ª e 5ª, 17h-21h Preço: Leading Pharma - Programa de Gestão para a Indústria Farmacêutica Início: 3ª Edição Duração: 86h Horário: 5ª e 6ª, 16h30-20h30 Preço: * AMLP Advanced Medical Leaders Program Início: 2ª Edição Duração: 140h Horário: 6ª, 17-21h e Sábados, 9h-13h Preço: * YMLP - Young Medical Leaders Program Início: 4ª Edição Duração: 45h Horário: 10 dias úteis, 15h-19h30 Preço: PAGETTI Gestão de Telecomunicações e Tecnologias de Informação Início: 11ª Edição Duração: 103h Horário: 4ª e 5ª, 17h30-21h30 Preço: PAGEB - Gestão para a Banca Início: 8ªEdição Duração: 81,5h Horário: 6ª, 17h30-21h30 e Sábados, 9h30-13h30 Preço: * *Preço relativo a 2012 Executive Education Programa destinado a alta direcção em parceria com a KELLOGG SCHOOL OF MANAGEMENT KELLOGG CATÓLICA Chicago Lisboa Programas Internacionais A Formação de Executivos desenvolve um importante conjunto de programas internacionais em 4 continentes, incluindo alguns em parceria com a Kellogg School of Management, com o Esade e com a Hong Kong University of Science & Technology (HKUST). Tem também desenvolvido, desde 1997, programas de executivos em Angola, com especial destaque para a Academia BAI, um projeto conjunto com o Banco Angolano de Investimentos. Programas Intraempresa Concebidos em conjunto com empresas ou outras organizações, os Programas Intraempresa podem revestir-se de diversas formas: Programas concebidos de acordo com necessidades identificadas; Programas resultantes da adaptação de programas oferecidos pela CATÓLICA - LISBON, nos moldes mais adequados à realidade da empresa; Seminários, colóquios, conferências e outras iniciativas de carácter pontual. Alguns Programas já desenvolvidos ou a decorrer: Abbott Aboro Accenture Águas de Coimbra Águas do Oeste AICEP Alcatel Lucent Allianz Portugal Altitude Software ANA Aeroportos ANF AstraZeneca Auchan Auto-Sueco Axa Seguros Banco Espírito Santo Banco Millennium BCP Banco Privado Português Banque PSA Finance Banco Santander Totta Barclays Bank Bayer BEL Bial Biogen Idec Boston Consulting Group Brisa Brose Caixa Geral de Depósitos CapGemini Cadbury Celbi Centralcer Cepsa Crioestaminal CTT Decoproteste Deloitte Delphi Delta Cafés Dyrup Edifer Edimpresa Epal Epis Esphera Capital Ernst & Young Euronext Everis Fima Fujitsu Fundação Calouste Gulbenkian Galp Energia Gesaworld Grupo Arié Grupo Entreposto Grupo Estoril Sol Grupo Jerónimo Martins Grupo José de Mello Grupo Mota Engil Grupo Os Mosqueteiros Grupo Pestana Grupo Portucel Soporcel Grupo Portugal Telecom Grupo Português de Saúde Grupo Sodecia Grupo Somague Grupo Sonae Grupo Sonangol Grupo Vista Alegre Atlantis Henkel Honda Portugal Hospital da Horta Hospital de Santo André Hovione Interbolsa ISPJCC Johnson & Johnson Medical LG Lidl Logoplaste Lusiaves Lusitania Maksen McDonald s Medinfar Médis Mercedes-Benz Merck Serono Merck Sharp & Dohme Microsoft Mitsubishi MSD Saúde Animal NAV Nestlé Novartis Odebrecht OGMA Oliveiras OPCA OPWAY Parque Expo Peugeot Portugal Pfizer PricewaterhouseCoopers Refrige Repsol YPF Robbialac RTP Sanofi Aventis Santogal SAG Schneider Seat Portugal Secil Sesaram SIBS Siderurgia Nacional Siva SMAS Oeiras e Amadora Soares da Costa Sodecia Sofinloc Sopol Syngenta Tecnicelpa Tranquilidade Turismo de Portugal Unicre Unilever Jerónimo Martins Vodafone Würth Xerox Zon Multimedia

20 XX Diário Económico Segunda-feira 29 Outubro 2012 QUEMÉQUEMNAFORMAÇÃO GRUPO LUSÓFONA Contactos UNIVERSIDADE LUSÓFONA DE HUMANIDADES E TECNOLOGIAS Data de Fundação: 1995 Morada: Campo Grande, Lisboa Site: Tel.: Fax: A Construir o Futuro Infra-estruturas Parque de estacionamento, cantinas e bares, laboratórios de ciências, informática e pósprodução vídeo e áudio, estúdios de televisão, som, fotografia. Nº de cursos 1º Ciclo: 49 2º Ciclo: 58 3º Ciclo: 10 Pós-Graduação 47 Entidade instituidora: COFAC Cooperativa de Formação e Animação Cultural Contactos ISG I ESCOLA DE GESTÃO Data de Fundação: 1978 Morada: Rua Vitorino Nemésio, Lisboa Site: informacoes@isg.pt Tel.: Fax: UNIVERSIDADE LUSÓFONA 2º ciclo Infra-estruturas Um auditório, dois anfiteatros, biblioteca, laboratórios de informática, bar e cantina, livraria e reprografia e estacionamento. Nº de cursos 1º Ciclo: 4 2º Ciclo: 11 Pós-Graduação: 11 Formação de Executivos: 18 Formação Especializada: 2 Formação para a Administração Pública: 2 Entidade instituidora: Ensinus Estudos Superiores, S.A. 1º Ciclo Contabilidade, Fiscalidade e Auditoria Director: Dr.ª Ana Isabel Lopes Acesso: Consulte o site Início: Em funcionamento Duração: 3 Anos/6 semestres Horário: Regime diurno e nocturno Economia Director: Profª Doutora Ana Brasão Acesso: Consulte o site Início: Em funcionamento Duração: 3 Anos/6 semestres Horário: Regime diurno e nocturno Gestão de Empresas Director: António Augusto Costa Acesso Acesso: Consulte o site Início: Em funcionamento Duração: 3 Anos/6 semestres Horário: Regime diurno e nocturno Gestão de Recursos Humanos Director: Dr Mário Ceitil Acesso: Consulte o site Início: Em funcionamento Duração: 3 Anos/6 semestres Horário: Regime diurno e nocturno Segurança e Higiene do Trabalho Director: Prof. Luís Conceição Freitas Acesso: Consulte o site Início: Em funcionamento Duração: 3 Anos/6 semestres Horário: Regime diurno e nocturno Gestão de Empresas Director: Prof. Doutor António Augusto Costa Início: Em funcionamento Duração: 2 anos lectivos Horário: Regime diurno e nocturno Economia Director: Profª Doutora Ana Brasão Início: Em funcionamento Duração: 2 anos lectivos Horário: Regime diurno e nocturno Contabilidade e Fiscalidade Diretor: Dr.ª Ana Lopes Início: Em funcionamento Duração: 2 anos lectivos Horário: Regime Pós-Laboral MBA S Master em Gestão de Empresas Director: Prof.Doutor António Augusto Costa Início: Em funcionamento Duração: 1 ano lectivo Horário: Regime nocturno Services Sciences, Management and Engineering (SSME) Director: Prof. Doutor António Augusto Costa Prof. Doutor Manuel Costa Leite Início: Fevereiro 2011 Duração: 1 ano lectivo Horário: Regime nocturno MANUEL DAMÁSIO Presidente do Conselho de Administração do Grupo Lusófona A FEG Faculdade de Economia e Gestão é uma unidade orgânica da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. A sua missão dentro da universidade é a promoção e do desenvolvimento do ensino graduado e pós-graduado nas áreas financeiras, económicas e da gestão, objectivando sempre o desenvolvimento de parcerias entre o ensino e a realidade empresarial pública e privada. A Formação ministrada pela FEG procura desenvolver, também, acções de formação de curta e média duração, in company, destinadas a profissionais e empresas que pretendam actualizar os seus conhecimentos em áreas específicas da Gestão.

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

1 - Rádio Ocidente.pt, 29-10-2010, Mais de cem empresas criadas pela DNA Cascais desde 2006. 2 - Diário Económico, 28-10-2010, A não perder

1 - Rádio Ocidente.pt, 29-10-2010, Mais de cem empresas criadas pela DNA Cascais desde 2006. 2 - Diário Económico, 28-10-2010, A não perder Revista de Imprensa 08-11-2010 DNA 1 - Rádio Ocidente.pt, 29-10-2010, Mais de cem empresas criadas pela DNA Cascais desde 2006 2 - Diário Económico, 28-10-2010, A não perder 3 - Diário Económico, 28-10-2010,

Leia mais

Programa. Empreendedorismo Cultural e Indústrias Criativas 2012

Programa. Empreendedorismo Cultural e Indústrias Criativas 2012 Programa Empreendedorismo Cultural e Indústrias Criativas 2012 Programa Empreendedorismo Cultural e Indústrias Criativas 2012 3 Hemisfério esquerdo responsável pelo pensamento lógico e pela competência

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. MBA em Negócios Internacionais Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação MBA em Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2012-2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é

Leia mais

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo

O Social pela Governança. Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo O Social pela Governança Mestrados Profissionalizantes Planos Curriculares Empreendedorismo 2 ÍNDICE EMPREENDEDORISMO... 3 OBJECTIVOS... 3 DESTINATÁRIOS... 4 CONDIÇÕES DE ACESSO E SELECÇÃO DOS CANDIDATOS...

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

Quatro gestores e um engenheiro

Quatro gestores e um engenheiro Tiragem: 26368 Pág: VIII Área: 26,85 x 36,48 cm² ID: 30707498 22-06-2010 Universidades Âmbito: Economia, Negócios e. Corte: 1 de 2 PRÉMIOS Foto cedida Os cinco finalistas do Prémio Primus Inter Pares,

Leia mais

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra:

MBA IBMEC 30 anos. No Ibmec, proporcionamos a nossos alunos uma experiência singular de aprendizado. Aqui você encontra: MBA Pós - Graduação QUEM SOMOS Para pessoas que têm como objetivo de vida atuar local e globalmente, ser empreendedoras, conectadas e bem posicionadas no mercado, proporcionamos uma formação de excelência,

Leia mais

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012

Apoio à Internacionalização. CENA 3 de Julho de 2012 Apoio à Internacionalização CENA 3 de Julho de 2012 Enquadramento Enquadramento Comércio Internacional Português de Bens e Serviços Var. 13,3% 55,5 68,2 57,1 73,4 48,3 60,1 54,5 66,0 67,2 61,7 Exportação

Leia mais

XI Mestrado em Gestão do Desporto

XI Mestrado em Gestão do Desporto 2 7 Recursos Humanos XI Mestrado em Gestão do Desporto Gestão das Organizações Desportivas Módulo de Gestão de Recursos Rui Claudino FEVEREIRO, 28 2 8 INDÍCE DOCUMENTO ORIENTADOR Âmbito Objectivos Organização

Leia mais

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014

MBA Negócios Internacionais. Edital 1ª Edição 2013-2014 MBA Negócios Internacionais Edital 1ª Edição 2013-2014 Sines, Junho de 2013 1 Enquadramento O MBA em Negócios Internacionais é um curso de pós-graduação desenvolvido pela Escola Superior de Ciências Empresariais

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com

Moçambique. Agenda EVENTOS 2013 NEW!! INSCREVA-SE EM. Também in Company. inscrip@iirportugal.com. VISITE www.iirportugal.com Moçambique Agenda EVENTOS 2013 NEW!! Também in Company INSCREVA-SE EM inscrip@iirportugal.com VISITE www.iirportugal.com INOVAÇÃO Estimado cliente, Temos o prazer de lhe apresentar em exclusiva o novo

Leia mais

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou

Leia mais

Gestão Empresarial. Comércio e Serviços

Gestão Empresarial. Comércio e Serviços Curso de Gestão Empresarial para Comércio e Serviços PROMOÇÃO: COLABORAÇÃO DE: EXECUÇÃO: APRESENTAÇÃO: > A aposta na qualificação dos nossos recursos humanos constitui uma prioridade absoluta para a Confederação

Leia mais

NEWSLETTER. Uma nova dimensão Gescar. Uma parceria pelas PME. Buscando a excelência a cada passo ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011

NEWSLETTER. Uma nova dimensão Gescar. Uma parceria pelas PME. Buscando a excelência a cada passo ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011 NEWSLETTER ANO I SETEMBRO-NOVEMBRO 2011 Uma nova dimensão Gescar A Gescar Comunicação existe para dar uma nova dimensão à sua empresa, destacando-a da concorrência e dotando-a de uma identidade única.

Leia mais

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA

PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA PRÉMIO EMPREENDEDORISMO INOVADOR NA DIÁSPORA PORTUGUESA 2015 CONSTITUIÇÃO DO JÚRI Joaquim Sérvulo Rodrigues Membro da Direcção da COTEC Portugal, Presidente do Júri; Carlos Brazão Director Sénior de Vendas

Leia mais

Curso de Gestão Para Empresários e Directores

Curso de Gestão Para Empresários e Directores Curso de Gestão Para Empresários e Directores Sob a direcção do Doutor José Nunes Maia, Professor Aposentado do ISCTE Lisboa, a MoreData pretende dar início à 1ª edição do Curso de Gestão para Empresários

Leia mais

Percepção de Portugal no mundo

Percepção de Portugal no mundo Percepção de Portugal no mundo Na sequência da questão levantada pelo Senhor Dr. Francisco Mantero na reunião do Grupo de Trabalho na Aicep, no passado dia 25 de Agosto, sobre a percepção da imagem de

Leia mais

Advanced Leadership! Um percurso de transformação para melhor liderar pessoas, equipas e organizações. www.pwc.pt/academy

Advanced Leadership! Um percurso de transformação para melhor liderar pessoas, equipas e organizações. www.pwc.pt/academy www.pwc.pt/academy Advanced! Um percurso de transformação para melhor liderar pessoas, equipas e organizações. PwC s Academy Aceite o desafio e empreenda uma transformação de relevo nas suas competências

Leia mais

JumpStart FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA

JumpStart FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA JumpStart FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Tem entre 30 e 45 anos? A sua experiência profissional é superior a 5 anos? Encontra-se numa situação de desemprego há pelo menos 6 meses? Está

Leia mais

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística

Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica. Sines Tecnopolo. Pós-Graduação. Gestão Logística Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Sines Tecnopolo Pós-Graduação Gestão Logística Edital 1ª Edição 2012 1 Enquadramento Tem vindo a ser reconhecida, por políticas governamentais

Leia mais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais

ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer. multiplicar parcerias internacionais ENTREVISTA Coordenador do MBA do Norte quer multiplicar parcerias internacionais entrevista novo mba do norte [ JORGE FARINHA COORDENADOR DO MAGELLAN MBA] "É provinciano pensar que temos que estar na sombra

Leia mais

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques

QUALIDADE E INOVAÇÃO. Docente: Dr. José Carlos Marques QUALIDADE E INOVAÇÃO Docente: Dr. José Carlos Marques Discentes: Estêvão Lino Andrade N.º 2089206 Maria da Luz Abreu N.º 2405797 Teodoto Silva N.º 2094306 Vitalina Cunha N.º 2010607 Funchal, 28 de Março

Leia mais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais

Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Competências de Gestão para Dirigentes e Técnicos de Associações Empresariais Curso de Formação 2011 Índice PROPOSTA FORMATIVA... 3 Introdução... 3 Objectivo geral... 3 Estrutura... 3 Metodologias... 3

Leia mais

Health Management Future

Health Management Future 2012 Health Management Future COM O PATROCÍNIO DE O grupo BIAL tem como missão desenvolver, encontrar e fornecer novas soluções terapêuticas na área da Saúde. Fundado em 1924, ao longo dos anos BIAL conquistou

Leia mais

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA

LIDERANÇA PARA A MUDANÇA Um programa de aprendizagem activa para o desenvolvimento dos enfermeiros como líderes e gestores efectivos num ambiente de saúde em mudança constante. O programa de Liderança Para a Mudança teve o apoio

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS

ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS São Paulo Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação executiva

Leia mais

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques

A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir

Leia mais

Programas. cabo verde. Angola. portugal. s.tomé e príncipe. Fundación Universitaria San Pablo CEU

Programas. cabo verde. Angola. portugal. s.tomé e príncipe. Fundación Universitaria San Pablo CEU Programas de MESTRADO Online MBA Master in Business Administration Mestrado em Direcção de Empresas Mestrado em Direcção de Marketing e Vendas Mestrado em Direcção Financeira Mestrado em Comércio Internacional

Leia mais

Manager Survival Workshop

Manager Survival Workshop www.pwcacademy.pt Manager Survival Workshop 19 e 20 de Dezembro de 2011 Programa especial da Academia da PwC para quadros médios e superiores, líderes de equipas e responsáveis de departamentos que irá

Leia mais

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões

BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015. Sara Medina saramedina@spi.pt. IDI (Inovação, Investigação e Desenvolvimento) - Algumas reflexões BOLSA DO EMPREENDEDORISMO 2015 INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 I. Sociedade Portuguesa de Inovação (SPI) Missão: Apoiar os nossos clientes na gestão de projetos que fomentem a inovação e promovam oportunidades

Leia mais

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Gestão de Equipas. Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Gestão de Equipas Lisboa, 11 e 18 de abril de 2013 Academia da PwC O sucesso das organizações depende cada vez mais de equipas de alto desempenho. Venha conhecer connosco as melhores

Leia mais

Master in Management for Human Resources Professionals

Master in Management for Human Resources Professionals Master in Management for Human Resources Professionals Em colaboração com: Master in Management for Human Resources Professionals Em colaboração com APG Um dos principais objectivos da Associação Portuguesa

Leia mais

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial. CoP de Gestão do Conhecimento Notas da sessão presencial de 24 de Março de 2014 Realizou-se dia 24 de Março, na Maia, nas instalações da Sonae Learning Center, a 6ª sessão da CoP, desta vez presencial.

Leia mais

in ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94

in ter curso COMPRAS INTERNACIONAIS NEEDLES NEEDLES NEEDLES NEEDLES WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT fast delivery good price 001718 342 65 94 in ter good price 001718 342 65 94 fast delivery cheap price 005521 176 55 32 good quality inter Introdução / Apresentação do Curso: O essencial para comprar bem no estrangeiro A globalização, as instituições

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde

Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde TEMA DE CAPA FORMAÇÃO EM GESTÃO DA SAÚDE Pág: II Área: 26,79 x 37,48 cm² Corte: 1 de 5 Avaliação nos hospitais faz aumentar oferta de formação pós-graduada na área da saúde Em 2010, os administradores

Leia mais

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios

Pequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte

Leia mais

o Empresa Internacional de Executive Search e Consultoria em Gestão Estratégica de Recursos Humanos.

o Empresa Internacional de Executive Search e Consultoria em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. o Empresa Internacional de Executive Search e Consultoria em Gestão Estratégica de Recursos Humanos. o Formada por uma Equipa de Consultores com uma consolidada e diversificada experiência, quer na área

Leia mais

Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar?

Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? QUESTÕES COLOCADAS PELO JORNALISTA MARC BARROS SOBRE O PROTOCOLO ENTRE A FNABA E O TURISMO DE PORTUGAL Qual o âmbito deste protocolo e que tipo de projectos pretende apoiar? Com propostas para fazer e

Leia mais

inter curso AVALIAÇÃO DE NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS REAIS WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT

inter curso AVALIAÇÃO DE NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS REAIS WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT Introdução / Apresentação do Curso: O presente aborda a avaliação de negócios e o uso de informação sobre o valor para tomar melhores decisões. Citando Copeland, Koller e Murrin (2000) Temos subjacente

Leia mais

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO

PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO PRESSUPOSTOS BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO NO ALENTEJO ÍNDICE 11. PRESSUPOSTO BASE PARA UMA ESTRATÉGIA DE INOVAÇÃO 25 NO ALENTEJO pág. 11.1. Um sistema regional de inovação orientado para a competitividade

Leia mais

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional

Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,

Leia mais

Executive MBA, e auniversidade de Oxford, que. conquista um terceiro lugar em Gestão, um

Executive MBA, e auniversidade de Oxford, que. conquista um terceiro lugar em Gestão, um posição em Economia e MBA e em terceiro nos mestrados de Empreendedorismo e Gestão. A Universidade de Stanford também aparece muito bem cotada, com dois primeiros lugares, em Gestão e em Recursos Humanos,

Leia mais

Como delegar eficazmente?

Como delegar eficazmente? www.pwc.pt/academy Como delegar eficazmente? How to improve your skills? 21 e 22 de maio de 2013 Academia da PwC Delegar é um conceito aparentemente claro, mas que na prática, nem todos aplicam. A base

Leia mais

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS

PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS PLANO DE PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA NO CONSUMO (PPEC) REVISÃO DAS REGRAS Intervenção do Senhor Presidente da CIP Confederação da Indústria Portuguesa, Eng.º Francisco van Zeller, na Audição Pública (CCB, 04/04/2008)

Leia mais

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os

www.pwcacademy.pt Academia da PwC A formação profissional assume particular relevância no sucesso das empresas, a todos os www.pwcacademy.pt Das obrigações legais, às melhores p ráticas de gestão e oportunidades no seu financiamento Seminári o prático Lisboa, 29 de Junho Academia da PwC A formação profissional assume particular

Leia mais

Empreender para Crescer

Empreender para Crescer Empreender para Crescer R. Miguel Coelho Chief EntusiastPersonalBrands Caros Pais e Encarregados de Educação, este ano lectivo, por iniciativa da Assoc. Pais do Colégio, vai iniciar-se em Novembro uma

Leia mais

Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo

Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo Enercoutim investe 18 milhões na plataforma de demonstração de energia solar em Martim Longo Por Elisabete Rodrigues 17 de Maio de 2013 09:05 Comentar A plataforma de demonstração de energia solar que

Leia mais

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC

Training Manager. Certificação PwC. 7, 14 e 21 de março. www.pwc.pt/academy. Academia da PwC www.pwc.pt/academy Training Manager Certificação PwC 7, 14 e 21 de março Academia da PwC As empresas líderes analisam quais as competências necessárias para o desempenho dos seus colaboradores, implementam

Leia mais

90,5% dos perfis de TI disponível para mobilidade profissional

90,5% dos perfis de TI disponível para mobilidade profissional Michael Page lança Barómetro de TI 90,5% dos perfis de TI disponível para mobilidade profissional Lisboa, 21 de Julho de 2015 A Michael Page, empresa líder em recrutamento de quadros médios e superiores,

Leia mais

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A.

FrontWave Engenharia e Consultadoria, S.A. 01. APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 2 01. Apresentação da empresa é uma empresa criada em 2001 como spin-off do Instituto Superior Técnico (IST). Desenvolve tecnologias e metodologias de inovação para rentabilizar

Leia mais

O papel de Portugal no mundo é mais importante do que imagina

O papel de Portugal no mundo é mais importante do que imagina Informação 8 de Fevereiro de 2011 Campanha institucional do grupo Portucel Soporcel arranca hoje O papel de Portugal no mundo é mais importante do que imagina Arranca hoje a nova campanha institucional

Leia mais

Dinâmicas de exportação e de internacionalização

Dinâmicas de exportação e de internacionalização Dinâmicas de exportação e de internacionalização das PME Contribuição da DPIF/ Como fazemos? 1. Posicionamento e actuação da DPIF A DPIF tem como Missão: Facilitar o acesso a financiamento pelas PME e

Leia mais

Cursos de Doutoramento

Cursos de Doutoramento PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam

Leia mais

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES

SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação

Leia mais

Com o apoio. Formação Avançada. Key Account Management

Com o apoio. Formação Avançada. Key Account Management Com o apoio Formação Avançada Testemunhos A EAB é um exemplo extraordinário de uma aliança estratégica entre as empresas e o ensino superior. João Rebelo Cotta Presidente da Associação Empresarial da Região

Leia mais

Call centres, regiões e ensino superior

Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Call centres, regiões e ensino superior Frank Peck Center for Regional Economic Development University of Central Lancashire (UK) A UCLAN (Universidade de Central

Leia mais

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto

Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos

Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Criatividade e Inovação Organizacional: A liderança de equipas na resolução de problemas complexos Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade

Leia mais

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos

Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Discurso de Sua Excelência o Governador do Banco de Cabo Verde, no acto de abertura do XIII Encontro de Recursos Humanos dos Bancos Centrais dos Países de Língua Portuguesa 24 e 25 de Março de 2011 1 Senhor

Leia mais

Especialização em Gestão de Negócios

Especialização em Gestão de Negócios Especialização em Gestão de Negócios e Projetos Rio de Janeiro Presença nacional, reconhecimento mundial. Conheça a Fundação Dom Cabral Uma das melhores escolas de negócios do mundo, pelo ranking de educação

Leia mais

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO

Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Sessão de Abertura Muito Bom dia, Senhores Secretários de Estado Senhor Presidente da FCT Senhoras e Senhores 1 - INTRODUÇÃO Gostaria de começar por agradecer o amável convite que a FCT me dirigiu para

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4

Leia mais

Na teoria e na vida, FDC

Na teoria e na vida, FDC C T E C E N T R O D E T E C N O L O G I A E M P R E S A R I A L C T E C o o p e r a ç ã o e n t r e e m p r e s a s d e g r a n d e p o r t e Na teoria e na vida, FDC AF - 05-006 - CTE02 R.indd 2 7/10/07

Leia mais

Sistemas de Suporte à Decisão

Sistemas de Suporte à Decisão Pós-graduação Sistemas de Suporte à Decisão 1ª edição 2008/2009 Departamento de Inovação, Ciência e Tecnologia Pós-graduação em Sistemas de Suporte à Decisão Mensagem da Directora do DICT O DICT está certo

Leia mais

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada.

As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. Anexo A Estrutura de intervenção As ações de formação ação no âmbito do presente Aviso têm, obrigatoriamente, de ser desenvolvidas com a estrutura a seguir indicada. 1. Plano de ação para o período 2016

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL INTERNACIONAL E DIPLOMACIA ECONÓMICA

PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL INTERNACIONAL E DIPLOMACIA ECONÓMICA PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO EMPRESARIAL INTERNACIONAL E DIPLOMACIA ECONÓMICA Gestão Empresarial Internacional e Diplomacia Económica International Management and Economic Diplomacy 2 O aumento das exportações

Leia mais

curso ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DE RISCO DE NEGÓCIO inter RISCO WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT

curso ANÁLISE ECONÓMICA E FINANCEIRA DE RISCO DE NEGÓCIO inter RISCO WWW.INTERNACIONAL.COMPANHIAPROPRIA.PT 風 險 Introdução / Apresentação do Curso: Segundo Damodaran (2002), risco, para a maior parte de nós, refere-se à possibilidade de, nos jogos de sorte e azar da vida, podermos ter um resultado de que não

Leia mais

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Lisboa, 10 janeiro 2014 António Rendas Reitor da Universidade Nova de Lisboa Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Queria começar

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

CONCEITO DE ESTRATEGIA

CONCEITO DE ESTRATEGIA CONCEITO DE ESTRATEGIA O termo estratégia deriva do grego stratos (exército) e agein (conduzir). O strategos era o que conduzia o exercito, isto é, o general, o comandante-chefe, o responsável pela defesa

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO

RELATÓRIO FINAL DO EVENTO RELATÓRIO FINAL DO EVENTO Outubro 2010 1. INTRODUÇÃO Uma vez terminado o evento Start Me Up Alto Minho, apresentam-se de seguida um conjunto de elementos que, em jeito de conclusão, se revelam oportunos

Leia mais

O SE S C E R C E R T E A T R A I R AD A O D O NA N A GE G R E A R Ç A Ã Ç O Ã O GO G O O G O L G E

O SE S C E R C E R T E A T R A I R AD A O D O NA N A GE G R E A R Ç A Ã Ç O Ã O GO G O O G O L G E ASP Associação de Secretárias Profissionais Portuguesas O SECRETARIADO NA GERAÇÃO GOOGLE O factor humano como mais valia diferenciadora na era da inovação Sandra Dias Faria Novembro de 2008 Que país tão

Leia mais

w w w. y e l l o w s c i r e. p t

w w w. y e l l o w s c i r e. p t consultoria e soluções informáticas w w w. y e l l o w s c i r e. p t A YellowScire iniciou a sua atividade em Janeiro de 2003, é uma empresa de consultoria de gestão e de desenvolvimento em tecnologias

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO F O R M A Ç Ã O A V A N Ç A D A CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO FORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA MEMBROS DA ORDEM DOS ENGENHEIROS ENQUADRAMENTO O CEGE/ISEG é um centro de investigação e projectos do ISEG Instituto

Leia mais

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (2010-2015) ENED Plano de Acção 02 Estratégia Nacional de

Leia mais

Banca, Seguros e Mercados Financeiros

Banca, Seguros e Mercados Financeiros Associação Centro de Incubação de Empresas de Base Tecnológica Vasco da Gama Sines Tecnopolo Pós-Graduação Banca, Seguros e Mercados Financeiros Edital 2ª Edição 2011 1 Enquadramento A Escola Superior

Leia mais

EXECUTIVE MASTER OF FASHION BUSINESS (Pós-graduação)

EXECUTIVE MASTER OF FASHION BUSINESS (Pós-graduação) EXECUTIVE MASTER OF FASHION BUSINESS (Pós-graduação) Rua Castilho 90 2ºesq 1250-071 Lisboa, Portugal Rua José Gomes Ferreira nº219 - Aviz 4150-442 Porto, Portugal info@beill.pt / www.beill.pt Sobre A Beill

Leia mais

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas

Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas Dinamizar o Empreendedorismo e promover a Criação de Empresas À semelhança do que acontece nas sociedades contemporâneas mais avançadas, a sociedade portuguesa defronta-se hoje com novos e mais intensos

Leia mais

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A

#10 PRODUZIR CONTEÚDO SUPER DICAS ATRATIVO DE PARA COMEÇAR A #10 SUPER DICAS PARA COMEÇAR A Pantone 715 C 100% Black 80% Black C: 0 M: 55 Y: 95 K: 0 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100 C: 0 M: 0 Y: 0 K: 80 PRODUZIR CONTEÚDO ATRATIVO DE Confira estas super dicas para você produzir

Leia mais

Escola de Lisboa. Relatório de Actividades 2012/13 Elaborado por Direcção e aprovado por Administração e Conselho Cientifico

Escola de Lisboa. Relatório de Actividades 2012/13 Elaborado por Direcção e aprovado por Administração e Conselho Cientifico Escola de Lisboa Relatório de Actividades 2012/13 Elaborado por Direcção e aprovado por Administração e Conselho Cientifico Índice 1. Cumprimento do plano estratégico e anual 2. Realização dos Objectivos

Leia mais

Liderança Positiva. Força que Impacta o Desempenho das Pessoas

Liderança Positiva. Força que Impacta o Desempenho das Pessoas Liderança Positiva Força que Impacta o Desempenho das Pessoas Uma parceria É com muita satisfação que a Nova School of Business and Economics e a SOCIESC apresentam o Programa Liderança Positiva Força

Leia mais

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:

EngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração: EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade

Leia mais

Entrevista com i2s. Luís Paupério. Presidente. www.i2s.pt. (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA

Entrevista com i2s. Luís Paupério. Presidente. www.i2s.pt. (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA Entrevista com i2s Luís Paupério Presidente www.i2s.pt (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram

Leia mais

27% das empresas prevê aumento dos postos de trabalho

27% das empresas prevê aumento dos postos de trabalho Análise da Michael Page sobre Recursos Humanos 27% das empresas prevê aumento dos postos de trabalho Manter a motivação das equipas é o principal desafio das empresas portuguesas, sendo apontado por 42%

Leia mais

Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital

Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital Negociação e Gestão de Carreira Ray Human Capital Março de 2011 Programa de Apresentação 1 2 3 4 Planear Etapas na Carreira Importância da Formação e Networking Tabelas e Valores Salariais Estratégias

Leia mais

Boletim Benchmarking Internacional. Inteligência de Mercado

Boletim Benchmarking Internacional. Inteligência de Mercado Boletim Benchmarking Internacional Inteligência de Mercado Dezembro de 2012 Apresentação Visando contribuir para os objetivos estratégicos do SEBRAE, são apresentadas neste boletim informações relacionadas

Leia mais

Caracterização dos cursos de licenciatura

Caracterização dos cursos de licenciatura Caracterização dos cursos de licenciatura 1. Identificação do ciclo de estudos em funcionamento Os cursos de 1º ciclo actualmente em funcionamento de cuja reorganização resultam os novos cursos submetidos

Leia mais

HR Strategic Delivery Model HR as a strategic partner

HR Strategic Delivery Model HR as a strategic partner www.pwc.pt/academy HR Strategic Delivery Model HR as a strategic partner Lisboa, 21 e 22 de março de 2013 Academia da PwC Um curso onde irá conhecer os desafios da função de RH e como se posicionar como

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. Empowering People O Poder das Pessoas

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL. Empowering People O Poder das Pessoas APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Empowering People O Poder das Pessoas O mundo está nas mãos daqueles que têm a coragem de sonhar e correr o risco de viver os seus sonhos... Paulo Coelho 2 QUEM SOMOS As atuais

Leia mais

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T

B U S I N E S S I M P R O V E M E N T BUSINESS IMPROVEMENT A I N D E V E QUEM É A Indeve é uma empresa especializada em Business Improvement, composta por consultores com uma vasta experiência e com um grande conhecimento do mundo empresarial

Leia mais

nossa vida mundo mais vasto

nossa vida mundo mais vasto Mudar o Mundo Mudar o Mundo O mundo começa aqui, na nossa vida, na nossa experiência de vida. Propomos descobrir um mundo mais vasto, Propomos mudar o mundo com um projecto que criou outros projectos,

Leia mais

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho

Pesquisa Semesp. A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho Pesquisa Semesp A Força do Ensino Superior no Mercado de Trabalho 2008 Ensino superior é um forte alavancador da carreira profissional A terceira Pesquisa Semesp sobre a formação acadêmica dos profissionais

Leia mais

Apuramento do resultado fiscal em SNC

Apuramento do resultado fiscal em SNC www.pwcacademy.pt Apuramento do resultado fiscal em SNC Lisboa, 23 e 29 de Novembro Academia da PwC Lisboa, 7ª edição Esta formação reúne conteúdos para a atribuição de créditos, nos termos previstos no

Leia mais

a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração

a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração a Universidade PROGRAMA DE Abril GESTÃO 2012 PARA EMPREENDEDORES DE ELEVADO POTENCIAL 2º edição Uma colaboração 1 Agenda O que é a Universidade BES? Programa de Gestão para Empreendedores de Elevado Potencial

Leia mais

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/15/00099 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Instituto Politécnico De Setúbal

Leia mais