Bragantia ISSN: Instituto Agronômico de Campinas Brasil
|
|
- Ana Luiza Olivares de Carvalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Brgnti ISSN: Instituto Agronômico de Cmpins Brsil Chvrri, Gerldo; Bergmschi, Homero; Cury d Silv, Leonrdo; Pesso dos Sntos, Henrique; Mndelli, Frncisco; Crivellro Guerr, Celito; Flores, Crlos Alerto; Tonietto, Jorge Relções hídrics, rendimento e compostos fenólicos de uvs Cernet Suvignon em três tipos de solo Brgnti, vol. 70, núm. 3, 2011, pp Instituto Agronômico de Cmpins Cmpins, Brsil Disponível em: Como citr este rtigo Número completo Mis rtigos Home d revist no Redlyc Sistem de Informção Científic Rede de Revists Científics d Améric Ltin, Crie, Espnh e Portugl Projeto cdêmico sem fins lucrtivos desenvolvido no âmito d inicitiv Acesso Aerto
2 Relções hídrics, rendimento e compostos fenólicos de uvs Cernet Suvignon em três tipos de solo Gerldo Chvrri ( 1 *); Homero Bergmschi ( 2 ); Leonrdo Cury d Silv ( 2 ); Henrique Pesso dos Sntos ( 3 ); Frncisco Mndelli ( 3 ); Celito Crivellro Guerr ( 3 ); Crlos Alerto Flores ( 4 ); Jorge Tonietto ( 3 ) ( 1 ) Universidde de Psso Fundo, Cmpus I, Cix Postl 611, Psso Fundo (RS). ( 2 ) Universidde Federl do Rio Grnde do Sul, Deprtmento de Horticultur e Silvicultur, Avenid Bento Gonçlves, 7712, Porto Alegre (RS). ( 3 ) Emrp Uv e Vinho, Ru Livrmento, 515, Bento Gonçlves (RS). ( 4 ) Emrp Clim Temperdo, BR 392, km 78, Cix Postl 403, Pelots (RS). (*) Autor correspondente: gerldochvrri@upf.r Receido: 19/mi./2010; Aceito: 29/jul./2010. Resumo No presente trlho, foi vlid influênci de três tipos de solo (Argissolo Bruno-cizentdo, Plnossolo Háplico e Neossolo Regolítico) sore spectos quntittivos e qulittivos d produção de uvs destinds à vinificção. O experimento foi executdo no ciclo 2008/2009, em vinhedo d cultivr Cernet Suvignon (Vitis vinifer L.), no município de Bento Gonçlves, (RS). Avliou-se disponiilidde hídric em se grvimétric o longo do período de mturção ds uvs, o potencil d águ n folh, prâmetros de crescimento vegettivo, componentes do rendimento e os compostos fenólicos no momento d colheit. Argissolos Bruno-cizentdos propicirm mior crescimento vegettivo, soretudo em mss de rmos, comprimento de entrenós e áre folir, ssim como, cchos com mior número de gs. Plnossolos Háplicos com mior disponiilidde hídric proporcionrm mior produtividde ds videirs. Neossolos Regolíticos levrm à menor disponiilidde hídric, o que reflete em redução do potencil d águ n folh. Nests condições de restrição hídric, s videirs tiverm menor crescimento e rendimento, como tmém, miores teores de tninos e índice de polifenóis totis. Em gerl, o Neossolo Regolítico pode ser considerdo mis promissor pr otenção de vinhos finos de qulidde. Plvrs-chve: potencil d águ n folh, produtividde, qulidde enológic, identidde enológic. Áres Básics Artigo Wter reltions, yield nd phenolic compounds of grpevines cv. Cernet Suvignon in three soil types Astrct Wter conditions, influenced lso y the soil type, determine the vegettive growth nd plnt development nd hve importnt effects on wine qulity. In the present study, the influence of three soil types (Gryish Brown Argisol, Hplic Plnosol nd Regolitic Neosol) on quntittive nd qulittive trits of grpe production nd vinifiction. The experiment ws performed in the 2008/2009 seson in vineyrd of Cernet Suvignon cultivr (Vitis vinifer L.), in Bento Gonçlves, Brzil. The soil wter vilility (grvimetric sis) t ripening, lef wter potentil, plnt growth, yield components nd phenolic compounds were evluted. As compred to the Regolitic Neosol, the Gryish Brown Argisol cused higher vegettive growth, minly in rnch mss, length of internodes nd lef re, s well s promoted clusters with more erries. Hplic Plnosols provided the highest wter vilility, cusing high grpe yield. There ws lower wter vilility in Regolitic Neosols, which led to decreses in lef wter potentil. In this stressful condition the grpevines hd reduced the vegettive growth nd yield nd incresed the tnnin content nd index of totl phenolic compounds. In generl, Regolitic Neosols could e considered the most promising soil for producing wines of high qulity. Key words: lef wter potentil, productivity, enologicl qulity, enologicl identity.
3 G. Chvrri et l. 1. INTRODUÇÃO Dentro do contexto de desenvolvimento de um região vitícol, o clim e o solo são elementos de fundmentl importânci n qulidde d uv, principlmente n qulidde enológic. Atum sore o crescimento e produção de videirs trvés de seus principis elementos: rdição solr, tempertur, umidde, precipitções pluviis, textur, nutrição, entre outros (Mullins et l., 1992). As crcterístics d uv e do vinho resultm d interção de diversos ftores nturis, iológicos, gronômicos e enológicos. Atrvés de vriáveis gronômics, como rquitetur d plnt, o mnejo do solo e fitossnitário, e vriáveis enológics, tis como o tipo de vinificção, pode-se primorr qulidde do vinho de um região (Wmple et l., 2005). Pr Bodin e Morlt (2006), plicção dos conceitos de indicção de procedênci e denominção de origem requerem profundmento ds crcterístics climátics e pedológics, onde águ represent grnde importânci no sistem solo-plnt-tmosfer. A condição hídric d videir é um importnte ftor pr definição d qulidde enológic, e moderdos déficits hídricos estão ssocidos ltos teores de tnino e ntocinins em uvs tints (Vn Leeuwen e Seguin, 1994). Dest form, regiões com menores precipitções pluviis ou déficits hídricos controldos têm possiilidde de umentr concentrção de compostos desejáveis, diminuindo o teor de águ ns gs. A utilizção do potencil d águ n folh, que pode ser medido com um câmr de pressão, tem permitido estelecer referenciis de qulidde enológic em outros píses de renome vitícol, como Frnç e os Estdos Unidos (Ojed et l., 2005; Wmple et l., 2005). Contudo, no Brsil, trlhos com este nível de detlhmento ind não form relizdos. Nesses píses, este método tem sido progressivmente dotdo pels vinícols como um ferrment confiável pr determinção ds prátics de mnejo, distints em suáres do vinhedo ou entre vinhedos, proporcionndo incrementos de qulidde (Ojed et l., 2005). O detlhmento de ptmres limites de potenciis d águ n folh tem sido usdo como estrtégi de mnejo d irrigção, visndo gerr vinhos de melhor qulidde em determindos tipos de solo, e tem sido importnte como ferrment n escolh d relção mis promissor entre eventos d dinâmic do estresse hídrico e sor/rom do vinho (Sntos e Kye, 2009). A hipótese estelecid no presente trlho foi que o tipo de solo interfere n qulidde enológic, pois modific condição hídric d plnt. Dest form, o trlho teve por ojetivo vlir s relções hídrics, o crescimento e os spectos qulittivos e quntittivos do rendimento de videirs Cernet Suvignon em três diferentes condições de solo (Argissolo Bruno-cizentdo, Plnossolo Háplico e Neossolo Regolítico) em um vinhedo d indicção de procedênci (IP) Vle dos Vinhedos, no Rio Grnde do Sul, uscndo indicr solos mis ptos à produção de vinhos de qulidde. 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido em vinhedo d Vinícol Miolo ( S W, 644 m ltitude), no município de Bento Gonçlves (RS), indicção de procedênci (IP) Vle dos Vinhedos. O delinemento experimentl utilizdo foi em locos csulizdos tendo como trtmentos três tipos de solos (Argissolo Brunocizentdo, Plnossolo Háplico e Neossolo Regolítico) e considerndo cd plnt um repetição, perfzendo 10 repetições por trtmento. O vinhedo, com sete nos de idde, er composto pel cultivr Cernet Suvignon sore port-enxerto Pulsen 1.103, conduzido em sistem espldeir com espçmento de 2,5 m entre linhs e 1,3 m entre plnts. Por hver três condições distints de solo, o vinhedo foi divido de cordo com clssificção pedológic (Argissolo Bruno-cizentdo, Plnossolo Háplico e Neossolo Regolítico). Destc-se tmém que os trtos culturis e o mnejo d vegetção no vinhedo form relizdos ns mesms dts e com mesm intensidde nos três locis com os distintos solos. A prtir do início d mturção ds gs (mudnç d cor, em jneiro) té colheit, seguindo escl fenológic de Lorenz et l. (1995), form relizds colets semnis de mostrs de solo (proximdmente 400 g) ns três clsses de solo, em diferentes profundiddes de cordo com nálise pedológic prévi dos perfis (Tel 1). O solo coletdo foi condiciondo em lts e veddo com fit desiv. As lts contendo solo form pesds e, pós ficrem 72 hors em estuf à tempertur de 100 ºC, form pesds novmente. A prtir ds diferençs entre mss úmid e sec foi determind umidde do solo em se grvimétric. Tel 1. Umidde em se grvimétric de três tipos de solos (Argissolo, Plnossolo e Neossolo) em vinhedo de cv. Cernet Suvignon, em diferentes profundiddes dos perfis. Bento Gonçlves (RS), 2009 Argissolo Plnossolo Neossolo Prof. (cm) Médi (%) 14,41 17,38 15,62 17,27 20,29 19,20 10,08 11,83 14,77 DP (%) 1,84 1,18 1,99 3,14 2,24 1,55 5,66 2,89 3,78 DP Desvio-pdrão.
4 Relções hídrics e qulidde de uvs Cernet Suvignon Form relizds cinco medições, o longo do di, do potencil d águ n folh (MP), em 10 folhs oposts os cchos, coletds letorimente em cd tipo de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo), trvés de um câmr de pressão (Sholnder et l., 1965), em 3/2/2009, 10/2/2009 e 17/2/2009. Ests medições form relizds às 4 h (ntes do mnhecer), 8 h, 10 h, 12 h e 14 h. Pr crcterizr o crescimento de rmos do no foi relizd um colet, no estádio fenológico 81 (qundo 70% dos cchos estvm no estádio de mudnç de cor escl fenológic de Lorenz et l., 1995), em 10 rmos por áre, de form letori (um rmo por plnt), em plnts que não form sumetids às vlições de rendimento. A porção medin de cd rmo foi cortd (com qutro gems e três entrenós) e sumetid à pesgem e vlição do diâmetro e comprimento de entrenós, com pquímetro digitl (mrc Digimess). No período de mudnç de cor ds gs (qundo miori dos cchos estv no estádio de mudnç de cor, 81 escl de Lorenz et l., 1995), form coletds letorimente 200 folhs ns três condições de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo), s quis form individulmente pesds, e mensurdo o comprimento ds dus nervurs secundáris do limo folir. A prtir d som do comprimento dests nervurs e d áre folir totl de cd folh, utilizndo-se um medidor de áre folir (mrc Licor; modelo Li ), form justds s equções de regressão entre som do comprimento ds nervurs e áre folir. Em 10 plnts de cd tipo de solo foi contto o número totl de folhs e form selecionds letorimente 50 folhs pr medição d som do comprimento ds nervurs. A prtir de um vlor médio de comprimento de nervur ds 50 folhs e do número totl de folhs estimou-se áre folir de cd plnt. N sfr 2009 (6/3/09), em delinemento completmente csulizdo, form selecionds letorimente e identificds 10 plnts em cd áre (Argissolo, Plnossolo e Neossolo). Tod produção ds 10 plnts de cd áre foi colhid e levd pr o lortório, onde form determinds vriáveis e componentes do rendimento: produção por plnt, produção por hectre, número de cchos por plnt, cchos por metro qudrdo, mss e comprimento de ccho, mss de engço, número de gs por ccho e diâmetro trnsversl de gs. Em tods ests vlições, foi utilizd lnç digitl (mrc Deltrnge; modelo Mettler PC 4400) e pquímetro digitl (mrc Digimess). Form coletds 200 gs letorimente em cd tipo de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo) no di d colheit (6/3/09). As uvs form encminhds imeditmente o lortório, onde form seprds mnulmente s películs e s sementes, otendo-se um lote de películs e outro de sementes, sendo s polps descrtds. Cd lote foi pesdo e s sementes form contds e pesds. Pel diferenç de mss entre películ e semente foi estelecid relção entre películ e polp. Após, form otids soluções ds películs e ds sementes e nlisds por cromtogrfi líquid de lt performnce (CLAE), de cordo com método descrito por Guerr (1997). Os ddos otidos de crescimento vegettivo, componentes do rendimento e compostos fenólicos form sumetidos à nálise esttístic de vriânci ANOVA, e s médis comprds pelo teste de Tukey, 5% de proilidde de erro. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO N crterizção d disponiilidde hídric dos solos vlidos foi oservdo que o Plnossolo possui miores percentuis de umidde em se grvimétric, com médis de 17%, 20% e 19%, pr s profundiddes de 0-20, e cm, respectivmente (Tel 1). Este solo se locliz em um áre mis ix do vinhedo que, pels crcterístics físics do solo, justific os miores percentuis de umidde em se grvimétric. Já o Argissolo se posicion em um condição intermediári, e tingiu percentuis médios de 14%, 17% e 16%, ns profundiddes de 0-24, e cm respectivmente. O solo com menor umidde em se grvimétric foi o Neossolo, com percentuis médios de 10%, 12% e 15%, ns profundiddes de 0-20, e 40-60, respectivmente (Tel 1). Os ddos de umidde (Tel 1) evidencirm diferençs ns crcterístics físics dos três solos vlidos, em prticulr os miores teores de rei ns primeirs cmds do neosolo, que se crcteriz como frnco rgilo-renoso. Dest mneir, seus percentuis de umidde nos primeiros horizontes form inferiores o Argissolo e o Plnossolo (Tel 1). Se-se que o decréscimo n disponiilidde de águ no solo ocsion qued no potencil d águ n folh, diminuindo turgidez celulr e condutânci estomátic (Shlhevet, 1993; Ojed et l., 2005) e tmém reduzindo trnspirção (Chvrri et l., 2008). Ns plnts cultivds em Argissolo e Plnossolo ocorrerm potenciis d águ n folh significtivmente superiores àquels no Neossolo, em diversos horários dos três dis vlidos, no período d mturção ds uvs (Figur 1). N vlição feit em 3/2/2009, os potenciis d águ n folh só form significtivmente miores no Argissolo e no Plnossolo que no Neossolo às 14 h, considerdo de menor potencil (mis negtivo) em função de ser o horário de mior demnd evportiv o longo do di (Figur 1). Em 10/2/2009 form oservds diferençs significtivs nos horários de 8 h, 12 h e 14 h (Figur 1). Todvi, não form oservds diferençs significtivs entre os potencis do Argissolo e do Plnossolo, indicndo que, mesmo hvendo vrição entre s crcterístics destes solos, ests precem não interferir no porte hídrico às plnts o ponto de influencir o potencil d águ n folh.
5 G. Chvrri et l. Potencil d águ n folh (MP) Potencil d águ n folh (MP) Potencil d águ n folh (MP) 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0-1,2-1,4-1,6-1,8-2,0 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0-1,2-1,4-1,6-1,8-2,0 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0-1,2-1,4-1,6-1,8-2,0 04:00 08:00 10:00 12:00 14:00 Argissolo Plnossolo Neossolo Argissolo Plnossolo Neossolo Argissolo Plnossolo Neossolo Horário (h) Figur 1. Potencil d águ n folh, em videirs cv. Cernet Suvignon cultivds em três tipos de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo) n Indicção de Procedênci (IP) Vle dos Vinhedos, em três dis [() 3/2/2009, () 10/2/2009 e (c) 17/2/2009] no período de mturção. Bento Gonçlves (RS), Letrs distints no mesmo horário diferem entre si o nível de proilidde de 5% de erro, pelo teste de Tukey. Deve-se destcr que, soretudo ns vlições relizds em 10 e 17/2/2009, ns videirs loclizds no Neossolo os potenciis form significtivmente mis negtivos, crcterizndo menor porte de águ pr s plnts nests condições de solo (Figur 1,c). Em 3/2/2009 s plnts prticmente não difererirm qunto o potencil de águ n folh, excetundo-se últim vlição relizd às 14 h (Figur 1). Neste horário, no Neossolo, houve diferenç significtiv com vlores inferiores de potencil d águ n folh comprtivmente ( ) ( ) (c) Tempertur ( C) 35,0 30,0 IM C ,0 200 P IB 20, ,0 10,0 5,0 0, go/08 set/08 out/08 Mínim Meses Máxim nov/08 dez/08 jn/09 fev/09 mr/09 Chuv Figur 2. Tempertur máxim, mínim e precipitção pluvil ocorrid do período d pod té colheit no Município de Bento Gonçlves loclidde Vle dos Vinhedos. Bento Gonçlves, P pod; IB início de rotção; IM início de mturção e C colheit. o Argissolo e Plnossolo. Já em 10 e 17/2/2009 form oservds diferençs significtivs em mis horários o longo dos dis vlidos, sempre com potenciis inferiores no Neossolo (Figurs 1 e 2c). Em ms s vlições do potencil de se, medido ntes do mnhecer, não houve diferenç significtiv entre plnts dos três tipos de solos vlidos (Figurs 1, 2,c). Este potencil é considerdo o ponto de equilírio entre o solo e plnt (Mullins et l., 1992). Os potenciis dos três solos dequdos pr o crescimento e desenvolvimento d videir, segundo Ojed et l. (2002). Contudo, pr o incremento d qulidde enológic, o potencil de se deveri se situr n fix de -0,2-0,6 MP, no período de mturção (Ojed et l., 2002) e ele ficou cim de -0,2 MP em todos os csos vlidos (Figur 1). Tl consttção sore usênci de restrição hídric pr incremento d qulidde enológic, n Serr Gúch, foi oservd tmém por Chvrri et l. (2008), trvés do potencil d águ n folh medido n cultivr Moscto Gillo. O conhecimento dos níveis de potencil d águ n folh é fundmentl pr usc d qulidde enológic, um vez que o lnço hídrico d videir tem influênci diret sore composição d g, principlmente no teor de çúcr, n cidez (ácido málico e trtárico) e nos compostos fenólicos (tninos, ntocinins, flvonóides, etc.) (Choné et l., 2001; Kennedy et l., 2000; Ojed et l., 2005). As videirs cultivds no Argissolo possuem rmos mis pesdos e com diâmetro superior às cultivds em Plnossolo e Neossolo, tmém s folhs são de mior comprimento de nervurs e mior áre folir por plnt (Tel 2). De cordo com estes resultdos, pode-se inferir que, comprndo os três solos estuddos, s condições propicids pelo Argissolo são mis fvoráveis o crescimento vegettivo d videir. Precipitção (mm)
6 Relções hídrics e qulidde de uvs Cernet Suvignon De form gerl, s videirs do Neossolo têm crescimento vegettivo inferior, comprtivmente os demis solos (Tel 2). Este comportmento pode ser triuído à menor disponiilidde de águ nesse solo. Se-se que o diâmetro do tronco é um indicdor ds condições de vigor ds plnts. E n vlição deste prâmetro não form oservds diferençs entre s videirs cultivds nos três tipos de solo. Os rmos ds videirs do Neossolo possuem vlores de mss, diâmetro e comprimento de entrenós significtivmente inferiores comprtivmente o Argissolo e plnossolo (Tel 2). Ests mesms diferençs ocorrerm no enfolhmento, tnto pelo menor comprimento ds nervurs ds folhs como pel menor áre folir (Tel 2). Estes prâmetros de crescimento do dossel vegettivo enftizm o efeito d restrição hídric sore o crescimento ds plnts no Neossolo. A produção por plnt e por áre ds videirs cultivds no Plnossolo mior que no Argissolo e no Neossolo (Tel 3). A mior produtividde do Plnossolo pode estr ssocid à mior disponiilidde hídric pr s plnts e, consequentemente, melhores condições pr o gnho em produtividde. O mior conteúdo de águ ns gs tmém propiciou cchos mis pesdos. Nos cchos oriundos de videirs do Neossolo houve menor mss e comprimento, comprtivmente os demis solos estuddos (Tel 4). Est redução está ssocid somente o menor número de gs, pois mss individul de gs foi similr entre os dois tipos de solo (Tel 4). Estes indicdores do crescimento do ccho revelm que restrição hídric, que fetou o desenvolvimento vegettivo, tmém fetou os cchos. Emor ns gs ds videirs do Neossolo os vlores de diâmetro trnsversl tenhm sido significtivmente inferiores, não form oservds diferençs significtivs n relção entre películ e polp ds gs (Tel 4). Este prâmetro está ssocido à qulidde enológic d uv, pois qunto mior for est relção mior será o conteúdo de elementos que imprimem qulidde o vinho, como por exemplo, os compostos fenólicos (Silv et l., 2008). As ntocinins n películ ds gs não tiverm vrição em função do tipo de solo estuddo (Tel 5). Segundo Freemn e Kliewer (1983), o estresse hídrico poder cusr incremento de té 44% no teor de ntocinins ns gs. Alguns trlhos destcm que o incremento de ntocinins por restrição hídric ocorre pel Tel 2. Prâmetros do crescimento vegettivo de videirs cv. Cernet Suvignon, em vinhedo cultivdo em três tipos de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo) n Indicção de Procedênci (IP) Vle dos Vinhedos, n colheit. Bento Gonçlves (RS), 2009 Tipos de solos Tronco Rmos Folhs Diâmetro Mss de rmos Diâmetro Comprimento de entrenós Comprimento de nervurs Áre folir mm g mm cm cm cm 2 Argissolo 34,02 37,09 10,18 10,56 10,47 158,15 Plnossolo 33,61 30,54 8,96 10,72 9,74 139,37 Neossolo 31,24 18,26c 7,59c 8,84 9,65 123,79 Letrs distints n colun representm diferenç significtiv o nível de 5% de proilidde de erro, pelo teste de Tukey. Tel 3. Componentes do rendimento de videirs, cv. Cernet Suvignon, em vinhedo cultivdo em três tipos de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo) n Indicção de Procedênci (IP) Vle dos Vinhedos, n colheit. Bento Gonçlves (RS), 2009 Tipos de solo Produção por plnt Produção por hectre Cchos por plnt Cchos por m 2 Rmos por m 2 kg t un. un. un. Argissolo 3,44 10,5 15,9 4,89 12,6 Plnossolo 4,86 14,97 12,3 3,78 12,9 Neossolo 3,58 11,03 12,5 3,85 17 Letrs distints n colun representm diferenç significtiv o nível de 5% de proilidde de erro, pelo teste de Tukey. Tel 4. Crcterístics de cchos de videirs, cv. Cernet Suvignon, em vinhedo cultivdo em três tipos de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo) n Indicção de Procedênci (IP) Vle dos Vinhedos, n colheit. Bento Gonçlves (RS), 2009 Tipo de solo Mss Número de gs Mss de g Comprimento de cchos Mss do ráquis Relção películ/polp Diâmetro de g g un. g cm g mm Argissolo 251,50 161,70 1,46 15,05 10,98 0,52 14,50 Plnossolo 242,35 139,70 1,65 14,50 10,66 0,49 14,29 Neossolo 129,67 78,50c 1,57 11,69 5,57 0,45 13,66 Letrs distints n colun representm diferenç significtiv o nível de 5% de proilidde de erro, pelo teste de Tukey.
7 G. Chvrri et l. Tel 5. Compostos fenólicos n películ e n semente de uvs Cernet Suvignon, em vinhedo cultivdo em três tipos de solo (Argissolo, Plnossolo e Neossolo) n Indicção de Procedênci (IP) Vle dos Vinhedos, n colheit. Bento Gonçlves (RS), 2009 Tipo de solo Compostos fenólicos Películ Sementes Películ e sementes Antocinins Tninos Tninos mg L -1 g L -1 Argissolo 618,34 0,81 1,60c 15,17c Plnossolo 593,7 1,39 5,76 30,57 Neossolo 611,48 1,60 8,94 37,37 Letrs distints n colun representm diferenç significtiv de 5% de proilidde de erro, pelo teste de Tukey. * IPT Índice de polifenóis totis. IPT * redução no tmnho d g, umentndo proporção de películ (Kennedy et l., 2002; Ojed et l., 2005). Neste contexto, esperv-se que restrição hídric, promovid pelo Neossolo, pudesse cusr incremento ns ntocinins, como cusou n redução do tmnho d g. Porém, possivelmente est restrição não tenh sido suficiente pr cusr tis efeitos, pois no período estuddo ocorrerm diversos eventos de chuv o longo d mturção (Figur 2). Por outro ldo, nos tninos form oservds diferençs significtivs, destcndo-se miores teores de tnino ns uvs produzids no Neossolo, soretudo ns sementes (Tel 5), cujs plnts form sumetids à mior restrição hídric. Este é um dos ftores de mior relevânci pr otenção de uvs com elevdo potencil enológico (Ojed et l., 2005). Os compostos derivdos do metolismo secundário são mis enéficos à qulidde enológic e responsáveis por crcterístics peculires do vinho, imprimindo identidde do produto finl com região n qul foi elordo. Dentre estes compostos, destcm-se os fenólicos, que são crcterizdos por possuirem um nel romático com um ou mis sustituintes hidroxíli cos, incluindo seus grupos funcionis (Shhidi e Nczk, 1995). Dentre s fruts, uv é um ds miores fontes destes compostos. Nest espécie os principis compostos fenólicos presentes são os flvonóides (ntocinins e flvnóis), os estilenos (resver trol), os ácidos fenólicos (derivdos dos ácidos cinâmicos e enzóicos) e um lrg vriedde de tninos (Frncis, 2000). O índice de polifenóis totis (IPT) extrídos d películ e sementes teve tmém incremento significtivo ns uvs provenientes do Neossolo (Tel 5), corroorndo com o pdrão oservdo nos tninos. Todvi, segundo Hernández (2004), o IPT oservdo nos vinhos do Argissolo não seri cpz de produzir vinhos de excelênci, somente no Plnossolo, e, soretudo, no Neossolo, que tingiu vlores significtivmente superiores (Tel 5), pois, segundo este utor, vinhos com vlores de IPT menores de 30 são de qulidde inferior. As forms mis eficientes de umento do IPT, trvés d iossíntese, estão ssocids à snidde ds uvs e o déficit hídrico. Segundo Silv et l. (2008), um dos sistems de defes ds plnts contr gentes fitoptógenos é síntese de sustâncis fungistátics, incluindo polifenóis. Compostos fenólicos com tividde ntimicroin são os tninos e o ácido tânico (Beucht, 2001), e o umento n incidênci de doençs pode cusr miores concentrções de tninos e, consequentemente, de IPT. Contudo, no presente trlho não houve diferençs n incidênci de doençs fúngics nos cchos, pois form efetivmente controlds. Dest mneir, estes incrementos em tninos e IPT (Tel 5) podem ser triuídos à restrição hídric, que ocorreu com mior intensidde no Neossolo. 4. CONCLUSÃO Dentre os solos estuddos, o Neossolo Regolítico é o mis promissor pr otenção de vinhos finos de qulidde n Indicção de Procedênci Vle dos Vinhedos. Argissolos Bruno-Acizentdos propicim mior crescimento vegettivo de videirs, soretudo em mss de rmos, comprimento de entrenós e áre folir. Os cchos ds videirs cultivds neste solo tmém possuem mior número de gs. Plnossolos Háplicos têm mior disponiilidde hídric, fvorecendo mior produtividde ds videirs em relção os demis solos. Neossolos Regolíticos possuem menor disponiilidde hídric, que reflete n redução do potencil d águ n folh. Com restrição hídric oservm-se ns videirs menor crescimento e rendimento, e miores teores de tninos e índice de polifenóis totis. REFERÊNCIAS BEUCHAT, L.R. Control of foodorne pthogens nd spoilge microorgnisms y nturlly occurring ntimicroils. In: WILSON, C.L.; DROBY, S. (Ed.). Microil food contmintion. Boc Rton: CRC Press, p BODIN, F.; MORLAT, R. Chrcteriztion of viticulturl terroirs using simple field model sed on soil depth I. Vlidtion of the wter supply regime, phenology nd vine vigour, in the njou vineyrd (Frnce). Plnt nd Soil, v.281, p.37-54, 2006.
8 Relções hídrics e qulidde de uvs Cernet Suvignon CHAVARRIA, G.; SANTOS, H.P.; FELIPPETO, J.; MARODIN, G.A.B.; BERGAMASCHI, H.; CARDOSO, L.S.; FIALHO, F.B. Relções hídrics e trocs gsoss em vinhedo so coertur plástic. Revist Brsileir de Fruticultur, v.30, p , CHONÉ, X.; LEEUWEN, C.; DUBOURDIEU, D.; GAUDILLÈRE, J.P. Stem wter potentil is sensitive indictor of grpevine wter sttus. Annls of Botny, v.87, p , FRANCIS, F.J. Anthocynins nd etlins: composi tion nd pplictions. Cerel Foods World, v.45, p , FREEMAN, B.M.; KLIEWER, W.M. Effect of Irrigtion, Crop Level nd Potssium Fertiliztion on Crignne Vines. II: Grpe nd wine qulity. Americn Journl of Enology nd Viticulture, v.34, p , GUERRA, C. C. Recherches sur les interctions nthocynesflvnols: ppliction à l interpréttion chimique de l couleur des vins rouges Doutordo (Sciences Biologiques et Medicles) - Université Victor Seglen Bordeux II, Bordeux, HERNÁNDEZ, M.R. Medid del color de l uv y del vino y los polifenoles por espectrofotometrí. In: Curso de Viticultur pr Aficiondos en 20 lecciones. Hro: L Rioj, KENNEDY, J.A.; MATTHEWS, M.A.; WATERHOUSE, A.L. Effect of Mturity nd Vine Wter Sttus on Grpe Skin nd Wine Flvonoids. Americn Journl of Enology nd Viticulture, v.53, p , KENNEDY, J.A.; TROUP, G.J; PILBROW, J.R.; HUTTON, D.R.; HEWITT, D.; HUNTER, C.R; RISTIC, R.; ILAND, P.G.; JONES, G.P. Development of seed polyphenols in erries from Vitis vinifer L. cv. Shirz. Austrlin Journl of Grpe nd Wine Reserch, v.6, p , LORENZ, D.H.; EICHORN, K.W.; BLEHOLDER, H.; KLOSE, R.; MEIER, U.; WEBER, E. Phenologicl growth stges of grpevine (Vitis vinifer L.): Codes nd descriptions ccording to the extended BBCH scle. Austrlin Journl of Grpe nd Wine Reserch, v.1, p , MULLINS M.G.; BOUQUET A.; WILLIAMS L.E. Biology of the grpevine. New York: Cmridge University, p. OJEDA, H.; ANDARY, C.; KRAEVA, E.; CARBONNEAU, A.; DELOIRE, A. Influence of pre nd postverison wter deficit on synthesis nd concentrtion of skin phenolic compounds during erry growth of Vitis vinifer L., cv. Shirz. Americn Journl of Enology nd Viticulture, v.53, p , OJEDA, H.; CARILLO, N.; DEIS, L.; TISSEYRE, B.; HEYWANG, M.; CARBONNEAU, A. Viticulture de précision et étt hydrique. II: Comportement quntittif et qulittif de zones intrprcellires définies à prtir de l crtogrphie des potentiels hydriques. In : Journées GESCO, 24., 2005, Geisenheim, Allemgne. Annles... Geisenheim, p SANTOS, A.O.; KAYE, O. Composição quli-quntittiv d produção de Syrh cultivd so estresse hídrico trnsiente. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.13, p , SCHOLANDER, P.F.; HAMMEL, H.T.; BRADSTREET, E.D.; HEMMINGSEN, E.A. Sp pressure in vsculr plnts. Science, v.148, p , SHAHIDI, F.; NACZK, M. Food Phenolics: sources, chemistry, effects nd pplictions. Lncster: Tech nomic, 1995, 331p. SHALHEVET, J. Plnts under slt nd wter stress. In: FOWDEN, L.; MANSFIELD, T.; S TODDART, J. (Ed.). Plnt dpttion to environmentl stress. London: Chmpmn e Hll, p SILVA, L.C.; KRETZSCHMAR, A.A.; RUFATO, L.; BRIGHENTI, A.F.; SCHLEMPER, C. Níveis de produção em vinhedos de ltitude d cv. Mlec e seus efeitos sore os compostos fenólicos. Revist Brsileir de Fruticultur, v.30, p , VAN LEEUWEN, C.; SEGUIN, G. Incidences de l limenttion en eu de l vigne, ppréciée pr l étt hydrique du feuillge, sur le développement de l ppreil végéttif et l mturtion du risin (Vitis vinifer Vriété Cernet Frnc, Sint-Emilion 1990). Journl Interntionl des Sciences de l Vigne et du Vin, v.28, p , WAMPLE, R.L.; WILLIANS, L.; ADAMS, D. Wine grpe irrigtion mngement in the Sn Joquin Vlley of Cliforni. In: CURSO INTERNATIONAL MANEJO DE RIEGO Y SUELO EN VIDES PARA VINO Y MESA, Octoer, Sntigo de Chile, 2005, p
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas
AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel
Leia maisEFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA
EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO
Leia maisTOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *
TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep
Leia maisAnais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)
Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³
Leia maisNITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ
NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de
Leia maisCURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)
CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert
Leia maisAntónio M. Jordão. IPV Escola Superior Agrária de Viseu, Departamento das Indústrias Alimentares, Repeses,Viseu
A Mturção Fenólic impcto n qulidde dos vinhos António M. Jordão IPV Escol Superior Agrári de Viseu, Deprtmento ds Indústris Alimentres, Repeses,Viseu Emil: ntoniojordo@esv.ipv.pt 31 gosto 20151 1. Os Compostos
Leia maisMEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS
MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P
Leia maisINTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL
INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson
Leia maisComportamento de Variedades de Uvas sem Sementes Sobre Diferentes Porta-Enxertos no Vale do São Francisco
Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 1,. Comportmento de Vrieddes de Uvs sem Sementes Sore Diferentes Port-Enxertos no Vle do São Frncisco Ptríci Coelho
Leia maisPOPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO
POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho
Leia maisPRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA
PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno
Leia maisEfeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro
46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco
Leia maisAVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO
AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,
Leia maisEfeito da cobertura do solo com palhada na umidade do mesmo e nos parâmetros biométricos da cana-de-açúcar irrigada no semiárido
Efeito d cobertur do solo com plhd n umidde do mesmo e nos prâmetros biométricos d cn-de-çúcr irrigd no semiárido W.L. Simões 1, A. R. Oliveir 2, M.A de Souz 3, B. L. S. Sntos 3, J.A. Lim 3 e B. S. Tvres
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru
Leia maisDepto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;
Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio
Leia maisDefinição de áreas de dependência espacial em semivariogramas
Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos
Leia mais, Pombal-PB;
Efeito de doses de nitrto de potássio so os prâmetros fisiológicos do meloeiro irrigdo com águ slin. Wldemr P de Andrde Júnior 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Otoniel
Leia maisÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO
ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM
Leia maisEstratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil
40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisNO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e
Leia maisANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI
ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde
Leia maisAVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho
Leia maisManejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos
Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril
Leia maisA atmosfera e a radiação solar
@cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,
Leia maisAVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO
AVALIAÇÃO DE CONDUTÂNCIA ESTOMÁTICA E TEMPERATURA FOLIAR EM VARIEDADES DE MAMÃO SUBMETIDAS A DÉFICIT HÍDRICO Vni Jesus dos Sntos de Oliveir 1 ; Antonio Hélder R. Smpio 1 ; Murício Antonio Coelho Filho
Leia maisEFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster
EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice
Leia maisPERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1
PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp
Leia maisATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA
ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço
Leia maisAVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)
AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET
Leia maisEstabilidade de Vinhos do Vale do São Francisco
Estilidde de Vinhos do Vle do São Frncisco Prof. Dr. Lucin L. de Andrde Lim Arrud Petrolin outuro, 2017 Fonte: José Figueiredo, 2017. Em ndmento Concluído Fonte: TONIETTO, J.; ZANUS,M. (2007) www.cnpuv.emrp.r/pulic/rtigos
Leia maisANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO. Apresentação: Pôster
ANÁLISE QUALITATIVA DE ALFACE CRESPA FERTIGADA COM SOLUÇÃO NUTRITIVA SALINA SUPLEMENTADA COM POTÁSSIO Apresentção: Pôster Iselly Cristin d Silv Mrques 1 ; Rfelle d Silv Freits 2 ; Sndy Thomz dos Sntos
Leia maisAVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA
25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor
Leia maisOBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA
OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA
196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,
Leia maisASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA
ASPECTOS FISIOLÓGICOS E PRODUÇÃO DE GIRASSOL CULTIVADO SOB TÉCNICAS DE CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA F. C. Alvino 1 ; J. A. C. Wnderley 2 ; P. D. Fernndes 3 ; M. E. B. Brito 4 ; C. F. Brreto 1 ; D. T. Leite
Leia mais000, Pombal - PB,;
Efeito do nitrto de cálcio so os prâmetros fisiológicos no meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; Joyce Emnuele de Medeiros 1 ; Elisdinne Freires Ferreir
Leia maisNoções Básicas de Medidas e Algarismos Significativos
Noções Básics de Medids e Algrismos Significtivos Profs. Drs. Adilton Crneiro & Theo Pvn Deprtmento de Físic Fculdde de Filosofi, Ciêncis e Letrs de Rieirão Preto-USP O Sistem Interncionl de Uniddes (SI)
Leia maisDAYNARA APARECIDA RODRIGUES GONÇALVES ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE VIDEIRAS SOB O MANEJO DA DUPLA-PODA NO SUL DE MINAS GERAIS
DAYNARA APARECIDA RODRIGUES GONÇALVES ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE VIDEIRAS SOB O MANEJO DA DUPLA-PODA NO SUL DE MINAS GERAIS LAVRAS-MG 2015 DAYNARA APARECIDA RODRIGUES GONÇALVES ASPECTOS FISIOLÓGICOS DE VIDEIRAS
Leia maisBIOMETRIC RESPONSE OF SUGAR CANE UNDER DIFFERENT IRRIGATION SYSTEMS IN THE SUB MIDDLE VALLEY OF SAN FRANCISCO
BRASIL & BAHIA (2013) RESPOSTA BIOMÉTRICA DA CANA DE AÇÚCAR SOB DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO NO VALE DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO M. Clgro¹; W. L. Simões 2 ; J. A. de Lim 3 ; M. A. de Souz 3 ; M. J. M.
Leia maisESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição
ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo
Leia maisCOMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)
COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores
Leia maisEFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)
25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir
Leia maisEFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO DO ESTRESSE SALINO NO MELOEIRO 1
Universidde Federl Rurl do Semiárido Pró-Reitori de Pesquis e Pós-Grdução http://periodicos.ufers.edu.r/index.php/sistem ISSN 1-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) EFEITO DO NITRATO DE CÁLCIO NA REDUÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção
Leia maisTextura do Endosperma e Maturidade Alteram Parâmetros Físicos de Grãos de Milho
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 30 de Agosto de 2012 Textur do Endosperm e Mturidde Alterm Prâmetros Físicos de Grãos de Milho Bleine Conceição Bch 1, Julin Fernndes 1, Pul
Leia maisProdutividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento
Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4
Leia maisANEXO 1. NOTA TÉCNICA
ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN
Leia maisAPLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia
APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR
Leia maisCONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR
CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl
Leia maisVII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ
Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm
Leia maisUso de reguladores de crescimento em cultivares de uvas sem sementes
Seminário Novs Perspectivs pr o Cultivo d Uv sem Sementes... Emrp Semi-Árido, Documentos 185, 2. Uso de reguldores de crescimento em cultivres de uvs sem sementes Teresinh Cost Silveir de Aluquerque Adáli
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES
Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis
Leia maisADISH CULTIVATION CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMITTED TO WATER REPLACEMENT AND FERTIRRIGATION WITH NITROGEN SOURCES
CULTIVO DO RABANETE CV. VERMELHO GIGANTE, SUBMETIDO A REPOSIÇÕES HÍDRICAS E FERTIRRIGAÇÃO COM FONTES DE NITROGÊNIO M. M. Bernrdino 1, D. M. Alves 2, J. H. R. Dis 2, A. V. S. Bstos, L. N. S. Sntos, C. T.
Leia maisPARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
XXV CONIRD Congresso Ncionl de Irrigção e Drengem 08 13 de novemro de 2015, UFS - São Cristóvão/SE PARÂMETROS BIOMÉTRICOS DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A REGIMES DE DÉFICIT HÍDRICO NO SUBMÉDIO DO SÃO FRANCISCO
Leia maisPRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO
1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido
Leia maisQuantidade de oxigênio no sistema
EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão
Leia mais07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE
07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA
DESENVOLVIMENTO DO CAFEEIRO IRRIGADO POR GOTEJAMENTO SUBMETIDO A DIFERENTES LAMINAS DE AGUA MAGNETIZADA M. B. Crvlho 1, T. A. F. Sores 2, J. P. H. Cruz 3, P. O. H. Cruz 4, F. D. Silv 5, E. F. Frg Jr. 6
Leia maisComportamento do potencial da água na folha e da condutância estomática do milho em função da fração de água disponível no solo
Revist Brsileir de Agrometeorologi, Snt Mri, v. 10, n. 2, p. 229-235, 2002 Receido pr pulicção em 22/08/2002. Aprovdo em 13/11/2002. ISSN 0104-1347 Comportmento do potencil d águ n folh e d condutânci
Leia mais3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy
0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy
Leia maisEstudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade
Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições
Leia maisRENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR SOB DIFERENTES LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC 2016 Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 29 de gosto 1 de setembro de 2016 RENDIMENTOS AGRÍCOLAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇUCAR
Leia maisAplicação exógena de prolina na redução do estresse salino em meloeiro. Exogenous application of proline in the reduction of salt stress in melon
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável Artigo Científico http://revist.gv.com.r ISSN 1981-823 Aplicção exógen de prolin n redução do estresse slino em meloeiro Exogenous ppliction of
Leia maisPRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1
PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.
Leia maisCOMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO
COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup
Leia maisFULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO
Leia maisDESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio
Leia maisMatéria Seca de Mudas de Schinopsis brasiliensis Engl. Cultivadas em Diferentes Substratos
Mtéri Sec de Muds de Schinopsis rsiliensis Engl. Cultivds em Diferentes Sustrtos Frncivl Crdoso Felix (1) ; Fernndo dos Sntos Arújo (2) ; Muro Vsconcelos Pcheco (3) ; Riselne de Lucen Alcântr Bruno (4)
Leia maisAVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1
AVALIAÇÃO DE CULTIVARES DE TOMATEIRO SOB ESTUFA PLÁSTICA DURANTE DOIS CICLOS DE CULTIVO 1 BERNADETE RADIN 2, BRUNO B. LISBOA 3, SÍDIA WITTER 4, RONALDO MATZENAUER 5, NÍDIO A. BARNI 5, CARLOS REISSER Jr.
Leia maisSeleção preliminar de rizóbios para inoculação em leguminosas utilizadas como adubo verde
Seleção preliminr de rizóbios pr inoculção em leguminoss utilizds como dubo verde Preliminry selection of rhizobil strins for inocultion in the leguminose used s green mnure ANONIO, Leosmr. Grdundo em
Leia maisINTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO
INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA NO CERRADO: EFEITO DE 13 ANOS DE CULTIVO SOBRE A DENSIDADE E AGREGAÇÃO DO SOLO Roélio Lendro Mrchão 1, Lourivl Vilel 1, Luiz Crlos Blino 2 e Thierry Becquer 3 ( 1 Emrp Cerrdos,
Leia maisPORTARIA Nº 33, DE 30 DE ABRIL DE 2018
PORTARIA Nº, ABRIL 18 - Diário Oficil d União - Imprens N... http://www.imprensncionl.gov.br/web/guest/consult?p_p_id=1&p_p_lifecycle=0&... Págin 1 de 7 03/05/18 Publicdo em: 02/05/18 Edição: 83 Seção:
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA
AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE SEMENTES DE DIFERENTES VARIEDADES DE MAMONA Albert Kzushi Ngk 1, Angel de Emíli de Almeid Pint 2, Pedr Cstr Net 3 ; Antôni Crls Frg 3 e Afns Lpes 4. 1 UFSC, kngk@cc.ufsc.br;
Leia maisPROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffea arabica L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO
PROGRESSO DA FERRUGEM DO CAFEEIRO (Coffe ric L.) IRRIGADO E NÃO IRRIGADO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO SOUZA, D.C. 1 ; SANTOS, F. d S. 2 ; SCALCO, M.S. 3 ; SOUZA, P.E. 4 1. Eng. Agr o. UFLA, dvicsz@yhoo.com.r;
Leia maisCONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA RESUMO
CONTROLE DE OXIDAÇÃO NO ESTABELECIMENTO in vitro DE GEMAS APICAIS DE AZALEIA Binc G. SOBREIRA 1 ; Jéssic A. BATISTA 2 ; Priscil P. BOTREL 3 ; Roniel G. ÁVILA 4 ; Ann Lygi R. MACIEL 5 ; Miqui IZIDORO 6
Leia maisUNIDADE II 1. INTRODUÇÃO
Instlções Elétrics Interns UNIDADE II RESISTÊNCIA E RESISTIVIDADE DO TERRENO 1. INTRODUÇÃO Pr grntir o bom funcionmento do terrmento é necessário ssegurr um corret união ds prtes metálics d instlção, um
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental
Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,
Leia mais4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO
4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções
Leia maisScientia Agraria ISSN: Universidade Federal do Paraná Brasil
Scienti Agrri ISSN: 1519-1125 scigr@ufpr.r Universidde Federl do Prná Brsil REGHIN, Mrie Ymmoto; Fernndes OTTO, Rosn; VINNE, Jhony vn der TAMANHO DA CÉLULA DE DIFERENTES BANDEJAS NA PRODUÇÃO DE MUDAS E
Leia maisDescongelamento do Sêmen Bovino
% ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:
Leia maisComponentes de produção de genótipos de feijão-caupi irrigados com água salina
Revist Verde de Agroecologi e Desenvolvimento Sustentável http://www.gv.com.r/revist/index.php/rvads ARTIGO CIENTÍFICO DOI: http://dx.doi.org/1.18378/rvds.v1i4.362 Componentes de produção de genótipos
Leia maisCONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA
11ª Jornd de Pós-Grdução e Pesquis - ISSN 1982-2960 CONSTITUIÇÃO QUÍMICA E EXPORTAÇÃO DE NUTRIENTES DA AMOREIRA-PRETA Ivn dos Sntos Pereir 1 ; Crlos Augusto Posser Silveir 2 ; Lucino Picolotto 1 ; Felipe
Leia maisCrescimento vegetativo e potencial produtivo de fisális
Crescimento vegettivo e potencil produtivo de fisális Vegettive growth nd productive potentil of cpe gooseerry Jnín Muniz 1*, Thigo Mrchi 2, Milton Césr Coldeell 3, Leo Rufto 3 e Aike Anneliese Kretzschmr
Leia maisLINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)
LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisCRISTIANI CAMPOS MARTINS BUSATO PRODUÇÃO E QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA FERTIRRIGADA COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COLATINA, ES
CRISTIANI CAMPOS MARTINS BUSATO PRODUÇÃO E QUALIDADE DA UVA NIÁGARA ROSADA FERTIRRIGADA COM DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO EM COLATINA, ES Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis
Leia maisPraticidade que atrapalha
Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo
Leia maisUSO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB DIFERENTES NÍVEIS DE IRRIGAÇÃO
Congresso Técnico Científico d Engenhri e d Agronomi CONTECC Rfin Plce Hotel & Convention Center- Foz do Iguçu - PR 9 de gosto 1 de setemro de USO EFICIENTE DE ÁGUA EM VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB
Leia maisCOBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO
1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO
Leia mais