A UTILIZAÇÃO DA ENZIMA ELASTASE 1 NO DIAGNÓSTICO DA PANCREATITE CRÔNICA EXÓCRINA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A UTILIZAÇÃO DA ENZIMA ELASTASE 1 NO DIAGNÓSTICO DA PANCREATITE CRÔNICA EXÓCRINA."

Transcrição

1 A UTILIZAÇÃO DA ENZIMA ELASTASE 1 NO DIAGNÓSTICO DA PANCREATITE CRÔNICA EXÓCRINA. Claudia G. B. de Oliveira *, Fernando L. A. Fonseca**, Aleksandra V. L. Sant Ana***, Roseli Corazzini**** e Ethel Z. Chehter***** Resumo A resenha discute a possibilidade de utilizar ELISA para a determinação de Elastase 1 como um novo método diagnóstico para pancreatite crônica exócrina. Tanto o diagnóstico clínico quanto os exames de imagem atualmente usados para essa patologia são desafios ao clínico. Um novo método que contemple os pacientes portadores de pancreatite crônica e que possua parâmetros de sensibilidade e especificidade preestabelecidos será de grande interesse no manuseio clínico dessa grave patologia. Palavras-chave: Doenças - Pancreatite crônica. Enzimas - Elastase-1. Ensaios laboratoriais - ELISA. Abstract This summary discusses the possibility to use ELISA-method for evaluating ELASTASE 1 like as new diagnostic method to chronic pancreatite. Actually, so clinical diagnostic as image exams are chalenges to clinical approach. A new method that has preestabilshed sensibility and specificity parameters will be a great interest for clinical approaching of these serious illness. Keywords: Diseases - Chronic pancreatitis. Enzymes - Elastase-1. Laboratory tests - ELISA. * Mestrando em Ciências da Saúde da FMABC, Biologista do Lab. de An. Clínicas da FMABC. **Dr. em Hematologia pela FMUSP, Chefe do Lab. de An. Clínicas da FMABC, Prof. de Hematologia do Curso de Ciências Farmacêuticas da FMABC. ***Me. em Hematologia pela FMUSP, Bioquímica do Lab. de An. Clínicas da FMABC. ****Me. em Patologia Geral pela FMVZ-USP, Profa. do Curso de Ciências Biológicas do CUFSA, Autora Coleção Biologia-Projeto Escola Cidadania, Editora do Brasil. *****Profa. Dra. Adjunta da Disciplina de Gastroenterologia da FMABC.

2 O pâncreas, localizado paralelamente e abaixo do estômago, é uma grande glândula composta, com uma estrutura interna semelhante à das glândulas salivares. As enzimas digestivas são secretadas pelos ácinos pancreáticos, e grande volume de solução de bicarbonato de sódio é secretado pelos pequenos dúctulos e pelos ductos maiores que se originam dos ácinos. O produto combinado flui, então, ao longo de um extenso ducto pancreático, que geralmente se une ao ducto hepático imediatamente antes de desaguar no duodeno através da papila de Vater, que é circundada pelo esfíncter de Oddi. O suco pancreático é secretado mais abundantemente em resposta á presença de quimo nas porções superiores do intestino delgado, e as características do suco pancreático são determinadas, em parte, pelos tipos de alimentos existentes no quimo. (GUYTON, 1998). Pancreatite é um processo definido como uma condição inflamatória da porção exócrina do pâncreas resultante da lesão das células acinosas. Dependendo da sua severidade e duração, a pancreatite apresenta variações na forma clínica. Essa variação de doença autolimitada consiste em inflamação aguda do estroma com pouca ou nenhuma necrose das células acinosas. A mais severa e às vezes fatal; pancreatite aguda hemorrágica; ocorre com necrose das células acinosas. Uma forma debilitante da pancreatite crônica é caracterizada por recorrentes dores abdominais severas e progressivas fibroses, levando a uma insuficiência pancreática. (RUBIN, 1997). A Pancreatite Crônica é resultante de recorrentes ataques de pancreatite aguda, a qual ocasiona a progressiva destruição das células acinares, seguida por cicatrização ou fibrose, resultando dessa forma na perda das funções endócrinas e exócrinas. (RUBIN, 1997). Assim como na pancreatite aguda, a pancreatite crônica á associada ao alcoolismo e, menos comumente, com doenças do trato biliar, hipercalcemia ou hiperlipidemia. Aproximadamente, metade dos casos dessa patologia são encontrados em pacientes que não apresentam nenhum desses fatores. A cura é caracterizada pela remoção do tecido necrosado por macrófagos, seguido por proliferação de capilares e fibroblastos e finalmente deposição do colágeno. Em casos avançados, grandes áreas do pâncreas

3 são substituídas por áreas com fibrose e os tecidos exócrino e endócrino atrofiam. O tipo mais comum de pancreatite crônica é a calcificação pancreática crônica, pela qual está extremamente associado ao alcoolismo. Esse processo de cronificação em estágios tardio da pancreatite pode acarretar em outros distúrbios como o Diabetes Mellitus e ainda na insuficiência pancreática acompanhada de esteatorréia e má absorção. (RUBIN, 1997). O diagnóstico clínico da pancreatite crônica é baseado em anamnese, exame físico, radiológico, sonográficos, endoscópicos e achados laboratoriais. O diagnóstico exato é estabelecido após cinco anos de acompanhamento depois do primeiro episódio de sintomas clínicos típicos. (MORGENROTH et al., 1991). Entretanto, o diagnóstico laboratorial muitas vezes é feito de maneira tardia pelo motivo de não haver marcador para as pancreatites. Atualmente, estuda-se a enzima elastase pancreática 1 que parece alterar-se precocemente na pancreatite exócrina. Elastase pancreática 1 é uma enzima proteolítica produzida exclusivamente pelo pâncreas. Essa enzima é estável quando passa pelo intestino e ainda possui elevadas concentrações nas fezes se compararmos com a concentração do suco duodenal. A determinação dessa enzima está relacionada com pancreatite crônica, fibrose cística (mucovicidose), câncer de pâncreas, Diabetes Mellitus tipo I (insulinodependente), Síndrome de S. Diamond e outras patologias relacionadas à Insuficiência Pancreática. (GARCIA-BUENO et al., 2002). O acesso à função exócrina do pâncreas através da análise de uma amostra fecal atrai muita atenção. Ensaios determinando a atividade da quimiotripsina e da isoamilase pancreática fecal, além da lipase fecal imunoreativa foram desenvolvidos. O principal problema com esses ensaios é o considerável atraso entre a coleta de dados dos sistemas de saúde e dos pacientes com função pancreática comprometida, refletindo em um déficit na sensibilidade (KATSCHINSKI et al., 1997). Recentemente foi criado um teste para a determinação da enzima pancreática Elastase-1 nas fezes. Este ensaio imunoenzimático emprega dois anticorpos monoclonais específicos para os diferentes epítopos da elastase-1 humana que tem duas importantes vantagens: a elastase-1 é altamente estável ao longo do trato

4 digestório resistindo a considerável degradação proteolítica deste meio e a reação imunoenzimática determina especificamente a elastase-1 humana, assim promovendo uma avaliação da função pancreática. (KATSCHINSKI et al., 1997). Em estudos recentes a determinação da elastase fecal superou o quimiotripsina fecal e o teste de pancreolauril. (KATSCHINSKI et al., 1997). O método ELISA é muito viável para análise da elastase-1. A concentração normal de elastase-1 no suco pancreático está em concentrações de 170 a 360 ug/ml e nas fezes, o valor de referência em pacientes livres de doença pancreática, mostra valores acima de 200 ug de Elastase1/g de fezes. O kit ELASTASE-1 ELISA do fabricante BIOSERV Analytics and Medical Devices Ltd. Alemanha, considera como referência, as seguintes concentrações de Elastase 1: abaixo de 100 ug/g de fezes, insuficiência pancreática exócrina severa; entre ug/g de fezes, insuficiência pancreática moderada; e acima de 200 ug/g de fezes, função pancreática exócrina normal. Estes valores serão repadronizados para a população local, levando-se em consideração que as referências citadas foram padronizadas para adultos e crianças alemãs. É importante ressaltar que para ser um teste diagnóstico ideal, a avaliação para elastase 1 por ELISA deve preencher os seguintes critérios: simplicidade de manuseio, baixo custo, elevada validade. Além desses critérios, necessita-se validar a metodologia através de parâmetros que avaliam a precisão, exatidão, recuperação, sensibilidade, especificidade e reprodutibilidade e tal metodologia deve contemplar não apenas os casos de insuficiência pancreática crônica mas também os casos leves e moderados da patologia. (KATSCHINSKI et al., 1997). REFERÊNCIAS GARCIA-BUENO, Carlos A. et al. Quantification of fecal elastase-1 using either polyclonal or monoclonal antibodies. Gastroenterology, Philadelphia, v. 122, n. 4, p. A- 510, Mar

5 GHYTON, Arthur C.; HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p KATSCHINSKI, Martin et al. Duodenal secretion and fecal excretion of pancreatic elastase-1 in healthy humans and patients with chronic pancreatitis. Pancreas, New York, v. 15, n. 2, p , Aug MORGENROTH, K.; KOZUSCHEK, W. Pancreatitis. Berlin: Walter de Gruyter & Co, p RUBIN, Emanuel; FARBER, John L.; SCARPELLI, Dante G. (Ed.). Pathology. 3. ed. Philadelphia: Lippincott-Raven, p

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011

PÂNCREAS ENDÓCRINO. Felipe Santos Passos 2011 PÂNCREAS ENDÓCRINO Felipe Santos Passos 2011 LOCALIZAÇÃO Região epigástrica e hipocondríaca esquerda Nível de L1 L3 Transversalmente na parede posterior do abdome LOCALIZAÇÃO Retroperitoneal Relações Anatômicas:

Leia mais

DIGESTÓRIO PARA ESTUDANTES DE SAÚDE

DIGESTÓRIO PARA ESTUDANTES DE SAÚDE stмa DIGESTÓRIO PARA ESTUDANTES DE SAÚDE mussejereissati@hotmail.com www.mussejereissati.com @mussejereissati O Sistema Digestório: É constituído pelo tubo digestivo e órgãos anexos. O tubo digestivo tem

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Doenças comuns no intestino: - Úlcera Duodenal: semelhante à gástrica; Sintomas: Dor epigástrica que alivia com os alimentos

Leia mais

Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea

Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus. Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea Sistema Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares Fígado Pâncrea A maioria dos mamíferos mastiga o alimento

Leia mais

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e:

SUS A causa mais comum de estenose benigna do colédoco e: USP - 2001 89 - Paciente de 48 anos, assintomática, procurou seu ginecologista para realizar exame anual preventivo. Realizou ultra-som de abdome que revelou vesícula biliar de dimensão e morfologia normais

Leia mais

Microscópico- resíduos alimentares não

Microscópico- resíduos alimentares não AVALIAÇÃO LABORATORIAL DO SISTEMA DIGESTÓRIO Procedimentos diagnósticos Pesquisa de sangue / Exame coproparasitológico, coprocultura Hematologia e bioquímica Exame radiográfico/ Ultrassonografia Endoscopia

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA

SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO MÓDULO 7 FISIOLOGIA SISTEMA DIGESTÓRIO O sistema digestório, responsável pela quebra dos alimentos e absorção dos nutrientes, é composto pelo tubo digestório e pelas glândulas anexas.

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM

SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM SISTEMA DIGESTÓRIO 3ª SÉRIE BIOLOGIA PROF. GRANGEIRO 1º BIM QUESTÃO 1 O gráfico abaixo se refere à atividade de uma enzima proteolítica que atua no trato digestório: A enzima em questão é a: a) Tripsina,

Leia mais

SISTEMA DIGESTIVO. Vera Campos. Disciplina: Anatomia e Fisiologia. Programa Nacional de Formação em Radioterapia

SISTEMA DIGESTIVO. Vera Campos. Disciplina: Anatomia e Fisiologia. Programa Nacional de Formação em Radioterapia Disciplina: Anatomia e Fisiologia SISTEMA DIGESTIVO Vera Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Sistema Digestivo O sistema digestivo é formado pelo tubo digestivo: Cavidade oral, Esôfago,

Leia mais

PANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram

PANCREAS A eliminação do suco pancreático é regulada, principalmente, pelo sistema nervoso. Quando uma pessoa alimenta-se, vários fatores geram PANCREAS O pâncreas, uma importante glândula do corpo humano, é responsável pela produção de hormônios e enzimas digestivas. Por apresentar essa dupla função, essa estrutura pode ser considerada um órgão

Leia mais

Giardíase Giardia lamblia

Giardíase Giardia lamblia UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Campus Itaqui Curso de Nutrição Parasitologia Giardíase Giardia lamblia Mestrando : Félix Munieweg felix_muniewe@hotmail.com Classificação taxonômica G. lamblia G. intestinalis

Leia mais

INTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS

INTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS INTESTINO DELGADO SECREÇÕES ENTÉRICAS E PANCREÁTICAS PÂNCREAS Glândula mista PÂNCREAS PÂNCREAS ENDÓCRINA Glândula mista EXÓCRINA PÂNCREAS ENDÓCRINA (Ilhotas de Langerhans) Glândula mista EXÓCRINA PÂNCREAS

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM

Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro MAIO/2019 Definição:

Leia mais

Enzimas no Laboratório Clínico

Enzimas no Laboratório Clínico Prof. Helder Braz Maia Enzimas no Laboratório Clínico 21 de Março de 2012 Introdução São catalisadores proteicos; Geralmente, a concentração no soro é baixa; Concentração aumentada em: Lesão celular; Aumento

Leia mais

CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL

CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 CRITÉRIOS DE GRAVIDADE DE PANCREATITE AGUDA DE RANSON: CORRELAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL José Guilherme da Silva Amorim 1 ; Reinaldo Kosudi 2 ; Ivan Murad

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira

SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA DIGESTÓRIO Prof a Cristiane Oliveira SISTEMA DIGESTÓRIO QUAIS SUAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS? Conjunto de órgãos que realizam a ingestão dos alimentos, sua digestão e a absorção dos produtos resultantes;

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017

SISTEMA DIGESTÓRIO. 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017 SISTEMA DIGESTÓRIO 8º ano/ 2º TRIMESTRE Prof Graziela Costa 2017 Tubo Digestório Boca -Faringe - Esôfago - Estômago - Intestino Delgado - Intestino Grosso Reto - Ânus Glândulas Anexas: Glândulas Salivares

Leia mais

DISCIPLINA: RCG FISIOLOGIA II MÓDULO: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

DISCIPLINA: RCG FISIOLOGIA II MÓDULO: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DISCIPLINA: RCG 0216 - FISIOLOGIA II MÓDULO: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Docentes Responsáveis Prof. Dr.

Leia mais

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA

PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA 1 PEDIDO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA JUSTIFICATIVA PARA SOLICITAÇÃO DE CREDENCIAMENTO DO SEGUNDO ANO NA ÁREA DE ATUAÇÃO GASTROENTEROLOGIA PEDIÁTRICA

Leia mais

1 Discente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Apucarana FAP. 2 Docente da Faculdade de Apucarana FAP.

1 Discente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Apucarana FAP. 2 Docente da Faculdade de Apucarana FAP. Função Hepática e pancreática SOUZA, S. L. 1 ; CARVALHO, L. C. 1 ; OLIVEIRA, A. S. R. 1 ; SOUZA, F. S. 1 ; MIKALOUSKI, U. 2 Resumo O fígado é o segundo maior órgão do corpo humano, em que tem a função

Leia mais

:: ORGÃOS ASSOCIADOS AO TUBO DIGESTÓRIO ::

:: ORGÃOS ASSOCIADOS AO TUBO DIGESTÓRIO :: :: ORGÃOS ASSOCIADOS AO TUBO DIGESTÓRIO :: :: Glândulas Salivares :: SALIVA: fluídos com funções digestivas proteínas - amilase salivar e lipase salivar; lubrificante muco e água; protetora lisozima, lactoferrina,

Leia mais

Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e

Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.

Leia mais

FISIOLOGIA HUMANA. Funções SISTEMA DIGESTÓRIO

FISIOLOGIA HUMANA. Funções SISTEMA DIGESTÓRIO FISIOLOGIA HUMANA SISTEMA DIGESTÓRIO Funções Fornecer/repor água, eletrólitos/sais minerais, nutrientes/substratos energéticos, vitaminas, para o corpo. 1 Aspectos morfofuncionais Sistema digestório: Trato

Leia mais

CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO

CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 PLANO DE ENSINO CURSO: ENFERMAGEM NOITE - BH SEMESTRE: 2 ANO: 2012 C/H: 60 DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA SAUDE DO ADULTO I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: Estudar o estado de doença do indivíduo em sua fase adulta. Intervir adequadamente

Leia mais

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade

DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA DIGESTÓRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade ? Para a manutenção da vida dos animais, pois obtêm nutrientes essenciais para os processos corpóreos a partir

Leia mais

8 GLÂNDULAS ANEXAS DO SISTEMA DIGESTIVO

8 GLÂNDULAS ANEXAS DO SISTEMA DIGESTIVO 8 GLÂNDULAS ANEXAS DO SISTEMA DIGESTIVO Objectivo 1. Identificar as glândulas salivares parótida, submandibular e a sublingual, com base na sua estrutura histológica e no tipo de secreção que produzem.

Leia mais

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal

Complicações na Doença Inflamatória Intestinal 1 Complicações na Doença Inflamatória Intestinal Esta é uma iniciativa do GEDIIB de favorecer o acesso dos Médicos especialistas em DII a uma forma lúdica de informar seus pacientes sobre aspectos decisivos

Leia mais

DIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES

DIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA DIGESTÃO & ABSORÇÃO DE NUTRIENTES Profa. Dra. Fernanda B. Lima MACRONUTRIENTES ORGÂNICOS Carboidratos Proteínas

Leia mais

ANATOMIA DAS VIAS BILIARES

ANATOMIA DAS VIAS BILIARES ANATOMIA DAS VIAS BILIARES Departamento de Anatomia da UFPR Professor Adjunto de Anatomia Dr. Eduardo José B. Ramos ramosejb@hotmail.com Serviço de Cirurgia Hepatobiliopancreática SISTEMA BILIAR Estômago

Leia mais

Complicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016

Complicações da pancreatite crônica cursando com dor abdominal manejo endoscópico - agosto 2016 Relatamos o caso de uma paciente feminina de 56 anos, com história de alcoolismo e tabagismo de longa data, cursando com dor abdominal por 12 meses, até ser internada na enfermaria de Gastroenterologia

Leia mais

PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011

PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011 SIMPÓSIO DA ACADEMIA NACIONAL DE MEDICINA PANCREATITES PANCREATITE CRÔNICA TERAPÊUTICA Rio de Janeiro Junho 2011 Júlio Chebli Faculdade de Medicina Hospital Universitário Universidade Federal de Juiz de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO UNIRIO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE NUTRIÇÃO PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: Bacharelado em Nutrição DEPARTAMENTO: Nutrição Aplicada

Leia mais

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia

Aulas Multimídias Santa Cecília. Profª Ana Gardênia Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Ana Gardênia SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Definição Nutrição Alimentos Anatomia Fisiologia www.infopedia.pt/$sistema-digestivo,2 Digestão É o conjunto de transformações

Leia mais

Órgãos Associados ao Trato Digestório Disciplina Citologia e Histologia II. Docente: Sheila C. Ribeiro Outubro/2016

Órgãos Associados ao Trato Digestório Disciplina Citologia e Histologia II. Docente: Sheila C. Ribeiro Outubro/2016 Órgãos Associados ao Trato Digestório Disciplina Citologia e Histologia II Docente: Sheila C. Ribeiro Outubro/2016 Glândulas Salivares Introdução Lubrificar/Umidificar Digestão Amilase e Lipase Lingual

Leia mais

Departamento de Ciências Biológicas

Departamento de Ciências Biológicas UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Departamento de Ciências Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto C R O N O G R A M A D E D I S C I P L I N A D A G R A D U A Ç Ã O Disciplina Estrutura e Função

Leia mais

Anatomia das vias biliares extrahepáticas

Anatomia das vias biliares extrahepáticas Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto Anatomia das vias biliares extrahepá Prof. Kassim Mohamede K. Hussain Serviço de vias biliares e pâncreas II Departamento de Cirurgia Geral Introdução O adequado

Leia mais

Fisiologia é o estudo das funções e funcionamento dos organismos vivos.

Fisiologia é o estudo das funções e funcionamento dos organismos vivos. Fisiologia Fisiologia é o estudo das funções e funcionamento dos organismos vivos. A fisiologia humana compreende os estudos sobre os principais sistemas presentes no organismo humano. Sistema Digestório

Leia mais

Sistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi

Sistema digestório. Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível:   SISTEMA DIGESTÓRIO. Msc. Bruno Aleixo Venturi Sistema digestório Curso Técnico em Saúde Bucal Aula disponível: www.portaldoaluno.bdodonto.com.br SISTEMA DIGESTÓRIO Msc. Bruno Aleixo Venturi ? A digestão começa pela boca Funções Mecânica Transporte

Leia mais

Histologia 2 - Resumo Sistema Digestório Anexos

Histologia 2 - Resumo Sistema Digestório Anexos Histologia 2 - Resumo Sistema Digestório Anexos - 2016-2 SISTEMA DIGESTÓRIO - ANEXOS FÍGADO Na face visceral: veia cava inferior e vesícula biliar VIAS BILIARES Ducto Hepático Direito se junta ao Ducto

Leia mais

CIRURGIA DO PÂNCREAS

CIRURGIA DO PÂNCREAS UNIFESP CIRURGIA DO PÂNCREAS PANCREATITE CRÔNICA Educação Continuada - 2007 Cirurgia Geral CBC-SP EJL PANCREATITE CRÔNICA Alterações pancreáticas parenquimatosas e ductais evolutivas e de caráter irreversível

Leia mais

Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos

Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos INTRODUÇÃO Os alimentos representam a fonte de matéria e energia para os seres vivos Nos organismos heterótrofos os alimentos são obtidos de forma pronta. A digestão é um conjunto de processos que visa

Leia mais

Farmacologia. Liga de Gastroenterologia / UFC

Farmacologia. Liga de Gastroenterologia / UFC Farmacologia Liga de Gastroenterologia / UFC Caso Clínico AF, 64 anos, casado, pardo, comerciante, natural de Aracati e Procedente de Fortaleza. Procurou cuidados médicos para realizar EDA e avaliar doença

Leia mais

S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O

S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O SISTEMA DIGESTÓRIO Constituído pelo trato digestório e os órgãos anexos. O trato digestório é um tubo oco, longo e sinuoso de 10 a

Leia mais

UNIP Profº Esp. Thomaz Marquez

UNIP Profº Esp. Thomaz Marquez UNIP - 2015 Profº Esp. Thomaz Marquez MASTIGAÇÃO INGESTÃO DEGLUTIÇÃO Digestão é o processo de transformar os alimentos em formas possíveis de serem absorvidas pelo organismo. O sistema digestório, que

Leia mais

Universidade Federal de Ouro Preto C R O N O G R A M A D E D I S C I P L I N A D A G R A D U A Ç Ã O

Universidade Federal de Ouro Preto C R O N O G R A M A D E D I S C I P L I N A D A G R A D U A Ç Ã O UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO Departamento de Ciências Biológicas Universidade Federal de Ouro Preto C R O N O G R A M A D E D I S C I P L I N A D A G R A D U A Ç Ã O Disciplina Estrutura e Função

Leia mais

Profª MSc Monyke Lucena

Profª MSc Monyke Lucena Profª MSc Monyke Lucena Átomos Compostos químicos Célula Tecidos Órgão Sistema Organismo Os animais apresentam diferentes tipos de tecidos, que se agrupam de acordo com sua função. É possível distinguir

Leia mais

SEGURO COLETIVO DE PESSOAS Condições Especiais da Garantia de Adiantamento por Doença em Estágio Terminal 1. OBJETIVO 12.3. É a garantia do pagamento de uma indenização ao segurado, caso seja verificado

Leia mais

EFEITO DO CONSUMO DE ETANOL SOBRE O PERFIL HISTOLÓGICO DO PÂNCREAS DE RATOS

EFEITO DO CONSUMO DE ETANOL SOBRE O PERFIL HISTOLÓGICO DO PÂNCREAS DE RATOS 1 EFEITO DO CONSUMO DE ETANOL SOBRE O PERFIL HISTOLÓGICO DO PÂNCREAS DE RATOS Elvia Silvia Rizzi 1,2 ; Michele França de Almeida 2 ; Beatriz Keiko Miysato de Souza 4 ; Iandara Schettert Silva 4 ; Rosemary

Leia mais

De acordo com a forma como estas glândulas liberam suas secreções para o corpo, podem ser classificadas em dois grandes grupos:

De acordo com a forma como estas glândulas liberam suas secreções para o corpo, podem ser classificadas em dois grandes grupos: TECIDO EPITELIAL GLANDULAR CLASSIFICAÇÃO De acordo com a forma como estas glândulas liberam suas secreções para o corpo, podem ser classificadas em dois grandes grupos: - a.glândulas exócrinas liberam

Leia mais

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE

EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS PROF. DR. CARLOS CEZAR I. S. OVALLE EXAMES LABORATORIAIS Coerências das solicitações; Associar a fisiopatologia; Correlacionar os diversos tipos de exames; A clínica é a observação

Leia mais

Bloco I - Apresentação da disciplina. Prática 2 h/a. Total 5 h/a. N o. de Créditos 4

Bloco I - Apresentação da disciplina. Prática 2 h/a. Total 5 h/a. N o. de Créditos 4 PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA GERAL Código CBI 162 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade ICEB Carga

Leia mais

PERFIL PANCREÁTICO. Pâncreas. Função Pancreática. Função Pancreática. Pancreatite aguda. Função Pancreática 22/08/2013

PERFIL PANCREÁTICO. Pâncreas. Função Pancreática. Função Pancreática. Pancreatite aguda. Função Pancreática 22/08/2013 Pâncreas PERFIL PANCREÁTICO Prof. Bruno Alberto Fabris 2013 - Pâncreas importante órgão gastrointestinal (GI) acessório. - Pâncreas exócrino: produz e secreta amilase, lipase e tripsina; - Pâncreas endócrino

Leia mais

Processos Patológicos Gerais

Processos Patológicos Gerais Processos Patológicos Gerais Lesão Celular Irreversível = Morte Celular Necrose e Apoptose, Calcificação Patológica Enfermagem/ 2o sem Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Necrose Necrose:

Leia mais

APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke. Sistema Digestório

APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos. Prof. Leonardo F. Stahnke. Sistema Digestório APP: Human Body (Male) Sistemas Humanos Prof. Leonardo F. Stahnke Sistema Digestório Desempenha a função de mastigação, insalivação e deglutição; digestão; absorção de nutrientes e água; e defecação. Compreende

Leia mais

Docentes Responsáveis: Michele Conceição Pereira e Valéria Ernestânia Chaves. Departamento Unidade curricular.

Docentes Responsáveis: Michele Conceição Pereira e Valéria Ernestânia Chaves. Departamento Unidade curricular. CURSO: Bioquímica Turno: Integral Ano: 2019 Semestre: Primeiro Docentes Responsáveis: Michele Conceição Pereira e Valéria Ernestânia Chaves INFORMAÇÕES BÁSICAS Currículo Unidade curricular Departamento

Leia mais

PLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: - CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: III Ano:

PLANO DE CURSO. CH Teórica: 60h CH Prática: - CH Total: 60h Créditos: 03 Pré-requisito(s): - Período: III Ano: PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Patologia Geral Código: SAU15 Professor: Rafaell Batista Pereira E-mail: rafaell.preira@fasete.edu.br CH Teórica:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina BIO420 Histologia Animal

Programa Analítico de Disciplina BIO420 Histologia Animal 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2

Leia mais

O sistema digestivo. É composto pelo tubo digestivo e pelas glândulas anexas. Boca. Glândulas salivares. Faringe. Fígado. Esófago.

O sistema digestivo. É composto pelo tubo digestivo e pelas glândulas anexas. Boca. Glândulas salivares. Faringe. Fígado. Esófago. Sistema digestivo O sistema digestivo É composto pelo tubo digestivo e pelas glândulas anexas. Tubo digestivo Boca Faringe Esófago Estômago Intestino delgado Glândulas anexas Glândulas salivares Fígado

Leia mais

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 2. Prof.ª Daniele Duó

BIOLOGIA. Identidade dos Seres Vivos. Sistema Endócrino Humano Parte 2. Prof.ª Daniele Duó BIOLOGIA Identidade dos Seres Vivos Parte 2 https://www.qconcursos.com Prof.ª Daniele Duó Principais órgãos que constituem o sistema endócrino são: o o o o o o o Hipófise; Hipotálamo; Tireóide; Paratireóide;

Leia mais

Imagem da Semana: Colangioressonância

Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem da Semana: Colangioressonância Imagem 01. Colangiorressonância de abdome, corte axial. Imagem 02: Colangiorressonância de abdome. Imagem 03: Colangiorressonância de abdome. Paciente do sexo feminino,

Leia mais

Biologia. Tecido Epitelial. Professor Enrico Blota.

Biologia. Tecido Epitelial. Professor Enrico Blota. Biologia Tecido Epitelial Professor Enrico Blota www.acasadoconcurseiro.com.br Biologia TECIDO EPITELIAL (OU EPITÉLIO) Apresenta funções de revestimento, absorção de substâncias e proteção de diversas

Leia mais

SESC - Cidadania Prof. Simone Camelo

SESC - Cidadania Prof. Simone Camelo SESC - Cidadania Prof. Simone Camelo O que é a digestão? Conjunto de reações químicas com a função de degradar o alimento, transformando-o em nutrientes. Enzimas - Amido Amilases Glicoses - Proteína Proteases

Leia mais

Fisiologia gastrointestinal

Fisiologia gastrointestinal Fisiologia gastrointestinal RESUMO DAS SECREÇÕES EXÓCRINAS DO TGI FASES DA SECREÇÃO DIGESTIVA fases da digestão cefálica gástrica estímulo secretório neural humoral produto secretado saliva suco gástrico

Leia mais

Lista de Exercícios 3º BIMESTRE Curso: 2 ª SÉRIE TURMA:2101 e 2102 DATA:

Lista de Exercícios 3º BIMESTRE Curso: 2 ª SÉRIE TURMA:2101 e 2102 DATA: Lista de Exercícios 3º BIMESTRE 2017 DISCIPLINA: BIOLOGIA I PROFESSOR(A):RONALDO COSTA Curso: 2 ª SÉRIE TURMA:2101 e 2102 DATA: NOME: Nº.: 1) Observe a figura. Nessa figura estão representadas glândulas

Leia mais

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho

Angiotomografia Coronária. Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho Angiotomografia Coronária Ana Paula Toniello Cardoso Hospital Nove de Julho S Aterosclerose S A aterosclerose é uma doença inflamatória crônica de origem multifatorial que ocorre em resposta à agressão

Leia mais

S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O

S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O S I T E M A D I G E S T Ó R I O P R O F. ª L E T I C I A P E D R O S O SISTEMA DIGESTÓRIO O trato digestório e os órgãos anexos constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo oco que se

Leia mais

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Hospital do Servidor Público Municipal DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE ERIKA BORGES FORTES São Paulo 2011 ERIKA BORGES FORTES DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA HEPATITE AUTO- IMUNE Trabalho

Leia mais

Metabolismo e produção de calor

Metabolismo e produção de calor Fisiologia 5 Metabolismo e produção de calor Iniciando a conversa Apenas comer não é suficiente: o alimento precisa ser transformado (metabolizado) para ser aproveitado por nosso organismo. Açúcares (carboidratos),

Leia mais

Organismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas).

Organismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas). INTRODUÇÃO Alimentos - fonte de matéria e energia Organismos autótrofos - produzem o próprio alimento (ex: bactérias, cianobactérias, algas e plantas). Organismos heterótrofos - obtém alimentos de forma

Leia mais

Enfermagem Médica. EO Karin Bienemann Coren AULA 01

Enfermagem Médica. EO Karin Bienemann Coren AULA 01 Enfermagem Médica EO Karin Bienemann Coren 162281 AULA 01 Saúde x Doença Saúde: Completo bem estar físico, mental e espiritual. Homeostasia: Equilíbrio. Doença: Perturbação da saúde. Sistema Digestório

Leia mais

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV - 1º SEGUNDO SEMESTRE

PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV - 1º SEGUNDO SEMESTRE PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV - 1º 2011- SEGUNDO SEMESTRE Dia Data Hora Professor Sala Conteúdo Módulo 08:00 A definir Mecanismos de defesa e agressão: adaptação e doença SEGUNDA

Leia mais

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica

Fisiologia do Sistema Endócrino. Pâncreas Endócrino. Anatomia Microscópica. Anatomia Microscópica Fisiologia do Sistema Endócrino Pâncreas Endócrino Prof. Dr. Leonardo Rigoldi Bonjardim Profa. Adjunto do Depto. De Fisiologia-CCBS-UFS Material disponível em: http://www.fisiologiaufs.xpg.com.br 2006

Leia mais

Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto

Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico. Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Diagnóstico de TEV Perspetiva do Laboratório: o papel dos D-Dímeros no diagnóstico Luísa Lopes dos Santos IPO-Porto Tema Impacto do diagnóstico de TEV. Probabilidade pré- teste. Diagnóstico de TEV e formação

Leia mais

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico

Reparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas

Leia mais

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL

INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos

Leia mais

Matéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Epitelial Prof. Enrico Blota

Matéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Epitelial Prof. Enrico Blota Matéria: Biologia Assunto: Tecidos Animais - Tecido Epitelial Prof. Enrico Blota Biologia Moléculas, células e tecidos - Tecidos animais Tecido epitelial Apresenta funções de revestimento, absorção de

Leia mais

Índice. Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo, Tecido Cartilaginoso, Tecido Ósseo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso.

Índice. Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo, Tecido Cartilaginoso, Tecido Ósseo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso. Histologia Índice Monitoria Lâminas Histológicas 01 : Tecido Epitelial, Tecido Conjuntivo, Tecido Cartilaginoso, Tecido Ósseo, Tecido Muscular e Tecido Nervoso. Monitoria Lâminas Histológicas 02 : Órgãos

Leia mais

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS

METABOLISMO DE CARBOIDRATOS METABOLISMO DE CARBOIDRATOS FACULDADE UNIÃO DE GOYAZES Prof. MSc. Jean Carlos Rodrigues Lima CRN 1/6002 SISTEMA DIGESTIVO DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS BOCA: - Mastigação reduz tamanho das partículas - Secreções

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS. Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS GASTROINTESTINAIS Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Trato Gastrointestinal Esôfago Estômago Intestino Intestino Grosso Delgado Reto Fonte: www.google.com.br/imagens acessado em

Leia mais

Bloco I - Apresentação da disciplina. Total 6 h/a. Prática 3 h/a. de Créditos 4. N o

Bloco I - Apresentação da disciplina. Total 6 h/a. Prática 3 h/a. de Créditos 4. N o PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Bloco I - Apresentação da disciplina Disciplina PATOLOGIA GERAL MÉDICA Código CBI 715 Departamento DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - DECBI Unidade

Leia mais

Pancreatite aguda. Introdução

Pancreatite aguda. Introdução Pancreatite aguda Introdução A pancreatite aguda é certamente um dos maiores insultos inflamatórios que um indivíduo pode sofrer. Para se ter noção da gravidade do evento, basta lembrar um pouco da fisiologia.

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como

Leia mais

Gastroenterite. Karin Aula 04

Gastroenterite. Karin Aula 04 Gastroenterite Karin Aula 04 A gastroenterite é uma infecção da mucosa do tubo digestivo do estômago e do intestino. A gastroenterite pode frequentemente provocar uma forte desidratação. É uma infecção

Leia mais

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva

Campus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Profa. Dra. Márcia Guimarães da Silva PLANO DE ENSINO I IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: Médica DISCIPLINA: Patologia ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Patologia DOCENTE RESPONSÁVEL : Profa. Dra. Márcia Guimarães

Leia mais

Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação

Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação Fisiologia: Digestão, Respiração e Circulação 1. Um laboratório analisou algumas reações ocorridas durante o processo de digestão do amido em seres humanos.

Leia mais

Sistema Digestivo. Prof a : Telma de Lima. Licenciatura em Biologia. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.

Sistema Digestivo. Prof a : Telma de Lima. Licenciatura em Biologia. Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina. "Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina." Sistema Digestivo Prof a : Telma de Lima Licenciatura em Biologia Função O Sistema Digestivo é um conjunto de vários órgãos que têm como

Leia mais

a) A digestão enzimática de carboidratos só se inicia no duodeno. b) O meio ácido do estômago inativa todas as enzimas digestivas.

a) A digestão enzimática de carboidratos só se inicia no duodeno. b) O meio ácido do estômago inativa todas as enzimas digestivas. Nome: Nº Ano: 8º Turma: Ensino Fundamental II 2ª Etapa Data: ATIVIDADE DE INTERVENÇÃO - CIÊNCIAS Profª.: Luciana Cardinali QUESTÃO 1 (MACK - adaptada) Assinale a alternativa correta a respeito do processo

Leia mais

TRATAMENTO DA COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA

TRATAMENTO DA COLANGITE ESCLEROSANTE PRIMÁRIA DA COLANGITE ESCLEROSANTE VII WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Curitiba, 29 a 30 agosto de 2014 Leila MMM Beltrão Pereira MD PhD Prof. Titular de Gastroenterologia FCM Chefe do Serviço

Leia mais

Imunologia Aplicada. Sorologia

Imunologia Aplicada. Sorologia Imunologia Aplicada Sorologia Importância da pesquisa de Anticorpos no diagnóstico individual 1. Elucidar processos patológicos 2. Diferenciar a fase da doença 3. Diagnosticar doença congênita 4. Selecionar

Leia mais

SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO. Profª.: Jucimara Rodrigues

SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO. Profª.: Jucimara Rodrigues SISTEMA DIGESTÓRIO HUMANO Profª.: Jucimara Rodrigues Consiste na quebra dos nutrientes em moléculas que são facilmente absorvíveis Etapas do Sistema Digestório - Ingestão - Digestão - Absorção - Eliminação

Leia mais

GLUTALYTIC. Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten. Informações Técnicas DESCRIÇÃO

GLUTALYTIC. Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten. Informações Técnicas DESCRIÇÃO Informações Técnicas GLUTALYTIC Reduza o Desconforto Digestivo Causado por Sensibilidade ao Glúten DESCRIÇÃO Glutalytic é exclusivamente projetado para quebrar proteínas do glúten mais rápido e mais eficientemente

Leia mais

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019

GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 GASTRORECIFE 2019 MAR HOTEL 15 A 17 DE AGOSTO DE 2019 15 DE AGOSTO - 5ª FEIRA 08h30-12h30 SESSÃO DE TEMAS LIVRES SESSÃO DE TEMAS LIVRES 12h30-14h00 14h00-16h00 TESTE SEUS CONHECIMENTOS GASTRO 14h00 14h30

Leia mais

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS

ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA

Leia mais

Sistema Gastrointestinal

Sistema Gastrointestinal Sistema Gastrointestinal PATRICIA FRIEDRICH ENF. ASSISTENCIAL DO CTI ADULTO DO HOSPITAL MOINHOS DE VENTO PÓS GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM EM TERAPIA INTENSIVA PELA UNISINOS ANATOMIA E FISIOLOGIA Algumas doenças

Leia mais

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES

COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ. CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES COLECISTITE AGUDA ANDRÉ DE MORICZ CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA PARA RESIDENTES COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES cir.pancreas@santacasasp.org.br 2008 COLECISTITE AGUDA OBJETIVOS 1- Introdução - incidência

Leia mais

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação

Leia mais

Intestino Delgado: Funções e porções: Mucosa aumento de superfície: Pregas: Vilosidades: Microvilosidades: Glândulas ou Criptas de Liberkuhn: Células absortivas: Célula caliciforme: Célula de Paneth: Células

Leia mais

Atualização em Pancreatite

Atualização em Pancreatite Atualização em Pancreatite ácino Ricardo Duarte All Care Vet / FMU vaso Esse trabalho está protegido por uma licença Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial 2.5-Brasil. ilhota lúmen Proteases catepsina

Leia mais

A. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura

A. Ossos B. Articulações. 2 Letícia C. L. Moura Ossos e Articulações Profa. Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula A. Ossos B. Articulações 2 B. Articulações Artrites 3 Osteoartrite Doença articular degenerativa mais comum Degeneração cartilagem

Leia mais

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA DIGESTÓRIO Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA DIGESTÓRIO Parte 3. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ANATOMIA Parte 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Intestino delgado é um tubo muscular de cerca de 5 a 6 metros de comprimento, revestido de mucosa e mantido em sua posição na cavidade abdominal

Leia mais