Anais do Congresso Brasileiro de Tênis

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1 Anais do Congresso Brasileiro de Tênis

2 Caio Corrêa Cortela Silvio Souza Luiz Gustavo Nascimento Haas Daniel Vila Hreczuck Roberto Tierling Klering Gabriel Henrique Treter Gonçalves Paulo Cesar de Souza ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE TÊNIS FEDERAÇÃO PARANAENSE DE TÊNIS

3 Congresso Brasileiro de Tênis Realização: Federação Paranaense de Tênis Organização: Federação Paranaense de Tênis Presidente da Comissão Organizadora: Prof. Me. Caio Corrêa Cortela Presidente do Comitê Científico: Prof. Dr. Carlos Adelar Abaide Balbinotti

4 FEDERAÇÃO PARANAENSE DE TÊNIS Presidente Sílvio Pinheiro de Souza Vice-Presidentes Caio Corrêa Cortela Reinhold Stephanes Junior Robson Rocha Faria Superintendente Luiz Gustavo Nascimento Haas Conselho fiscal - Membros efetivos Marcelo Tebet Ricardo Carandina Felipe Alexandre Felipe Neto Conselho fiscal - Membros suplentes Bruno Carmello de Andrade Diretoria Técnica Caio Correa Cortela Claudio Fernandes Santana Robson Rocha Faria Rubens Storto Filho Marcela Vitta Diretoria de Marketing Daniel Vila Hreczuck Departamento Técnico Paulo Cesar de Souza Luciana Karina Stolf Pereira Departamento Administrativo/Financeiro Luciana Maria Rosa Vieira

5 EQUIPE EDITORIAL Comissão Organizadora Prof. Me. Caio Corrêa Cortela FPT / UFRGS Prof. Esp. Silvio Souza FPT Prof. Me. Luiz Gustavo Nascimento Haas FPT Prof. Esp. Daniel Vila Hreczuck FPT Prof. Me. Roberto Tierling Klering UFRGS Prof. Me. Gabriel Henrique Treter Gonçalves UFRGS Prof. Paulo Cesar de Souza FPT Comitê Científico Prof. Dr. Carlos Adelar Abaide Balbinotti UFRGS Prof. Dr. Fabricio Cieslak UNIVASF Prof. Dra. Fernanda Rossi UNESP Prof. Dr. Fernando Renato Cavichiolli UFPR Prof. Dr. Felipe Arruda Moura UEL Prof. Dra. Janice Zarpellon Mazo UFRGS Prof. Dr. Juan Pedro Fuentes Garcia Universidade de Extremadura Espanha / RFET Prof. Dra. Larissa Rafaela Galatti FCA/UNICAMP Prof. Dra. Layla Maria Aburachid UFMT Prof. Dr. Luciano Juchem UNIVASF Prof. Dr. Ludgero Braga Neto USP Prof. Dr. Marcelo Massa USP Prof. Dr. Marcos Augusto Rocha UEL Prof. Dr. Marcus Barbosa FEEVALE Prof. Dr. Michel Milistetd UFSC Prof. Dr. Miguel Crespo International Tennis Federation (ITF) Prof. Dr. Ricardo Saldanha UNISALLE Pareceristas Prof. Me. Caio Corrêa Cortela FPT / UFRGS Prof. Dr. Carlos Adelar Abaide Balbinotti UFRGS Prof. Me. Eduardo Figueiredo CBT Prof. Dr. Fabricio Cieslak UNIVASF Prof. Dr. Felipe Arruda Moura UEL Prof. Dra. Fernanda Rossi UNESP Prof. Dr. Fernando Renato Cavichiolli UFPR Prof. Me. Gabriel Henrique Treter Gonçalves UFRGS Prof. Dra. Janice Zarpellon Mazo UFRGS Prof. Dr. Juan Pedro Fuentes Garcia Universidade de Extremadura Espanha / RFET Prof. Dra. Larissa Rafaela Galatti FCA/UNICAMP Prof. Dra. Layla Maria Aburachid UFMT

6 Prof. Dr. Luciano Juchem UNIVASF Prof. Dr. Ludgero Braga Neto USP Prof. Me. Luiz Haas FPT Prof. Dr. Marcelo Massa USP Prof. Dr. Marcos Augusto Rocha UEL Prof. Me. Mark Caldeira UNIVALI / CBT Prof. Dr. Marcus Barbosa FEEVALE Prof. Dr. Michel Milistetd UFSC Prof. Dr. Miguel Crespo International Tennis Federation (ITF) Prof. Rafael Paciaroni GEPCHAM, USP - EACH Prof. Dr. Ricardo Saldanha UNISALLE Prof. Me. Roberto Tierling Klering UFRGS Prof. Esp. Silvio Pinheiro de Souza FPT Editoração Prof. Dr. Bruno Pedroso UEPG Prof. Me. Caio Corrêa Cortela FPT / UFRGS Desenvolvimento João José Corrêa Cortela

7 PROGRAMAÇÃO DO CONGRESSO BRASILEIRO DE TÊNIS 28 DE OUTUBRO DE 2016 SEXTA-FEIRA: 18:30h - Credenciamento e entrega de materiais. 19:20h - Abertura oficial do evento. 19:50h Prof. Dr. Michel Milistetd (Auditório) - A aprendizagem profissional do treinador de tênis: um processo de preparação em longo prazo? 20:50h às 22:00h Leonardo Azevedo (Auditório) - A formação de tenistas para o alto rendimento: um relato baseado em diferentes escolas de sucesso. 29 DE OUTUBRO DE 2016 SÁBADO: Manhã 08:00h André Lima (Auditório) - A tecnologia incorporada às raquetes. 09:10h Prof. Dr. Ludgero Braga Neto (Quadra) - A importância da Biomecânica na formação do tenista. 10:20h Coffee break - Apresentações de pôsteres digitais (Sessão 1). 10:40h Leonardo Azevedo (Quadra) - A construção do padrão de jogo: modelos atuais e o momento e especialização. 11:50h às 12:30h - Apresentações de comunicações orais (Sessão 2). Tarde 14:30h Prof. Glauco Pereira (Quadra) - A carreira do treinador, como se tornar um verdadeiro líder! 15:40h Prof. Diogo Stoll (Quadra) - O trabalho com crianças de 7 a 10 anos: uma proposta com base em programas de sucesso. 16:50h Coffee break - Apresentações de pôsteres digitais (Sessão 3).

8 17:10h às 18:20h Leonardo Azevedo (Quadra) - Especificidades do treinamento técnico-tático para tenistas em fase de transição de circuitos de competição Parte 1 30 DE OUTUBRO DE 2016 DOMINGO: 08:00h Prof. Glauco Pereira (Quadra) - Organização de Clínicas, captando e retendo clientes. 09:10h Prof. Esp. Luiz Peniza (Quadra) - Treinamento integrado para tenistas infantojuvenis de elite. Uma abordagem baseada na concentração, intensidade e tomada de decisão. 10:20h Coffee break - Apresentações de pôsteres digitais (Sessão 4). 10:40h Leonardo Azevedo (Quadra) - Especificidades do treinamento técnicotático para tenistas em fase de transição de circuitos de competição Parte 2 11:50h Prof. Dr. Ludgero Braga Neto (Quadra) - Estudos Biomecânicos aplicados ao Tênis. 13:00h às 13:15h - Encerramento.

9 APRESENTAÇÃO O tênis paranaense vive um momento importante de sua história. Os últimos anos têm sido marcados pelo crescimento sólido da modalidade e pelo reconhecimento, em âmbito nacional, dos trabalhos realizados pela Federação Paranaense de Tênis (FPT) em prol do desenvolvimento do esporte. Esse crescimento sustentável só é possível graças ao esforço diário dos treinadores do estado, que trabalham exaustivamente para que mais pessoas pratiquem a modalidade, e para que as pessoas que já jogam, joguem melhor. Reconhecendo a importância dos treinadores para o desenvolvimento geral da modalidade, a FPT tem trabalhado com o foco de contribuir no crescimento e desenvolvimento desses profissionais. Dessa forma, tem-se buscado aproximações com os treinadores, por meio de contatos em eventos, reuniões, pesquisas, entre outros, que nos auxiliam a entender melhor as reais necessidades desses profissionais. Com base nesses trabalhos, foram elaboradas as primeiras ações próprias de formação desenvolvidas no estado, como: os Encontros Paranaenses de Treinadores de Tênis; a Pós-graduação em Tênis; e primeira edição do Workshop Paranaense de Treinadores de Tênis, realizada em Esse Workshop marcou uma nova fase nas atividades desenvolvidas pela FPT. Foram três dias de muito trabalho, onde mais de 90 treinadores puderam trocar informações e acompanhar especialistas da modalidade. Para o ano de 2016 a meta é avançar. Nesse sentido, apresentamos o Congresso Brasileiro de Tênis. O evento busca promover a aproximação entre federações e universidades, reunindo especialistas com diferentes olhares sobre a modalidade. Como novidades para esse evento destacam-se o espaço reservado às apresentações de trabalhos, a presença de especialistas com diferentes trajetórias de desenvolvimento profissional, um maior espaço destinado às perguntas e debates, e o lançamento oficial durante o evento do livro Tênis: novos caminhos para uma abordagem profissional.

10 A FPT agradece antecipadamente a presença dos especialistas já confirmados, e espera poder contar com a participação massiva das pessoas envolvidas com a modalidade, que assim como nós, trabalham em prol do crescimento e fortalecimento do tênis! Também aproveitamos a oportunidade para agradecer as instituições que apoiaram a realização desse evento: ao Clube Curitibano; a Confederação Brasileira de Tênis; ao Grupo OSMOZE; a HEAD; ao Hotel Alta Reggia; ao site TenisBrasil; e a Revista Tênis.

11 SUMÁRIO RELAÇÃO ENTRE ANDROGENIZAÇÃO PRÉ-NATAL (2D:4D), RESISTÊNCIA MENTAL E DESEMPENHO EM TENISTAS INFANTO-JUVENIL... 1 A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES... 7 ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL PERCEPÇÃO DE COMPETÊNCIA PESSOAL DE TENISTAS... 25

12 RELAÇÃO ENTRE ANDROGENIZAÇÃO PRÉ-NATAL (2D:4D), RESISTÊNCIA MENTAL E DESEMPENHO EM TENISTAS INFANTO-JUVENIL Evaldo J. F. Ribeiro Jr Departamento de Fisiologia/UFPR Eduardo Figueiredo Departamento de Educação Fisica/UFPR Birgit Keller Departamento de Educação Fisica/UFPR Rosana N. Morais Departamento de Fisiologia/UFPR eribeirojr@hotmail.com RESUMO: A baixa razão do comprimento do segundo dedo pelo quarto dedo (razão 2D:4D) é apontada como indicador de altos niveis de testosterona pré-natal e associada com desempenho esportivo em muitas modalidades. No tênis, entretanto, praticamente não foi estudada, o que nos motivou a analisar a relação da razão 2D:4D com habilidades psicológicas e desempenho de tenistas infanto-juvenis. Participaram do estudo 40 atletas das categorias de 12 a 18 anos do ranking da Federação Paranaense de Tênis. O comprimento dos dedos foi medido diretamente com paquímetro e aplicou-se o questionário Perfil Psicológico de Prestação para estimar a resistência mental. O valor médio obtido para a razão 2D:4D foi 0,959 ± 0,025 (mão direita) e 0,956 ± 0,025 (esquerda), o que indica alta exposição pré-natal a androgênios. Encontramos correlações negativas significativas entre razão 2D:4D e pontuação no ranking, autoconfiança, controle do negativismo, atenção e atitudes competitivas. Assim, a androgenização pré-natal parece estar relacionada ao desempenho tenístico e a componentes psicológicos de resistência mental, indicando que a razão 2D:4D pode servir como uma ferramenta complementar na avaliação de atletas. No entanto, esses dados são parte de estudo ainda em andamento, devendo ser confirmados com uma amostra maior e outras variáveis fisiológicas. Palavras chave: Androgenização pré-natal, Razão 2D:4D, Tênis, Perfil Psicologico de Prestação, Mental Toughness.

13 INTRODUÇÃO: Durante o período embrionário a ação dos androgênios tem papel determinante na diferenciação sexual, no desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos e, naturalmente, produzem efeitos masculinizantes no cérebro (HINES, 2006). O dimorfismo sexual no comprimento dos dedos foi observado pela primeira vez no século XIX (BAKER, 1888), porém explicado apenas em 1998 como sendo resultado da ação de androgênios durante a fase fetal (MANNING, et al., 1998). Essa medida, conhecida como razão 2D:4D, é obtida pela divisão do comprimento do segundo dedo (indicador) pelo do quarto (anelar), sendo que homens apresentam razão 2D:4D inferiores às mulheres (H 1 e M 1). Atualmente é considerada como um marcador de altos níveis de testosterona pré-natal (TP) e baixos níveis de estrogênios pré-natal (EP). Zheng e Cohn (2011) atribuíram esse dimorfismo ao elevado número de receptores androgênicos e a presença de 19 genes sensíveis a TP ou EP presentes no ossos das falanges do quarto dedo (anelar) durante sua formação. Um grande número de estudos utilizando a razão 2D:4D (MANNING, 2011), sugerem que a baixa razão 2D:4D, em ambos os sexos, está associada à masculinização cerebral e a comportamentos naturalmente masculinos (BREEDLOVE, 2010). Também há evidências de que uma baixa razão 2D:4D está relacionada com maior desempenho em muitos esportes como o futebol (MANNING; TAYLOR, 2001), rúgbi (BENNETT et al., 2010), corrida de meio fundo e de fundo (MANNING et al., 2007) e remo (LONGMAN et al., 2011). É consenso nesses estudos que altos níveis de TP e baixos níveis de EP produzem efeitos organizacionais permanentes no desenvolvimento fetal que podem alicerçar o alto desempenho esportivo na vida adulta. Entretanto, não se sabe exatamente quais componentes do desempenho esportivo são influenciados pelos níveis de TP e EP, podendo ser tanto componentes fisiológicos como psicológicos (TESTER; CAMPBELL, 2007; RIBEIRO JR, et al., 2016a). No tênis, a força mental e sua manutenção é fundamental para o desempenho do atleta já que cerca de 70% a 80% do tempo de jogo é gasto com outras atividades que não, propriamente, jogando (SAMULSKI, 2006). Diante disto, é fundamental ao tenista, a habilidade psicológica para sustentar, consistentemente, um estado ideal de desempenho durante uma competição e suas adversidades. Esta habilidade é conhecida como resistência mental (no inglês: mental toughness ) e é considerada uma habilidade

14 treinável e não inata (LOEHR, 1986). Entretanto, sem explicação empírica, verifica-se em alguns indivíduos maior facilidade para alcançar ou mesmo o desenvolver naturalmente resistência mental. Nesse contexto, nos propusemos explorar, em tenistas infantojuvenis, a relação entre a razão 2D:4D, desempenho e resistência mental. MÉTODOS: Foram avaliados 40 tenistas, cujo critério de inclusão no estudo foi estar ranqueado no ranking da FPT (acessado em 25/09/2016). A média de idade amostral foi de 13,7 ± 1,9 (11 a 17 anos), jogando as categorias de 12 a 18 anos. Em média, esses tenistas iniciaram a jogar tênis aos 7,7 ± 2,9 (3 a 14 anos), treinam 12,8 ± 4,6 (6 a 22) horas por semana e participam em 1,8 ± 0,7 torneios/mês, à nível estadual, nacional e internacional. Para avaliação da razão 2D:4D, foram obtidas medidas diretas, a partir da prega proximal até a ponta dos dedos, pela superfície ventral da mão (RIBEIRO, E. et al., 2016b). As medidas dos dedos foram feitas, em ambas as mãos, duas vezes, utilizando um paquímetro digital com precisão de ± (Mitutoyo, Japão). Para avaliação da resistência mental, foi aplicado o Psychological Performance Inventory (LOHER, 1986), traduzido e validado como Perfil Psicológico de Prestação (PPP) (MAHL; VASCONCELOS, 2007). O questionário é composto de 42 itens, agrupados em 7 fatores: autoconfiança, controle do negativismo, atenção, visualização mental, motivação, pensamentos positivos e atitude competitiva. As respostas devem ser dadas em escala Likert de 5 pontos e o escore, em cada fator, pode variar de 0 a 30 pontos. Para análise estatística (SPSS, versão 23), utilizamos o teste de Shapiro-Wilk e coeficiente de correlação de Pearson. Todos os procedimentos foram previamente aprovados pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres humanos da Universidade Federal do Paraná - CEP/SD ( ). RESULTADOS: Em média a razão 2D:4D direita foi de 0,959 ± 0,025 (0,897 a 1,031) e razão 2D:4D esquerda de 0,956 ± 0,025 (0,897a 1,017), sem diferença significativa entre mão direita e esquerda. Os valores médios da razão 2D:4D foram baixos e, inclusive

15 menores do que os por obtidos anteriormente em outra população (RIBEIRO, E. et al., 2016b), o que indica uma alta androgenização pré-natal dos indivíduos dos tenistas do presente estudo. Além disso, no único estudo publicado sobre a relação 2D:4D em tenistas (HSU et al., 2014), demostrou-se que tenistas universitários e de elite em Taiwan, possuem menores índices de razão 2D:4D (0,980 ± 0.003, N=150) que não atletas (0,994 ± 0,003; N=166). Os valores descritivos para PPP e os coeficientes de correlação com a razão 2D:4D são apresentados na tabela 1. TABELA 1: Estatística descritiva do perfil psicológico de prestação e correlações. Variáveis Média ± DP Correlações Pearson 2D:4D Dir. 2D:4D Esq. Pontos no Ranking - 0,31 (p=0,04) n.s Perfil Psicológico 152,4 ± 20,6 n.s - 0,32 (p=0,025) Autoconfiança 22,9 ± 4,0 n.s - 0,42 (p=0,006) Controle do Negativismo 18,2 ± 3,6 n.s - 0,37 (p=0,024) Controle da Atenção 18,3 ± 4,1 n.s - 0,35 (p=0,033) Visualização 21,6 ± 3,5 n.s n.s Motivação 25,3 ± 3,2 n.s n.s Pensamentos Positivos 24,0 ± 3,9 n.s n.s Atitudes Competitivas 22,2 ± 4,1 n.s - 0,30 (p=0,032) *n.s correlações que não apresentaram significancia estatistica. Encontramos correlação negativa significativa entre a razão 2D:4D direita e pontos no ranking FPT, bem como entre a razão 2D:4D esquerda com o valor total do perfil psicológico de prestação e com as sub-escalas autoconfiança, controle do negativismo, controle da atenção e atitudes competitivas. Essas correlações sugerem haver relação da androgenização pré-natal e seus possíveis efeitos neuronais com os componentes psicológicos para resistência mental. O fato de a correlação entre desempenho (pontos no ranking) e 2D:4D ser significativa para a mão direita enquanto que para as variáveis psicológicas ser para a mão esquerda é um fenômeno comumente encontrado na

16 literatura, conforme apresentado na meta-análise por Hönekopp e Schuster (2010), com a avaliação de mais de 21 estudos envolvendo a razão 2D:4D e desempenho esportivo, com mais de 2527 participantes. CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que a androgenização pré-natal e, possivelmente seus efeitos neuronais, está relacionada ao desempenho tenístico e a componentes psicológicos de resistência mental ( mental toughness ). Assim, a razão 2D:4D poderia ser uma ferramenta com potencial para auxiliar treinadores na avaliação de tenistas desde as escolinhas de tênis. Entretanto, esses resultados devem ser interpretados com cautela, já que são dados parciais de um estudo maior que se encontra em andamento, envolvendo a análise de outras variáveis fisiológicas e motoras, além da expansão do número de indivíduos avaliados. REFERÊNCIAS BAKER, F. ANTHROPOLOGICAL NOTES ON THE HUMAN HAND. American Anthropologist, v. A1, n. 1, p , BENNETT, M.; MANNING, J. T.; COOK, C. J.; KILDUFF, L. P. Digit ratio (2D:4D) and performance in elite rugby players. Journal of sports sciences, v. 28, n. 13, HÖNEKOPP, J.; SCHUSTER, M. A meta-analysis on 2D:4D and athletic prowess: Substantial relationships but neither hand out-predicts the other. Personality and Individual Differences, v. 48, n. 1, p. 4 10, HSU, C.-C.; SU, B.; KAN, N.-W.; et al. Elite collegiate tennis athletes have lower 2D: 4D ratios than those of nonathlete controls. Journal of strength and conditioning research / National Strength & Conditioning Association, v. 29, n. 3, p , LOEHR, J. E. Mental Toughness Training for Sports: Achieving Athletic Excellence. Stephen Greene Ress, LONGMAN, D.; STOCK, J. T.; WELLS, J. C. K. Digit ratio (2D:4D) and rowing ergometer performance in males and females. American journal of physical anthropology, v. 144, n. 3, p , 2011.

17 MAHL, A.; VASCONCELOS, J. Perfil psicológico de prestação de jogadores profissionais de futebol do Brasil. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, v. 7, n. 1, MANNING, J. T. Resolving the role of prenatal sex steroids in the development of digit ratio. Proceedings of the National Academy of Sciences, v. 108, n. 39, p , MANNING, J. T.; MORRIS, L.; CASWELL, N. Endurance running and digit ratio (2D:4D): implications for fetal testosterone effects on running speed and vascular health. American journal of human biology : the official journal of the Human Biology Council, v. 19, n. 3, p , MANNING, J. T.; TAYLOR, R. P. Second to fourth digit ratio and male ability in sport: Implications for sexual selection in humans. Evolution and Human Behavior, v. 22, n. 1, p , RIBEIRO, E.; NEAVE, N.; MORAIS, R. N.; et al. Digit ratio (2D:4D), testosterone, cortisol, aggression, personality and hand-grip strength: Evidence for prenatal effects on strength. Early Human Development, v. 100, p , 2016a. RIBEIRO, E.; NEAVE, N.; MORAIS, R. N.; MANNING, J. T. Direct Versus Indirect Measurement of Digit Ratio (2D:4D): A Critical Review of the Literature and New Data. Evolutionary Psychology, v. 14, n. 1, p. 1 8, 2016b. SAMULSKI, D. M. Tênis: dicas psicológicas para vencer. 1 a ed. Belo Horizonte: Imprensa Universitária, TESTER, N.; CAMPBELL, A. Sporting achievement: What is the contribution of digit ratio? Journal of Personality, v. 75, n. 4, p , ZHENG, Z.; COHN, M. J. Developmental basis of sexually dimorphic digit ratios. Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, v. 108, n. 39, p , 2011.

18 A MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA DE TÊNIS: UM ESTUDO COM TENISTAS PARANAENSES DE CLASSES Walter Carlos Galli Junior ESTÁCIO Caio Corrêa Cortela FPT/UFRGS Gabriel Henrique Treter Gonçalves PPGCMH/UFRGS Roberto Tierling Klering PPGCMH/UFRGS Carlos Adelar Abaide Balbinotti PPGCMH/UFRGS wgallijr@hotmail.com RESUMO: O estudo dos motivos à prática esportiva torna-se pertinente quando considerado o trabalho de treinadores e psicólogos do esporte. Baseados no perfil motivacional de seus atletas, podem planejar e desenvolver suas intervenções de melhor maneira. Assim, o objetivo desta pesquisa foi o de verificar os motivos que levam dois grupos de tenistas com diferentes níveis de desempenho, a participarem de competições. Portanto, 30 praticantes, de ambos os sexos, com idades variando de 11 a 34 anos, responderam ao Inventário de Motivos à Prática Regular de Atividades Físicas e/ou Esportivas (IMPRAFE-30). O IMPRAFE-30 avalia seis principais motivos à prática esportiva: Controle de Estresse, Saúde, Sociabilidade, Competitividade, Estética e Prazer. Os resultados indicam existir diferenças entre as preferências dos grupos, sendo a Competitividade o motivo mais importante para o grupo de tenistas de 1ª classe e a Saúde para os tenistas de 7ª classe. Verificou-se a existência de diferenças significativas entre as médias dos grupos referentes à dimensão Competitividade, na qual o grupo de 1ª classe apresenta média superior, e Controle de Estresse, na qual o grupo de 7ª classe apresenta média superior. Este estudo permite demonstrar a existência de interesses diferentes dentro de uma mesma modalidade dependendo do nível técnico. Palavras-chave: Motivação, Tenistas, Competição.

19 INTRODUÇÃO: O conhecimento dos motivos pelos quais um sujeito possa vir a praticar uma determinada atividade física ou esportiva pode, quando adequadamente utilizado, aumenta as possibilidades de ingresso e permanência de indivíduos nesta prática (BALBINOTTI et al., 2015; BRUNET; SABISTON, 2011). Este estudo se baseia na Teoria da Autodeterminação (TAD) de Deci e Ryan (2008, 1985) e Ryan e Deci (2000). Esta teoria parte do entendimento de que grande parte das pessoas, quando saudáveis, é ativa e curiosa, demonstra prontidão para aprender e explorar e, de maneira geral, não necessita incentivos extras para apresentar tais comportamentos. As principais dimensões motivacionais relacionadas à prática de atividades físicas e/ou esportivas, apontadas por Balbinotti (2004), são as seguintes: 1) Controle do estresse; 2) Saúde; 3) Sociabilidade; 4) Competitividade; 5) Estética; e 6) Prazer. Dessa forma, o objetivo desta pesquisa é verificar os motivos que levam tenistas com diferentes níveis de desempenho máximo a participarem de competições. Mais especificamente, visa apresentar os primeiros insights sobre o perfil motivacional de participantes torneios de classe de tênis no estado do Paraná. MÉTODO: Neste estudo foi utilizado o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física e/ou Esporte (IMPRAFE-30). O IMPRAFE (BALBINOTTI; BARBOSA, 2008) é um inventário que avalia as seis dimensões motivacionais mais comumente aceitas pela literatura (BARBOSA, 2006) e associadas à motivação para a realização de atividade física regular: Controle de Estresse (CE), Saúde (Sa), Sociabilidade (So), Competitividade (Co), Estética (Es) e Prazer (Pr). Trata-se de 30 itens agrupados 6 a 6, observando a sequência das dimensões e perfazendo um total de 30 questões. As respostas aos itens do inventário são dadas conforme uma escala bidirecional, de tipo Likert, graduada em 5 pontos, indo de isto me motiva pouquíssimo (1) a isto me motiva muitíssimo (5). Os sujeitos levaram não mais de 15 minutos para responder o inventário. Para a realização deste estudo, 30 atletas federados na FPT, com idade variando de 11 a 34 anos, do sexo masculino, participantes de competições de classe oficiais da FPT responderam ao IMPRAFE-30 antes do início das partidas. Cada grupo de sujeitos

20 foi composto por 15 atletas, divididos por classe (1ª e 7ª classe). Todas as coletas foram realizadas na cidade de Maringá, no ano de RESULTADOS: Nesta pesquisa foi utilizado o software SPSS na versao 15.0, tendo sido realizada uma análise estatística descritiva de disperção para comparação entre grupos utilizando média e desvio padrao através do teste t para amostra independentes. Porém, antes de aplicar o teste t, verificou-se a distribuição dos dados, constatando que os mesmos são paramétricos. Tabela 1: Perfil motivacional dos sujeitos por classe. D imensões C lasse M édia DP t Df p CE 1ª 9,13 2,03 7ª 16,07 3,81-6,223 21,369 0,000 Sa 1ª 19,93 2,28 7ª 21,40 4,17-1,195 21,694 0,242 So 1ª 16,13 3,74 7ª 19,00 4,11-1, ,055 Co 1ª 21,13 2,30 7ª 14,47 3,98 5,62 22,384 0,000 Es 1ª 17,33 2,16 7ª 14,60 4,578 2, ,046 Pr 1ª 18,13 2,67 7ª 21,00 2,54-3, ,005 CE Controle de Estresse; Sa Saúde; So Sociabilidade; Co Competitividade; Es Estética; e Pr Prazer. A partir dos resultados apresentados na Tabela 1, pode-se apresentar um ranking das dimensões mais valorizadas pelos atletas de cada classe. Para os jogadores da 1ª classe, a dimensão mais valorizada é a Co, seguida pela Sa, Pr, Es, So e CE. Já, para os jogadores da 7ª classe, a dimensão mais valorizada é a Sa, seguida pelo Pr, So, CE, Es e Co. Os resultados relativos aos atletas da 1ª classe se assemelham com índices encontrados com tenistas infantojuvenis (BALBINOTTI et al., 2012), no qual as três primeiras dimensões são semelhantes. No entanto, com Pr sendo a mais importante, seguida da Co e Sa. Isto pode ser devido ao caráter de competição similar. No caso dos

21 resultados relativos aos tenistas de 7ª classe, os mesmos se assemelham com índices de estudos realizados com praticantes de atividades físicas diversas (BALBINOTTI, et al., 2015; GONÇALVES et al., 2015; BALBINOTTI et al., 2010), nos quais as dimensões Sa e Pr são as mais valorizadas pelos sujeitos. Verifica-se diferença significativa entre os grupos nas dimensões Pr e CE. Pode-se se supor que os atletas da 7ª classe, apesar de não serem as dimensões mais motivadoras, utilizam mais esta prática para melhorar sua vida diária quando em comparação aos atletas da 1ª classe. Também fica evidenciado, nos resultados referentes à 7ª classe, o pouco interresse na competividade. Para os atletas da 1ª classe, a competitividade está acima de qualquer outra variável analisada, inclusive com diferenças significativas quando comparado aos índices do grupo de atletas de 7ª classe. Esta dimensão também está associada com a permanência na prática da atividade física (BALBINOTTI et al., 2015), especialmente quando analisados praticantes com mais de dois anos de prática o que provavelmente é o caso destes atletas. Apesar de não ter sido o motivo pelo qual iniciaram a prática, a Co acaba se tornando o combustível para a manutenção. Cabe ressaltar que a competitividade pode ser entendida tanto como a disputa contra um adversário, como uma disputa consigo mesmo visando o seu melhor rendimento. A dimensão So é a terceira mais importante para os jogadores que estão iniciando nas competições estaduais. Sendo assim, pode-se afirmar que fazer amigos nos torneios e confratenizar com outros jogadores de diferentes clubes e academias motiva esses atletas a estarem sempre presentes nesses eventos. Esta dimensão pode ser associada como um fator importante na manutenção da prática esportiva, como evidenciado por Balbinotti et al. (2015) no caso de corredores de rua. Por fim, o fato da Sa receber grande valor em ambos os grupos, mostra o quanto tais atletas se preocupam com seu corpo e com seu bem estar. O estudo de Balbinotti et al. (2011) salienta a importância da prática da atividade física para a manutenção da saúde tanto física quanto mental. Todas essas informações sobre a importância da saúde são consensuais tanto na literatura científica quanto na opinião pública, agindo

22 diretamente como motivação extrínseca. Além disso, estes resultados corroboram com diversos estudos relacionado à motivação no esporte. CONCLUSÃO: A partir dos resultados apresentados, pode-se observar que os grupos de tenistas com níveis técnicos diferentes apresentam interesses diferentes com relação à prática competitiva do tênis. Enquanto os tenistas de nível mais avançado (1ª classe) são significativamente mais motivados pela Co, os tenistas iniciantes (7ª classe) competem para obter Sa, Pr e So. Além disso, para os jogadores de 7ª classe, o CE é significativamente mais importante em relação aos atletas da 1ª classe, demonstrando que este tipo de atividade serve como uma forma de regular as emoções do dia a dia. O conhecimento dos motivos que levam pessoas à prática esportiva é de grande importância. Tanto para treinadores, no sentido que podem adequar seus planos de treinamento conforme os interesses e necessidade de seus atletas, como para aqueles que organizam os eventos competitivos. Portanto, a partir dos resultados deste estudo, a FPT pode planejar seus torneios de classes mais avançadas voltados para o rendimento competitivo, tornando a prática ainda mais estimulante, e de classes de iniciantes voltados à satisfação de interesses de saúde, prazer e sociabilidade. Novos e mais aprofundados estudos sobre a motivação dos participantes de torneios federados devem ser realizados para que se possam aprofundar ainda mais estes conhecimentos ainda tão superficiais. REFERÊNCIAS: BALBINOTTI, M. A. A. Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física e/ou Esporte. Núcleo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia e Psicologia do Esporte da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Brasil, BALBINOTTI, M. A. A.; ZAMBONATO, F.; BARBOSA, M. L. L.; SALDANHA, R. P.; BALBINOTTI, C. A. A. Motivação à prática regular de atividades físicas e esportivas: um estudo comparativo entre estudantes com sobrepeso, obesos e eutróficos. Motriz, v. 17, n. 3, p , 2011.

23 BALBINOTTI, M. A. A.; GONÇALVES, G. H. T., KLERING, R. T., WIETHAEUPER, D., BALBINOTTI, C. A. A. Perfis motivacionais de corredores de rua com diferentes tempos de prática. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, v. 37, n. 1, p , BALBINOTTI, C. A. A., BARBOSA, M. L. L., BALBINOTTI, M. A. A., SALDANHA, R. P., TEIXEIRA, R. G. O perfil motivacional de adolescentes jogadores de voleibol. Coleção Pesquisa em Educação Física, v. 9, n. 2, p , BALBINOTTI, M. A. A., JUCHEM, L. BARBOSA, M. L. L., SALDANHA, R. P., BALBINOTTI, C. A. A. Qual o perfil motivacional característico de tenistas infanto-juvenis brasileiros? Motriz, v. 18, n. 4, p , BALBINOTTI, M. A. A.; BARBOSA, M. L. L. Inventário de Motivação a Pratica Regular de Atividade Física e/ou Esporte (IMPRAFE-30). Laboratório de Psicologia do Esporte Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Brasil, BARBOSA, M. L. L. Propriedades métricas do inventário de motivação à prática regular de atividade física (IMPRAF-126). (2006). [dissertação]. Porto Alegre, Brasil: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física. BRUNET, J., SABISTON, C. M. Exploring motivation for physical activity across the adult lifespan. Psychology Sport Exercise, v. 12, p , DECI, E. L,. RYAN, R.M. Self-determination theory: A macrotheory of human motivation, development and health. Canadian Psychology, v. 49, p , DECI, E. L., RYAN, R. M. Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. Nova Iorque, Estados Unidos da América: Plenum, GONÇALVES, G. H. T., KLERING, R. T., PACHECO, C. H., BALBINOTTI, M. A. A., BALBINOTTI, C. A. A. Motivos à prática regular de futebol e futsal. Revista Saúde e Desenvolvimento Humano, v. 3, n. 2, p , RYAN, R. M., DECI, E. L. Self-Determination Theory and the facilitation of intrinsic motivation, social development, and well-being. American Psychology, v. 55, n. 1, p , 2000.

24 ESTRATÉGIA DE ENSINO PARA O DESLOCAMENTO DE RECUPERAÇÃO NO TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS Vitor Ciampolini CDS/UFSC Osvaldo André Furlaneto Rodrigues CDS/UFSC Michel Milistetd CDS/UFSC Juarez Vieira do Nascimento CDS/UFSC vciampolini@gmail.com RESUMO: A prática do paradesporto exige que treinadores adaptem os métodos normalmente utilizados nos esportes convencionais, de modo a compreender as necessidades das pessoas com deficiência. No Tênis em Cadeira de Rodas, especificamente, a utilização da cadeira de rodas altera as dinâmicas de deslocamento do atleta, tornando necessário o desenvolvimento de novos métodos de ensino para aprimoramento no desempenho do praticante. Deste modo este estudo objetiva apresentar uma estratégia de ensino para aprimoramento no deslocamento de recuperação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas. Considerando que no Tênis em Cadeira de Rodas o atleta realiza giros internos e externos com a cadeira após golpear a bola, entende-se que em alguns locais da quadra a escolha correta do giro para iniciar o deslocamento de recuperação é essencial para manter o contato visual com o adversário. Deste modo, apresenta-se um método didático de explicação para que o atleta compreenda e aplique o giro mais adequado durante a partida. Acredita-se que esta estratégia de deslocamento de recuperação no Tênis em Cadeira de Rodas contribui no desempenho de praticantes da modalidade. Entretanto, indica-se que mais estudos devem ser realizados para investigar o uso desta movimentação proposta em situações reais de jogo. Palavras-chave: Esporte Adaptado, Método de Ensino, Tênis em Cadeira de Rodas.

25 INTRODUÇÃO: A prática esportiva, de maneira geral, é destacada devido ao ambiente de alta complexidade, dinamicidade e imprevisibilidade proporcionada aos praticantes (REVERDITO; SCAGLIA, 2007). Neste sentido, as metodologias de ensino dos esportes são desenvolvidas para contribuir no processo de ensino-aprendizagem-treinamento dos praticantes, especialmente no que se refere a facilitar a aquisição e aprimoramento de habilidades esportivas (COSTA; NASCIMENTO, 2004). De fato, as produções científicas têm oferecido importante suporte para treinadores esportivos aperfeiçoarem as sessões de treinamento (MORALES; GRECO, 2007; SILVA; GRECO, 2009). Entretanto, no contexto dos esportes adaptados é necessário que os treinadores façam adaptações nas estratégias normalmente utilizadas nos esportes convencionais, de modo a compreender as necessidades das pessoas com deficiência e as especificidades das modalidades paradesportivas. No Tênis em Cadeira de Rodas, especificamente, apesar de a principal mudança nas regras ter se realizado na permissão do segundo quique da bola, desde que o primeiro tenha se realizado dentro dos limites da quadra (CAVALCANTE, 2012), a utilização da cadeira de rodas faz com que a movimentação do atleta em quadra seja realizada de modo diferente quando comparado ao Tênis convencional. Esta mudança se configura ao considerar que o deslocamento de recuperação, depois da rebatida pelo praticante de Tênis em Cadeira de Rodas, sempre se realizará impulsionando a cadeira para frente, ao passo que o praticante de Tênis convencional realiza a recuperação por meio de deslocamentos laterais e de costas. Com relação à movimentação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas, Rivas e García (2009) mencionam que durante a iniciação na modalidade o praticante deve realizar o deslocamento de recuperação mais natural após o golpeio da bola, ou seja, aproveitar o movimento do golpeio para auxiliar no giro da cadeira. Entretanto, se em algumas situações onde o praticante deve aproximar-se da rede para golpear a bola, o deslocamento de recuperação for realizado de acordo com a naturalidade do movimento, o praticante retornará ao centro da quadra com a parte das costas virada para o adversário, dificultando o contato visual com a bola e favorecendo o ponto do adversário.

26 Deste modo, este estudo objetiva apresentar uma estratégia de ensino para aprimoramento no deslocamento de recuperação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas. DESENVOLVIMENTO: Para facilitar a compreensão da movimentação realizada no Tênis em Cadeira de Rodas, este trabalho utilizará a definição proposta por Rívas e Garcia (2009) para os giros realizados pelo praticante após o golpeio da bola, considerando um indivíduo que utiliza o braço direito para empunhar a raquete: Giro interior: Movimentação em giro realizada para a esquerda. Giro exterior: Movimentação em giro realizada para a direita. Como mencionado anteriormente, se o praticante utilizar o movimento de giro mais natural para recuperação do posicionamento neutro no centro da quadra, principalmente em situações de aproximação à rede para golpear a bola (giro interior após forehands), aumenta-se a possibilidade de o indivíduo perder o contato visual com a bola e com o adversário, favorecendo a pontuação do adversário. O triângulo apresentado na figura 1 indica a área em que tende a proporcionar esta situação para um praticante destro e as setas vermelhas indicam o percurso realizado por um praticante destro que realizou o giro interior, retornando pelo centro da quadra de costas para o adversário.

27 Figura 1. Área em que o giro equivocado do atleta destro pode comprometer o sucesso no ponto. Deste modo, sugere-se que ao se deparar com uma situação onde a bola é direcionada para próximo da rede, o indivíduo deve optar por realizar giros exteriores após forehands e giros interiores após backhands, mantendo o contato visual com a bola e com o adversário em praticamente todos instantes do ponto disputado. A figura 2 demonstra o movimento que deve ser realizado para aproximação da bola e para o deslocamento de recuperação da posição neutra ao centro do fundo da quadra. Figura 2. Deslocamento indicado para ser realizado no Tênis em Cadeira de Rodas em situações de golpeio da bola próxima à rede. Ademais, para facilitar a compreensão, e posterior execução de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas, sugere-se que seja desenhado um coração na quadra, tendo em vista a similaridade desta forma e da movimentação do indivíduo, ou seja, o praticante deve se aproximar da bola pelo centro do coração, e realizar o deslocamento de recuperação pelas laterais do coração, mantendo o contato visual com a bola. Observar exemplo na figura 3.

28 Figura 3. Método didático para explicação da movimentação indicada para a modalidade. CONCLUSÃO: Acredita-se que a utilização da estratégia proposta contribui no deslocamento de recuperação de praticantes de Tênis em Cadeira de Rodas. Entretanto, deve-se considerar que devido à complexidade da prática esportiva, também fica a cargo do praticante decidir sobre a execução desta movimentação, visto que o posicionamento do adversário e uma tática de aproximação à rede pode fazer com que a estratégia seja alterada. Ademais, ressalta-se a necessidade de constante publicação na área de Pedagogia do Esporte e Educação Física para contribuir nas estratégias didáticopedagógicas utilizadas por treinadores paradesportivos no processo de ensinoaprendizagem-treinamento de atletas com deficiência. Além disso, aponta-se pela necessidade de condução de um estudo para investigar o uso da movimentação proposta em situações reais em uma partida de Tênis em Cadeira de Rodas. REFERÊNCIAS CAVALCANTE, W. A. Tênis em Cadeira de Rodas. In: MELLO, M. T.; WINCKLER, C. (Org.). Esporte Paralímpico. São Paulo: Editora Atheneu, p COSTA, L. C. A.; NASCIMENTO, J. V. O ensino da técnica e da tática: novas abordagens metodológicas. Revista da Educação Física/UEM, v. 15, n. 2, p , MORALES, J. C. P.; GRECO, P. J. A influência de diferentes metodologias de ensinoaprendizagem-treinamento no basquetebol sobre o nível de conhecimento tático

29 processual. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 21, n. 4, p , REVERDITO, R. S.; SCAGLIA, A. J. A gestão do processo organizacional do jogo: uma proposta metodológica para o ensino dos jogos coletivos. Motriz, v. 13, n. 1, p , RIVAS, D. S.; GARCÍA, J. P. F. Tênis em Cadeira de Rodas. In: BALBINOTTI, C. (Org.). O Ensino do Tênis: Novas Perspectivas de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, p SILVA, M. V.; GRECO, P. J. A influência dos métodos de ensino-aprendizagemtreinamento no desenvolvimento da inteligência e criatividade tática em atletas de futsal. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, v. 23, n. 3, p , 2009.

30 O PERCURSO COMPETITIVO DE TENISTAS DE SUCESSO DURANTE O PROCESSO DE TRANSIÇÃO PARA O CIRCUITO PROFISSIONAL Gabriel Armondi Cavalin ESTÁCIO Sandro Conceição de Souza UNIVERSO Celso Ricardo de Santana GEPEDAM / UEL Carlos Adelar Abaide Balbinotti PPGCMH/UFRGS Caio Corrêa Cortela FPT/ UFRGS gabrielcavalin@yahoo.com.br RESUMO: O presente estudo objetivou descrever o percurso realizado por tenistas de sucesso, no que tange à participação em competições no circuito profissional durante a fase de transição da carreira esportiva. Para isso, foram analisados os percursos dos 50 melhores tenistas classificados no ranking de simples, da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP). Os dados foram obtidos no site oficial da Federação Internacional de Tênis ( e, posteriormente, analisados com uso da estatística descritiva, por meio do software Excel Os resultados encontrados apontam que os tenistas de sucesso iniciam cedo a participação no circuito profissional (16,1±0,9 anos de idade), vivenciado esse circuito em média por 3,3±0,9 temporadas. A participação em torneios profissionais jogados durante o período de transição (43±23), o número total de jogos profissionais de simples realizados (108±61), e a as classificações obtidas no ranking da ATP (58% dos tenistas no Top 400 da ATP), sugerem que esses tenistas priorizaram a participação em eventos do circuito profissional durante a fase de transição. Palavras chaves: Tênis, Tenistas, Competição. INTRODUÇÃO: Atentando-se ao percurso competitivo dos tenistas de elite nos rankings júnior e profissionais é possível observar a predominância de três tipologias de casos: há tenistas que priorizam a participação no circuito júnior da ITF (ITFJC) e que somente após

31 terminarem a última temporada como júnior passam a competir no circuito profissional; há aqueles que priorizam o ITFJC, mas que, após obterem classificações proeminentes nesse âmbito de competição, passam a focar a atenção no circuito profissional, pontuando concomitantemente nos dois sistemas de classificação; e por fim, existem tenistas que abdicam de expressar todo o seu potencial no ITFJC, saltando essa etapa e adentrando diretamente no circuito profissional (CORTELA, 2009). Tendo esse quadro geral como pano de fundo, o presente artigo objetivou descrever o percurso realizado por tenistas de sucesso, no que tange à participação em competições no circuito profissional durante a fase de transição da carreira esportiva. METODOLOGIA: O presente estudo caracteriza-se como uma pesquisa descritiva quantitativa. De acordo com Thomas, Nelson e Silverman (2012), esse tipo de pesquisa visa conhecer e interpretar a realidade, sem nela interferir. A amostra do estudo foi composta pelos 50 melhores tenistas classificados no ranking de simples da ATP (Top 50), conforme a lista divulgada no dia 16 de junho de A idade média entre os sujeitos selecionados observados foi de 28,9±3,2 anos de idade, tendo o mais jovem 23 anos e o mais velho 36,2. Para a análise dos dados, foi considerada como fase de transição o período de quatro temporadas em que os tenistas poderiam competir concomitantemente nos circuitos ITJC e profissional. Verificou-se que apenas três jogadores disputaram mais de quatro temporadas no circuito profissional, ao longo desse período. Dessa forma, os torneios e os jogos realizados por esses tenistas foram adicionados na primeira das quatro temporadas analisadas. Os torneios ATP 250 e ATP 500 foram agrupados em uma mesma categoria. A coleta de dados ocorreu por meio do acesso ao site oficial da ITF ( Nele foram realizadas as buscas pelos históricos dos tenistas utilizando-se, para isso, do sobrenome utilizado pelos mesmos no ranking profissional da ATP. As informações coletadas foram agrupadas em uma ficha especifica-

32 mente elaborada para o estudo. Posteriormente, por meio do software Excel 2010, foram realizadas as análises descritivas dos dados. RESULTADOS: A análise descritiva dos dados possibilitou identificar que todos os tenistas da amostra participaram de torneios do circuito profissional durante a fase de transição. A maior parte desses jogadores (85%) disputou eventos profissionais ao longo de três ou quatro temporadas. Conforme verificado na Tabela 1, e corroborando com os resultados apresentados por Cortela et al. (2010), observa-se que a participação de tenistas de sucesso em torneios do circuito profissional inicia-se em idades relativamente baixas, considerando-se que o tênis se apresenta como uma modalidade de especialização esportiva tardia (BALYI, 2005; TENNIS CANADA, 2011). A mediana de 15,8 anos de idade encontrada, e a verificação de que apenas 24% dos tenistas iniciaram a participação no circuito com idades superiores aos 17 anos, alertam para necessidade de um monitoramento e de maior atenção com os jogadores, assim como tem ocorrido no tênis feminino. A mudança de âmbito de competição altera as exigências a serem superadas pelos tenistas. Esse cenário associado a um elevado número de jogos, em idades precoces, pode contribuir para abreviação da carreira, em decorrência do aparecimento de lesões (CORTELA et al. 2010). A conquista do primeiro ponto no ranking da ATP é um momento marcante na carreira esportiva de tenistas que aspiram uma carreira profissional. Para 70% dos tenistas Top 50 analisados, esse marco é alcançado até os 17 anos de idade. Esses resultados vão ao encontro dos apresentados por Reid e Morris (2011) quando analisaram tenistas Top 100 do ranking da ATP. Segundo os autores, a idade média para obtenção do primeiro ponto na carreira foi de 16,9±1,2 anos.

33 Tabela 1: Estatística descritiva das variáveis relacionadas ao percurso competitivo no circuito profissional durante a fase de transição. Tendência Central e Dispersão Variáveis do Percurso Competitivo X DP M ediana Amplitude Número de temporadas em que participou do circuito profissional 3,3 0, Idade de encerramento da primeira temporada no circuito profissional 16,1 0,9 15, ,7 Idade do primeiro ponto no ranking da ATP 16,6 1 16,4 15,0 20,3 Numero total de torneios profissionais Número total de jogos simples no circuito profissional Melhor ranking ATP obtido durante a fase de transição M ín. M áx. A análise do número total de torneios e de jogos realizados sugere que os tenistas Top 50 priorizaram a participação em eventos do circuito profissional durante a fase de transição, conforme relatado por Cortela et al. (2010). Ao comparar os resultados encontrados no presente estudo com os de Cavalin et al. (2015), verifica-se que a participação em eventos e jogos realizados no circuito profissional, tenderam a ser mais elevada do que as observadas no ITFJC (19±13,7 torneios e 62,5±45 jogos de simples). De fato, os resultados obtidos pelos tenistas no circuito profissional durante a fase de transição mostrou-se um indicador mais confiável para o prognóstico dos resultados futuros a serem apresentados pelos mesmos, quando comparadas às classificações no ITFJC (Cortela et al. 2012). Segundo Reid et al. (2014), os tenistas com diferentes níveis de desempenho máximo obtidos ao longo da carreira profissional já apresentavam diferenças significativas no ranking ATP nos estágios iniciais de suas carreiras profissionais, sugerindo que esses resultados podem ser utilizados para prever a probabilidade dos tenistas atingirem os Tops 10, 20, 50, e 100, do ranking ATP. A maioria dos tenistas observados (58%) atingiu o Top 400 do ranking ATP em idades em que ainda poderiam competir no ITFJC. De acordo com Cortela et al. (2012) a

34 idade de entrada no Top 400 encontra-se fortemente correlacionada com idades de entrada nos Tops 200 e 100, indicando que os tenistas que atingem mais cedo esse marco da carreira esportiva tendem a alcançar os demais em idades mais baixas. CONCLUSÃO: Os resultados apresentados neste estudo encontram-se em conformidade com os divulgados pela literatura, com tenistas de destaque internacional no circuito profissional. A participação precoce no circuito profissional, associada ao elevado número de torneios, jogos, e a classificação atingida no ranking da ATP em idades em que ainda poderiam participar do ITFJC, apontam para a tendência dos jogadores com esse nível de desempenho máximo, de enfatizarem a participação no circuito profissional durante a etapa de transição. REFERÊNCIAS BALYI, I. Long-term Athlete Development. Canadian Sport for Life Disponível em: ( Acesso em: 04 de dezembro de CAVALIN, G. A.; CORTELA, C. C.; KLERING, R. T.; GONÇALVES, G. H. T.; BALBINOTTI; C. A. A. O percurso competitivo de tenistas Top50 do ranking profissional. In: 5 Congresso Internacional de Jogos Desportivos. Anais. UFMG, Belo Horizonte Minas Gerais. p , CORTELA, C. C. Planeamento de carreira desportiva de jovens tenistas para a alta competição: a transição para a etapa de rendimento máximo f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Desporto e Educação Física) Programa de Pós-Graduação em Ciências do Desporto e Educação Física, Universidade de Coimbra, Coimbra, Portugal. CORTELA, C. C.; SILVA, M. J. C.; FUENTES, J. P. G.; ROCHA, D. N. Tenistas top 100- um estudo sobre as idades de passagens pelos diferentes marcos da carreira desportiva; Pensar prática, v. 13, n. 3, p. 1-17, 2010.

35 CORTELA, C. C.; SILVA, M. J. C.; FUENTES, J. P. G.; ROCHA, D. Resultados esportivos no escalão júnior e desempenhos obtidos na etapa de rendimentos máximos. Uma análise sobre a carreira dos tenistas top 100. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, v. 11, n. 1, p , REID, M.; CRESPO, M.; SANTILLI, L.; MILEY, D.; DIMMOCK, J. The importance of the International Tennis Federation s junior boys circuit in the development of professional tennis players. Journal of Sports Sciences, Inglaterra, v. 25, n. 6, p , REID, M.; MORRIS, C. Ranking benchmarks of top 100 players in men s professional tennis. European Journal of Sport Science, v. 13, n. 4, p , REID, M.; MORGAN, S.; CHURCHILL, T.; BANE, M. K. Rankings in professional men s tennis: a rich but underutilized source of information. Journal of Sports Sciences, v. 32, n. 10, p , TENNIS CANADA. Long term athlete development plan for the sport of tennis in Canada.Canadá Disponível em: ( Acesso em: 28 de abril de THOMAS, J. R., NELSON J. K.; SILVERMAN S. J. Métodos de pesquisa em atividade física. Artmed, 2012.

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