O TREINADOR DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE: ANÁLISE DA FORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ACERCA DAS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO PROCESSO DE ENSINO
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1 O TREINADOR DE FUTEBOL NAS CATEGORIAS DE BASE: ANÁLISE DA FORMAÇÃO E PERCEPÇÃO ACERCA DAS CARACTERÍSTICAS NECESSÁRIAS AO PROCESSO DE ENSINO Felipe Corbellini 1 - Celer Faculdades Diogo Ottoni Ferrari 2 - Celer Faculdades Eixo Temático 3: Ciência, Saúde e Tecnologia Resumo O presente estudo teve como objetivo geral, analisar a formação e a percepção dos treinadores de futebol acerca das características necessárias ao processo de ensino. A amostra deste estudo foi constituída por quinze (15) treinadores de escolinhas de futebol de campo nas categorias de base da região Oeste de Santa Catarina. O instrumento de coleta de dados foi um questionário de características quantitativas e qualitativas descritivas, de autoria do próprio autor. A coleta de dados foi realizada com a plataforma online do Google, enviado eletronicamente aos treinadores juntamente do termo de consentimento incluso na introdução do questionário. Para a análise estatística dos dados foi utilizada a frequência dos resultados obtidos e a porcentagem desta frequência nas perguntas quantitativas, enquanto que para as questões qualitativas, foram analisadas em forma de associação de ideias. Concluiu-se que os treinadores de futebol de categorias de base, são professores formados em Educação Física, inclusive com pós-graduação na área. A maioria dos treinadores trabalham em escolinhas com fins recreacionais, objetivando integrar os alunos no meio esportivo, sem os expor a especialização precoce. A grande maioria dos treinadores apresentou formas de pensar o treinamento semelhantes frente às questões analisadas. Sendo assim, percebese, na visão dos mesmos, a necessidade de possuírem planejamentos de treinos, da mesma forma, os mesmos entendem que as habilidades necessárias para os treinadores estão ligadas a compreender e ensinar aos seus atletas as habilidades motoras, pois, na fase da iniciação esportiva, o objetivo maior é oferecer um suporte no desenvolvimento motor dos alunos. Palavras-chave: Treinadores. Futebol. Processo de Ensino. 1. INTRODUÇÃO O Brasil é considerado mundialmente o país do futebol, sendo esta, a modalidade mais popular e com a maior procura das crianças e jovens pela sua prática desde muito cedo. Há alguns anos, a prática do futebol se dava especialmente nos campos de várzea ou mesmo nas ruas, as crianças cresciam 1 Professor de Educação Física. Docente da Celer Faculdades. felipe.corbellini@gmail.com.br 2 Estudante do curso de Educação Física. Celer Faculdades. diogo10ferrari@hotmail.com Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 419
2 jogando futebol, o que fazia acreditar que as mesmas possuíam um dom herdado de algum ser divino (SCAGLIA, 1999). No entanto, devido a inúmeros fatores relacionados à falta de espaços livres para a prática, aumento da violência e criminalidade, essa prática se tornou inviável. Hoje as ruas que antigamente funcionavam como escolinhas de futebol, que era o primeiro contato das crianças com o futebol, estão cheias de carros, e os próprios campos de várzea que eram muito utilizados, hoje são destinados a grandes construções (SCAGLIA, 1999). Atualmente, a iniciação esportiva ocorre especialmente nas escolinhas de formação, sendo elas particulares ligadas a algum clube ou instituição privada, ou mesmo públicas ligadas especialmente aos municípios. A iniciação esportiva é o momento de aprendizagem dos indivíduos que estão em fase de desenvolvimento das capacidades básicas para praticar tal desporto, sendo o período em que o jovem pode adquirir uma aprendizagem motora adequada (VOSER, 2004). O interesse nesta pesquisa parte do processo de aprendizagem no curso de educação física e das experiências profissionais vivenciadas pelos pesquisadores nesta modalidade. Também, justifica-se por considerar a abertura que esta pesquisa propicia para o campo profissional entender as possibilidades de trabalho oriundas do futebol tanto em âmbito preparatório profissional quanto de formação de atletas. Na região oeste de Santa Catarina, a procura por escolinhas de formação em futebol também cresce em decorrência do reconhecimento da equipe da Associação Chapecoense de Futebol ACF, e com isto, a relevância em pensar e problematizar a percepção dos treinadores frente às características necessárias ao processo de ensino do futebol torna-se importante para o entender de que forma ocorre a formação de atletas na região. Diante disso, os objetivos da pesquisa são: Verificar a formação dos treinadores de futebol das categorias de base; identificar as habilidades e competências necessárias para treinar jovens atletas; reconhecer a percepção dos treinadores frente à participação dos pais durante o processo de treinamento. 2. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A pesquisa se caracteriza quali-quantitativa, sendo utilizados dois métodos, o indutivo e fenomenológico, com nível de pesquisa exploratório. O instrumento de coleta de dados foi o Questionário online com perguntas abertas e fechadas de autoria própria. A utilização do questionário online atribui-se por ser uma técnica nova na compilação de dados, bem como no acesso rápido ao público alvo. Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 420
3 A população do estudo correspondeu aos treinadores de futebol de categorias de base da região Oeste de Santa Catarina. Foi enviado o questionário online para 50 treinadores com formação em Educação Física. Destes, 15 treinadores responderam ao questionário. A identidade dos participantes foi preservada, logo, utilizou-se o codinome de T1 a T15 para denominá-los. Os dados coletados foram analisados em três etapas, sendo as questões objetivas por meio de percentuais de frequência. As questões subjetivas/descritivas por categorias de análise e posteriormente os dados foram compilados e correlacionados. A presente pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Celer Faculdades. 3. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre os 15 treinadores participantes, 93,3% responderam ser do sexo masculino, enquanto apenas uma pessoa, ou seja, 6,7% respondeu ser do sexo feminino. Como percebe-se, a grande maioria dos treinadores são do sexo masculino, como na maior parte das modalidades esportivas, pois, como afirma Coelho (2009), o ambiente esportivo é um local que possui uma grande fronteira entre os gêneros, sendo assim um ambiente de afirmação da identidade masculina. Quando se questionou a respeito da formação acadêmica, 40% dos treinadores responderam que possuem graduação em licenciatura plena, sendo esta uma graduação já extinta. Após a instauração das novas diretrizes que separam os profissionais de Educação Física em duas áreas de atuação, que são o bacharelado e a licenciatura, 26,7% dos treinadores responderam que são graduados em licenciatura, 20% dos pesquisados informaram ter graduação em bacharelado e licenciatura e apenas 13,3% dos treinadores são apenas bacharéis em Educação Física. Nota-se assim, que a maioria dos profissionais possuem habilitação em bacharelado, uma exigência da legislação para trabalhar com escolinhas de formação, porém, 26,7% dos pesquisados possuem apenas licenciatura, o que seria um impeditivo de acordo com a legislação vigente. Ainda relacionado ao processo de formação, 53,3% afirmou possuir uma especialização em alguma área da Educação Física, outros 40% dos treinadores responderam que não possuem nenhuma formação à nível de pós-graduação e apenas 6,7% dos treinadores respondeu que possui mestrado. Além de identificar um perfil relativo à formação como treinador, buscou-se conhecer os objetivos das escolinhas em que os mesmos estavam trabalhando no momento da pesquisa, sendo assim, foram colocadas três opções de respostas: competitivo, recreacional (social) e ambos, que atendia as duas opções. Desta Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 421
4 forma, diagnosticou-se que a grande maioria das escolinhas de futebol trabalha com os objetivos recreacionais, juntamente com o competitivo, pois 80% dos treinadores responderam que atendia como ambos. Somente 20% dos treinadores responderam que o objetivo da escolinha era simplesmente recreacional, sem objetivos competitivos. Para Scaglia (1996) a iniciação esportiva, além dos aspectos motores, e fases de desenvolvimento recreacional, ensina aos seus participantes, valores éticos, sociais e morais, por meio das competições que o esporte traz, auxiliando assim na formação dos indivíduos que estarão presentes na sociedade em que vivemos. Na sequência, por meio de questões abertas, foi questionado aos treinadores sobre quais as habilidades e competências necessárias para um treinador trabalhar com escolinhas de iniciação esportiva, percebendo-se vários apontamentos distintos. Assim, T1, T2 e T9 afirmam que para ser um bom profissional é necessário ter amor e gostar do que se faz. O treinador T7 expõe que é imprescindível que os treinadores possuam competências comportamentais, para se executar um bom trabalho, enquanto que T5, cita que é importante que os treinadores possuam um entendimento sobre as crianças e um entendimento aos anseios dos pais, possuindo um domínio da turma. Ainda, T14, afirma que é necessário ter paciência com os atletas, e principalmente, ser líder. Na mesma questão, identificou-se outra linha de respostas e foi possível notar que os treinadores T3, T6, T10 e T11 colocam a necessidade de ensinar aspectos coordenativos e o desenvolvimento motor, psicológico, cognitivo e fisiológico. Numa terceira abordagem de respostas, o treinador T4 afirma que é preciso dominar o ensino dos fundamentos da modalidade que se trabalha. Nesta mesma linha de raciocínio T10 e T9, citam a necessidade de se ter uma metodologia de ensino adequada e principalmente conhecer a modalidade que se trabalha, para que se possa explicar os exercícios da forma mais abrangente e prática possível, criando assim uma motivação e um maior gosto do esporte pelos seus atletas. Diante disso, os mesmos sentem a necessidade de enfatizar mais a parte técnica e tática. Numa perspectiva de entender quais as dificuldades em se trabalhar com crianças e adolescentes, percebe-se pelas respostas dos treinadores que um dos principais fatores é o comportamento, diante disso, se enquadram alguns outros fatores, como a falta de concentração, o desinteresse e a motivação. Os treinadores T4, T11 e T14 sugerem que a grande dificuldade de se trabalhar com os adolescentes dizem respeito aos meios tecnológicos tão presentes em nossa sociedade, sendo um dos fatores determinantes para que as crianças acabem se afastando do esporte, ou, até mesmo, muitas vezes nem iniciando no mesmo. Por Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 422
5 fim, os treinadores T5 e T12, destacam que muitas vezes as dificuldades se dão em virtude do grande anseio dos seus pais e familiares por verem seus filhos em competições, causando assim um estresse excessivo nos atletas, pois há uma cobrança exagerada, fazendo com que os mesmos se sintam muito pressionados. Numa abordagem relacionada a participação dos pais durante o processo de ensino aprendizagem de seus filhos, foi feito o questionamento aos treinadores, se os pais costumam acompanhar os filhos durante os treinamentos e jogos. Desta forma, 40% dos treinadores responderam que os pais costumam acompanhar os treinamentos e jogos de seus filhos. Outros 60% dos pesquisados responderam que os pais costumam presenciar os treinamentos e jogos somente às vezes. Seguindo nessa perspectiva, questionou-se a respeito da interferência dos pais no processo de ensino aprendizagem. A grande maioria dos treinadores, 86,7% entende que a presença dos pais, interfere sim, seja para o lado positivo ou para o lado negativo. Enquanto que apenas 13,3% dos treinadores afirmaram que a presença dos pais não interfere no processo de ensino aprendizagem durante os treinamentos na escolinha. A parte positiva se dá através da motivação dos atletas com a frequente participação dos seus pais, enquanto que o lado negativo vem da pressão que seus pais exercem em seus filhos, por meio de uma cobrança exagerada. 4. CONCLUSÃO Ao analisar a formação e a percepção dos treinadores de futebol acerca das características necessárias ao processo de ensino junto aos treinadores de categorias de base da Região Oeste de Santa Catarina, identificou-se que à grande maioria dos treinadores são do sexo masculino, com formação superior em Educação Física, porém, alguns treinadores sendo apenas licenciados, fato que não está de acordo com a leis que regulamentam a profissão a respeito das áreas de atuação de cada profissional, licenciados e bacharéis. Dentre as habilidades e competências necessárias ao treinador durante o processo de ensino, os treinadores entendem ser necessário possuir uma metodologia adequada, buscar procedimentos novos que facilitem o aprendizado dos atletas e que busquem desenvolver frente aos mesmos, habilidades físicas, motoras, técnicas e táticas do futebol. Tais características podem contribuir para superar as dificuldades enfrentadas durante o processo, uma vez que, os atletas apresentam-se menos concentrados, desinteressados e desmotivados, principalmente pela influência das tecnologias ou mesmo pela participação dos pais durante o processo. Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 423
6 A participação da família, na visão dos treinadores é importante no sentido de motivar os atletas na prática esportiva, no entanto, com frequência, isso pesa negativamente, pois os pais ou familiares colocam uma pressão excessiva nos filhos com o intuito de obter o melhor rendimento possível, desmotivando os mesmos e descaracterizando os objetivos do processo de ensino na iniciação esportiva, acarretando o abandono do esporte. REFERÊNCIAS COELHO, J. A. G. Voleibol: um espaço híbrido de sociabilidade esportiva. In: TOLEDO, L. H.; COSTA, C. E. (Org.). Visão de jogo: antropologia das práticas esportivas. São Paulo: Editora Terceiro Nome, p.73 92, SCAGLIA, A. J. Escolinha de futebol: uma questão pedagógica. Revista Motriz. Rio Claro, v.2, n.1, p.36-43, jun SCAGLIA, A. J. O futebol que se aprende e o futebol que se ensina. Dissertação de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física VOSER, R. C. Iniciação ao futsal: abordagem recreativa. 3. ed. Canoas: ULBRA, Revista Conversatio ISSN Vol. 3 Número 6. Jul/Dez página 424
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