10.3 O PERFIL MOTIVACIONAL DE PRATICANTES DE TÊNIS E FUTSAL EM UM PROJETO SOCIAL BRASILEIRO

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1 10.3 O PERFIL MOTIVACIONAL DE PRATICANTES DE TÊNIS E FUTSAL EM UM PROJETO SOCIAL BRASILEIRO João Paulo Borges da Paixão1, Caio Corrêa Cortela2, Gabriel Henrique Treter Gonçalves3, Carolina Fernandes da Silva4 1 Especialista em Tênis de Campo. Universidade Estácio de Sá, Brasil - jpbpaixao@gmail.com 2 Doutorando em Ciências do Movimento Humano. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil caio.tenis@yahoo.com.br 3 Doutorando em Ciências do Movimento Humano. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil gabrielhtg@gmail.com 4 Doutora em Ciências do Movimento Humano. Universidade Federal de Viçosa, Brasil carol_ed.fis@hotmail.com Resumo O estudo dos motivos à prática esportiva torna-se pertinente quando considerado o trabalho de treinadores e psicólogos do esporte. Assim, baseados no perfil motivacional de seus atletas, esses podem planejar e desenvolver suas intervenções de uma melhor maneira. O objetivo desta pesquisa foi verificar o perfil motivacional e testar a existência de diferenças estatísticas entre dois grupos de praticantes de esportes diferentes (tênis e futsal), em um projeto social brasileiro. Para tanto, 40 praticantes, de ambos os sexos e com idades variando de 13 a 20 anos, responderam ao Inventário de Motivos à Prática Regular de Atividades Físicas e/ou Esportivas (IMPRAFE-30). O IMPRAFE-30 avalia os seis principais motivos à prática esportiva: Controle de Estresse, Saúde, Sociabilidade, Competitividade, Estética e Prazer.Os resultados indicam que a Saúde é a dimensão mais motivadora, independente do esporte. O Prazer aparece como a segunda dimensão motivacional mais importante para os praticantes de tênis, enquanto que, para os praticantes de futsal, observa-se a Sociabilidade. Ainda foi encontrado que a Saúde, o Prazer e a Competitividade motivam significativamente mais os tenistas em comparação aos praticantes de futsal. Foram encontrados escores elevados para todas as dimensões nas modalidades, com índices mais altos para os praticantes de tênis em cinco das seis dimensões analisadas. A dimensão que melhor representa os motivos à prática regular de tênis e futsal, no caso deste projeto social, é a Saúde corroborando com diversos estudos da mesma linha realizados com outras práticas esportivas (Sampedro et al., 2014; Fontana et al., 2013). Além disso,nesse estudo destaca-se queos tenistas são mais motivados/autodeterminados em relação aos praticantes de futsal, especialmente quando se trata da Saúde, Prazer e Competitividade, indo ao encontro dos resultados encontrados por Balbinotti et al. (2012) Palavras-chave Motivação, Tênis, Futsal, Projeto social Abstract The study of the reason to sports practice becomes relevant when considered coaches and sport psychologists work. Thus, based on their athletes motivational profile, they can plan and develop their interventions in a better way. This research s objective was to verify the motivational profile and test the existence of statistics differences between two groups of sports practitioners in different sports (tennis and futsal), in a Brazilian social project. Therefore, 40 sportspeople, of both sexes and ages ranging from 13 to 20 years old, answered the Reasons to Regular Practice of Physical Activities and/or Sports Inventory (IMPRAFE-30). The IMPRAFE-30 assesses the six main reasons to sports practice: Stress Control, Health, Sociability, Competitiveness, Aesthetics and Pleasure. The results indicate that Health is the most motivating dimension, regardless the sport. Pleasure is shown as the second most important motivational dimension to tennis practitioners, while Sociability is the second most important to futsal practitioners. It was found high scores to all dimensions in both sport modalities, with higher indexes to tennis practitioners in five of the six analyzed dimensions. The dimension that better represent the reasons to regular practice of tennis and futsal, in this social project s case, is Health corroborating with many other similar studies with other sports practices (Sampedro et al., 2014; Fontana et al., 2013). Besides that, in this study it is highlighted that tennis players are more motivated/self-determined when compared to futsal players, especially when it comes to Health, Pleasure and Competitiveness, agreeing with results found by Balbinotti et al. (2012) Key words Motivation, Tennis, Futsal, Social project. Page 229

2 Introdução O tema do presente estudo é os motivos que levam indivíduos à prática esportiva. Mais especificamente, visa explorar e descrever o perfil motivacional de participantes de um projeto social nas modalidades de tênis e futsal, praticados na cidade de Embu das Artes - Brasil, considerando características e aspectos que lhes são próprios. Assim, este artigo apresenta resultados de dados colhidos nas aulas e treinamentos, explorando a ocorrência de possíveis diferenças significativas (ou semelhanças estatísticas) em seis importantes dimensões dos motivos à prática regular de atividade física e/ou esporte (Balbinotti, 2004), conforme a variável de controle modalidade. O conhecimento dos motivos pelos quais um sujeito possa vir a praticar uma determinada atividade física ou esportiva pode, quando adequadamente utilizado, aumentar as possibilidades de ingresso e permanência de indivíduos nesta prática (Balbinotti, Gonçalves, Klering, Wiethaeuper & Balbinotti, 2015; Brunet&Sabiston, 2011; Costa, Samulski, Noce&Costa, 2003). Segundo diversos autores (Anastasi&Urbina, 2000; Balbinotti, 2001; Balbinotti, 2005; Cunha, 2000; Yamaji & Guedes, 2015), a forma mais objetiva e sistemática de acessar este tipo de informação é com o uso de questionários, inventários e/ou escalas métricas de construtos psicossociais. Em diversas publicações recentes, Balbinotti e seus colaboradores (Balbinotti & Tétreau, 2006; Balbinotti, Gonçalves, Klering, Wiethaeuper & Balbinotti, 2015; Gonçalves, Klering, Pacheco, Balbinotti & Balbinotti, 2015) têm afirmado que, de forma bem geral, o termo motivação pode ser entendido como aquilo que faz uma pessoa agir. Na realidade, a literatura tem apresentado o termo motivação em vários formatos, dependendo é claro, da teoria que está por trás da intenção de sua utilização. Por exemplo, dentro da Teoria da Motivação Humana de Nuttin, a motivação pode ser compreendida como uma tendência específica em direção a uma determinada categoria de objetos, e sua intensidade está em função da natureza do objeto e da sua relação com o sujeito (Nuttin, 1985). Ainda, a Teoria da Significação Motivacional de Perspectiva Futura de Lens (1993) indica que a noção de perspectiva futura da motivação deve ser entendida como um processo que tem por fim um objeto alvo (a ser alcançado no futuro a curto ou longo prazo), mas integrado ao momento presente do indivíduo. Este artigo, por sua vez, se baseia na Teoria da Autodeterminação (TAD) dedeci e Ryan (1985; 2000; 2008).Esta teoria parte do entendimento de que grande parte das pessoas, quando saudáveis,é ativa e curiosa, demonstra prontidão para aprender e explorar e, de maneira geral, não necessita incentivos extras para apresentar tais comportamentos. Portanto, a TAD postula que três forças motivacionais distintas podem influenciar, em maior ou menor grau, o comportamento autodeterminado.são elas a Motivação Intrínseca (determinada por fatores pessoais), a Motivação Extrínseca (determinada, basicamente, por fatores situacionais) e a Amotivação (falta de motivação associada à determinada atividade) (Deci & Ryan, 1985; 2000). Conforme Deci e Ryan (1985, 2000), estar motivado significa estar disposto a fazer alguma coisa.a satisfação das necessidades psicológicas inatas, de competência, de relacionamento com os pares e de autonomia são a base para o desenvolvimento do comportamento autodeterminado. Apesar do fato de pessoas apresentarem um comportamento motivado de forma natural, evidências demonstram que determinadas condições são necessárias para a manutenção deste comportamento. A TAD procura, então, responder de que forma este comportamento motivado se mantém ou diminui, assim como, quais os fatores que contribuem para este fenômeno. O presente estudo teve como principal objetivo verificar as motivações que conduziram jovens da cidade de Embu das Artes a participarem regularmente das aulas e treinamentos que são oferecidas em umprojeto social, fazendo um comparativo entre as modalidades, tendo como referencial a TAD. O Programa Esporte Cidadão da cidade de Embu das Artes foi criado em 2009 pela prefeitura, e tem como principal objetivo o esporte educacional como meio de inclusão social, permitindo que crianças, adolescentes, adultos, idosos e pessoas com deficiência participem de atividades esportivas, ocupando o tempo ocioso, ensinando a eles não só hábitos saudáveis, no que diz respeito à cultura corporal de movimento, mas também alguns valores educacionais respeito ao próximo, disciplina e conceitos de cidadania para que eles possam se relacionar de forma efetiva com a sociedade e se tornarem cidadãos de bem, superando as situações de risco social. Espera-se que os dados aqui apresentados sirvam como base para entender as motivações dos participantes e descobrir o que os levam a procurar a modalidade tênis ou futsal, possibilitando planejar as aulas e treinamentos para atender essas demandas, oferecendo um serviço de esporte e Page 230

3 lazer público de qualidade, podendo ainda servir de apoio para os professores que trabalham com projetos sociais, atendendo seus anseios ou servindo de base para novos estudos na área Metodologia Trata-se de um estudo descritivo com delineamento comparativo, que visa verificar o perfil motivacional dos jovens participantes das modalidades esportivas em um projeto social, especificamente as modalidades tênis e futsal, fazendo um comparativo entre as variáveis, delineando o perfil de cada grupo tendo como referencial a TAD. Para a inclusão dos sujeitos no estudo, foram estabelecidos os seguintes critérios: participar do Programa Esporte Cidadão da cidade de Embu das Artes por um período superior a seis meses; ter idade entre 13 e 20 anos no momento da coleta; e participar das modalidades tênis ou futsal.o preenchimento incorreto dos instrumentos de coleta foi considerado como único critério para exclusão de participantes. No caso concreto desse estudo,oito participantes foram excluídos do estudo e substituídos.a escolha da amostra ocorreu por conveniência. Dessa forma, dentro de cada modalidade, pré-definidas no critério de inclusão, foram sorteados e convidados a participarem do estudo, 20 sujeitos, sendo 10 do sexo masculino e 10 do sexo feminino. Sendo assim,compuseram a amostra, 40 adolescentes com média de idade de 15,6 anos (±2,09), e o tempo de experiência dos participantes apresenta valores médios de 3,3 anos de prática (±2,93). Ressalta-se que, dentre os 40 participantes do estudo, 25 (62,5%) participavam de competições, enquanto que 15 (37,5%) nunca haviam participado de competições. O nível de competição dos participantes foi dividido de acordo com seu respectivo grau. No tênis, um (5,0%) em âmbito Municipal, seis (30,0%)em âmbito Regional e oito (40,0%) classificados como Outros. A categoria Outros representa campeonatos internos, inter núcleos, etc.no futsal,três (15,0%) participavam de competições em âmbito Municipal,quatro (20,0%) em âmbito Regional, dois (10,0%) em âmbito Estadual e um (5,0%) em âmbito Nacional. A coleta foi realizada no município de Embu das Artes - SP, por se tratar de uma cidade que possui um projeto social que oferece uma gama de esportes diversificada.ao todo são 24 modalidades esportivas, individuais e coletivas.em um primeiro momento, foi feito um contato com os professores de cada modalidade, a fim de obter autorização para realizar a pesquisa no decorrer de suas aulas.a abordagem foi realizada durante as aulas, inicialmente foi feita a apresentação dos objetivos da pesquisa para os professores responsáveis pela turma, e posteriormente aos alunos.após todas as orientações necessárias para responder os testes, foi verificado se existia alguma dúvida e em seguida foi entregue as fichas e iniciado o teste. Os sujeitos demoraram na média de 10 minutos para responder o questionário. Os mesmos foram informados que receberiam individualmente a avaliação dos dados, bem como os treinadores os dados gerais da turma. Para descrever o perfil motivacional dos praticantes do projeto utilizou-se a estatística de tendência central (média, média aparada a 5%, moda e mediana), dispersão (desvio-padrão) e inferencial (normalidade, assimetria e achatamento), verificando-se a normalidade dos dados. Para comparar as dimensões do IMPRAFE-30 entre as modalidades tênis e futsal foi adotado o teste-t para amostras independentes. Neste estudo foram utilizados dois instrumentos: o Questionário de Identificação das Variáveis de Controle (QIVC), apenas para controle das variáveis comosexo, idade, modalidade, tempo de prática, frequência semanal,âmbito de competição que participa e se já participaram de competições; e o Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física e/ou Esporte (IMPRAFE-30). O IMPRAFE (Balbinotti & Barbosa, 2008) é um inventário que avalia as seis dimensões motivacionais mais comumente aceitas pela literatura (Barbosa, 2006) e associadas à motivação para a realização de atividade física regular: Controle de Estresse, Saúde, Sociabilidade, Competitividade, Estética e Prazer. Trata-se de 30 itens agrupados 6 a 6, observando a seguinte sequência: o primeiro item do primeiro bloco de 6 apresenta uma questão relativa à dimensão motivacional Controle de Estresse (ex.: liberar tensões mentais), a segunda Saúde (ex.: manter a forma física), a terceira Sociabilidade (ex.: estar com amigos), a quarta Competitividade (ex.: vencer competições), a quinta Estética (ex.: manter o corpo em forma) e a sexta Prazer (ex.: meu próprio prazer). Esse mesmo modelo se repete no segundo bloco de seis questões, até completar 5 blocos (perfazendo um total de 30 questões). As respostas aos itens do inventário são dadas conforme uma escala bidirecional, de tipo Likert, graduada em 5 pontos, indo de isto me motiva pouquíssimo (1) a isto me motiva muitíssimo (5). Os sujeitos levam em média 10 minutos para responder o inventário. Cada dimensão é analisada individualmente. Page 231

4 Quadro 1: Dimensões motivacionais relacionadas à prática regular de atividades físicas ou esportivas, propostas por Balbinotti (2004). Dimensão Descrição Controle Avalia em que nível as pessoas utilizam a atividade física regular e/ou de Estresse esporte como forma de controlar a ansiedade e o estresse da vida cotidiana. Gould, Eklund e Jackson (1992) sugerem que a atividade física regular pode funcionar como vacina contra o estresse. Saúde Avalia em que nível as pessoas utilizam a atividade física regular e/ou esporte como forma de manutenção da saúde geral e a prevenção de doenças associadas ao sedentarismo. Para Wankel (1993), índices apropriados de atividade física regular podem adicionar vida aos anos, e anos à vida. O sentir-se saudável pode levar pessoas a manterem uma atividade física regular. Sociabilidade Avalia em que nível as pessoas utilizam a atividade física regular e/ou esporte como forma de fazer parte de um grupo, clube ou relacionar-se com outras pessoas. Segundo Gould, Eklund e Jackson (1992), a socialização se origina principalmente através dos fortes laços gerados pelos colegas de treino ou atividade, dos professores, técnicos e parentes. A socialização também é uma importante forma de desenvolvimento de outras valências psicológicas, tais como a sensação de aceitação, de pertença a um grupo e de autoestima. O sentir-se integrado em um grupo pode ser um agente motivador importante. Competitividade Avalia em que nível as pessoas utilizam a atividade física regular e/ou esporte como forma de manifestação de aspectos relacionados ao vencer. Marques e Oliveira (2001) afirmam que não há esporte sem competição. Comparar o desempenho consigo mesmo e com os outros pode levar pessoas a manter-se em atividade. Estética Avalia em que nível as pessoas utilizam a atividade física regular e/ou esporte como forma de obter ou manter um corpo que seja considerado atraente e aprovado pela sociedade ou grupo em que o indivíduo está inserido. Segundo Capdevilla, Niñerola e Pintanel (2004), os índices encontrados nesta dimensão sofrem grande influência do contexto social. A busca do corpo ideal preconizado pela cultura ocidental pode favorecer a procura por atividades físicas prolongadas. Prazer Dimensão relacionada à sensação de bem estar, de diversão e a satisfação que a prática regular de atividade física e/ou esporte proporciona. Supõe o interesse que se tem pela atividade assim como a necessidade e a importância acordada pelo sujeito. O prazer é uma dimensão chave para a compreensão da motivação no esporte. Quanto à validade de construto desta medida, esta foi estabelecida a partir de rigorosos estudos (Barbosa, 2006; Balbinotti & Barbosa, 2008), com mais de 1300 sujeitos, de ambos os sexos e com idades variando de 13 a 83 anos, onde ficaram demonstrados os satisfatórios resultados obtidos a partir de cálculos de uma análise fatorial confirmatória (GFI = 0,952; AGFI = 0,948; RMS = 0,058). Tais resultados indicam estar-se avaliando o que se pretende, diga-se, o construto motivação à prática regular de atividade física e/ou esporte. Já em relação à confiabilidade (fidedignidade) desta medida, agora para os atletas desse mesmo estudo, ela foi determinada pelo viés da consistência interna. Assim, o coeficiente Alpha de Cronbach obtido para a escala total foi de 0,95. Teve-se, ainda, o cuidado de avaliar a fidedignidade para cada dimensão, individualmente: Controle de Estresse (0,89), Saúde (0,88), Sociabilidade (0,91), Competitividade (0,87), Estética (0,93) e Prazer (0,84). Esses resultados demonstram escores altamente satisfatórios, podendo ser interpretados de forma altamente positiva, isto é, trata-se de um instrumento preciso de medida da motivação dos atletas em questão ResultadoseDiscussão Para responder à questão central desta pesquisa, procedeu-se à exploração dos escores obtidos por meio do IMPRAFE-30 (Balbinotti & Barbosa, 2008). A seguir, os resultados e discussões das seis dimensões motivacionais são apresentados para melhor visualização na Tabela 1, de acordo com as modalidades (tênis e futsal). Page 232

5 Tabela 1. Perfil motivacional dos praticantes por modalidade. Com base nos dados apresentados na Tabela 1, para o grupo do tênis podemos descrever como motivos para o envolvimento e permanência na prática a seguinte hierarquia de importância: em primeiro lugar a dimensão Saúde, em segundo lugar o Prazer, em terceiro a Competitividade, em quarto lugar a Sociabilidade, em quinto lugar a Estética e em sexto a dimensão Controle de Estresse. Para os praticantes de Futsal, segue a seguinte hierarquia: em primeiro lugar a dimensão Saúde, em segundo lugar a Sociabilidade, em terceiro lugar a Estética, em quarto lugar o Prazer, em quinto lugar a Competitividade e em sexto lugar o Controle de Estresse. A dimensão motivacional Saúde foi a que mais se destacou recebendo maior atribuição de importância, com a média de 22,75 (±2,61) para os praticantes de tênis e 19,80 (±4,67) para os praticantes de Futsal. O fato da dimensão Saúde se constituir como sendo aquela que mais motiva os praticantes, pode ser explicada pela concepção de que a área da saúde deixou de ser restrita à medicina e passou a ser considerada como um bem a ser conquistado através do estilo de vida e do comportamento através da atividade física.o estudo de Balbinotti e colaboradores(2011) salienta a importância da prática da atividade física para a manutenção da saúde tanto física quanto mental. Todas essas informações sobre a importância da saúde são consensuais tanto na literatura científica quanto na opinião pública, agindo diretamente como motivação extrínseca. Isso faz com que os adolescentes reflitam sobre seus valores e condutas. Page 233

6 Este resultado pode ser comparado com resultados semelhantes em amostras contendo adolescentes em diferentes esportes (Balbinotti, Barbosa, Balbinotti, Saldanha& Teixeira, 2010; Fontana, Barbosa, Balbinotti & Balbinotti, 2013; Sampedro, Rocha, Klering, Saldanha, Balbinotti & Balbinotti, 2014). Depois da dimensão Saúde, o que mais motiva o grupo do tênis é o Prazer. Segundo a TAD, o prazer é responsável pela motivação intrínseca de quem prática determinada atividade. Isto pode sugerir o fato de que os jovens participantes do estudo já tenham adotado o tênis como sua atividade de lazer. Ainda podemos imaginar que, pelo fato da motivação intrínseca estar relacionada com a autodeterminação, os jovens da pesquisa estão, de uma maneira geral, autodeterminados a praticar o tênis. Este resultado é reforçado especialmente pelo estudo de Balbinotti e colaboradores (2012a), o qual verificou que tenistas infantojuvenis brasileiros são majoritariamente motivados pelo prazer da prática. O Prazer também aparece como uma das dimensões mais importantes para adolescentes em outros estudos semelhantes com adolescentes, como com praticantes regulares de atividades físicas de Porto Alegre (Balbinotti, Juchem, Barbosa, Klering, Sampedro, Gonçalves, Balbinotti & Saldanha, 2012b), no contexto escolar (Sampedro, Balbinotti, Klering, Gonçalves, Aires & Balbinotti, 2012) e praticantes de futebol e futsal (Gonçalves, Klering, Pacheco, Balbinotti& Balbinotti, 2015). A amostra do estudo apresentou um valor médio de 3,5 horas semanais (±2,21) de prática no tênis e 4,6 (±5,79) no futsal, corroborando com o que afirma Sarkis (2009 apud Silva, 2014). O autor ressalta que pessoas motivadas pelo prazer mantém a prática de atividades físicas no mínimo quatro vezes por semana, por uma hora diária.ou seja, quatro horas semanais em média. Em segundo lugar, a dimensão que mais motiva os praticantes de futsal é a Sociabilidade. A sociabilidade representa, segundo Gonçalves e colaboradores (2015), a necessidade psicológica de pertencer a um grupo.justifica-se, portanto, os escores elevados demonstrados nessa dimensão para estes jovens, praticantes de um esporte coletivo. Gonçalves e colaboradores (2015) afirmam que jovens que praticam esporte de alto rendimento passam seu tempo livre com amigos que também o praticam. Constata-se, portanto, que os indivíduos avaliados têm como um dos motivadores no esporte o fato de estar com os amigos e fazer parte de um grupo. A Sociabilidade parece ser uma dimensão de extrema importância, visto que contribui para a permanência na prática esportiva (Balbinotti, Gonçalves, Klering, Wiethaeuper & Balbinotti, 2015). Entre as modalidades, o grupo de tenistas demonstrou maior índice de motivação em quase todas as dimensões, com exceção da dimensão estética onde o grupo do futsal atribuiu maior importância. Este fato demonstra uma tendência de que estes praticantes de tênis são mais motivados ou autodeterminados que os praticantes de futsal. A fim de testar as possíveis diferenças entre as motivações dos praticantes de tênis e futsal, conduziu-se um teste-t para amostras independentes.os resultados do teste-t para amostras independentes indicaram existir diferenças significativas nas dimensões Saúde (t = 2,463; p = 1,018), Competitividade (t = 2,467; p = 0,018) e Prazer (t = 3,186; p = 0,003) entre os grupos em análise (ver Tabela 2). A partir destes dados, pode-se afirmar que estas dimensões motivam significativamente mais os atletas do tênis em comparação com os atletas do futsal. Conclusão A primeira conclusão que se pode extrair dos resultados obtidos é que os tenistas apresentam-se mais motivados à prática esportiva em relação aos praticantes de futsal.estes indivíduosapresentam maior índice de motivação em quase todas as dimensões, sendo as dimensões Saúde, Competitividade e Prazer significativamente mais motivadoras em relação aos praticantes de futsal. Para ambos os grupos a Saúde é a dimensão mais importante relacionada à prática esportiva. De acordo com a literatura, a população em geral tem se preocupado mais com aspectos relacionados à saúde, e a prática de exercícios físicos é fundamental para a obtenção de benefícios nesse âmbito. Logo, o interesse em ter hábitos de vida que melhoram a saúde é um fator que motiva muitas pessoas a começarem a praticar uma atividade física. No entanto, para o grupo de tenistas o Prazer é a segundo principal motivo à prática do esporte e está diretamente relacionado à motivação intrínseca. Para os jogadores de futsal, a Sociabilidade é o segundo principal motivo à pratica deste esporte e está fortemente relacionado à permanência na prática esportiva e pode indicar que a meta destes sujeitos em sua prática está fortemente associada à busca de um grupo com o qual possam estabelecer uma relação de pertencimento. Sendo assim, pode-se afirmar que os grupos apresentam metas diferentes em sua prática. Page 234

7 Por fim, cabe destacar que este estudo pode contribuir para melhor se conhecer os motivos que levam os praticantes de tênis e futsal em projetos sociais a realizar estes esportes e, claro, permanecer nas práticas de atividades esportivas. Com estes resultados é possível qualificar e aprimorar o desenvolvimento de programas que busquem, cada vez mais, se adequar e se tornar atrativo para realidade deste publico, oferecendo um serviço de esporte e lazer público de qualidade, podendo ainda servir de apoio para os profissionais que trabalham com projetos sociais, atendendo seus anseios. Espera-se que os resultados aqui apresentados possam servir de apelo para as autoridades políticas e governamentais, cobrando deles uma estrutura que atenda as necessidades dessa jovem população, podendo até servir como prestação de contas sobre como está sendo gasto os recursos públicos destinados para esse fim Referências bibliográficas Anastasi, A., Urbina, S. (2000). Testagem Psicológica. Porto Alegre, Brasil: Artes Médicas. Balbinotti, C. A. A., Barbosa, M. L. L., Balbinotti, M. A. A., Saldanha, R. P., Teixeira, R. G. (2010). O perfil motivacional de adolescentes jogadores de voleibol. Coleção Pesquisa em Educação Física, 9(2), Balbinotti, M. A. A. (2001). Vers un modèle explicatif de la cristallisation des préférences professionnelles durant l adolescence. [Tese] Montreal, Canadá: Universidade de Montreal Faculdade de Artes e Ciências, Programa de PhD em Psicologia. Balbinotti, M. A. A. (2004).Inventário de Motivação à Prática Regular de Atividade Física e/ou Esporte. Núcleo de Estudos e Pesquisa em Pedagogia e Psicologia do Esporte da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre, Brasil. Balbinotti, M. A. A. (2005). Para se avaliar o que se espera: reflexões acerca da validade dos testes psicológicos. Aletheia, 1(21), Balbinotti, M. A. A., Gonçalves, G. H. T., Klering, R. T., Wiethaeuper, D., Balbinotti, C. A. A. (2015). Perfis motivacionais de corredores de rua com diferentes tempos de prática. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 37(1), Balbinotti, M. A. A., Juchem, L. Barbosa, M. L. L., Saldanha, R. P., Balbinotti, C. A. A.(2012a). Qual o perfil motivacional característico de tenistas infanto-juvenis brasileiros? Motriz, 18(4), Balbinotti, M. A. A., Juchem, L., Barbosa, M. L. L., Klering, R. T., Sampedro, L. B. R., Gonçalves, G. H. T., Balbinotti, C. A. A., Saldanha, R.P. (2012b). A motivação para a prática regular de atividades físicas: um estudo com adolescentes da cidade de Porto Alegre. Revista Mineira de Educação Física, Edição Especial(1), Balbinotti, M. A. A., Tétreau, B. (2006). Níveis de maturidade vocacional de alunos de 14 a 18 anos do Rio Grande do Sul. Revista Psicologiaem Estudo,11, Balbinotti, M.A.A., Zambonato, F., Barbosa, M. L. L., Saldanha, R. P., Balbinotti, C. A. A. (2011). Motivação à prática regular de atividades físicas e esportivas: um estudo comparativo entre estudantes com sobrepeso, obesos e eutróficos. Motriz, 17(3), Balbinotti, M.A.A.; Barbosa, M. L. L. (2008). Inventário de Motivação a Pratica Regular de Atividade Física e/ou Esporte (IMPRAFE-54). Laboratório de Psicologia do Esporte Universidade Federal do Rio Grande do Sul: Porto Alegre. Barbosa, M. L. L. Propriedades métricas do inventário de motivação à prática regular de atividade física (IMPRAF-126). (2006). [dissertação]. Porto Alegre, Brasil: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Escola de Educação Física. Brunet, J., Sabiston, C. M. (2011). Exploring motivation for physical activity across the adult lifespan. Psychol Sport Exerc. 12, Capdevilla, L., Niñerola, J., Pintanel, M. (2004). Motivación y actividad Física: El Autoinforme de Motivos para lapráctica de Ejercísio Físico (AMPEF). Revista de psicologia del Deporte, 13(1), Costa, I. T., Samulski, D. M., Noce, F., Costa, V. T. (2003). A importância da atividade física para a manutenção da saúde e os principais fatores que motivam professores, alunos e funcionários de duas universidades brasileiras a praticarem exercícios. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, 8(1), Cunha, J. A. (2000).Psicodiagnóstico-R. Porto Alegre, Brasil: Artes Médicas Sul. Deci, E.L,. & Ryan, R.M. (2008). Self-determination theory: A macrotheory of human motivation, development and health. Canadian Psychology, 49, Deci, E. L., Ryan, R. M. (1985). Intrinsic motivation and self-determination in human behavior. Nova Iorque, Estados Unidos da América: Plenum. Page 235

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