O POTENCIAL E O IMPACTO DOS CRUZEIROS MARÍTIMOS NO BRASIL
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- Rebeca Correia Paixão
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1 O POTENCIAL E O IMPACTO DOS CRUZEIROS MARÍTIMOS NO BRASIL INTRODUÇÃO Os Cruzeiros Marítimos constituem nos dias atuais o segmento de turismo que mais cresce no mundo. E no país, este setor poderá se transformar em poderosa alavanca para consolidar o turismo interno e expandir a imagem turística brasileira na moldura internacional. E a razão principal é essa: o litoral brasileiro propicia, praticamente durante todo o ano, condições favoráveis à navegação. A exploração e o desenvolvimento dessa modalidade turística se amparam em dois eixos: Cruzeiro de Cabotagem ou Doméstico, conjugando três requisitos embarque inicial de passageiros em portos brasileiros, navegação exclusiva entre portos nacionais e desembarque também em portos nacionais; Cruzeiro Internacional, que se inicia no Exterior ou mesmo no Brasil, percorre águas internacionais, atracando em portos nacionais ou estrangeiros e com desembarque final no local de origem. Os potenciais do Turismo Marítimo se voltam, ainda, para abrigar a expansão da demanda por parte dos maiores contingentes dos fluxos turísticos, ou seja, os turistas com idade entre 25 a 85 anos. Os viajantes são motivados por uma atraente relação custo/benefício, pois além do transporte, o Cruzeiro garante o acesso a várias atividades de entretenimento com comodidade e segurança.
2 A diversificação dos roteiros e novas e criativas opções na área do entretenimento constituem, também, alavancas de impulso. Há roteiros para todos os gostos: Cruzeiros gastronômicos, passeios para solteiros, show com artistas de renome, festas comandadas por DJs famosos e até roteiros temáticos, como os de fitness. Na pauta de novidades, esses últimos têm despertado interesse até pela animação a cargo de artistas e grupos famosos de TV. O POTENCIAL MERCADO Qual é o potencial dos Cruzeiros Marítimos em nosso país? Essa é uma pergunta-chave, cuja resposta deve ser dada à luz da moldura internacional que abriga os Cruzeiros. Comecemos pela análise da situação dos Estados Unidos, o país que detém o maior contingente de turistas, e da Europa. O mercado norte americano soma, hoje, 14,6 milhões de usuários de Cruzeiros. A Europa, por sua vez, aproxima-se dos 4 milhões. A região que detém o maior numero de Cruzeiros Marítimos é o Caribe que, há mais de 50 anos, tem sido o destino preferencial deste mercado. O Mediterrâneo, por sua vez, tem sido o destino mais consumido pelos europeus no verão do hemisfério norte. Em ambos os casos, os roteiros se repetem e já não constituem novidade. Seus consumidores tendem a procurar novos destinos e novos navios, permanente atrativo da indústria de cruzeiros. Essa é a razão pela qual existem hoje em construção mais de 100 navios, entre os quais se incluem os mega navios da série Genesis, da Royal Caribbean, que acomodam mais de passageiros. Outras empresas como Carnival, possuidora de mais de 100 navios, também estão atentas ao grande crescimento do setor e, por isso mesmo, sempre encomendam novas e mega embarcações, e que deverão substituir os atuais navios em roteiros tradicionais, enquanto os antigos procurarão novos destinos, geralmente selecionados pelas empresas com base em pesquisas junto aos consumidores.
3 Estas pesquisas, denominadas Focus Groups, são feitas algumas vezes por ano, em todos os países com mercado ativo e potencial, e seus resultados indicam os novos roteiros. O mercado brasileiro por sua vez e segundo pesquisas da FIPE/USP apresenta os seguintes números: Classe de Renda De 1 a 4 SM De 4 a 15 SM Acima de 15 SM Total População Urbana Turistas Considerando tão somente turistas com renda acima de 4 salários, o mercado potencial brasileiro é de pessoas e considerando somente acima de 15 salários é de Segundo também pesquisas realizadas pela mesma entidade em 2006, o contingente de 94,8% dos que fizeram cruzeiros retornariam para novas viagens à bordo. O FUTURO DOS CRUZEIROS NO BRASIL A verdade é que os países correm atrás dos armadores para que coloquem seus destinos nos roteiros. Nota de destaque é o Caribe que se renova dia a dia, com novos atrativos, novos resorts, novos portos e sempre melhores ofertas. É dentro dessa moldura que podemos avaliar o potencial brasileiro. O Brasil, como se sabe, desfruta de posição geográfica extremamente favorável para captar o interesse dos armadores, especialmente o litoral do Nordeste. Neste caso, a referência diz respeito à costa entre Belém, no Pará, e Salvador, na Bahia, que abriga destinos de grande beleza, destacando-se, evidentemente, alem de São Luiz, Fortaleza, Recife, Natal, Maceió, além de Manaus e a selva amazônica. O Nordeste possui praias ensolaradas o ano todo, excelentes resorts, belíssimo folclore e rico artesanato, ingredientes básicos que o tornam um destino atrativo de Primeiro Mundo. Possui, ainda, a vantagem de estar relativamente
4 próximo dos maiores mercados consumidores, distando aproximadamente 5 horas de vôo do continente europeu e dos Estados Unidos. Mais ainda: congrega razoável rede aérea para suprir os navios com residentes do sudeste, maior mercado consumidor local. A região propicia roteiros de 3,4, 7 e até 14 dias realizando trajetos como Salvador Fortaleza ou Fortaleza Belém, adentrando pelo Rio Amazonas, com suas paragens extremamente atrativas, como Santarém e Parintins. Ocorre que nosso país ainda é bastante desconhecido para os grandes mercados consumidores, apesar dos esforços da EMBRATUR. A competição pelo mercado é muito acirrada e a balança penderá para o nosso lado, após um trabalho de muita exposição, muitos recursos e, claro, depois de certo tempo. O Brasil, porém, não dispõe de portos satisfatórios para o recebimento de exigentes turistas como são os cruzeiristas. Para que o país consiga disputar mercado com outras regiões, seria necessário, em primeiro lugar, a existência de demanda. E esta, para existir, carece de curiosidade e interesse dos consumidores, os quais, por sua vez, somente serão despertados por uma massa de publicidade do destino. Este é seguramente o grande beneficio gerado pelos Cruzeiros de cabotagem, hoje realizados no sudeste. Com um crescimento exponencial de 623% nos últimos 8 anos, uma expansão média de 33% ao ano, os Cruzeiros de Cabotagem têm contribuído de maneira significativa para a geração de novos empregos, para a arrecadação de impostos, para a circulação de riquezas nos municípios visitados pelos navios, e, particularmente, para inserir o país no mapa mundial do turismo, divulgando a marca Brasil. As empresas que fazem cruzeiros de cabotagem no sudeste brasileiro Costa, MSC, Royal Caribbean, Celebrity Cruises, Azamara, Island Cruises e outras reforçam a marca BRASIL na medida em que, ao colocarem seus navios em águas brasileiras, estão agregando credibilidade ao destino. Navios, como se sabe, não procuram destinos pouco atrativos e inseguros para operar com prejuízos empreendimentos que valem entre US$ 400 e US$ 700 milhões de dólares.
5 Os gastos em publicidade ao redor do mundo superam a casa dos US$ 10 milhões de dólares, imprimem mais de 5 milhões de brochuras distribuídas em 25 diferentes línguas em mais de 50 países. Ao mesmo tempo, todos os produtos são colocados em seus sites da Internet. Em todo este acervo, aparecem fotos e descrições dos destinos brasileiros com atrativas fotos que aguçam a curiosidade de milhares de consumidores ao redor do mundo. São mais de 50 milhões de pessoas que acessam os roteiros destas empresas. Tal divulgação gratuita não seria possível, caso não existissem os Cruzeiros de cabotagem no litoral brasileiro. A imagem e o porte das empresas que trabalham no Brasil estão na vanguarda da excelência, garantindo, assim, uma confortável e segura estrutura de hospedagem. Lazer, conforto e logística. Essa massa informativa e publicitária e a vinda de armadores para America do Sul provocam a concorrência que passa a oferecer Cruzeiros internacionais para visitar nosso país. A passagem, porém, de um destino para a esfera internacional não constitui tarefa a ser empreendida do dia para noite. É realizada da forma que os Cruzeiros de Cabotagem vêm fazendo. Basta verificar o volume de Cruzeiros internacionais que nos visitaram após a vinda de mais navios para fazer cabotagem no Brasil (a partir do ano 2.000) e o numero crescente de estrangeiros a bordo dos navios de cabotagem, em especial em suas travessias transatlânticas. As barreiras Infelizmente, o fluxo de Cruzeiros Internacionais tem diminuído, nos últimos anos, por conta de uma visão caolha de nossas autoridades a respeito do conceito de cabotagem. A ausência de uma legislação transparente, que dá margem a interpretação dúbia, começa a comprometer o potencial turístico que o Brasil passou a representar nos últimos anos com a vinda dos Cruzeiros internacionais, caracterizados como de longo curso. Em decorrência da insegurança jurídica e conseqüente aumento de custos, os armadores restringiram o número de escalas no Brasil, caindo do pico de
6 218 da temporada 2004/2005 para 116 previstas para a temporada 2008/2009, queda de 53%. Os Cruzeiros internacionais, com escala em mais de um porto nacional, são considerados por autoridades do governo como navegação de trânsito doméstico, ou de cabotagem, e, assim, são obrigados a cumprir exigências burocráticas e tributárias que praticamente inviabilizam sua operação no país. Estes Cruzeiros de longo curso, com turistas estrangeiros, fazem apenas escalas em portos nacionais, não recebendo nem deixando passageiros nas escalas e permanecendo no país por períodos curtos. São diferentes, portanto, da cabotagem doméstica, aquela que efetua transporte de passageiro cujo percurso aquaviário tenha origem e destino em portos ou ponto do território nacional, nos termos da conceituação da ANTAQ. Assemelham-se às linhas áreas internacionais com atividade dentro do país. Como se sabe, de acordo com a legislação, as aeronaves não podem realizar trânsito doméstico de passageiros, mas nada as impede que escalem em mais de uma cidade brasileira, com embarque de passageiros, desde que seu destino final seja o exterior. Já os Cruzeiros Internacionais, se escalam em dois ou mais portos, são obrigados a solicitar para os tripulantes o Visto de trabalho de tipo V, o que torna a operação muito onerosa para as companhias de navegação. Além desta dificuldade, os navios estarão sujeitos às normas expressas pela Instrução Normativa 137, cujo Art. 1º reza: a entrada de navio estrangeiro no território nacional e a sua movimentação pela costa brasileira, em viagem de cruzeiro que incluir escala em portos nacionais, bem assim as atividades de prestação de serviços e comerciais, inclusive relativas a mercadorias de origem estrangeira, destinadas ao abastecimento da embarcação e à venda a passageiros, serão submetidos ao tratamento tributário e ao controle aduaneiro estabelecidos nesta IN. Aplicar o sistema tributário brasileiro a um navio de passagem pelo Brasil, convenhamos, é um apelo para que ele se afaste de nossa costa. Um navio trazendo turistas estrangeiros, com 700 tripulantes, escalado para atracar apenas nos portos de Salvador e Rio de Janeiro, terá de despender cerca de
7 R$ 250 mil sem contar as despesas com despachantes. Tais valores inviabilizam os Cruzeiros de longo curso em águas brasileiras. A alternativa das Companhias é a de não atracar em uma das cidades inicialmente programada, gerando, assim, prejuízos para o turismo da localidade que deixará de ser visitada. É oportuno lembrar que os benefícios econômicos nas escalas chegam a gerar incremento de até 40% no comércio local, de acordo com pesquisa efetuada pela Fundação Instituto de Pesquisas da Universidade de São Paulo (FIPE/USP) sobre o impacto dos Cruzeiros. Eliminar essas distorções e consolidar uma legislação que defina claramente que um navio em viagem de longo curso não está realizando um roteiro de cabotagem é a reivindicação feita pela ABREMAR, a Associação das Empresas Representantes dos Cruzeiros. Trata-se, na verdade, de um imperativo urgente para impedir que o Brasil deixe de ser considerado como um destino viável para este tipo de turismo, com evidentes perdas de receitas em uma atividade que é estimulada em todos os países com recursos turísticos, alguns com atrativos menores que os potenciais brasileiros É oportuno lembrar ainda que nosso país não possui um controle de reservas de visitas e atracações, o que obriga navios sem prévio aviso a fundearem em locais que comportam apenas reduzido numero de embarcações, enquanto outros navios com roteiros pré fixados ficam proibidos de atracar. Dessa forma, não se cumpre o compromisso firmado entre contratado e seus usuários, o que acarreta inúmeros problemas. A ausência de um controle traz insegurança aos navios que pretendam visitar o país. Infra-estrutura A cada dia, constata-se maior esforço para se mostrar as belezas do litoral sul americano aos viajantes, a começar pelos turistas nacionais. O grande desejo de todos governos federal, estaduais e municipais e também da iniciativa privada e até da concorrência, se volta para a permanência dos
8 navios na costa brasileira durante o ano todo. Essa situação geraria maiores receitas a todos. Os resorts, por sua vez, viveriam a experiência que viveu o Caribe que, a princípio, demonizou os navios e, depois, ao verem baixarem os índices de ocupação, passaram a pressionar seus governos para construir melhores e mais confortáveis portos turísticos. Infelizmente, o Sudeste brasileiro, gerador de expressivo contingente de demanda, não oferece condições para permanência dos navios o ano inteiro nos trechos entre Salvador-Bahia e Buenos Aires, roteiros tradicionais de verão na região. Um inverno nada atrativo desaconselha viagens marítimas. O hemisfério norte, em especial o mar mediterrâneo e a região do Caribe, continuam sendo os destinos preferidos. E que diferença há entre o Caribe e o Nordeste brasileiro? O Nordeste é bem mais quente no inverno. Nesse ponto, é oportuno destacar um aspecto que está a merecer atenção prioritária dos governantes: a carência de infra-estrutura portuária na região. São insuficientes os berços de atracação, são precárias as instalações para turistas. Os portos são cercados de muitas favelas, onde a violência apresenta altas taxas. Os lugares são sujos e de difícil acesso para um transporte turístico de qualidade. Os visitantes acabam tendo má impressão dos pontos de atracação. A beleza da região, o colorido, a musicalidade, o folclore, os monumentos históricos, o exotismo regional e a simpatia do povo constituem aspectos muito positivos, contrastando com a face feia que gera impactos negativos. O setor de Cruzeiros aponta o caminho. O governo federal, que construiu belos e modernos aeroportos, bem que poderia incentivar e facilitar a construção de portos turístico com shoppings-centers nas proximidades, transformando a paisagem dessas regiões. O turista certamente gostaria de encontrar esse tipo de estrutura. Se o governo argumenta sobre a carência de recursos, os armadores internacionais poderão emprestar sua contribuição, na medida em que são os primeiros interessados em bancar essa estrutura, como já fizeram em vários locais do mundo. Um exemplo é a Jamaica. Os projetos podem ser realizados em parcerias com os concorrentes e, ainda, por meio das parcerias publico privadas.
9 Basta que as autoridades se comprometam a colocar nos portos os serviços básicos necessários, dentre os quais as estruturas da Alfândega, Polícia Federal, segurança e inspeção sanitária. Investimentos internacionais não faltarão. PESQUISA Pesquisa encomendada pela ABREMAR, realizada pela FIPE/USP, mostra que a atividade finca sólidas raízes nas águas oceânicas do país. Eis algumas conclusões interessantes: A faixa etária entre 41 a 50 anos (28,2%) lidera a demanda nos Cruzeiros, seguida das faixas de 51 a 65 anos (25,4%) e a de 31 a 40 anos (22,1%). Os Cruzeiros são mais preferidos por quem já conhece o mundo. A pesquisa mostra que quase 60% dos turistas que optam por Cruzeiros costumam viajar para o exterior. E que 73% deles não trocariam uma viagem de Cruzeiro por outra ao exterior. 94% dos que preferem Cruzeiros realizam outras viagens pelo país, enquanto 84% não trocariam essa modalidade por outra viagem pelo país. Já 79% não trocariam a viagem por uma estada em resorts, na demonstração inequívoca de que os Cruzeiros Marítimos exercem um fascínio próprio, não concorrendo com outros nichos turísticos.
10 1. BENEFÍCIOS E IMPACTOS NA ECONOMIA BRASILEIRA Os Cruzeiros Marítimos trazem benefícios econômicos para as regiões. Além dos gastos de turistas e tripulantes, muitos dos insumos adquiridos para a operação do navio são nacionais, como bebidas, frutas, alimentos básicos, entre outros. As companhias marítimas, por sua vez, pagam altas taxas para utilização da infra-estrutura portuária e local. E, ao longo da cadeia de funcionamento da atividade, paga todos os impostos a que a atividade está sujeita. Os benefícios e impactos dos Cruzeiros se fazem sentir também de forma indireta. Ao construir uma imagem positiva dos destinos, os Cruzeiros despertam o interesse e a atenção de investidores que passam a enxergar, nas regiões, ótimas oportunidades de investimento. A própria rede hoteleira é beneficiária, pois os rápidos roteiros oferecidos pelos Cruzeiros funcionam como amostra das regiões, motivando os turistas a um eventual retorno mais planejado e demorado. Vejamos, agora, alguns dados que demonstram os resultados econômicos, aferidos pela pesquisa FIPE/USP. QUADRO DE DADOS Na última temporada (2007/2008), quase 400 mil pessoas embarcaram em 14 navios para viagens pela costa brasileira e costas internacionais, com 738 escalas e visitas a 18 portos.
11 Destes, 347 mil foram brasileiros foram estrangeiros. A receita bruta atingiu cerca de US$ 356 milhões. As comissões para os agentes de viagem somaram a importância de US$ ,67 (trinta e dois milhões, novecentos e sessenta e nove mil, oitocentos e sessenta e nove dólares e sessenta e sete centavos), soma que, por si, gera mais de 3 mil empregos por ano nas agências. Sobre esse contingente, há, ainda, os empregos indiretos gerados nas localidades visitadas pelos navios. Impostos pagos: US$ ,77 (quarenta milhões, quatrocentos e vinte e oito mil oitocentos e quarenta e cinco dólares e setenta e sete centavos) sobre a venda de cruzeiros, combustível, consumo de bordo e vendas de pacotes; quase o dobro do valor pago na temporada anterior (2006/2007). Além dos impostos diretos pagos sobre o movimento econômico, os navios pagam, ainda, 32,5% sobre o combustível utilizado perfazendo a quantia de US$ ,18 e sobre o consumo a bordo, mais US$ ,70, o que demonstra que não existem Free-Shop ou Duty-Free em seu interior. Trata-se de lojas normais sobre as quais recaem impostos. A Receita Federal de Santos destaca, em 13 de fevereiro de 2007, que as ações e operações da Equipe de Vigilância e Busca/EQVIB da Divisão de Operações Especiais da Alfândega da Receita Federal em Santos/SP redundaram num incremento de quase 150% na arrecadação referente à temporada de navios no mês de janeiro, totalizando R$ 2,3 milhões em tributos pagos. No mesmo período de 2006 a arrecadação somou R$ 993 mil. A EQVIB vem se empenhando nas atividades de vigilância e busca e seus integrantes
12 estão bem treinados e motivados. E o jornal A Tribuna, de Santos, na edição de 07/06/2007, também destaca: Cruzeiros geram arrecadação 66% maior ao Porto de Santos. 2. IMPACTOS NA ÁREA DO EMPREGO Um dos setores mais beneficiados pela atividade de Cruzeiros Marítimos no Brasil é o do emprego. Segundo cálculo da FIPE/USP, cerca de 32 mil empregos diretos e indiretos foram criados na temporada de 2006/2007. Na última temporada, este número se elevou para mais de 43 mil. As empresas representantes dos Cruzeiros empregam em seus escritórios de venda mais de 300 funcionários nas diversas funções necessárias ao atendimento dos consumidores. Nos portos de embarque e desembarque, empregam outros 500, entre atendentes de check-in, carregadores, monitores etc. Para o atendimento no interior dos navios, contratam empresas terceirizadas de animação com suas equipes de música, hotelaria, ginástica, beleza, pedagogia e ainda garçons, cozinheiros e camareiros. Na última temporada, o montante de empregados foi de pessoas. Quanto aos custos, é oportuno informar que os navios pagam o dobro dos salários de terra, em dólares. Vislumbra-se, assim, pelos impactos provocados pela atividade um dos mais promissores nichos de vanguarda do turismo nacional, tanto pela expressão nos espaços da economia e da empregabilidade quanto pela capacidade de expandir o conceito do Brasil no cenário turístico internacional.
13 3. BENEFÍCIOS PARA OS TURISTAS O Cruzeiro Marítimo é uma das mais completas modalidades de lazer que se proporcionam aos turistas. Vejamos, agora, um rol de vantagens proporcionado pelos Cruzeiros: 1. Comodidade Os turistas entram no navio e deixam de lado a preocupação com escolha de hotéis, embarques e desembarques em aeroportos e traslados. Encontram um apreciável conjunto de atividades de lazer e amenidades que os Resorts não conseguem oferecer, como apresentações teatrais diárias; músicos e DJs todas as noites em diversos bares e discotecas dos navios; cinco refeições diárias, sendo alguns com restaurantes abertos 24 horas, e com comida de alta qualidade; aulas de dança, artes variadas, costura, decoração, culinária, ginástica, entre outras ofertas. 2. Conforto O navio oferece uma estrutura de lazer e serviços de alto nível e um ambiente requintado, com esmero e luxo. Importante, ainda, é o investimento destinado ao quesito qualidade. Além da imensa plataforma de serviço / entretenimento / atividades e da espetacular estrutura dos navios, os armadores realizam alto investimento na "qualidade" dos serviços, na operação e nos treinamentos e capacitação das equipes de seus navios. 3. Acessibilidade Os Cruzeiros Marítimos, principalmente os roteiros mais curtos, tornaram-se bastante atraentes e acessíveis a grupos de turistas que, agora, têm possibilidades de viajar a custos compatíveis. 4. Diversidade Numa mesma viagem, os turistas se deparam com uma gama de destinos acessíveis pela facilidade do acesso por navio.
14 5. Riqueza cultural / Exotismo Lugares exóticos, praias paradisíacas, centros históricos e marcos culturais constituem um acervo incomparável de riquezas ao qual o turista tem acesso em um Cruzeiro. 6. Segurança Eis aqui um diferencial de primeira grandeza. O ambiente do navio é uma ilha de navegação cercada de segurança por todos os lados. A segurança familiar é fundamental para fruir todos os benefícios de um roteiro turístico. Os investimentos na construção de navios somam, via de regra, dez vezes mais que os custos da construção de hotéis-resorts. Um navio de cabotagem turística custa, em média, cerca de US$ 400 milhões. 7. Culturas diferentes A pluralidade étnico-cultural é um vetor a mais na trajetória dos Cruzeiros, contribuindo para a elevação do padrão cultural dos viajantes. 8. Maior qualidade Menor risco, mais conforto e qualidade insuperável da infra-estrutura de serviços conferem aos Cruzeiros uma vantagem insuperável. 9. O sonho realizado A resposta mais recorrente sobre as expectativas atendidas pelos Cruzeiros tem sido esta: foi um sonho realizado. 4. BENEFÍCIOS PARA OS DESTINOS a. Fomento às economias regionais O movimento de pessoas nos destinos alavanca as economias locais, influindo diretamente na expansão dos negócios ligados ao turismo, abrindo oportunidades de emprego e fontes de renda e propiciando a melhoria da infra-estrutura de serviços. Na última temporada, os navios visitaram 18 localidades com 738 escalas, ou seja, levaram turistas para diferentes pontos do Brasil, o que gerou um incremento nos comércios locais de até 40%. Entre os setores mais beneficiados estão restaurantes, bares, lojas e taxistas.
15 Os Cruzeiros geram benefícios econômicos para as regiões. Além dos gastos de turistas e tripulantes, muitos dos insumos adquiridos para a operação dos navios são nacionais, como bebidas, frutas, alimentos básicos, entre outros. b. Excelente forma de promoção dos lugares Os Cruzeiros funcionam como suporte promocional dos destinos, tendo em vista a massificação nacional e internacional das opções à disposição do turista. E, para garantirem imagem de qualidade, os pontos de destino se esforçam para reforçar seus diferenciais competitivos. As regiões são vendidas tanto pelos navios de longo curso (internacionais) quanto pelos Cruzeiros de cabotagem, por conta do interesse e da atenção despertadas por cidades e Estados, como é o caso de Recife, Vitória, Cabo Frio, Angra dos Reis, Florianópolis e Natal, onde projetos de melhoria da infraestrutura portuária começam a ser desenvolvidos. Equilíbrio do fluxo turístico na alta temporada e suporte adicional na baixa Os Cruzeiros contribuem para absorver o excesso de demanda por ocasião da alta temporada, quando os meios de hospedagem estão com suas capacidades esgotadas. E na baixa temporada, ajudam a potencializar o fluxo turístico, exercendo, dessa forma, papel importante na redução da sazonalidade dos destinos turísticos. O resultado se apresenta, ainda, na expansão de postos de trabalho. Visitas sem necessidade de grandes melhorias do acesso por terra Além disso, os Cruzeiros permitem visitas a lugares ecologicamente preservados, portanto, sem necessidade de aparatos e intervenções que venham a prejudicar paraísos e santuários naturais, colaborando para a conservação das regiões de acesso restrito. Os navios, por seu lado, são certificados com os ISO s, participando ativamente de programas globais de preservação ambiental e trabalhando em parceria com ONG s e entidades ecológicas internacionais. Possuem, ainda, seus próprios programas de proteção ambiental, desenvolvendo programas de alta tecnologia para processamento de lixo e resíduos de bordo, obedecendo
16 às normas internacionais e, assim, garantindo a proteção do meio em que trabalham. Expansão do consumo Turistas e tripulantes são grandes consumidores de produtos e serviços regionais, já que o curto período de permanência nos destinos obriga o turista a realizar neles os seus gastos. 5. BENEFÍCIOS PARA AS OPERADORAS E AGÊNCIAS Novos produtos e maiores lucros Os Cruzeiros constituem novas fontes de receitas, eis que ampliam as vendas de passagens e, conseqüentemente, transporte até o porto, diária em hotéis durante o deslocamento, seguros e pacotes turísticos. As Operadoras de Cruzeiros estão entre as que melhor remuneram as agências de viagens. Mais demandas por viagens A expansão do setor de Cruzeiros absorverá novos contingentes no mercado consumidor. Os 56% de turistas que costumam viajar com freqüência para o exterior são potenciais consumidores do mercado de Cruzeiros. A indicação é confirmada pelos 73% que afirmam não desejarem trocar um Cruzeiro por uma viagem ao exterior. Da mesma forma, os 94% que costumam viajar freqüentemente pelo Brasil são potenciais consumidores dos Cruzeiros. Pacotes integrados e produtos turísticos de maior qualidade Turistas que moram distantes dos portos de embarque tendem a comprar pacotes integrados, abrangendo todos os serviços necessários para chegar ao destino com conforto e regressar (transporte aéreo, terrestre, pernoites em hotel, seguros etc). Além disso, dispondo de tempo maior, poderá retornar por outro meio de transporte.
17 Cultura do retorno Quem conhece um paraíso tropical volta para casa com o compromisso de breve retorno. A visita rápida aos destinos funciona como apelo para uma volta com tempo maior. A agência de viagens será novamente acionada. 6. CABOTAGEM TURÍSTICA: POLÍTICA DE GOVERNO Reforço à marca Brasil A reputação das Operadoras internacionais agrega maior nível de qualidade e credibilidade à marca Brasil, meta prioritária do Ministério do Turismo. Maturidade no mercado internacional As companhias marítimas vão continuar colocando em prática uma forte estratégia de expansão para os próximos anos. E ao se posicionar de maneira competitiva no mercado internacional, o Brasil estará assinalando um ambiente de negócios altamente favorável. Já há algo concreto a se mostrar: na última temporada, 14 navios realizaram cruzeiros pelo litoral brasileiro, transportando 400 mil pessoas, um crescimento de 30% no número de passageiros em relação ao ano anterior. A expectativa é que, no próximo verão, os navios hospedem 502 mil pessoas, entre estas, cerca de 75 mil estrangeiros, em Cruzeiros a serem realizados por 14 navios que virão ao país. Atração de investimentos internacionais Os mercados do Caribe e parte do México e dos Estados Unidos estão praticamente saturados, razão pela qual as Operadoras de Cruzeiros buscam investir em destinos promissores, entre os quais o Brasil assume posição de
18 vanguarda em função de suas riquezas e belezas naturais. Além disso, abre mercados alternativos para o ciclo de baixa temporada no Hemisfério Norte. A perspectiva de o país vir a reforçar sua infra-estrutura portuária atrairá grandes investimentos das empresas do setor. Demanda por produtos e serviços brasileiros A atividade dos Cruzeiros fomenta as economias regionais, significando, assim, ativação de fornecedores de produtos e serviços. A tendência dos navios de esticar sua permanência no país aponta para a expansão crescente dos setores produtivos locais, além de perspectivas para demandas adicionais em estaleiros e empresas de manutenção de embarcações. O resultado é: mais emprego e mais renda. Estímulo ao turismo doméstico O setor de Cruzeiros Marítimos cria uma alternativa para o turista nacional, que se depara com a opção de viajar pelo país ou conhecer o exterior. 7. PERSPECTIVAS As perspectivas são otimistas para o setor diante do programa governamental de fortalecimento da infra-estrutura portuária, que prevê a aplicação de R$ 2,7 bilhões no Plano de Aceleração do Crescimento. A modernização dos portos, a partir da melhoria e construção de novas pontes de atracação para os botes dos navios (tenders) e dos acessos rodoviários e ferroviários, é imprescindível e urgente. Urge acabar com filas, atrasos nos embarques e desembarques e congestionamento de navios. Defendemos a criação de novos portos de visitação que ampliariam a gama de ofertas e não exigem altos investimentos, ao mesmo tempo em que continua a melhora dos portos de embarque e desembarque nas principais cidades litorâneas.
19 Quanto a estrutura receptiva, a Abremar se esforça para convencer as autoridades portuárias no sentido do aperfeiçoamento das estruturas visando receber de 2 a 6 mil turistas por dia, um contingente que deseja usufruir de restaurantes, bares, lojas, transportes e outros serviços. Esperamos, ainda, uma revisão nas questões burocráticas que impedem pleno desenvolvimento da atividade, destacando-se o Visto Temporário de Trabalho para marítimo que não possui carteira de identidade na categoria, que conflita com uma relação de emprego estabelecida por empresa domiciliada no exterior para uma atividade não exercida, necessariamente, em território brasileiro. Além disso, estamos avaliando junto ao Conselho Nacional de Imigração a questão da percentagem de contratação de brasileiros para viagens de cabotagem turística por mais de 90 dias, a fim de chegarmos a uma equação justa e que viabilize a atividade de Cruzeiros Marítimos no país. Os representantes dos armadores desejam e se esforçam pela regulamentação do setor, na absoluta crença de que a via normativa será uma forte alavanca para impulsionar o turismo nacional e gerar divisas ao país. Defendem uma regulamentação para aclarar as regras do jogo, evitar constrangimentos e surpresas, definir responsabilidades dos agentes públicos, abrir horizontes de segurança aos armadores e propiciar a harmonia entre os eixos responsáveis pelos Cruzeiros Marítimos. Os fatos e os dados expostos, resultado de pesquisas continuadas, traduzem a real situação do nosso setor e mostram o seu potencial para a alavancagem do turismo nacional. EDUARDO VAMPRÉ DO NASCIMENTO PRESIDENTE DA ABREM
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