Juliana de Oliveira Martins. Representante Distrital de Rotaract Clubs Distrito 4610

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Juliana de Oliveira Martins. Representante Distrital de Rotaract Clubs Distrito 4610"

Transcrição

1 Rotaract Club Distrito 4610 Treinamento para Tesoureiros Juliana de Oliveira Martins Representante Distrital de Rotaract Clubs Distrito 4610

2 O TESOUREIRO (A) A tesouraria é uma função de extrema responsabilidade e cobrança, aquele que assumir este cargo, deverá partir do pressuposto que estará lidando com dinheiro, contas a pagar e a receber do Club e além de tudo, bastante minucioso e dedicado aos procedimentos de contabilidade. Também, é responsável pela solvência e estabilidade financeira do mesmo. O Tesoureiro terá sob sua responsabilidade todos os fundos do Club, manterá a necessária contabilidade e depositará os fundos em conta bancária (caso o Club possua) ou manterá em poder dele, aprovada pelo Conselho Diretor. Ele irá: 1. Cobrar e receber as mensalidades e outras obrigações financeiras, como pagar contas do Club e reembolsar sócios e Recolher quotas e fundos obtidos com captação de recursos; 2. Preparar relatórios financeiros e informar ao Club o seu saldo em cada reunião; 3. Manter a contabilidade do Club atualizada e lançada em livro caixa apropriado; 4. Colocar os livros de contabilidade à disposição de qualquer sócio; 5. Emitir recibos para todos os desembolsos ou arrecadações de recursos financeiros; 6. Presidir a comissão de finanças; 7. Trabalhar com o conselho diretor no preparo do orçamento; 8. Informar sobre a situação financeira do Club a cada reunião; e 9. Efetuar auditoria contábil ao final do período fiscal. Ao recolher e desembolsar os fundos do Club, o tesoureiro é responsável pela solvência e estabilidade financeira deste. É importante que se reúna com seu predecessor no cargo, converse com o tesoureiro do Rotary Club patrocinador e consulte um contador profissional. O Tesoureiro é responsável pela estabilidade financeira do Club e deve trabalhar com o Conselho Diretor para desenvolver o plano orçamentário das atividades do Club. Poderá contar com o auxílio de um 2º Tesoureiro para a divisão de tarefas. Além disso, ele deve pagar à RD o valor referente o valor da Per Capita, estipulada e aceita na primeira represe do ano rotário em questão, até as datas impostas pela representação distrital. Tendo em vista que seus afazeres são principalmente manter registros e trabalhar com numerário, o Tesoureiro deve ser uma pessoa muito responsável e organizada. A palavra-chave neste cargo é simplicidade. Os registros/controle de pagamento devem mostrar a quem foram feitos e para que, assim como devem estar sempre instruídos da autorização dada para a realização da transação. Outras atribuições do Tesoureiro é obter (ou renovar) o CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) do Club, muito importante para a abertura de contas bancárias em nome do Club

3 Hoje em dia, é comum o tesoureiro de um Rotaract Club utilizar softwares para controle das finanças do Club. Na maioria desses softwares, o tesoureiro apenas lança os respectivos valores e obtém todos os relatórios desejados. Esse material mostrará como controlar as finanças sem o auxilio de um software financeiro específico. Financiamento do Programa Rotaract e dos Rotaract Clubs Os rotaractianos devem pagar a seu Rotaract Club uma taxa individual (mensalidade) para cobrir o custo de administração do Club. O sócio ao ingressar no Club também deve pagar uma taxa (jóia de admissão) para cobrir os custos que o Club terá com o distintivo, carteira de sócio, materiais de instrução e outros fornecidos ao novo sócio. É interessante que o custo da mensalidade e da jóia de admissão (definidas por cada Club, segundo as suas necessidades) seja o mais baixo possível para não onerar os sócios, entretanto deve ser o suficiente para cobrir os gastos administrativos do Club e com as taxas distritais. Os recursos obtidos com estas taxas devem, preferencialmente, serem usados somente nos gastos administrativos do Club. Para o bom desempenho financeiro do Club e para não onerar os sócios, os gastos na realização de projetos e programas do Club devem ser financiados por meio de projetos para arrecadação de fundos (festas, jantares, etc...). Da mesma forma, quando os rotaractianos comprarem camisetas, chaveiros, participarem de eventos de Rotaract ou Rotary, etc..., deverão arcar com os seus próprios custos. Uma auditoria completa de todas as atividades financeiras do Club deve ser feita anualmente pelo Conselho Diretor em conjunto com o Tesoureiro. Os Rotaract Clubs devem pagar taxas à Representação Distrital de Rotaract Clubs para cobrir o custo de administração do distrito. A taxa paga à RDR é definida durante a primeira REPRESE (Reunião de Presidentes e Secretários) do ano rotário em questão. As contribuições de fundos para projetos distritais de prestação de serviços do Rotaract devem ser voluntárias, não devendo ser impostas a qualquer rotaractiano ou Rotaract Club. Os Rotaract Clubs não poderão pedir auxílio financeiro a terceiros sem oferecer algo em troca (publicidade, divulgação, um produto, etc...). Entretanto poderão aceitar colaboração espontânea para projetos e programas. Os Rotaract Clubs não poderão pedir auxílio financeiro ao Rotary Club patrocinador, outros Rotaract Clubs ou Rotary Clubs e ao Rotary International, além daqueles especificados abaixo: 1. Os Rotary Clubs patrocinadores devem custear a participação dos dirigentes, diretores e presidentes de Comissões de seus respectivos Rotaract Clubs nas reuniões distritais de treinamento de líderes (ou,quando as circunstâncias o exigirem, essa participação será custeada conjuntamente pelos Rotary Clubs patrocinadores, pelo distrito rotário e pelos rotaractianos participantes); 2. Os distritos rotários devem custear a participação dos seus Representantes Distritais do Rotaract nas sessões do Treinamento Multidistrital de Representantes Distritais (TMRD); 3. O Rotary International se encarregará das atividades relacionadas ao Rotaract durante a Convenção Internacional e providenciará material referente ao programa aos - 2 -

4 Representantes Distritais do Rotaract e aos Presidentes de Comissão Rotária Distrital do Rotarac. 4. Nenhuma porção das despesas de reunião dos Rotaract Clubs ou de grupos de Rotaract Clubs será paga pelo R.I., com exceção do Encontro Anual Pré-Covenção do Rotaract*. 5. Encontro Anual Pré-Covenção do Rotaract -somente aplicável aos Rotaract Clubs. A Correta Escrituração do Livro Caixa O Livro Caixa nada mais é que a "ATA do movimento financeiro", ou seja, nele relatamos a "vida financeira" da Conferência ou Conselho, cujo dinheiro não pertence a estas unidades, mas aos nossos assistidos, que são o motivo e causa de nosso trabalho. Nele é escriturado com precisão, todos os gastos e arrecadações que ocorrem nessas unidades. A correta escrituração do livro caixa é como no livro Ata, deve seguir sem falhar nenhuma linha, cuidando para que não fiquem espaços principalmente entre os algarismos. Procure escrever os algarismos bem próximos, separados somente por vírgulas ou pontos, nos seus devidos lugares. De acordo com a contabilidade, todos livros caixas são iguais, ou seja: seguem um padrão mundial. E cada página é dividida em 05 colunas que são: data, histórico, débito, crédito, saldo (nesta ordem em todos os livros). OBS: As palavras que identificam as colunas de débito e crédito sempre vêm impressas nos livros, mas as colunas da data, histórico e às vezes até a do saldo, nem sempre são impressas em todos os livros. Neste caso você mesmo pode escrever. Portanto preencher corretamente cada linha do livro é muito simples: Preenchimento de cada linha 1ª Coluna: DATA - Dia e mês que foi efetuado o lançamento (despesa ou receita) Ex: 30/05 2ª coluna: HISTÓRICO - (palavra ou resumo que define o que pagou ou o que recebeu) 3ª coluna: DÉBITO - Valor de um pagamento (Se tratar de um recebimento esta coluna deve ficar em branco) 4ª coluna: CRÉDITO - Valor de um recebimento (Se tratar de um pagamento esta coluna deve ficar em branco) 5ª coluna: SALDO - É o estado ou total atual do caixa, que deve ser anotado na última coluna da direita e na mesma linha do último lançamento: seja débito ou crédito - 3 -

5 IMPORTANTE: É um erro grave lançar dois valores (débito e crédito) na mesma linha, porque histórico discrimina um lançamento por vez, que só poderá ser 1 crédito ou 1 débito. Observações sobre o saldo: Não é necessário calcular o saldo após cada lançamento. Calcule de preferência ao final de cada reunião ou sempre que houver movimentação financeira. Lembre-se que é obrigação do tesoureiro manter o livro caixa atualizado, isto é, com saldo calculado. É obrigatório constar o saldo na última linha de cada página, sendo que o mesmo deve ser transportado para 1ª linha da página seguinte com a mesma data e valor, usando no histórico apenas o termo: "transporte de saldo." O Livro de Caixa não deve ter rasuras Rasurar ou apagar um valor não é permitido. Como acertar se não podemos apagar quando erramos o valor ou o lançamos na coluna errada? O correto é fazer um estorno. Estornar significa: desfazer ou anular um erro por escrito, ficando assim registrado a falha no livro. Em contabilidade todo estorno sempre é também uma inversão de débito com crédito. Exemplo: Se você lançou errado o valor de um crédito lance (escreva) na linha seguinte o mesmo valor na coluna débito, ou vice-versa usando no histórico a palavra estorno. Isto é um estorno ou uma inversão que fez anular seu erro. Mas, cuidado para não somar os valores de estorno (nem débito, nem crédito) na hora de fazer seu mapa. Desconsidere os dois valores, pois embora estejam escritos no livro, eles não existiram realmente. Após estornar, não se esqueça de fazer o correto (acertar), lançando em outra linha, o valor correto na coluna certa (débito ou crédito). Exemplo de um estorno: Vamos errar uma despesa cujo valor certo é de R$28,00 e em seguida fazer o estorno (inverter) e acertar: Data Histórico Débito Crédito Saldo 20/03 Coleta 14,00 65,20 20/03 Medicamentos para assistida Luciana Pereira -22,00 43,20 20/03 Estorno do lançamento anterior 22,00 65,20 20/03 Medicamentos para assistida Luciana Pereira -28,00 37,20 Veja: -22,00 (Medicamentos): Erro - O valor do débito certo seria R$28,00 mas foi lançado errado por 22,00

6 +22,00 (Estorno): Inversão - O mesmo valor foi lançado no crédito para anular o erro, pois (+22,00 22,00 = 0,00= nulo) -28,00 (Medicamentos): Acerto - Como anulamos na linha anterior, então falta lançar o valor correto que é de: R$28,00 (débito) OBS: Como pode se constar o saldo não mudou após a inversão. Mas qual é o problema se somarmos no mapa? 1º - A receita e a despesa apresentada no mapa serão maiores que a real. 2º - O valor de R$ 22,00 ( foi um erro ). Se somado no mapa, pagará R$2,20 a mais na décima, cujo valor não teve entrada em dinheiro, portanto estes R$2,20 faltarão no seu dinheiro em relação ao livro e ao mapa. Temos que evitar Estornos Embora exista este recurso, devemos ter muita atenção e evitar estornos. Quando inevitável, devemos fazê-lo no mesmo dia ou assim que for percebido o erro, porém será mais complicado se for percebido após o saldo já ter sido lançado em ata, que vai gerar ressalvas com certeza. No entanto, temos mesmo que ter o máximo de atenção e refazer as contas antes de lançar o saldo no livro caixa e de passá-lo ao secretário. Nem sempre podemos mais fazer estorno: Só podemos estornar antes de se fazer qualquer mapa que segue para o conselho. Não é possível estornar um valor lançado no mês passado dentro do mês atual, quando se faz o mapa mensal. Da mesma forma não é possível estornar neste trimestre lançamentos do trimestre anterior cujo mapa já foi feito fechamento, pois quando fechamos os mapas os saldos devem estar iguais, e não poderão mais ser alterados. Os estornos só podem ocorrer dentro do mesmo período que fazemos o mapa, nunca depois. O Livro Caixa não pode ter linhas em branco Tão importante como no livro Ata, no livro caixa não podemos deixar linhas em branco ou espaços desnecessários, pois deixamos também oportunidades de lançar algo indevido. Devemos ter este cuidado, porque alterar valores é mais fácil que alterar o texto de uma Ata por exemplo. Mas, sabemos que a maioria dos tesoureiros tem o costume de "pular" linha ao final de uma reunião/ mês ou trimestre, e de certa forma o livro fica mais organizado. Então veja como fazer corretamente: É preciso anular as linhas em branco traçando sobre elas uma reta Para "PULAR" uma ou mais linhas é necessário anular a linha. Para isso trace uma ou duas retas paralelas bem definidas sobre a linha em branco usando régua e caneta, para subtender que a linha foi anulada. Uma linha riscada de caneta não é mais uma linha em branco. Os Livros Caixas devem conter Termos de Abertura e de Encerramento - 5 -

7 Termo de Abertura: É um resumo feito nas primeiras linhas da primeira página, que identifica o número do livro, nomes da Unidade Vicentina e Conselhos a que está subordinada, cidade onde situa, quantidade de páginas e a data da abertura. Quando se tratar do primeiro livro não há saldo anterior, o que será diferente nos demais livros. Exemplo: "Termo de abertura: Este é o livro Caixa nº 01 da Conferência Santa Maria, subordinado ao Conselho Particular de São Jose e ao Central de São Pedro da cidade de Belém-PA da SSVP. Contém 60 páginas numeradas, que servirão para escrituração contábil desta conferência. Belém 12 de Agosto de 2003" Termo de Encerramento: É um resumo feito na última página, que dever constar: o número de páginas do livro, nome da conferência, ou conselho. O período em que foi usado (datas da: primeira e última reunião) e principalmente o valor do saldo existente no dia em que se encerrou o livro e que será transportado para o próximo livro (citar o nº do próximo livro), nome da cidade onde atua, e a data do encerramento. OBS: Como é necessário espaço para fazer o termo de encerramento, fique atento para não preencher a última página completamente. Quando restar umas 08 ou 10 linhas para o fim da página faça o encerramento, de preferência após fechar o saldo de uma reunião. Exemplo: "Termo de encerramento: Neste livro, contendo 60 páginas numeradas, foram escriturados os lançamentos contábeis da Conferência de Santa Maria no período de 12 de agosto de 2003 à 20 de maio de 2005, cujo o valor do último saldo calculado é de R$130,60 (Cento e trinta reais e sessenta centavos) que será transportado para a primeira página do livro de nº 02 desta Conferência. Belém 20 de maio de 2005" OBS: Os termos de encerramento têm conteúdos iguais em todos os livros, somente os dados como: datas valores e todos os nomes é que mudam de acordo com a conferência e conselhos. Resumindo: É obrigação de o tesoureiro manter atualizada a escrituração do livro caixa; Para cada lançamento de débito ou crédito usar uma linha diferente, que deverá constar data e histórico; O saldo deve ser calculado ao fim de cada de reunião, ou sempre que houver lançamento em outra data, e deve ser anotado na mesma linha do último lançamento seja débito ou crédito, mas na última coluna à direita; Não é necessário calcular o saldo após cada lançamento; Usar a página até a última linha, sendo obrigatório constar nela o valor atualizado do saldo. No início de cada página deve constar o saldo transportado da última linha da página anterior; Segundo as normas de Contabilidade no Livro Caixa não podemos rasurar valores, e de preferência escrever os algarismos bem próximos, usando somente ponto e/ou vírgula nos devidos lugares; - 6 -

8 Não se deve "pular" ou deixar linhas em branco. Neste caso o correto é anular a linha traçando sobre ela uma reta; e Os livros caixas devem conter termos de abertura e encerramento. Eles contêm dados importantes do caixa da Conferência ou Conselho, e identificam a qual dessas unidades eles pertencem. Modelo de Controle de Mensalidades Companheiros Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun TOTAL Luis José Maria TOTAIS Modelo de Orçamentos / Custos Descrição Un Qtd. Unitário Total TOTAL: - 7 -

Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14

Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14 2 Treinamento de Tesouraria Gestão 2013/14 Willian Vinícius Peixoto Tesoureiro Distrital Gestão 2013/14 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade Universitária Gestão 2012/13 Tesoureiro Rotaract de Itaúna Cidade

Leia mais

Tesoureiro. Funções, Deveres e Responsabilidades

Tesoureiro. Funções, Deveres e Responsabilidades Tesoureiro Funções, Deveres e Responsabilidades O que estarei aprendendo neste curso? Assim que completar o curso você estará apto a... Saber quais as responsabilidades do tesoureiro de clube conforme

Leia mais

FINANÇAS DO DISTRITO. Antonio Carlos Maçonetto Tesoureiro Distrital

FINANÇAS DO DISTRITO. Antonio Carlos Maçonetto Tesoureiro Distrital FINANÇAS DO DISTRITO Antonio Carlos Maçonetto Tesoureiro Distrital ANTONIO CARLOS MAÇONETTO Engenheiro Eletricista e Corretor de Imóveis Diretor Tesoureiro da ACIRP 08/1998 a 07/2000 Diretor Tesoureiro

Leia mais

Para trabalhar com este módulo é necessário seguir os seguintes passos.

Para trabalhar com este módulo é necessário seguir os seguintes passos. Como trabalhar com o Contas a Pagar? O módulo Contas a Pagar permite registrar e identificar os principais gastos da escola. Permite também visualizar o fluxo de caixa e organizar um orçamento financeiro,

Leia mais

TEMA 02 Capitalização Ao final da aula o aluno deve saber... TEMA 02.Empresas de Capitalização e a sua Contabilidade

TEMA 02 Capitalização Ao final da aula o aluno deve saber... TEMA 02.Empresas de Capitalização e a sua Contabilidade FEA-USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 -Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 02.Empresas de Capitalização e a sua Contabilidade Profa.

Leia mais

PETS - SEMINÁRIO DE TREINAMENTO DE PRESIDENTES ELEITOS

PETS - SEMINÁRIO DE TREINAMENTO DE PRESIDENTES ELEITOS ROTARY INTERNATIONAL Distrito 4600 ANO ROTÁRIO 2015/2016. Gov. ANTONIO CUSTODIO FILHO PETS - SEMINÁRIO DE TREINAMENTO DE PRESIDENTES ELEITOS São José dos Campos, 14 de Março de 2015. VOCE COMO PRESIDENTE.

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL

MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL MANUAL DE INSTRUÇÕES GERAIS MIG REGULAÇÃO INSTITUCIONAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL - SICOOB AGRORURAL 1/6 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE CRÉDITO DE LIVRE ADMISSÃO DO VALE

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG

REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG REGIMENTO INTERNO DA COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL - CTG COORDENADORIA DE TESOURARIA GERAL CTG REGIMENTO INTERNO RI CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 o. Estabelecer normas, critérios e procedimentos

Leia mais

Março Retificado RCON 03 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Março Retificado RCON 03 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RCON 03 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Março 2017 - Retificado Relatório de Conhecimento (Rcon 03/2017) resumido sobre a execução orçamentária e apresentação dos indicadores de gestão. Retificado em 23/05/2017.

Leia mais

Conteúdo: Conteúdo: competência. 15. Retificação de lançamento 16. Balancete de verificação 17. Regime de caixa e regime de

Conteúdo: Conteúdo: competência. 15. Retificação de lançamento 16. Balancete de verificação 17. Regime de caixa e regime de Módulo1 Egbert 1 Conteúdo: 1. Objetivo da contabilidade 2. Objeto da contabilidade 3. Estrutura patrimonial 4. Equação patrimonial 5. Estados patrimoniais 6. Conta 7. Teorias das contas 8. Razonete 9.

Leia mais

Estatutos Prescritos para o Rotaract Club

Estatutos Prescritos para o Rotaract Club Estatutos Prescritos para o Rotaract Club [Revisado pelo Conselho Diretor do RI, Decisão C-1, junho de 2017] Artigo 1 Nome O nome desta organização será Rotaract Club de. Esta organização será patrocinada

Leia mais

Associação dos Empregados da Eletrobrás Eletronorte, Amazonas Energia e Distribuição Roraima

Associação dos Empregados da Eletrobrás Eletronorte, Amazonas Energia e Distribuição Roraima 1. Introdução Contexto Operacional A Associação dos Empregados da Eletronorte ASEEL, entidade sem fins econômicos ou lucrativos, registrou seus atos constitutivos em 17 de outubro de 1978, sob o nº 00000349

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 3 4 5 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local

Leia mais

PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A CONFERÊNCIA DO BALANCETE CONTÁBIL

PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A CONFERÊNCIA DO BALANCETE CONTÁBIL PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A CONFERÊNCIA DO BALANCETE CONTÁBIL A cada fechamento mensal, para a conferência dos saldos contábeis das contas (principalmente as da execução orçamentária e financeira), podem

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DISTRITAL E DO FUNDO DE RESERVAS DO DISTRITO 4770 DE ROTARY INTERNATIONAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

REGULAMENTO DO FUNDO DISTRITAL E DO FUNDO DE RESERVAS DO DISTRITO 4770 DE ROTARY INTERNATIONAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO REGULAMENTO DO FUNDO DISTRITAL E DO FUNDO DE RESERVAS DO DISTRITO 4770 DE ROTARY INTERNATIONAL CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ARTIGO 1º - O FUNDO DISTRITAL do Distrito 4770 do Rotary International (RI) é um

Leia mais

Razonete e Balancete. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN

Razonete e Balancete. Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN Razonete e Balancete Osni Moura Ribeiro ; Contabilidade Fundamental 1, Editora Saraiva- ISBN 9788502065901 Razonete Também denominada gráfico em T ou conta em T, o razonete - uma versão simplificada do

Leia mais

COMUNICADO SDG Nº 035/2014

COMUNICADO SDG Nº 035/2014 COMUNICADO SDG Nº 035/2014 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica o calendário para 2015 das obrigações de Prefeituras, Câmaras, Fundos, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações e

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

INFORMATIVO ROTÁRIO. Rotary International Brazil Office Nº 182 PORTAL: ESSENCIAL PARA O GERENCIAMENTO DE CLUBES

INFORMATIVO ROTÁRIO. Rotary International Brazil Office Nº 182 PORTAL: ESSENCIAL PARA O GERENCIAMENTO DE CLUBES INFORMATIVO ROTÁRIO Rotary International Brazil Office Nº 182 PORTAL: ESSENCIAL PARA O GERENCIAMENTO DE CLUBES importante Com o objetivo de facilitar o processo de admissão e baixa de associados, além

Leia mais

1. Objetivo da contabilidade

1. Objetivo da contabilidade Módulo1 Egbert 1 Conteúdo: 1 Teoria e campo de atuação: conceitos, objetivos da informação contábil. 2 Livros contábeis. 3 Registros contábeis. 4 Método das partidas dobradas. 5 Lançamentos. 6 Regime de

Leia mais

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária.

Conteúdo da Aula. Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases da Receita Orçamentária. 1 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária Previsão Lançamento Arrecadação Recolhimento 2 Estágios, Etapas, Fases da Receita Orçamentária

Leia mais

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora:

CONCEITO DE CONTABILIDADE. Para isso contamos com a contabilidade essa que vamos conhecer agora: CONCEITO DE CONTABILIDADE O que vamos ver a seguir nos mostra que com o conhecimento do ciclo de vida da empresa, conseguimos tomar decisões que consistem em conduzi-la ao sucesso. Portanto, há duas preocupações

Leia mais

Única (PU), Mensal (PM) Periódico(PP) Valores das contribuições. Provisões para desembolsos futuros

Única (PU), Mensal (PM) Periódico(PP) Valores das contribuições. Provisões para desembolsos futuros FEA- USP-EAC Curso de Graduação em Ciências Contábeis Disciplina: EAC0551 - Contabilidade e Análise de Balanços de Instituições Previdenciárias TEMA 02.01. Contabilidade Capitalização Valores das contribuições

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

GUIA DE CAPACITAÇÃO REGISTRO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - RDR

GUIA DE CAPACITAÇÃO REGISTRO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - RDR GUIA DE CAPACITAÇÃO REGISTRO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - RDR Registro de Receita Orçamentária (RDR) - SUMÁRIO - 1. CONCEITOS...3 2. Registro de Receita Integrada RDR...6 2.1. DESCRIÇÃO...6 2.2. FLUXO DO

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Título: Apuração dos Impostos. Folha de Revisão PROCON: 01. Revisão: 01. Instruções de Trabalho Tributário. Página: 1/7. Grupo Cikel.

Título: Apuração dos Impostos. Folha de Revisão PROCON: 01. Revisão: 01. Instruções de Trabalho Tributário. Página: 1/7. Grupo Cikel. Página: 1/7 Folha de Revisão Página Detalhe da Revisão Nº. da Revisão Data da Revisão Todas Revisão Geral 01 Out/2013 Distribuição: CSC (Eletrônica) CIKEL (Intranet) Elaborado por: Tributário Aprovado

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Escrituração e Lançamento Contábil Parte 2 Prof. Cláudio Alves Fórmulas de Lançamento Devido a necessidade de debitar e creditar várias contas, nos registros de determinados

Leia mais

As obrigações do Qipu e as suas responsabilidades como cliente.

As obrigações do Qipu e as suas responsabilidades como cliente. As obrigações do Qipu e as suas responsabilidades como cliente. O que o Qipu faz e o que precisamos que você faça. Para que sua empresa esteja sempre regular, é importante saber quais atividades você,

Leia mais

SAÍDAS. Guia de Despesas

SAÍDAS. Guia de Despesas SAÍDAS Guia de Despesas Plano de Contas Imobilizações Código: 100 - Aquisição Edifícios Código: 101 - Aquisição Máquinas e Equipamentos Código: 102 - Aquisição Móveis e Utensílio Código: 103 - Aquisição

Leia mais

Notas explicativas à Demonstração de Resultados do Exercício de 2013 Clube Niteroiense de Montanhismo.

Notas explicativas à Demonstração de Resultados do Exercício de 2013 Clube Niteroiense de Montanhismo. Notas explicativas à Demonstração de Resultados do Exercício de 2013. 1) Os valores em caixa transferidos de 2012 foram: Caixa em espécie: R$ 195,74 (défcit); Conta Corrente Banco (Conta principal): R$

Leia mais

Bem-vindo ao curso sobre moedas

Bem-vindo ao curso sobre moedas Bem-vindo ao curso sobre moedas. 6-1-1 Neste tópico, discutiremos como definir moedas no processo de implementação. Explicaremos as consequências das escolhas na definição de moedas no processo de contabilidade

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN/ UCCI - Nº. 03/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN/ UCCI - Nº. 03/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA IN/ UCCI - Nº. 03/2015 Dispõe sobre a recepção da Norma Interna nº. 01/2006, que disciplina o fluxo operacional da Tesouraria, no âmbito da Administração Pública do Município de Eugênio

Leia mais

PRÊMIO ROTARACTIANO DE EXCELÊNCIA

PRÊMIO ROTARACTIANO DE EXCELÊNCIA A excelência não é um feito, mas um hábito. - Aristóteles Companheiros, é chegada a hora de trabalharmos arduamente em nossos clubes para mantermos a nossa excelência interna. Neste ano rotário trabalharemos

Leia mais

Administração Financeira

Administração Financeira Administração Financeira Estágios das Receitas Públicas Professor Fábio Furtado www.acasadoconcurseiro.com.br Administração Financeira ESTÁGIOS DAS RECEITAS PÚBLICAS Conteúdo da Aula Estágios Etapas Fases.

Leia mais

Tesouraria Distrital. Vinicius Oliveira Leite Abr-2017

Tesouraria Distrital. Vinicius Oliveira Leite Abr-2017 Tesouraria Distrital Tesouraria Distrital Vinicius Oliveira Leite Abr-2017 TITLE 2 O que é ser um bom tesoureiro pra vocês? TITLE 3 Como vocês vao definir o Tesoureiro Distrital? TITLE 4 PERFIL CARACTERISTICAS

Leia mais

Estatutos e Regimento Interno para Núcleos Rotary de Desenvolvimento Comunitário

Estatutos e Regimento Interno para Núcleos Rotary de Desenvolvimento Comunitário Estatutos e Regimento Interno para Núcleos Rotary de Desenvolvimento Comunitário ARTIGO 1 Propósito e Objetivos O propósito do programa Núcleos Rotary de Desenvolvimento Comunitário (NRDCs) é dar às comunidades

Leia mais

, , ,4 8

, , ,4 8 Matéria de Avaliação: DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS 1) Os dados abaixo são de uma Farmácia Exemplo. Examine os seus dados e responda as Perguntas a seguir: QUADRO DE VENDAS LÍQUIDAS OCORRIDAS POR GRUPOS MENSALMENTE

Leia mais

QUADROS CONSTANTE DA Relação de Documentos Integrantes das Contas de Governo dos Municípios 2015 / TCE-RJ

QUADROS CONSTANTE DA Relação de Documentos Integrantes das Contas de Governo dos Municípios 2015 / TCE-RJ QUADROS CONSTANTE DA Relação de Documentos Integrantes das Contas de Governo dos Municípios 2015 / TCE-RJ INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DE ACORDO COM RELATÓRIOS EXTRAÍDOS DOS SISTEMAS SAPITUR DESPESAS

Leia mais

MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS

MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS AULA 9: MÉTODO DAS PARTIDAS DOBRADAS Disciplina: Contabilidade introdutória Professor: Thaiseany de Freitas Rêgo Mossoró-RN 2017 1 MÉTODOS DE ESCRITURAÇÃO Partidas simples Partidas dobradas Registro de

Leia mais

Mensagem ao emitir o DFC pelo Método Indireto - 'Valor do aumento/redução das disponibilidades esta diferente do seu detalhamento

Mensagem ao emitir o DFC pelo Método Indireto - 'Valor do aumento/redução das disponibilidades esta diferente do seu detalhamento Mensagem ao emitir o DFC pelo Método Indireto - 'Valor do aumento/redução das disponibilidades esta diferente do seu detalhamento Causa: Esta mensagem normalmente ocorre porque o valor de "Aumento/Redução

Leia mais

Bem-vindo ao curso sobre contabilidade dos processos de compra e venda.

Bem-vindo ao curso sobre contabilidade dos processos de compra e venda. Bem-vindo ao curso sobre contabilidade dos processos de compra e venda. 1-1 Neste tópico, trataremos de algumas convenções contábeis gerais e forneceremos exemplos dos lançamentos contábeis automáticos

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

ENTRADAS. Envelopes de dízimos e ofertas

ENTRADAS. Envelopes de dízimos e ofertas ENTRADAS Envelopes de dízimos e ofertas O tesoureiro deve fornecer o envelope de dízimo e ofertas para cada membro, substituindo-o quando estiver danificado. É de vital importância que o membro sempre

Leia mais

Bem-vindo ao tópico sobre Reconciliação interna

Bem-vindo ao tópico sobre Reconciliação interna Bem-vindo ao tópico sobre Reconciliação interna. 4-2-1 Neste tópico, abordaremos como utilizar o processo de reconciliação interna, tanto do sistema quanto de usuário, em contas contábeis e parceiros de

Leia mais

PROCESSO BASICO OPERACIONAL DE COMO TRABALHAR COM O BANCARIO E OU FINANCEIRO NO SISTEMA CONTROL.

PROCESSO BASICO OPERACIONAL DE COMO TRABALHAR COM O BANCARIO E OU FINANCEIRO NO SISTEMA CONTROL. PROCESSO BASICO OPERACIONAL DE COMO TRABALHAR COM O BANCARIO E OU FINANCEIRO NO SISTEMA CONTROL. AS INFORMAÇÕES CONTIDAS NESTE TEXTO REFEREM-SE Á UMA ROTINA BÁSICA DE SE TRABALHAR COM A PARTE FINANCEIRA

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNDO DISTRITAL

REGULAMENTO DO FUNDO DISTRITAL DISTRITO 4560 ROTARY INTERNATIONAL Distrito 4560 REGULAMENTO DO FUNDO DISTRITAL - 2018 Capítulo I Da denominação do objeto, da duração e da sede. Art. 1 - O Fundo Distrital do Distrito 4560 do Rotary lnternational

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 01, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 01, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2013. INSTRUÇÃO NORMATIVA SMF Nº 01, DE 08 DE FEVEREIRO DE 2013. Estabelece procedimentos a serem adotados pelos estabelecimentos bancários quanto à arrecadação de tributos e demais receitas do município. CAPÍTULO

Leia mais

Fluxo de Caixa: de onde vem, onde vive e do que se alimenta?

Fluxo de Caixa: de onde vem, onde vive e do que se alimenta? Fluxo de Caixa: de onde vem, onde vive e do que se alimenta? FLUXO DE CAIXA: DE ONDE VEM, ONDE VIVE E DO QUE SE ALIMENTA? No mundo empreendedor é muito comum o questionamento: por que eu trabalho tanto

Leia mais

Módulo Financeiro Cadastro de Conta Contábil

Módulo Financeiro Cadastro de Conta Contábil Módulo Financeiro Cadastro de Conta Contábil 1 Conta Contábil O que é? Uma conta contábil é a origem de todas as receitas e despesas da empresa. Também denominada plano de contas. Para que é utilizada?

Leia mais

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA / MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3

ETEP TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA / MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3 2011-2 TÉCNICO EM CONTABILIDADE MÓDULO 3 INFORMÁTICA 3 1 Cadastro no Domínio Escrita Fiscal PARÂMETROS DA ESCRITA FISCAL SEMA ANA 1 01/AGO A 05/AGO Controle Parâmetros Geral Vigência mês e ano de início

Leia mais

TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE

TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DE UBERLÂNDIA - SICOOB CRED UFU TÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º O Conselho

Leia mais

COMUNICADO SDG Nº 48/2013

COMUNICADO SDG Nº 48/2013 COMUNICADO SDG Nº 48/2013 O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comunica o calendário para 2014 das providências a cargo das Prefeituras, Câmaras, Fundos, Institutos de Previdência, Autarquias, Fundações

Leia mais

Data Warehouse Toolkit Guia completo para modelagem dimensional Capítulo 7 - Contabilidade

Data Warehouse Toolkit Guia completo para modelagem dimensional Capítulo 7 - Contabilidade Guia completo para modelagem dimensional Capítulo 7 - Contabilidade Data Warehouse e OLAP Debora Marrach Guia completo para modelagem dimensional Forma de apresentação do livro Utiliza a abstração de processos

Leia mais

Fábio Figueiredo Supervisor. Suporte

Fábio Figueiredo Supervisor. Suporte Olá! Bem Vindo! Fábio Figueiredo Supervisor Suporte Fabio.figueiredo@grupopc.com.br Agenda do dia: Custos e precificação Importação do XML na entrada de mercadoria Entendendo a precificação de Produtos

Leia mais

Fechamento de Balanço Almoxarifado

Fechamento de Balanço Almoxarifado Fechamento de Balanço Almoxarifado O presente manual visa, o esclarecimento e auxílio na prestação de contas dos municípios, nos sistemas de Almoxarifados e Patrimônio da E&L Produções de Software, com

Leia mais

Guia de Implantação Bluesoft ERP Tesouraria Menu Rápido

Guia de Implantação Bluesoft ERP Tesouraria Menu Rápido Guia de Implantação Bluesoft ERP Tesouraria Menu Rápido O objetivo deste guia é fornecer um roteiro para a implantação módulo Menu Rápido do sistema Bluesoft ERP. O que é Tesouraria Menu Rápido? Tesouraria

Leia mais

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade I CONTABILIDADE

Prof. Jean Cavaleiro. Unidade I CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Unidade I CONTABILIDADE Objetivos Conhecer o papel da contabilidade. Conhecer aspectos legais da contabilidade. Conhecer aspectos técnicos de contabilidade. Conhecer as mudanças recentes

Leia mais

SALDOS. Janeiro 2014 Dezembro 2014 Conta corrente R$ ,70 R$ ,90 Aplicação FMP R$ ,17 R$ ,45 Aplicação Const.

SALDOS. Janeiro 2014 Dezembro 2014 Conta corrente R$ ,70 R$ ,90 Aplicação FMP R$ ,17 R$ ,45 Aplicação Const. A Tabela a seguir apresenta os saldos de conta corrente e aplicações no inicio de janeiro/2014 e final de dezembro/2014: SALDOS Janeiro 2014 Dezembro 2014 Conta corrente R$ 18.865,70 R$ 196.002,90 Aplicação

Leia mais

Fevereiro Retificado RCON 02 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

Fevereiro Retificado RCON 02 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA RCON 02 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA Fevereiro 2017 - Retificado Relatório de Conhecimento (Rcon 02/2017) resumido sobre a execução orçamentária e apresentação dos indicadores de gestão. NOTA DE RETIFICAÇÃO Informamos

Leia mais

Tem dúvidas quanto e onde você gasta ou ganha?

Tem dúvidas quanto e onde você gasta ou ganha? Bem-vindo(a) ao módulo 3: Colocando a mão na massa. Aqui estudaremos sobre como preencher a Planilha de Controle de Caixa e utilizá-la considerando sua realidade, também veremos sobre os pontos fundamentais

Leia mais

Sempre que encontrar este botão, poderá acessar Manual Passo-a-Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela.

Sempre que encontrar este botão, poderá acessar Manual Passo-a-Passo ou Guia de Referência, disponíveis para aquela janela. ABA: FINANCEIRO BOTÃO: LANÇAR OPÇÃO: SAÍDA (CONTA A PAGAR) OPÇÃO: ENTRADA (CONTA A RECEBER) O QUE É POSSÍVEL FAZER NESTA ÁREA DO SISTEMA Adicionar novas entradas e saídas de valores Provisionar novas entradas

Leia mais

AULA 23: Prova Comentada.

AULA 23: Prova Comentada. AULA 23: Prova Comentada. Pessoal, na aula de hoje vamos resolver questões do ISS/SP 2014. QUESTÕES COMENTADAS 71. Sobre o conceito de Conta apresentado no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 8. Valter Ferreira

CONTABILIDADE GERAL. Contabilidade - Noções Gerais. Escrituração e Lançamento Contábil Parte 8. Valter Ferreira CONTABILIDADE GERAL Contabilidade - Noções Gerais Parte 8 Valter Ferreira 34.(AL-GO IADES 2019) O registro de um fato contábil em que a receita foi recebida antecipadamente, mas o fato gerador ainda não

Leia mais

Ao clicar no menu Atendimento ao cliente, disponibilizará os seguintes módulos:

Ao clicar no menu Atendimento ao cliente, disponibilizará os seguintes módulos: Ao clicar no menu Atendimento ao cliente, disponibilizará os seguintes módulos: Atendimento/ Beneficiários Atendimento Avulso / Orçamento Atendentes Agenda de Atendimento Relatórios Menu ATENDIMENTO AO

Leia mais

DECLARAÇÃO DE NORMAS REFERENTES AO ROTARACT

DECLARAÇÃO DE NORMAS REFERENTES AO ROTARACT DECLARAÇÃO DE NORMAS REFERENTES AO ROTARACT O Rotaract é um programa estruturado do Rotary Internacional, aprovado pelo Conselho Diretor em 1968. Observação: o Conselho Diretor estabeleceu e revê regularmente

Leia mais

Edital para Solicitação e Concessão do Distintivo de Reconhecimento Rotaract Brasil

Edital para Solicitação e Concessão do Distintivo de Reconhecimento Rotaract Brasil Edital para Solicitação e Concessão do Distintivo de Reconhecimento Rotaract Brasil Organização Multidistrital de Informações de Rotaract Club s Rotaract Brasil I DA DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Distintivo

Leia mais

Contabilidade Introdutória

Contabilidade Introdutória FUCAMP Fundação Carmelitana Mário Palmério INTRODUÇÃO FACIHUS Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Curso: Ciências Contábeis Disciplina Contabilidade Introdutória Ano Letivo: Semestre: 2016 1º A história

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ /

ASSEMBLÉIA PARAENSE CNPJ / BALANÇO PATRIMONIAL EM: ( Valores em Reais) ATIVO CIRCULANTE 10.829.348,39 8.517.588,34 DISPONIBILIDADE 3.824.493,65 2.585.101,64 Caixa e Bancos 548.337,85 423.892,40 Aplicações Financeiras 3.276.155,80

Leia mais

AGENDA DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE JOVENS - DISTRITO 4620

AGENDA DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE JOVENS - DISTRITO 4620 AGENDA DO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE JOVENS - DISTRITO 4620 Legenda: AZUL - PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE LONGA DURAÇÃO LILÁS - PROGRAMA DE INTERCÂMBIO DE CURTA DURAÇÃO VERDE - ROTARY INTERNATIONAL; ABIJ

Leia mais

Controle de Caixa. Financeiro - Tesouraria

Controle de Caixa. Financeiro - Tesouraria Financeiro - Tesouraria Sumário Sumário... 2 1 Conceitos Básicos... 3 1.1 Objetivos Instrucionais... 3 1.2 Fluxo de Processo do Controle de Caixinha... 3 1.3 Controle de Caixinha... 3 1.4 Controle de Caixinha

Leia mais

Regimento Interno Distrital

Regimento Interno Distrital Regimento Interno Distrital Página 1 Regimento Interno Da Representação Distrital De Interact Clubs do Distrito 4430 Votado na Assembléia Distrital em 22 de março de 2015 Regimento Interno Distrital Página

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Livros Empresariais e Fiscais Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Livros Empresariais e Fiscais Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Livros Empresariais e Fiscais Parte 2 Prof. Cláudio Alves LIVRO DE REGISTRO DE DUPLICATAS No livro de Registro de Duplicatas, registram-se as vendas em prazos superiores

Leia mais

ADITIVO AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL. PROCESSO Nº 050/ ª Vara Cível da Comarca de Getúlio Vargas/RS

ADITIVO AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL. PROCESSO Nº 050/ ª Vara Cível da Comarca de Getúlio Vargas/RS ADITIVO AO PLANO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL PROCESSO Nº 050/1.16.0000519-7 2ª Vara Cível da Comarca de Getúlio Vargas/RS Apresentação Transposul Transportes Ltda e Comércio e Transporte SM Atividades no ramo

Leia mais

Controle de Financiamentos. Sumário

Controle de Financiamentos. Sumário Fernanda Klein Both 02/04/2013 008.011.0035 B13 1/8 Controle de Financiamentos Sumário 1. Objetivo... 2 2. Cadastros... 2 2.1. Instituições Financeiras... 2 2.2. Conta Corrente... 2 2.3. Linhas de Crédito...

Leia mais

APRESENTAÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016

APRESENTAÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 ASSOCIAÇÃO TERRAS ALPHAVILLE TERESINA CNPJ: 17.407.825/0001-28 APRESENTAÇÃO PRESTAÇÃO DE CONTAS 2016 TERESINA PIAUÍ SUMÁRIO 1. RECEITAS ORDINÁRIAS REALIZADAS X DESPESAS ORDINÁRIAS INCORRIDAS 2016... 01

Leia mais

Conformidade dos Registros de Gestão

Conformidade dos Registros de Gestão Conformidade dos Registros de Gestão NE NL NS RP NP OB Conceito A Conformidade de Registro de Gestão consiste na certificação dos registros dos atos e fatos de execução orçamentária, financeira e patrimonial,

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves Contas - Conceito Vários são os conceitos apresentados para contas: Conta é o nome técnico que identifica os elementos patrimoniais (bens, direitos,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Questões selecionadas da prova de Analista de Controle Interno MPU/2004

CONTABILIDADE GERAL. Questões selecionadas da prova de Analista de Controle Interno MPU/2004 CONTABILIDADE GERAL Questões selecionadas da prova de Analista de Controle Interno MPU/2004 01. A Firma Varejista Ltda. efetuou as seguintes transações: Compra de máquinas por R$ 5.000,00, pagando entrada

Leia mais

REGULARIZAÇÃO DE OB S CANCELADAS (Conta ) NO NOVO SIAFI

REGULARIZAÇÃO DE OB S CANCELADAS (Conta ) NO NOVO SIAFI 1 REGULARIZAÇÃO DE OB S CANCELADAS (Conta 212630000) NO NOVO SIAFI Arquivo atualizado em 22/10/2013. Sumário 2 Tópico Página Fluxo normal de execução da despesa 3 Fluxo de cancelamento da OB 4 Contabilização

Leia mais

FUNDAÇÃO SÃO FRANCISCO DE SEGURIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA Nº 18/17

FUNDAÇÃO SÃO FRANCISCO DE SEGURIDADE SOCIAL RELATÓRIO DE RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA Nº 18/17 FUNDAÇÃO SÃO FRANCISCO DE SEGURIDADE SOCIAL Brasília - DF RELATÓRIO DE RECOMENDAÇÕES DA AUDITORIA Nº 18/17 (Revisão do 2º Semestre de 2016 Balancete Consolidado) 1 CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES (1.1) Com

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis Balancete de Verificação. Prof. Claudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Demonstrações Contábeis Balancete de Verificação. Prof. Claudio Alves CONTABILIDADE GERAL Demonstrações Contábeis Balancete de Verificação Prof. Claudio Alves O Balancete de Verificação, ou simplesmente Balancete, é um demonstrativo contábil que reúne todas as contas em

Leia mais

I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS EDITAL 01/2017-18 I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O Distintivo de Reconhecimento da Rotaract Brasil é uma homenagem concedida a rotaractianos que prestam ou prestaram relevantes serviços em prol do programa

Leia mais

NORMAS REFERENTES AO INTERACT - CONSELHO DIRETOR DO ROTARY INTERNATIONAL

NORMAS REFERENTES AO INTERACT - CONSELHO DIRETOR DO ROTARY INTERNATIONAL NORMAS REFERENTES AO INTERACT - CONSELHO DIRETOR DO ROTARY INTERNATIONAL 41.010. Interact O Interact é um programa do Rotary International aprovado pelo Conselho Diretor em junho de 1962. Declaração de

Leia mais

Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida

Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida Palestra: Prestação de Contas Eleitorais 2018 Contador: Alex Santos Almeida ORIENTAÇÕES INICIAIS: Os Candidatos e os partidos nas eleições 2018 devem prestar atenção nos quatro requisitos essenciais para

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Legislação Prof. Cláudio Alves A realização da receita e da despesa da União far-se-á por via bancária, em estrita observância ao princípio de unidade de caixa.

Leia mais

VIA RÁPIDA EMPRESA. Luciana Moniz Coordenadora do Escritório Regional da Junta Comercial do Sindilojas-SP

VIA RÁPIDA EMPRESA. Luciana Moniz Coordenadora do Escritório Regional da Junta Comercial do Sindilojas-SP VIA RÁPIDA EMPRESA Luciana Moniz Coordenadora do Escritório Regional da Junta Comercial do Sindilojas-SP Processos Abertura de Empresas Alterações Baixas Processos Instantâneos Busca de Nome Ficha Cadastral

Leia mais

TAXA DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA

TAXA DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA TAXA DE JUROS PARA PESSOA FÍSICA LINHA DE CRÉDITO JUNHO/2018 JULHO/2018 VARIAÇÃO VARIAÇÃO TAXA MÊS TAXA ANO TAXA MÊS TAXA ANO % PONTOS PERCENTUAIS Juros comércio 5,28% 85,42% 5,24% 84,57% -0,76% -0,04

Leia mais

ESTATUTO DA COMISSÃO DE FORMATURA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FAPA - FACULDADE PORTO-ALEGRENSE DO ANO DE 2011/1

ESTATUTO DA COMISSÃO DE FORMATURA DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DA FAPA - FACULDADE PORTO-ALEGRENSE DO ANO DE 2011/1 Título I - Dos Princípios Fundamentais Capítulo I - Da Comissão e Seus Componentes Artigo 1º - Fica estabelecido por meio deste artigo que os alunos do Curso de Ciências Contábeis criam uma Comissão de

Leia mais

EDITAL /15 REGULAMENTO OFICIAL

EDITAL /15 REGULAMENTO OFICIAL EDITAL 05 2014/15 REGULAMENTO OFICIAL PROCESSO ELEITORAL CANDIDATURA AO CARGO DE RDR REPRESENTANTE DISTRITAL DE ROTARACT GESTÃO 2016/17 DISTRITO 4560 GESTÃO 2014/15 O Representante Distrital de Rotaract

Leia mais

Geração Arquivo Sped Fiscal

Geração Arquivo Sped Fiscal Luciane D. Velasques 09/11/2016 1/17 Geração Arquivo Sped Fiscal Sumário 1. Introdução:... 2 2. Importação das notas para os Livros Fiscais:... 2 3. Apuração do ICMS... 4 4. Geração do Arquivo Sped...

Leia mais

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO DE AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS DIREÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA NA DOENÇA AOS MILITARES Assunto: COMPARTICIPAÇÃO DE LARES/CASAS DE REPOUSO E APOIO DOMICILIÁRIO

Leia mais

A AGCO FINANCE É UMA MARCA REGISTRADA E UNIDADE DE NEGÓCIOS DO BANCO DE LAGE LANDEN BRASIL S.A.

A AGCO FINANCE É UMA MARCA REGISTRADA E UNIDADE DE NEGÓCIOS DO BANCO DE LAGE LANDEN BRASIL S.A. A AGCO FINANCE É UMA MARCA REGISTRADA E UNIDADE DE NEGÓCIOS DO BANCO DE LAGE LANDEN BRASIL S.A. Plano de Incentivos... 2 Critérios... 3 Documentação... 3 Fidelidade... 5 Carteira... 6 Reduções concedidas...

Leia mais

Total Contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos Patrimônio Líquido Capital ,

Total Contas a pagar Passivo Não Circulante Empréstimos Patrimônio Líquido Capital , TAREFA 1 QUIZ 1) Com base no CPC 02 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis -, analise como verdadeiro (V) ou falso (F) cada uma das afirmações a seguir e assinale

Leia mais

Como Realizar a Conferência dos Itens Estatísticos com os Relatórios Contábeis?

Como Realizar a Conferência dos Itens Estatísticos com os Relatórios Contábeis? Como Realizar a Conferência dos Itens Estatísticos com os Relatórios Contábeis? Número do Artigo: 1398 Classificação: Não classificado Última Atualização: Tue, Jul 11, 2017 6:18 PM A validação da contabilização

Leia mais

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS - DMU

TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS - DMU TRIBUNAL DE CONTAS DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE CONTROLE DOS MUNICÍPIOS - DMU Rua Bulcão Viana, 90, Centro Florianópolis Santa Catarina Fone: (48) 3221-3764 Fax: (48) 3221-3730 Home-page: www.tce.sc.gov.br

Leia mais