Aula 05 MECANISMOS DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL. Caro(a) aluno(a),

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 05 MECANISMOS DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL. Caro(a) aluno(a),"

Transcrição

1 Aula 05 MECANISMOS DE CONSTRUÇÃO TEXTUAL Caro(a) aluno(a), Dando continuidade aos nossos estudos, esta aula abordará questões pontuais sobre o texto! Você deve estar se perguntando por que sobre ainda o texto?! Bem, o motivo é porque esta disciplina tem o grande objetivo de propiciar condições para que vocês se tornem leitores e redatores críticos; que dominem a norma culta, os recursos expressivos da língua que viabilizam a elaboração textual coesa e coerente. Daí, insistentemente, em nossas aulas, não nos distanciaremos da teoria da linguística textual que investiga o texto como unidade básica de manifestações da linguagem. Bons estudos! Que tal!? Disposto a começar?? Comecemos, então, analisando os objetivos e verificando as seções que serão desenvolvidas ao longo desta aula. Bom trabalho! Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, você será capaz de: Compreender o que é Linguística textual e perceber a sua importância para os estudos do e no texto; Entender os mecanismos do texto escrito; Entender e reconhecer os elementos da textualidade. 99

2 Seções de estudo Linguagem e Argumentação - Nara Sgarbi - UNIGRAN Seção 1 Seção 2 Seção 3 Linguística Textual O ato de escrever Textualidade Então, vamos em frente?! Escrever é o modo de quem tem a palavra como isca: a palavra pescando o que não é palavra. [Elena Losada Soler] Ok! Vamos em frente! Nesta aula abordaremos os estudos sobre os mecanismos de construção textual. Para tal, faremos uso de trechos de um texto de Maria da Graça Costa Val (1999), que é considerada referência em tais estudos. Pensamos que essas ideias auxiliarão a todos vocês na concretude da ação de tecer seus textos com qualidade. Antes vamos, de maneira bastante rápida, abordar alguns temas que circundam a ciência da linguística textual. Seção 1 Linguística Textual Ribeiro (2006), em seu texto Gramática Aplicada da Língua Portuguesa, nos Linguagem e Argumentação - Nara Maria Fiel de quevedo Sgarbi UNIGRAN, lembra que há um bom tempo vem crescendo o número de pesquisadores que se interessam sobre as questões pertinentes ao texto, ou melhor, os pesquisadores que estudam as teorias da Linguística textual têm crescido consideravelmente. Quando enveredamos pelos caminhos da Linguística textual (LT), acabamos por perceber muitos pontos que se encaixam com a Análise do Discurso (AD), por isso alguns teóricos não pontuam grandes diferenças entre a AD e a LT, porém os usos variam e há, então, a possibilidade de se distinguir o texto e o discurso. O texto seria o produto físico e o discurso um processo eficaz, dinâmico de expressão e interpretação. Como assim? Entenderam? Então vamos pensar um pouco mais! 100

3 O discurso, com sua função e modo de operação, pode ser observado com técnicas psicolinguísticas e sociolinguísticas, além das técnicas linguísticas habituais. Outros apontamentos entre os dois conceitos são bastante comuns em variados textos que discorrem sobre os temas; mas o que pretendemos apresentar para você acadêmico do curso de Serviço Social é, justamente, uma posição que o conduza ao entendimento adequado à diversidade textual com que se deparará ao longo de seu curso e de sua vida profissional. Há também o estudo da análise conversacional, nesse estudo o foco são as construções textuais que perfazem a prática comum no dia a dia de todos nós, além de investigar, também, o espaço privilegiado para a construção de identidades sociais no contexto real. Um dos grandes teóricos que trabalha com a análise da conversação é Luis Antônio Marcuschi (vale a pena ler seus textos!). Mas, especificamente, em nossa aula, a preocupação ou a linha de investigação que seguimos toma a direção do texto escrito. Para isso vamos começar a pensar nesse texto e em sua organização, em sua construção. Podemos definir texto como uma situação comunicativa, seja escrita ou falada, ou ainda, se formos além e adentrarmos ao texto não verbal, podemos expandir essa ideia afirmando que o texto é uma situação comunicativa, também icônica e imagológica, entre outras formas não verbais. A icônica está ligada a um texto produzido por meio de símbolos, como forma de representação, a imagológica está ligada à produção de texto através de imagens. Por uma questão metodológica, nesta aula abordaremos o texto escrito. O texto é necessário à vida de cada um, pois ele serve para que as pessoas possam expor seus pensamentos, ideias e críticas, enfim, é uma unidade de linguagem que visa a informar, a transmitir conhecimentos, além de passar ao receptor uma unidade semântica de modo que faça com que ele entenda o assunto abordado percebendo-o como um todo significativo. 101

4 É importante ressaltarmos que nem todas as pessoas conceituam o texto dessa forma, cada autor (a) pensa e expressa de uma forma o seu entendimento, uns aprofundando mais e outros menos, sendo mais simples em suas considerações. É com respaldo nessas diferenciações de pensamentos que procuramos abordar a seguir o que é texto na visão de, pelo menos, três autores para mostrar a diferença no conceito de cada um. Vamos aos conceitos? Ainda têm dúvidas? Para Costa Val (1999,p.3), [...] texto ou discurso [...] é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão, dotada de unidade sócio comunicativa, semântica e formal. Segundo Elisa Guimarães (1992,p.14), Em sentido amplo, a palavra texto designa um enunciado qualquer, oral e escrito, longo ou breve, antigo ou moderno. Para Ulisses Infante(1996,p.49), a palavra texto provém do latim textum, que significa tecido, entrelaçamento. O texto resulta de um trabalho de tecer de entrelaçar várias partes menores a fim de se obter um todo inter-relacionado. Percebe-se, então, que há diferenças nos conceitos demonstrados pelos autores; para Val, o texto tem um significado maior, pois ela ressalta que o texto, não é só um discurso falado ou escrito, mas, além disso, ele comunica, dá sentido e tem uma forma de ser expresso. É importante ressaltarmos, também, que Costa Val faz sua definição de texto enfocando o discurso, permitindo, assim, enxergar que o texto é uma unidade de linguagem em uso e que o que as pessoas têm para dizer uma às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos. Já Guimarães (1992), conceitua o texto como algo mais simples e amplo, sem dar ênfase às características a mais que o texto contém, ou seja, ela não especifica maiores esclarecimentos sobre o texto como Costa Val o faz. Infante (1996) também tem sua forma de conceituar texto, ele aborda o texto como uma rede de relações de ideias que se entrelaçam para formar um todo significativo. Podemos observar que ele tem um modo de conceituar como o de Elisa Guimarães, pois simplesmente dá sua visão, não se aprofundando em muitas explicações. Vimos que cada um desses autores revelam sua maneira de conceber o texto com base em diferentes pressupostos, a partir de suas vivências, experiências e linhas teóricas adotadas. Vale lembrar que escrever não significa apenas preencher o papel com frases, pois do mesmo modo que a frase não pode ser vista como um amontoado de palavras, também não podemos dizer que o texto é um simples amontoado de frases, uma vez que ao escrever um texto, esse precisa ser claro, conciso e objetivo para parecer lógico, para se compreensível. 102

5 Val (1999) ainda nos recorda que o texto não pode ser somente um amontoado de frases, como já salientamos há pouco, precisa passar a quem recebe um sentido, para que o assunto abordado possa ser percebido pelo recebedor como significativo. Para uma pessoa entender um texto, o mesmo tem que revelar suas ideias de maneira clara, para que aquele que as está recebendo possa entender e identificar como um texto compreensível. Muitas vezes, as maiores dificuldades estão na concretização das ideias no papel, pois escrever pode não ser fácil para muitas pessoas e ainda não inventaram mágicas e fórmulas para apreender a escrever. Na verdade, esse é um trabalho que depende muito do interesse e empenho de cada um. Vocês, como alunos, já devem ter passado por experiências como essa, não é mesmo? Faz-se importante ressaltar que a leitura e a atualização de informações também colaboram muito na qualidade do texto, pois a pessoa que escreve necessita ter bastante informações e transformá-las em conhecimentos, para assim poder escrever sobre um determinado assunto, e a isso chamamos de intertextualidade. A intertextualidade é, dessa maneira, a relação que se faz com outros textos, em que a pessoa se baseia em outras obras e autores para escrever o seu texto, é uma espécie de ajuda e um forma de conhecer os pensamentos, as ideias e conhecimentos dos diversos autores. Segundo Ângela Kleiman (1996,p.26): O significado de um texto não se limita ao que apenas está nele; seu significado resulta da interseção com outros. Assim, a intertextualidade refere-se às relações entre os diferentes textos que permitem que o texto derive seus significados de outros. Os textos incorporam modelos, vestígios, até estilos de outros textos e de outros gêneros. O que vemos, às vezes, são textos sem sentido que não provocam em nós leitores nenhum interesse e, consequentemente, nenhum entendimento. Muitas vezes, tanto o texto oral com o escrito são feitos de forma inadequada, o que nos leva a entender que só foram feitos para suprir as exigências do momento do ato comunicativo. O que seria adequado é que fosse dada importância maior ao ensino da produção textual, pois, muitas vezes, esse ensino é marginalizado, quase se tornando despercebido, e isso faz com que o aluno, mais tarde, sinta dificuldades na hora da escrita não tendo nenhuma noção de como escrever, para quem escrever e por que escrever; situação que não deveria acontecer, pois o ato comunicativo está presente e é necessário na vida de todos, seja ele um ato formal ou informal. 103

6 E vocês, como se sentem como produtores de textos? Linguagem e Argumentação - Nara Sgarbi - UNIGRAN Disponível em Acessado em 15 de julho de 2012, às 15 horas. Sabemos que existem textos mais formais e menos formais, e cada um desses textos deve ser escrito fazendo uso da coerência e da coesão. Os elementos da coesão e da coerência são fundamentais dentro de um texto (vocês sabem disso), pois não se pode dizer que um texto seja texto sem haver sentido nas ideias e ligação dessas ideias, porque é depositando o sentido e fazendo a ligação das ideias que o receptor busca entender a intenção do que foi escrito ou falado. Existem características que diferem os textos escritos dos orais, e, a grande diferença que se percebe na construção de um texto escrito e de um texto falado é que o texto escrito exige muito mais na hora de ser formulado, uma vez que não tem o seu interlocutor a sua disposição. Ele é elaborado a partir de um planejamento mais minucioso, exige-se uma boa estruturação, levando em conta que necessita conter ideias explícitas e bem articuladas, usando a clareza e a informatividade para que, assim, o leitor possa buscar o seu sentido e interpretá-lo com maior tranquilidade. Já o texto falado, muitas vezes, não é planejado com antecedência, ele é incompleto, porque se constrói a partir da interlocução, uma vez que na maioria dos casos é feito no improviso momentâneo; é um texto que pode ser interrompido e explicado, mas, mesmo assim, é um texto difícil de se fazer, pois não são todas as pessoas que possuem o dom da fala e a facilidade em articular ideias com clareza. Podemos exemplificar como texto verbal, portanto, uma frase, um fragmento de um diálogo, um provérbio, um verso, uma estrofe, uma poesia, um poema, um romance, pode definir com ato comunicativo, ato que por meio de levantamentos de ideias e pensamentos expõe interesses, informações e conhecimentos. É importante ressaltar que cada um desses gêneros possui formas diferentes de realização e são utilizados, também, por pessoas diferentes, em diferentes meios. Notamos essa diferença ao percebermos, muitas vezes, que uma notícia de jornal, dependendo do assunto, é vista de vários modos por diversas pessoas em lugares diferenciados, e é por isso que damos ênfase à importância de escrever um texto bem estruturado e compreensível levando em conta os diferentes meios de manifestação. 104

7 Segundo Kleiman (1996,p.62): Texto é toda construção cultural que adquire um significado devido a um sistema de códigos e convenções: um romance, uma carta, uma palestra, um quadro, uma foto, uma tabela são atualizações desses sistemas de significados, podendo ser interpretados como texto. E como fica então, diante dessas noções de textos, o ato de escrever, o fazer textual? É exatamente disso que trataremos na seção seguinte!!! Seção 2 O Ato de Escrever Ao escrever um texto é importante lembrar que esse para ser bem estruturado, precisa conter elementos que são necessários para sua formação, há que se pensar em o que escrever, ler sobre o assunto/tema, construir a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, sempre tendo em mente que um tópico segue o outro, e, não se esquecer do título. É claro que essa sequência apresentada não é rígida, é apenas uma possibilidade de procedimento dentre tantas outras possibilidades existentes. Podem pensar, por exemplo, o título como uma expressão curta que designe o assunto/ tema do texto; a introdução como o primeiro parágrafo e, nela, pôr a informação do que será abordado no decorrer do texto. O desenvolvimento, por sua vez, é o texto propriamente dito, nessa etapa os assuntos serão tratados e/ou discutidos e a conclusão é o encerramento do texto, nela se deve reafirmar com outras palavras, tudo o que foi abordado no parágrafo inicial e, finalmente, concluí-lo. É claro que aqui apenas pincelamos as partes básicas possíveis de serem expostas em um texto. Temos a clareza de que elas não são tão pontuais como foram dispostas, lembrando que não só com esses elementos se constrói um texto, pois não adianta colocar em um papel o título, a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, sem fazer o uso da coerência, da coesão, apenas jogando ideias soltas, vagas e incompreensíveis. Como já salientamos: um texto exige muito mais. Segundo José Luiz Fiorin (2002, p.15): [...] as frases não têm significado autônomo: num texto, o sentido de uma frase é dado pela correlação que ele mantém com as demais. A boa compreensão de um texto advém da boa escrituração; o produtor precisa ter em mente que sua escrita tem que parecer lógica e suas ideias necessitam estar relacionadas umas com as outras; se tal relação não acontece, podemos julgar que não existe um texto, mais sim um amontoado de ideias soltas. Além de boa escrituração, a compreensão de um texto se dá também quando houver uma perfeita interação entre o autor e o leitor/receptor. Segundo Kleiman (1999) para uma boa 105

8 compreensão de um texto é necessário que quem o receba, busque o conhecimento prévio, o conhecimento linguístico, o textual e o de mundo, esses facilitarão o entendimento, uma vez que fazem parte da vivência de cada um. Entendemos que o conhecimento prévio é o conhecimento adquirido ao longo da vida, ou seja, a pessoa, ao ler ou ouvir um texto utiliza seus conhecimentos guardados para atingir uma boa compreensão. Sem esse, dificilmente o leitor chegaria a compreender um texto. Já pararam para pensar quantas vezes fizeram uso desse conhecimento e não perceberam que o utilizavam? O conhecimento linguístico, por sua vez, é outro conhecimento que nos ajuda no momento da compreensão, pois é o conhecimento de vocabulário e regras da língua. Esse conhecimento nos permite enxergar os elementos linguísticos e sua organização, ou seja, como cada um encaixa se no texto, o modo como se inter-relacionam para veicular sentido aos receptores. Outro conhecimento, também muito importante e que deve ser ativado na hora da compreensão, é o textual, pois se o receptor tiver acesso aos diversos tipos de textos ele, com certeza, terá mais facilidade na hora da compreensão. Quando lemos um texto pela primeira vez, pode ocorrer a não compreensão daquilo que o texto quer expressar, e isso pode acontecer pelo desconhecimento dos conceitos textuais ali existentes ou da tipologia do texto adotada. Por fim, um grande conhecimento a ser mencionado é o conhecimento de mundo, que é o conhecimento que temos acerca do mundo, o qual representa tudo o que conhecemos e que se encontra armazenado em nossa memória. Quando uma pessoa está lendo um texto deve ativar em sua memória seu conhecimento de mundo, pois enquanto lê, esse conhecimento facilitará o entendimento, o que despertará o prazer pela leitura. Assim para se ter uma boa compreensão, tais conhecimentos devem ser ativados no momento do ato comunicativo, pois nos auxiliarão fazendo enxergar que quanto maior for nossa bagagem de conhecimentos, maior compreensão teremos sobre o que lemos, segundo Kleimam (1999, p.25-26): A ativação do conhecimento prévio e, então, essencial à compreensão, pois é o conhecimento que o leitor tem sobre o assunto que lhe permite fazer as inferências necessárias para relacionar diferentes partes descritas do texto num todo coerente. O conhecimento linguístico, o conhecimento textual, o conhecimento de mundo devem ser ativados durante a leitura para poder chegar ao momento da compreensão, momento esse que passa desapercebido, em que as partes descritas se juntam para fazer um significado. Ainda a respeito da aquisição da compreensão de um texto, é necessário também identificar sua tipologia, ou seja, se é um texto descritivo, narrativo ou dissertativo/ argumentativo. Não há como confundir esses três tipos de textos, cada um deles possui suas características próprias. A narração, por exemplo, é um tipo de texto que conta fatos reais ou não, que ocorreram 106

9 em um tempo e lugar que envolve personagens envoltos em um conflito, enquanto a descrição é um tipo de texto que descreve um lugar, uma pessoa, um animal, descreve sensações,sentimentos, entre outras questões. Já a dissertação/ argumentação é um estilo de texto que retrata opiniões pessoais e exposições de ideias seguidas de argumentos que os comprovem; esse bastante utilizado por vocês!!!!!!!!!!! É importante essa abordagem sobre a tipologia textual, pois é por meio dela que identificamos com qual tipo de texto vamos nos deparar para que possamos construí-lo de maneira adequada. Essa adequação na construção do texto gera facilidades para o leitor poder entender o que lê. Após todas as considerações expostas sobre o texto e sua tecitura, podemos chegar à conclusão de que texto é tudo o que o ser humano quer manifestar, informar ou transmitir, seja na escrita ou na fala, e que quando o texto é escrito de maneira adequada, utilizando todos os elementos possíveis para a compreensão, ele é melhor entendido e aceito por todos que o recebem. Continuando nossa aula, vamos, na seção seguinte, apresentar um resumo do texto de Maria da Graça Costa Val (1999), Como avaliar a textualidade? que, como citamos no início desta aula, irá abordar o tópico referente à avaliação da textualidade. Leiam com cuidado, com calma, voltem ao que, por acaso, não tenham entendido e verão como será de grande valia para todos vocês, ok?? Quando terminarem de ler o texto que segue, por gentileza, façam a atividade referente a esta aula, certo??? Boa leitura, vamos lá????? Seção 3 Textualidade Utilizaremos, nesta seção, trechos retirados do capítulo I do livro Redação e textualidade, da autora Maria da Graça Costa Val, que aborda o assunto texto, textualidade, coerência e coesão, fatores pragmáticos da textualidade e coloca alguns critérios para a análise da coerência e da coesão, como: a continuidade, a progressão, a não contradição, a articulação. Ainda, neste primeiro capítulo, temos os critérios para a análise da informatividade, tais como: imprevisibilidade, suficiência de dados. Esses elementos abordados pela autora são os que elegemos para finalizarmos a nossa quinta aula. Vejamos, de forma sucinta, o que eles representam na construção da textualidade de um texto. 107

10 Inicialmente vejamos o que é um texto para Costa Val (1999): Linguagem e Argumentação - Nara Sgarbi - UNIGRAN Para que um texto seja considerado texto, é necessário que possua uma relação sociocomunicativa, semântica e formal. Assim, um texto será bem compreendido quando ele atingir os seguintes fatores: O pragmático tem a ver com seu funcionamento enquanto atuação informacional e comunicativa; O semântico-conceitual é a base da coerência do texto; O formal refere-se à sua coesão. Entre os cinco fatores pragmáticos estudados, os dois primeiros se referem aos protagonistas do ato de comunicação são a intencionalidade e a aceitabilidade. T E X T U A L I D A D E A intensionalidade quer dizer a capacidade do produtor do texto produzi-lo de maneira coesa, coerente, capaz de alcançar os objetivos que tinha em mente, em uma determinada situação de comunicação. A aceitabilidade é se o que o produtor produziu pode ser considerado um texto, se alcançou o objetivo proposto quando chegou até o locutor, ou seja, pode ser considerado um texto, possui coerência, coesão, é relevante, traz informatividade, é útil para o leitor, tudo isso vai direcionar se realmente é um texto. A situacionalidade diz respeito à pertinência e relevância entre o texto e o contexto onde ele ocorre, isto é, é a adequação do texto à situação sociocomunicativa. É o que diz Maria da Graça Costa Val, O contexto pode, realmente, definir o sentido do discurso e, normalmente, orienta tanto a produção quanto a recepção. Em determinadas circunstâncias, um texto menos coeso e aparentemente menos claro pode funcionar melhor, ser mais adequado do que outro de configuração mais completa. (Costa Val, 1999, p.12) A situacionalidade diz respeito à pertinência e relevância entre o texto e o contexto onde ele ocorre, isto é, é a adequação do texto à situação sociocomunicativa. É o que diz Maria da Graça Costa Val, O contexto pode, realmente, definir o sentido do discurso e, normalmente, orienta tanto a produção quanto a recepção. Em determinadas circunstâncias, um texto menos coeso e aparentemente menos claro pode funcionar melhor, ser mais adequado do que outro de configuração mais completa. (Costa Val, 1991, p.12) 108

11 A informatividade refere-se ao interesse do recebedor, pois, depende do grau de informação, para existir o interesse do leitor. Entretanto, Val faz um alerta, se o texto permanecer com elementos muito inusitados, correrá o risco do leitor não conseguir processá-la, então, fica o alerta, de produzir um texto mediano de informatividade. Já o aspecto da intertextualidade é a capacidade de relacionar o texto com outros textos já produzidos, assim, a utilização de um texto, depende do conhecimento de outros textos que já circulam socialmente. Muitos textos só têm sentido quando relacionados a outros textos. O semântico-conceitual, de que depende sua coerência. A coerência do texto deriva de sua lógica interna, é o sentido do texto. A esse respeito menciona Costa Val: É considerada fator fundamental da textualidade, porque é responsável pelo sentido do texto. Envolve não só fatores lógicos e semânticos, mas também cognitivos na medida em que depende do partilhar de conhecimentos entre os interlocutores. (Costa Val, 1999, p. 05) Nessa perspectiva, um texto é considerado coerente quando partilhar informações também conhecidos pelo recebedor, isto é, conhecimentos que fazem parte da realidade de mundo desse leitor. Isso equivale a dizer que o texto não é pronto e acabado, mas vai adquirir sua complementação quando chega ao seu leitor. Assim, o leitor tem que deter de algumas informações para conseguir dá sentido ao texto. O formal, que diz respeito à sua coesão, que é a manifestação linguística da coerência. Mas ela não é condição nem suficiência de coerência. Ela é responsável pela unidade formal do texto, constrói-se através de mecanismos gramaticais e lexicais. Finalmente, no aspecto referente à articulação, a autora fala como os fatos e conceitos se encadeiam no texto, ou seja, se as ideias se articulam umas com as outras; isso acontece quando o produtor do texto faz comentários, no entanto, não articula esses comentários, deixando o recebedor, leitor com dificuldade de entendimento. Ufa, acabamos!? Não, ainda não! Vamos, no item Retomando a Conversa Inicial, fazer um breve resumo dos conteúdos estudados nesta quinta aula!? Retomando a conversa inicial Chegamos, assim, ao final da oitava aula. Esperamos que vocês tenham compreendido o que é Linguística Textual e quais elementos estão englobados nesta grande teoria! 109

12 Seção 1 Linguística Textual A Linguística Textual trata da construção e dos elementos que compõem um texto, que é definido como uma situação comunicativa, seja escrita ou falada, ou ainda, se formos além e adentrarmos ao texto não verbal, podemos expandir essa ideia afirmando que o texto é uma situação comunicativa, também icônica e imagológica, entre outras formas não verbais. A icônica está ligada a um texto produzido por meio de símbolos, como forma de representação, a imagológica está ligada à produção de texto através de imagens. Por uma questão metodológica, nesta aula abordaremos o texto escrito. Seção 2 O ato de escrever Ao escrever um texto é importante lembrar que esse para ser bem estruturado, precisa conter elementos que são necessários para sua formação, há que se pensar em o que escrever, ler sobre o assunto/tema, construir a introdução, o desenvolvimento e a conclusão, sempre tendo em mente que um tópico segue o outro, e, não se esquecer do título. É claro que essa sequência apresentada não é rígida, é apenas uma possibilidade de procedimento dentre tantas outras possibilidades existentes. Seção 3 Textualidade A textualidade é construída a partir de elementos que fazem de um texto um texto, ou seja, da coerência e da coesão, dos fatores pragmáticos da textualidade, tais como: a continuidade, a progressão, a não contradição, a articulação. Sugestões de Leituras, Sites e Filmes: Leituras: FÁVERO, Leonor. L. Coesão e coerência textuais. 3. ed. São Paulo: Editora Ática: KOCH, Ingedore G. Villaça; Travaglia, Luiz Carlos. A coerência textual. 12. ed. São Paulo: Contexto, CITELLI, A. O texto argumentativo. São Paulo: Scipione, VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, Sites:

13 a/resenha_ato_ler.html. lologia.org.br/ soletras/12/08.htm Filmes Narradores de Javé Meu pé esquerdo OBS: Não esqueçam! Em caso de dúvidas, acessem as ferramentas Fórum ou Quadro de avisos para se comunicar com o(a) professor(a) ou com seus colegas! Lembre-se, você é o protagonista da sua aprendizagem! Bons estudos. 111

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º

AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,

Leia mais

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Sistemas de Informação Disciplina: Leitura e Produção Textual Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: wilmaclea@yahoo.com.br Código: Carga Horária: 60 H Créditos:

Leia mais

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE

ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE NOÇÃO DE TEXTO Texto ou discurso é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão. Para ser considerada um texto, uma ocorrência linguística precisa ser percebida

Leia mais

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1

TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO. PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 TEXTO E ELEMENTOS DE TEXTUALIZAÇÃO PROF. Nathan Bastos de Souza UNIPAMPA 2017/1 O QUE É UM TEXTO? Texto é o produto de uma atividade discursiva em que alguém diz algo a alguém (GERALDI,1997,p.98). Um texto

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 7º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

Aula 08. Resenha e Resumo. Caro(a) aluno(a),

Aula 08. Resenha e Resumo. Caro(a) aluno(a), Aula 08 Resenha e Resumo Caro(a) aluno(a), Estamos em nossa oitava aula e nos dedicaremos mais a um assunto de grande interesse para vocês: veremos como proceder para elaborar resumos e resenhas. Bom trabalho!

Leia mais

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.

H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios. 2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos

Leia mais

Aula 03. Níveis de leitura de um texto. A Importância da leitura

Aula 03. Níveis de leitura de um texto. A Importância da leitura Aula 03 Níveis de leitura de um texto A aula de hoje tratará mais um pouco sobre a importância do ato de ler. Estudamos e começamos a perceber como a leitura é importante em nossas vidas, vimos que é interessante

Leia mais

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos,

Coerência por ser responsável pelo sentido do texto, a coerência é fator fundamental da textualidade. Abrange não só os aspectos lógicos e semânticos, ESTÁGIO EM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA AULA 03: REVISANDO ALGUNS CONCEITOS PARA UM TRABALHO PRODUTIVO COM A LÍNGUA PORTUGUESA. TÓPICO 02: PROPRIEDADES DE TEXTUALIDADE Fonte [1] Depois de ler os conceitos

Leia mais

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e

Quando dividimos uma oração em partes para estudar as diferentes funções que as palavras podem desempenhar na oração e entre as orações de um texto, e MORFOSSINTAXE Quando analisamos a que classe gramatical pertencem as palavras de determinada frase, estamos realizando sua análise morfológica. A morfologia é a parte da gramática que estuda a classificação,

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 7 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove

PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP. BACHARELANDO EM DIREITO Uninove PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA DO ENSINO SUPERIOR PUC/SP BACHARELANDO EM DIREITO Uninove DIRETOR DE ESCOLA PMSP/SP PROFESSOR DE CUSRO PREPARATÓRIO ESCRITOR A principal

Leia mais

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS

INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Unidade II INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS Prof. Adilson Oliveira Gênero O termo gênero é empregado em mais de uma área de estudo. Em: gramática significa a variação das palavras em língua portuguesa

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano Cognitivo Domínios CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português 8º ano 2018-2019 Domínios de referência Metas de aprendizagem Instrumentos Frequência

Leia mais

LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY

LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY LINGUÍSTICA TEXTUAL LLE 7042 ESTUDOS LINGUÍSTICOS II PROFA. RAQUEL D ELY Objetivos gerais Conhecer as origens e a conceituação da disciplina, bem como sua representação no exterior e no Brasil. Conhecer

Leia mais

Coesão e Coerência Textuais

Coesão e Coerência Textuais Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Coesão e Coerência Textuais Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Construção de textos:

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 9º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos / Descritores Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de

Leia mais

Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano

Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano Cotejamento Direitos de Aprendizagem e Ficha de Acompanhamento dos alunos 1º ao 3º ano - 2015 1º ANO Leitura Ler textos não-verbais, em diferentes suportes Lê textos não verbais em diferentes portadores

Leia mais

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos,

Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE. Prezados alunos, Aula 04 TEXTO E TEXTUALIDADE Prezados alunos, http://www.cecae.usp.br Após termos estudado a importância da leitura em nossas vidas e percebido que por meio dela construímos nosso conhecimento, teremos,

Leia mais

Texto Dissertativo-Argumentativo

Texto Dissertativo-Argumentativo Texto Dissertativo-Argumentativo Objetivo: Expor, argumentar ou desenvolver um tema proposto, analisando-o sob um determinado ponto de vista e fundamentando-o com argumentos convincentes, em defesa de

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: 042 CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS Curso: 42501 Jornalismo Núcleo Temático: Formação profissional Disciplina: Gramática, interpretação e redação jornalística Código da Disciplina:

Leia mais

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso

Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Desvelando o texto: o trabalho com implícitos em anúncios publicitários AUTOR PRINCIPAL: Sabrina Zamin Vieira CO-AUTORES:

Leia mais

Cursos Profissionais Disciplina: PORTUGUÊS Anos: 10º; 11º e 12º

Cursos Profissionais Disciplina: PORTUGUÊS Anos: 10º; 11º e 12º PARÂMETROS GERAIS DE AVALIAÇÃO Integração escolar e profissionalizante Intervenções e Atividades na sala de aula: PESOS PARÂMETROS ESPECÍFICOS INSTRUMENTOS Peso 2 Peso 5 Comportamento-assiduidade-pontualidadecumprimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018. Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo

Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018. Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo Agrupamento de Escolas de Sande Ano Letivo 2017/2018 Perfil de Aprendizagens Específicas Inglês 1º ciclo (ponto 2, artigo 7º, despacho normativo nº1- F/2016) Em final de ano letivo o/a aluno/a será capaz

Leia mais

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves

TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO. Professor Marlos Pires Gonçalves TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO 1 DISSERTAR é um ato que desenvolvemos todos os dias, quando: procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência; para os descasos com a

Leia mais

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Português Instrumental Código: ENGP - 003 Pré-requisito: --------------- Período Letivo:

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português

PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17. Disciplina: Português PLANIFICAÇÃO ANUAL Ano Letivo 2016/17 Disciplina: Português 7.º Ano Unidade temática e Conteúdos Domínios Objetivos N.º de Aulas previstas por período Unidade 0 Diagnose Unidade 1 Textos não literários

Leia mais

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.

Palavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão. O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna

Leia mais

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO

GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros

Leia mais

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

EMENTA OBJETIVO GERAL

EMENTA OBJETIVO GERAL C U R S O D E E N F E R M A G E M Componente Curricular: Português Instrumental Código: ENF- 302 Pré-Requisito: Nenhum Período Letivo: 2010.2 CH Total: 60h Professor: Denise Aparecida Brito Barreto E-mail:

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA 53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA REDAÇÃO DETALHAMENTO POR COMPETÊNCIA FUVEST C1- Desenvolvimento do tema e organização do texto dissertativo-argumentativo (Peso 4) Aqui são avaliados se o aluno cumpriu todos

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AERT E. B. 2, 3 de Rio Tinto CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS - 2º CICLO - 2018/2019 Os critérios de avaliação têm como documentos de referência o Programa de Português

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: Professor Mário Antonio Verza Código: 164 Município: Palmital Área de conhecimento: Códigos e Linguagens Componente Curricular: Serviços de Comunicação

Leia mais

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú.

Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Jornal Oficial do Centro Acadêmico da Universidade Vale do Acaraú. Uvinha outubro/novembro de 2012. Editorial: Uvinha Olá, estimados leitores. Essa edição do jornal Uvinha está muito interessante, pois

Leia mais

Autorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01

Autorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01 C U R S O D E E N G E N H A R I A D A C O M P U TA Ç Ã O Autorizado pela Portaria nº 1.400 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENG110 Pré-requisito:----------

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Disciplina: Português Ensino Básico Ano letivo: 16/17 5º ANO Perfil de Aprendizagens Específicas O aluno é capaz: Domínios Interpretar discursos orais breves (Referir

Leia mais

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL

O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O QUE É A LINGÜÍSTICA TEXTUAL O estudo da coesão textual tem sido predominantemente desenvolvido dentro do ramo da Lingüística a que se denomina Lingüística do Texto. Cabe, assim, inicialmente, dizer algumas

Leia mais

Coerência e Coesão Textuais

Coerência e Coesão Textuais Coerência e Coesão Textuais OBJETIVO: APRESENTAR O CONCEITO E OCORRÊNCIAS DA COERÊNCIA, PARA QUE O ALUNO VERIFIQUE SUA APLICAÇÃO NO PROCESSAMENTO DE TEXTOS NAS SUAS DIVERSIFICADAS CONDIÇÕES DE RECEPÇÃO

Leia mais

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Português Instrumental

CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Português Instrumental CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Português Instrumental Código: FAR- 402 Pré-requisito: - Nenhum Período Letivo: 2014.2 Professor:

Leia mais

Comunicação e Expressão. Prof (a): Marlei Gomes da Silva Malinoski

Comunicação e Expressão. Prof (a): Marlei Gomes da Silva Malinoski Comunicação e Expressão Prof (a): Marlei Gomes da Silva Malinoski As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Gêneros e Tipos Textuais Se o gênero define o estilo posso afirmar

Leia mais

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.

Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Direito Disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL Código:DIV66/1 Professor: Wilma Cléa Ferreira e-mail: CH Teórica: 40 CH Prática: CH Total: 40 Créditos:

Leia mais

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20

CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série)

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS Compreender/Interpretar textos Distinguir textos descritivos, narrativos,

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE PORTUGUÊS ANO LETIVO 2017/18 Formação pessoal e social Gramática Escrita Leitura / Educação Literária Oralidade ENSINO BÁSICO 5º ANO Domínios Objetivos e Descritores

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL

A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL GONÇALVES, Raquel Pereira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Iporá raquelpg.letras@gmail.com MOURA,

Leia mais

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais?

Gêneros Textuais. E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Gêneros Textuais E aí, beleza!? Vamos juntos dar uma olhada em algumas dicas importantes de gêneros textuais? Para começar, vamos observar as imagens abaixo, reproduções de uma receita, uma manchete de

Leia mais

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos

Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Instrumentos de Comunicação oral Observação direta

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente

Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código:088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Habilitação Profissional: Qualificação: Área

Leia mais

ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018

ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção

Leia mais

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO

COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Competências de Interpretação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico 7º Ano Departamento de Línguas Disciplina: Inglês Domínios Objeto de avaliação Domínios/ Metas de aprendizagem Instrumentos

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA. Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A comunicação humana. Técnicas de leitura e interpretação

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Professora: Antonise Coelho de Aquino Titulação: Mestrado Curso: Vitivinicultura e Enologia Período de Execução: 25 de maio a 26 de Turma: VE 11 outubro de 2017 Componente Curricular/Disciplina:

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA PROFESSORA: Christiane Miranda Buthers de Almeida TURMA: 6º Ano PERÍODO DA ETAPA: 05/02/2018 a 18/05/2018 DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1- QUE SERÃO TRABALHADOS DURANTE A ETAPA: 1. Gêneros: 1.1 Romance

Leia mais

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.

SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna

Leia mais

PLANO DE APRENDIZAGEM

PLANO DE APRENDIZAGEM PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Leitura e Produção Textual Código:- Professor: Esp. Wilma Cléa Ferreira E-mail: wilma.ferreira@fasete.edu.br

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Área de conhecimento: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Componente Curricular: Língua Portuguesa

Leia mais

POLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO

POLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO POLÍGRAFO PARA USO EXCLUSIVO PARA A DISCIPLINA TEORIA DO TEXTO TURMA B 2018 TEXTO E CONTEXTO O QUE É TEXTO Para compreendermos melhor o fenômeno da produção de textos escritos, importa entender previamente

Leia mais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de

Leia mais

Ficha de acompanhamento da aprendizagem

Ficha de acompanhamento da aprendizagem Escola: Professor: Aluno: Legenda: Plenamente desenvolvido; Parcialmente desenvolvido; Pouco desenvolvido; Não trabalhado no bimestre. Oralidade 1º bim. 2º bim. 3º bim. 4º bim. Identificar gêneros textuais

Leia mais

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série)

Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Seriado Conteúdo de Língua Portuguesa - (1ª série) COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Compreender/Interpretar textos 1. Distinguir textos descritivos,

Leia mais

U S P. NÍVEL SATISFATÓRIO Apresenta razoável domínio da tipologia argumentativa, mas nem sempre seleciona argumentos que comprovam a tese apresentada.

U S P. NÍVEL SATISFATÓRIO Apresenta razoável domínio da tipologia argumentativa, mas nem sempre seleciona argumentos que comprovam a tese apresentada. 1) Desenvolvimento do tema Compreender e desenvolver a proposta de redação e adequar-se ao tema solicitado. 2) Organização do Texto dissertativo-argumentativ o Elaborar um texto argumentativo, defender

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Leitura e produção de texto científico I 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Introdução dos conceitos que caracterizam

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Línguas Disciplina: Português 10º ano Profissional

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Línguas Disciplina: Português 10º ano Profissional CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Línguas Disciplina: Português 10º ano Profissional Domínios Domínios específicos Aprendizagens Essenciais (AE): conhecimentos, capacidades e atitudes

Leia mais

TEMPO DE DURAÇÃO: 1h. Obrigatória entrega no final da aula. PROPOSTA DE REDAÇÃO

TEMPO DE DURAÇÃO: 1h. Obrigatória entrega no final da aula. PROPOSTA DE REDAÇÃO SIMULADO PRESENCIAL ENEM 2010 TEMPO DE DURAÇÃO: 1h. Obrigatória entrega no final da aula. PROPOSTA DE REDAÇÃO Com base na leitura dos textos motivadores e nos conhecimentos construídos ao longo de sua

Leia mais

PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1

PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO. Ano Letivo 2012/2013. Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 PRÁTICA DE ENSINO SUPERVISIONADA PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Língua Portuguesa-8ºano-Turma 1 C UNIDADE: TEXTOS NARRATIVOS DOMÍNIOS OUVIR/FALAR: Participar em situações

Leia mais

A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcela Guimarães Alves marcelaguimaraespb@hotmail.com UEPB Resumo: Ramon do Nascimento Oliveira

Leia mais

Texto e discurso: complementares?

Texto e discurso: complementares? Texto e discurso: complementares? Fábio Moreira Arcara Luane Gonçalves Amurin Viviane Santos Bezerra Resumo: Não é o objetivo nesse artigo aprofundar-se em inúmeras questões que acercam o assunto Texto

Leia mais

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo

O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL. Diogo da Costa Pereira. Maria das Dores Justo O PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DA COESÃO E COERÊNCIA TEXTUAL Diogo da Costa Pereira Universidade Estadual da Paraíba diogopresbi07@gmail.com Maria das Dores Justo Supervisora PIBID/ CH/ UEPB dora.justo@hotmail.com

Leia mais

PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes

PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes PORTUGISISKA Currículo para o ensino da língua sueca para imigrantes Objetivos do ensino O programa de ensino da língua sueca para imigrantes é um programa de formação linguística qualificado que visa

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 12 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO

LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO Escutar para aprender e construir conhecimentos LÍNGUA PORTUGUESA 1º ANO COMPREENSÂO DO ORAL Prestar atenção ao que ouve de modo a tornar possível: -apropriar-se de padrões de entoação e ritmo; - memorizar

Leia mais

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CH TOTAL PERÍODO HORÁRIO

FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PLANO DE ENSINO DADOS DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME CH TOTAL PERÍODO HORÁRIO CEST: MISSÃO E VISÃO Missão FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST Promover educação superior de excelência, formando profissionais competentes e éticos, cidadãos comprometidos com o desenvolvimento da sociedade

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO

REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO REFLEXÕES INICIAIS SOBRE LETRAMENTO Jéssica Caroline Soares Coelho 1 Elson M. da Silva 2 1 Graduanda em Pedagogia pela UEG- Campus Anápolis de CSEH 2 Doutor em Educação e docente da UEG Introdução O objetivo

Leia mais

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO

CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Português Instrumental Código: Fisio 304 Pré-requisito: ------- Período Letivo:

Leia mais

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1

FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 171 de 368 FUNÇÃO SÓCIO-COMUNICATIVA DOS VERBOS A PARTIR DO ESTUDO DA METÁFORA TEMPORAL 1 Aline Maria dos Santos * (UESC) Maria D Ajuda Alomba Ribeiro ** (UESC) RESUMO essa pesquisa tem por objetivo analisar

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio ETEC Mairiporã Etec: Mairiporã Código: 27 Município: Mairiporã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Nível Médio de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA 1. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal e não verbal. 1.2. Depreender, através de leitura do texto,

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PLANO DE ENSINO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS PLANO DE ENSINO Validade: A partir 2º/99 Departamento Acadêmico de Disciplinas Gerais Código 1433 Carga Horária total: 45h Teórica: 20h Laboratório: 0h Exercício: 25h Créditos: 03 Pré-requisitos Não Tem Ementa Processamentos

Leia mais

TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS

TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS TIPOLOGIA TEXTUAL E GÊNEROS TEXTUAIS CONCEITUANDO... É de fundamental importância sabermos classificar os textos dos quais travamos convivência no nosso dia a dia. Para isso, precisamos saber que existem

Leia mais

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. (...)

Minha terra tem palmeiras, Onde canta o Sabiá; As aves, que aqui gorjeiam, Não gorjeiam como lá. (...) Podemos tratar a dêixis como o modo mais óbvio de efetivação do elo entre a produção linguística dos falantes e os contextos situacionais em que tal produção ocorre. Ela permite marcar no enunciado as

Leia mais

A LINGUAGEM NO TEXTO ARGUMENTATIVO PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 9 ANO E. FUNDAMENTAL II C. CURRICULAR REDAÇÃO

A LINGUAGEM NO TEXTO ARGUMENTATIVO PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 9 ANO E. FUNDAMENTAL II C. CURRICULAR REDAÇÃO A LINGUAGEM NO TEXTO ARGUMENTATIVO PROFESSOR EDUARDO BELMONTE 9 ANO E. FUNDAMENTAL II C. CURRICULAR REDAÇÃO Formal X Informal O falante de uma língua é, de certa forma, um poliglota, porque usa-a em diversas

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Disciplina: Português -7º ano 2018-2019 Domínios Domínios de referência Aprendizagens essenciais Instrumentos Frequência / Periodicidade

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR 2012/2013 Português 7º Ano- 3º PERIODO. Domínios de Referência Objetivos Descritores de Desempenho CONTEÚDOS

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR 2012/2013 Português 7º Ano- 3º PERIODO. Domínios de Referência Objetivos Descritores de Desempenho CONTEÚDOS PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR 2012/2013 Português 7º Ano- 3º PERIODO Domínios de Referência Objetivos Descritores de Desempenho CONTEÚDOS Oralidade 1. Interpretar discursos orais com diferentes graus de

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA II NOME DO CURSO: PEDAGOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 2. EMENTA Leitura do mundo e leitura de

Leia mais

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE:

Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: PLANO DA DISCIPLINA COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira CURSO: Técnico Integrado em Controle Ambiental SÉRIE: 1º Ano CARGA HORÁRIA: 100 h.r. EMENTA Estudos de Fonética e Fonologia

Leia mais

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL

DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL DOCUMENTO ORIENTADOR DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS PROTOCOLO DE AVALIAÇÃO DE COMPREENSÃO ORAL Cotações Critérios de classificação Preencher espaços Indicar Verdadeiro/ Falso Ouvir

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS ANO LETIVO 2018/2019

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS ANO LETIVO 2018/2019 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE INGLÊS ANO LETIVO 2018/2019 CÓDIGO DA PROVA: 21 MODALIDADE DA PROVA: ESCRITA E ORAL DURAÇÃO DA PROVA: 90 minutos + 15 minutos OBJETO DE AVALIAÇÃO Prova

Leia mais

Estudos Linguísticos e Literários: Saberes e Expressões Globais ISSN X Foz do Iguaçu, 2011

Estudos Linguísticos e Literários: Saberes e Expressões Globais ISSN X Foz do Iguaçu, 2011 A COERÊNCIA TEXTUAL A PARTIR DOS DICIONÁRIOS SCHWAAB, Ricardo (G Unioeste) 1. INTRODUÇÃO O presente artigo foi produzido durante a disciplina optativa O Uso de Dicionário na Produção Escrita, ofertada

Leia mais

Metodologia Científica

Metodologia Científica Metodologia Científica O PROCESSO DE LEITURA E DA PRODUÇÃO DE TEXTOS Profª Ma. Fabiana Rocha O PROCESSO DE LEITURA Importância da Leitura Aprendizagem do ser humano; Enriquecer o vocabulário; Obter conhecimento;

Leia mais

Construção de itens de avaliação

Construção de itens de avaliação Construção de itens de avaliação Ponto de partido Matriz de Referência SAEB SARESP Documento de 2009 Estabelece a Matriz de Referência para Avaliação do SARESP em : Língua Portuguesa Matemática Ciências

Leia mais