Vitor Daniel Nasciben

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Vitor Daniel Nasciben"

Transcrição

1 CUSTO-EFETIVIDADE DE BROMETO DE TIOTRÓPIO VERSUS SALMETEROL PARA O TRATAMENTO DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA NA PERSPECTIVA DO SISTEMA DE SAÚDE PÚBLICO: PAPEL DO TRATAMENTO DE MANUTENÇÃO NA PREVENÇÃO DE EXACERBAÇÕES EM PACIENTES GRAVES. Vitor Daniel Nasciben Farmacêutico-Bioquímico, MBA, Ms Gerente de Farmacoeconomia, Boehringer Ingelheim do Brasil

2 CONFLITOS DE INTERESSE Estudo conduzido e financiado pela Boehringer Ingelheim do Brasil

3 MOTIVAÇÕES DO ESTUDO A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é uma doença crônica e degenerativa, sintomática e com comprometimento negativo da qualidade de vida. Prevalência da DPOC no Brasil: 15% (estudo PLATINO, considerando pop > 40 anos). O envelhecimento da população aumenta a prevalência. A DPOC representa a 5º maior causa de morte no Brasil (Ministério da Saúde), com um aumento na taxa de mortalidade de 340% entre 1980 e 1990¹. ¹ Filho, GL. Caracterização da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Definição, Epidemiologia, Diagnóstico e Estadiamento. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2004

4 OBJETIVOS DO ESTUDO Objetivo Primário: Avaliar a custo-efetividade do brometo de tiotrópio (Spiriva) versus salmeterol no tratamento de manutenção da DPOC sob a perspectiva do sistema público de saúde (SUS) Objetivos Secundários: Avaliar o uso de recursos envolvido no tratamento de manutenção dos pacientes com DPOC de acordo com a severidade da doença. Avaliar os custos das complicações (exacerbações) que são frequentes em pacientes com este perfil Avaliar os custos e defechos de diferentes opções de tratamento, salmeterol e tiotropio na manutenção de pacientes graves e muitos graves (escala GOLD III e IV)

5 PREMISSAS População-alvo Pacientes com diagnóstico de DPOC, em estagio grave ou muito grave (GOLD III e IV), com idade superior a 40 anos; Tratamentos: brometo de tiotrópio (Spiriva) versus salmeterol Terapias de resgate e suporte foram levadas em consideração Perspectiva do estudo Pagador Público - SUS Horizonte temporal 1, 5, 10 e 20 anos Desfecho mensurados Redução no risco de exacerbações, de exacerbações que implicam em hospitalizações, redução no tempo de progressão da doença, exacerbações por ano Caracterização e mensuração dos resultados R$/exacerbação evitada e R$/QALY

6 PREMISSAS Obtenção de evidências clínicas de eficácia Tashkin D (UPLIFT), 2008; Decramer 2009; POET 2010 Dados de Utilidade - Qualidade de Vida de mensurada em cada estágio da doença (Estudo UPLIFT, escala SGRQ e POET) Uso de recursos Questionário seguido de painel de especialistas para uso de recursos; custos diretos médicos Desconto 5% para análises superiores a 1 ano (Brasil, 2009) Modelagem Cadeia de Markov para acompanhamento da coorte ao longo de todo o horizonte temporal Mortalidade Literatura com ajuste para as taxas do Brasil (IBGE 2010 e DataSUS) Somente custos diretos foram considerados (Brasil, 2009)

7 MODELO DE MARKOV DPOC GRAVE EXACERBAÇÕ ES I MORTE DPOC MUITO GRAVE EXACERBAÇÕ ES II

8 Redução no risco de Exacerbações e nas Exacerbações associadas as hospitalizações (Nível da Evidência IA) Evidência de estudo clínico, comparativo, randomizado, demonstrando redução de 17% no risco de uma exacerbação com brometo de tiotrópio verus salmeterol; Demonstração da redução de 28% na probabilidade de uma exacerbação grave no grupo em uso de brometo de tiotrópio

9 Custos Diretos Custo de manutenção de um paciente grave no SUS Custo anual da terapia de manutenção - Grave Tipo de Custo Subtipo Proporção de pacientes Recursos utilizados Custo unitário Custo por paciente Consultas Consultas 100% 6 R$ 10,00 R$ 60,00 Exames Espirometria 100% 1 R$ 2,78 R$ 2,78 Exames Radiografia de tórax 100% 1 R$ 9,50 R$ 9,50 Exames Oximetria 100% 1 R$ 15,65 R$ 15,65 Exames Hemograma 100% 1 R$ 4,11 R$ 4,11 Exames Gasometria 100% 1 R$ 15,65 R$ 15,65 Exames Eletrocardiograma 100% 1 R$ 5,15 R$ 5,15 Exames Ecocardiograma 100% 1 R$ 39,94 R$ 39,94 Beta adrenérgico de curta Medicamentos duração 100% 156 R$ 0,16 R$ 25,74 Medicamentos Anticolinérgico inalatório 0% 156 R$ 0,51 R$ 0,00 Medicamentos Corticóide inalatório 100% 365 R$ 0,30 R$ 110,12 Medicamentos Corticóide sistêmico 0% 156 R$ 0,04 R$ 0,00 Medicamentos Xantinas 0% 365 R$ 0,09 R$ 0,00 Outros Oxigenoterapia 0% 365 R$ 1,73 R$ 0,00 TOTAL R$ 288,64

10 Custos Diretos Custo de manutenção de um paciente muito grave no SUS Custo anual da terapia de manutenção - Muito Grave Tipo de Custo Subtipo Proporção de pacientes Recursos utilizados Custo unitário Custo por paciente Consultas Consultas 100% 12 R$ 10,00 R$ 120,00 Exames Espirometria 100% 2 R$ 2,78 R$ 5,56 Exames Radiografia de tórax 100% 1 R$ 9,50 R$ 9,50 Exames Oximetria 100% 12 R$ 15,65 R$ 187,80 Exames Hemograma 100% 3 R$ 4,11 R$ 12,33 Exames Gasometria 100% 1 R$ 15,65 R$ 15,65 Exames Eletrocardiograma 100% 4 R$ 5,15 R$ 20,60 Exames Ecocardiograma 100% 4 R$ 39,94 R$ 159,76 Exames Tomografia 100% 1 R$ 136,41 R$ 136,41 Beta adrenérgico de curta Medicamentos duração 100% 156 R$ 0,16 R$ 25,74 Medicamentos Anticolinérgico inalatório 0% 156 R$ 0,51 R$ 0,00 Medicamentos Corticóide inalatório 100% 365 R$ 0,30 R$ 110,12 Medicamentos Corticóide sistêmico 0% 156 R$ 0,04 R$ 0,00 Medicamentos Xantinas 100% 365 R$ 0,09 R$ 32,56 Outros Oxigenoterapia 50% 365 R$ 1,73 R$ 3.571,98 Outros Fisioterapia 100% 40 R$ 4,67 R$ 186,80 TOTAL R$ 4.594,81

11 Custos Diretos Exacerbações não Severas Custo de uma exacerbação não severa Tipo de Custo Subtipo Proporção de pacientes Recursos utilizados Custo unitário Custo por paciente Internação Enfermaria (até 8 dias) 0% 1 R$ 479,00 R$ 0,00 Enfermaria (acima de 8 Internação dias) 0% 4,13 R$ 20,06 R$ 0,00 Ambulatório Atendimento 20% 1 R$ 10,00 R$ 2,00 Pronto Socorro Atendimento 80% 1 R$ 11,00 R$ 8,80 Consulta Consulta 100% 3 R$ 10,00 R$ 30,00 Exames Espirometria 0% 0,14 R$ 2,78 R$ 0,00 Exames Radiografia de tórax 0% 1,1 R$ 9,50 R$ 0,00 Exames Hemograma 0% 8,3 R$ 4,11 R$ 0,00 Exames Gasometria 0% 12,7 R$ 15,65 R$ 0,00 Exames Eletrocardiograma 0% 2,4 R$ 5,15 R$ 0,00 Medicamentos Antibióticos 49% 7 R$ 0,14 R$ 0,47 Beta adrenérgicos de Medicamentos curta duração 71% 15 R$ 0,16 R$ 1,76 Medicamentos Corticóides inalatórios 36% 30 R$ 0,30 R$ 3,26 Medicamentos Corticóide sistêmico 47% 7 R$ 0,06 R$ 0,21 Medicamentos Anticolinérgico 61% 15 R$ 0,51 R$ 4,63 Outros Oxigenoterapia 10% 1 R$ 27,50 R$ 2,75 TOTAL R$ 53,89

12 Custos Diretos Exacerbações Severas Custo de uma exacerbação severa Tipo de Custo Subtipo Proporção de pacientes Recursos utilizados Custo unitário Custo por paciente Internação Enfermaria (até 8 dias) 92% 1 R$ 479,00 R$ 440,68 Internação Enfermaria (acima de 8 dias) 92% 4,13 R$ 20,06 R$ 76,22 Internação Diária UTI 42% 12,48 R$ 478,72 R$ 2.509,26 Ambulatório Atendimento 0% 0 R$ 10,00 R$ 0,00 Consulta Consulta 100% 16,4 R$ 10,00 R$ 164,00 Exames Espirometria 100% 0,14 R$ 2,78 R$ 0,39 Exames Radiografia de tórax 100% 1,1 R$ 9,50 R$ 10,45 Exames Hemograma 100% 8,3 R$ 4,11 R$ 34,11 Exames Gasometria 100% 12,7 R$ 15,65 R$ 198,76 Exames Eletrocardiograma 100% 2,4 R$ 5,15 R$ 12,36 Medicamentos Antibióticos 63% 7 R$ 0,14 R$ 0,61 Beta adrenérgicos de curta Medicamentos duração 69% 15 R$ 0,16 R$ 1,71 Medicamentos Corticóides inalatórios 49% 30 R$ 0,30 R$ 4,43 Medicamentos Corticóide sistêmico 65% 7 R$ 4,85 R$ 22,06 Medicamentos Anticolinérgico 61% 15 R$ 0,51 R$ 4,63 Outros Oxigenoterapia 98% 1 R$ 27,50 R$ 26,95 TOTAL R$ 3.506,62

13 Resultados Custos por paciente para um período de acompanhamento da coorte de 1 ano e 20 anos Tiotropio(Spiriva) Salmeterol Diferença Manutenção R$ 671,11 R$ 969,77 -R$ 298,66 Exacerbações R$ 341,17 R$ 482,67 -R$ 141,50 Hospitalizações R$ 269,57 R$ 389,38 -R$ 119,81 Outros R$ 71,60 R$ 93,29 -R$ 21,69 Medicamentos R$ 2.249,83 R$ 750,65 R$ 1.499,17 Total R$ 3.262,11 R$ 2.203,09 R$ 1.059,02 Tiotropio(Spiriva) Salmeterol Diferença Manutenção R$ ,10 R$ ,20 -R$ 5.171,10 Exacerbações R$ 3.864,29 R$ 5.466,97 -R$ 1.602,68 Hospitalizações R$ 3.053,30 R$ 4.410,32 -R$ 1.357,02 Outros R$ 810,99 R$ 1.056,65 -R$ 245,66 Medicamentos R$ ,51 R$ ,43 R$ ,08 Total R$ ,91 R$ ,60 R$ 6.097,31

14 Resultados Custos por paciente para um período de acompanhamento da coorte de 1 ano e 20 anos 1 ano Resultado Spiriva Salmeterol Incremental Custo R$ R$ R$ Exacerbações 0,62 0,71-0,09 QALY 0,74 0,71 0,03 Custo / exacerbação evitada (RCEI) R$ Custo / QALY incremental R$ anos Resultado Spiriva Salmeterol Incremental R$ Custo R$ R$ Exacerbações 4,68 5,35-0,67 QALY 5,29 5,02 0,27 Custo / exacerbação evitada (RCEI) R$ Custo / QALY incremental R$ anos Resultado Spiriva Salmeterol Incremental Custo R$ R$ R$ Exacerbações 2,74 3,13-0,39 QALY 3,13 2,98 0,15 Custo / exacerbação evitada (RCEI) R$ Custo / QALY incremental R$ anos Resultado Spiriva Salmeterol Incremental Custo R$ R$ R$ Exacerbações 7,06 8,07-1,01 QALY 7,92 7,51 0,41 Custo / exacerbação evitada (RCEI) R$ Custo / QALY incremental R$ Custo-efetividade média de algumas tecnologias incorporadas no SUS rituximabe R$ R$40000/QALY, alteplase R$ /QALY

15 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE UNIDIVARIADA - TORNADO

16 Conclusões do Estudo O uso de Spiriva na manutenção do paciente com DPOC, pode reduzir o uso de recursos e custos diretos do sistema de saúde, pela redução nas exacerbações e nas exacerbações que levam a hospitalizações. Como brometo de tiotrópio (Spiriva) é o único tratamento que reduz a velocidade de agravo da doença, demonstrou que há a manutenção dos pacientes nos estágios menos severos e custosos por mais tempo Brometo de Tiotrópio (Spiriva) demonstrou ser uma alternativa custo-efetiva no tratamento de manutenção em pacientes graves e muito graves quando comparado com salmeterol, na perspectiva do sistema de saúde público do Brasil (SUS).

17 OBRIGADO

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).

TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva

Leia mais

Entendendo a Formação do Preço de Medicamentos no Brasil

Entendendo a Formação do Preço de Medicamentos no Brasil Entendendo a Formação do Preço de Medicamentos no Brasil Perspectiva da Farmacoeconomia Vanessa Teich vanessateich@medinsight.com Em Qual Cenário São Aplicáveis Conceitos de Farmacoeconomia para Precificação

Leia mais

Custo-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização. Denizar Vianna

Custo-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização. Denizar Vianna Custo-efetividade do stent farmacológico: A busca da adequação para ampliação da sua utilização Denizar Vianna Análise de Custo-efetividade 1 a etapa: Revisão sistemática da literatura sobre eficácia /

Leia mais

Diogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br

Diogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br TESTE DE AMPLIFICAÇÃO DO ÁCIDO NUCLÉICO (NAT) PARA DETECÇÃO DOS VÍRUS HIV-1 NO SANGUE DOADO: uma análise de custo-efetividade sob a perspectiva do Sistema Único de Saúde do Brasil Diogo Penha Soares diogo.soares@anvisa.gov.br

Leia mais

TEMA: SPIRIVA RESPIMAT - TIOTRÓPIO

TEMA: SPIRIVA RESPIMAT - TIOTRÓPIO NOTA TÉCNICA 69 /2013 Data: 09/05/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juíza de Direito JACQUELINE DE SOUZA TOLEDO E DUTRA Número do processo: 0222623-34.2011.8.13.0525 TEMA:

Leia mais

Introdução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas

Introdução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas Técnicas de análises farmacoeconômicas Resumindo: tipos de custos Custo Total Custos tangíveis Custos intangíveis Custos diretos Custos indiretos Custos diretos sanitários Custos diretos não sanitários

Leia mais

Adalberto Sperb Rubin Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre

Adalberto Sperb Rubin Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre Adalberto Sperb Rubin Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre Paulo Roberto Goldenfun Pneumologista do Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre CASO CLÍNICO História

Leia mais

Instruções gerais para o preenchimento do formulário

Instruções gerais para o preenchimento do formulário Instruções gerais para o preenchimento do formulário Cada tipo de tecnologia (medicamento, produto para saúde ou procedimento) possui um formulário específico. Alguns campos poderão não aparecer dependendo

Leia mais

Tratamento multidisciplinar na doença renal crônica prédialítica: uma análise de custo-efetividade T Í T U LO DA APRESENTAÇÃO:

Tratamento multidisciplinar na doença renal crônica prédialítica: uma análise de custo-efetividade T Í T U LO DA APRESENTAÇÃO: Universidade Federal de Juiz de Fora Programa de Pós-Graduação em Saúde Área de Concentração Saúde Brasileira Niepen Núcleo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Tratamento em Nefrologia Disciplinas:

Leia mais

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3

Data: 25/11/2013. Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Nota Técnica: 234/2013 Solicitante: Juiz Eduardo Monção Nascimento Numeração: 0209.13.009508-3 Data: 25/11/2013 Medicamento x Material x Procedimento Cobertura TEMA: Anlodipina, losartana,hidroclorotiazida,

Leia mais

NORMA TÉCNICA 02/2013

NORMA TÉCNICA 02/2013 Introdução NORMA TÉCNICA 02/2013 DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) se caracteriza por sinais e sintomas respiratórios associados a obstrução crônica

Leia mais

Visão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata

Visão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata II JORNADA NORTE E NORDESTE DE AUDITORIA EM SAÚDE Visão farmacoeconômica do tratamento do câncer de próstata Elio Asano Gerente de Economia da Saúde e Preço Janssen-Cilag Farmaceutica Ltda. tel +55 11.

Leia mais

Revisão Sistemática e Análise Econômica: TAVI para pacientes com estenose aórtica grave e inoperáveis. Otávio Clark otavio.clark@evidencias.com.

Revisão Sistemática e Análise Econômica: TAVI para pacientes com estenose aórtica grave e inoperáveis. Otávio Clark otavio.clark@evidencias.com. Revisão Sistemática e Análise Econômica: TAVI para pacientes com estenose aórtica grave e inoperáveis Otávio Clark otavio.clark@evidencias.com.br Declaração de conflitos de interesses Sócio da Evidências

Leia mais

Teste Rápido Molecular (TRM-TB): uma nova tecnologia para o diagnóstico da tuberculose

Teste Rápido Molecular (TRM-TB): uma nova tecnologia para o diagnóstico da tuberculose Teste Rápido Molecular (TRM-TB): uma nova tecnologia para o diagnóstico da tuberculose Programa Nacional de Controle da Tuberculose Departamento de Vigilância Epidemiológica Secretaria de Vigilância em

Leia mais

Introdução à Farmacoeconomia. Joice Valentim

Introdução à Farmacoeconomia. Joice Valentim Introdução à Farmacoeconomia 2013 Joice Valentim 1 Vínculo Novartis Oncologia 2 Agenda Economia da saúde Avaliação econômica em saúde Farmacoeconomia Ca de mama avançado HER2- RH+ 3 Economia da saúde,

Leia mais

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC.

DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA DPOC. Objetivos Ao final desta aula o aluno deverá: Ser capaz de definir a DPOC, e seus dois tipos: enfisema pulmonar e bronquite crônica. Reconhecer os sintomas e sinais

Leia mais

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia

Lílian Maria Lapa Montenegro Departamento de Imunologia Laboratório rio de Imunoepidemiologia XVIII Congresso Mundial de Epidemiologia e VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Avaliação do desempenho da técnica de nested- PCR em amostras de sangue coletadas de pacientes pediátricos com suspeita

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS

A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS A EVITABILIDADE DE MORTES POR DOENÇAS CRÔNICAS E AS POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS AOS IDOSOS Niedja Maria Coelho Alves* nimacoal@hotmail.com Isabelle Carolline Veríssimo de Farias* belleverissimo@hotmail.com

Leia mais

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde

Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação

Leia mais

Debates GVsaúde. Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões. Denise Eloi Maio/2014

Debates GVsaúde. Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões. Denise Eloi Maio/2014 Debates GVsaúde Perspectivas da Assistência para a População de Idosos Visão das Autogestões Denise Eloi Maio/2014 Sistema de Saúde Suplementar 1.274 operadoras de planos de saúde com beneficiários Mais

Leia mais

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater

Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014. Fabio Kater Atualização do Congresso Americano de Oncologia 2014 Fabio Kater Multivitaminas na prevenção do câncer de mama, próstata e pulmão: caso fechado! Revisão da literatura para tipos específicos de câncer

Leia mais

Farmacoeconomia: Introdução, conceitos basicos, métodos e aplicações

Farmacoeconomia: Introdução, conceitos basicos, métodos e aplicações 2A SEMANA DA FARMACIA ANGOLANA HCTA-Luanda, 06-07 DE SET 2015 Farmacoeconomia: Introdução, conceitos basicos, métodos e aplicações Dr. Gaparayi Patrick Farmacêutico, Mestre em Economia de Saúde e Farmacoeconomia

Leia mais

Elevação dos custos do setor saúde

Elevação dos custos do setor saúde Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento

Leia mais

I Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil. Cenário Atual e Perspectivas Futuras para ATS de Equipamentos Médicos e Diagnósticos.

I Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil. Cenário Atual e Perspectivas Futuras para ATS de Equipamentos Médicos e Diagnósticos. I Fórum Nacional de Produtos para Saúde no Brasil Cenário Atual e Perspectivas Futuras para ATS de Equipamentos Médicos e Diagnósticos Murilo Contó CONITEC Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias

Leia mais

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente

Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH. Helton Freitas Diretor-presidente Incentivo à qualidade como estratégia da Unimed-BH Helton Freitas Diretor-presidente Agenda P P P P A Unimed-BH no mercado Qualificação da Rede Prestadora DRG Certificação e acreditação da Operadora A

Leia mais

Módulo do Programa de Aprendizagem à Distância ISPOR: Introdução à Farmacoeconomia

Módulo do Programa de Aprendizagem à Distância ISPOR: Introdução à Farmacoeconomia Módulo do Programa de Aprendizagem à Distância ISPOR: Introdução à Farmacoeconomia Corpo Docente: Renée J. Goldberg Arnold PharmD Presidente & CEO* Arnold Consultancy & Technology LLC *CEO = Chief Executive

Leia mais

ANÁLISE CUSTO-UTILIDADE DE ALTERNATIVAS PARA O PROBLEMA DAS FRATURAS DE FÊMUR OSTEOPORÓTICAS NO BRASIL

ANÁLISE CUSTO-UTILIDADE DE ALTERNATIVAS PARA O PROBLEMA DAS FRATURAS DE FÊMUR OSTEOPORÓTICAS NO BRASIL ANÁLISE CUSTO-UTILIDADE DE ALTERNATIVAS PARA O PROBLEMA DAS FRATURAS DE FÊMUR OSTEOPORÓTICAS NO BRASIL Letícia Krauss Silva ENSP/FIOCRUZ Introdução Atualmente vista como um dos problemas de saúde mais

Leia mais

Orientador(a): Natália Maria da Silva Fernandes. Apresentador: Dílmerson de Oliveira. 02/03/2012

Orientador(a): Natália Maria da Silva Fernandes. Apresentador: Dílmerson de Oliveira. 02/03/2012 Programa de Pós-Graduação em Saúde Área de Concentração Saúde Brasileira. Niepen Núcleo Interdisciplinar de Estudos, Pesquisas e Tratamento em Nefrologia. Disciplinas: Estágio Docente e Tópicos Avançados

Leia mais

Autores: Cristiano Siqueira Boccolini (HM Herculano Pinheiro) Patricia de Moraes Mello Boccolini (ENSP/Fiocruz) Introdução A morbimortalidade por doenças diarréicas : Responsável por cerca de 4 milhões

Leia mais

TEMA: RESPIMAT ESPIMAT. Data: 22/04/2013 NOTA TÉCNICA 57 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

TEMA: RESPIMAT ESPIMAT. Data: 22/04/2013 NOTA TÉCNICA 57 /2013. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NOTA TÉCNICA 57 /2013 Data: 22/04/2013 Medicamento x Material Procedimento Cobertura Solicitante: Juiz de Direito FLÁVIO BARROS MOREIRA Número do processo: 0082629-95.2012 TEMA: TEMA: SYMBICORT YMBICORT

Leia mais

Modelo Domiciliar de. Assistência ao Doente. Crônico

Modelo Domiciliar de. Assistência ao Doente. Crônico Modelo Domiciliar de Modelos Assistenciais Assistência ao Doente Alternativos Crônico Panorama da Saúde no Brasil Aumento do poder aquisitivo Mudanças no Estilo de Vida Crescimento da População com Planos

Leia mais

Protocolo Clínico. 2. CLASSIFICAÇÃO CID 10 Classificação segundo a CID10 da situação clínica 3. DIAGNÓSTICO

Protocolo Clínico. 2. CLASSIFICAÇÃO CID 10 Classificação segundo a CID10 da situação clínica 3. DIAGNÓSTICO Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal Subsecretaria de Atenção à Saúde Diretoria de Assistência Especializada Comissão Permanente de Protocolos de Atenção à Saúde Protocolo Clínico 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA),

A FEMAMA Instituto da Mama do Rio Grande do Sul (IMAMA), A FEMAMA A FEMAMA - Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama é uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama

Leia mais

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia

PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia HOSPITAL SÃO FRANCISCO RIBEIRÃO PRETO ESTADO DE SÃO PAULO PROGRAMA TEÓRICO E PRÁTICO PARA ESTÁGIO EM CARDIOLOGIA 2014 Credenciado e reconhecido pela Sociedade Brasileira de Cardiologia Início 28 de Fevereiro

Leia mais

OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo. Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG

OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo. Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG OXIGENOTERAPIA domiciliar de longo prazo Cristina G. Alvim Profa. Associada Dpto Pediatria UFMG JPED, 2013 THORAX, 2009 Benefícios Capacidadecognitiva Sono PrevineHP Reduz hematócrito Exercício Risco de

Leia mais

Sistema AngelMed Guardian para o Monitoramento Ambulatorial de Isquemia do Miocárdio

Sistema AngelMed Guardian para o Monitoramento Ambulatorial de Isquemia do Miocárdio Ministério da Saúde Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde Sistema AngelMed Guardian para o Monitoramento Ambulatorial de

Leia mais

Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado?

Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Mauricio Ceschin Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora

Leia mais

Implantação de Programas de Combate ao Tabagismo em Hospitais Dr. Marcos Marques Hospital Vita Batel Curitiba/PR História O uso do tabaco surgiu aproximadamente no ano 1000 a.c (América Central). Chegou

Leia mais

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva

Vigilância Epidemiológica. Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva Vigilância Epidemiológica Meio Ambiente e Saúde Pública Prof. Adriano Silva EPIDEMIOLOGIA Epidemiologia é o estudo da frequência, da distribuição e dos condicionantes e determinantes dos estados ou eventos

Leia mais

Morro do Bumba Niterói RJ, 08.04.10

Morro do Bumba Niterói RJ, 08.04.10 Morro do Bumba Niterói RJ, 08.04.10 A epidemia de doenças respiratórias crônicas Doença Ano da estimativa Prevalência Todos estam expostos a riscos Asma 2004 300 milhões DPOC 2007 210 milhões Rinite alérgica

Leia mais

Epidemiologia Veterinária: Introdução

Epidemiologia Veterinária: Introdução Epidemiologia Veterinária: Introdução Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Questões abordadas

Leia mais

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015

Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 Boletim Epidemiológico Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 37 de 2015 A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância

Leia mais

Plano Nacional de Saúde 2012-2016

Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Plano Nacional de Saúde 2012-2016 Índice de Figuras, Quadros e Tabelas (Janeiro 2012) Plano Nacional de Saúde 2012-2016 ÍNDICE DE FIGURAS, QUADROS E TABELAS 1. Enquadramento do Plano Nacional de Saúde

Leia mais

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU

CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 50 /2015 - CESAU Salvador, 23 de março de 2015 Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Dispensação de medicamentos. REFERÊNCIA: Promotoria de Justiça de Conceição do Coité/

Leia mais

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?

Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução

Leia mais

Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS

Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS Usando dados do mundo real para sustentabilidade econômica do SUS PAULO VAZ - DIRETOR GERAL NEWBD Conflito de interesse: Diretor Geral da NewBD, empresa especializada na produção de estudos com uso de

Leia mais

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas

Linha de Cuidado da Obesidade. Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Linha de Cuidado da Obesidade Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas Evolução do excesso de peso e obesidade em adultos 0,8% (1.550.993) da população apresenta obesidade grave 1,14% das

Leia mais

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006

Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Atraso na introdução da terapia anti-retroviral em pacientes infectados pelo HIV. Brasil, 2003-2006 Paulo Roberto Borges de Souza-Jr Célia Landmann Szwarcwald Euclides Ayres de Castilho A Terapia ARV no

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos?

PROVA ESPECÍFICA Cargo 48. Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? 11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 48 QUESTÃO 26 Na reação de hipersensibilidade imediata do tipo I, qual dos seguintes mediadores é neoformado nos tecidos? a) Heparina. b) Histamina. c) Fator ativador de plaquetas

Leia mais

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE

Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Passos para a prática de MBE Passos para a prática de MBE Elaboração de uma pergunta clínica Dr. André Deeke Sasse 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das evidências 4. Integração da

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)

CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas

Leia mais

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam

Modelo de Atenção às Condições Crônicas. Seminário II. Laboratório de Atenção às Condições Crônicas. O caso da depressão. Gustavo Pradi Adam Modelo de Atenção às Condições Crônicas Seminário II Laboratório de Atenção às Condições Crônicas O caso da depressão Gustavo Pradi Adam Caso clínico Sempre te Vi, Nunca te Amei Sra. X, 43 anos, sexo feminino,

Leia mais

O acesso a um tratamento integral e seu custo: A Experiência do ICESP. Prof. Dr. Paulo M. Hoff Diretor Clínico ICESP Faculdade de Medicina da USP

O acesso a um tratamento integral e seu custo: A Experiência do ICESP. Prof. Dr. Paulo M. Hoff Diretor Clínico ICESP Faculdade de Medicina da USP O acesso a um tratamento integral e seu custo: A Experiência do ICESP Prof. Dr. Paulo M. Hoff Diretor Clínico ICESP Faculdade de Medicina da USP Potenciais Conflitos de Interesse Resolução CFM nº 1.595/2000

Leia mais

Doenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP

Doenças Crônicas. uma nova transição. Paulo A. Lotufo. FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP Doenças Crônicas uma nova transição Paulo A. Lotufo Professor Titular de Clínica Médica FMUSP Coordenador do Centro de Pesquisa Clínica e Epidemiológica da USP esclarecimentos O termo doença crônica pode

Leia mais

INTRODUÇÃO (WHO, 2007)

INTRODUÇÃO (WHO, 2007) INTRODUÇÃO No Brasil e no mundo estamos vivenciando transições demográfica e epidemiológica, com o crescente aumento da população idosa, resultando na elevação de morbidade e mortalidade por doenças crônicas.

Leia mais

Em 2009, as despesas com medicamentos, público e privada, representavam 22,3% dos gastos totais com saúde.

Em 2009, as despesas com medicamentos, público e privada, representavam 22,3% dos gastos totais com saúde. Seguros para a Cobertura de Medicamentos Principais Desafios e Experiências 1. Contexto 2 No Brasil: 38,8 milhões de brasileiros (20% da população) utilizam medicamentos contínuos; desses, 12,4 milhões

Leia mais

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura

Data: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia

Leia mais

Estudos de Coorte: Definição

Estudos de Coorte: Definição Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou selecionados) segundo o status de exposição, sendo seguidos para avaliar a incidência de doença. São conduzidos

Leia mais

Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC. Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357

Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC. Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357 Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357 Necessidades importantes e desconhecidas da DPOC Dr. Roberto Stirbulov CREMESP 38.357 Pneumologista A doença pulmonar

Leia mais

Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte

Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Como tratar o câncer de mama na paciente com mutação genética? Prof. Dr. Giuliano Duarte Quem é a paciente com mutação BRCA1/2? Ansiedade Penetrância dos genes BRCA1 e BRCA 2 até os 70 anos Meta-análise

Leia mais

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç )

TES TE T S E ER GOMÉTRIC GOMÉTRIC (Te ( ste de esforço ç ) TESTE ERGOMÉTRICO (Teste de esforço) Definição - um dos exames mais importantes de diagnóstico, avaliação clínica e prognóstico dos pacientes com doença arterial coronariana (DAC). - método rápido, barato,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE MANEJO DE BOVINOS LEITEIROS

BOAS PRÁTICAS DE MANEJO DE BOVINOS LEITEIROS BOAS PRÁTICAS DE MANEJO DE BOVINOS LEITEIROS Mateus Paranhos da Costa Departmento de Zootecnia, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Jaboticabal-SP, Brazil. (mpcosta@fcav.unesp.br) Grupo

Leia mais

Data: 18/05/2014. NT 92/2014 Solicitante: Dra. Silmara Silva Barcelos, Juiza de Direito, Para de Minas. Medicamento X Material Procedimento Cobertura

Data: 18/05/2014. NT 92/2014 Solicitante: Dra. Silmara Silva Barcelos, Juiza de Direito, Para de Minas. Medicamento X Material Procedimento Cobertura NT 92/2014 Solicitante: Dra. Silmara Silva Barcelos, Juiza de Direito, Para de Minas Data: 18/05/2014 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração Única: 0471.14.000112-7 TEMA: Suprahyal no

Leia mais

AGENDA LACTENTES E PRÉ- ESCOLARES: PODEM USAR BETA-AGONISTAS? Prevalência da Asma ISAAC

AGENDA LACTENTES E PRÉ- ESCOLARES: PODEM USAR BETA-AGONISTAS? Prevalência da Asma ISAAC XI Curso de Atualização em Pneumologia 15 a 17 de abril de 2010 Rio de Janeiro LACTENTES E PRÉ- ESCOLARES: PODEM USAR BETA-AGONISTAS? Maria de Fátima Bazhuni Pombo March Professora Adjunta de Pediatria

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

DEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP

DEMÊNCIAS. Medicina Abril 2007. Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP DEMÊNCIAS Medicina Abril 2007 Francisco Vale Grupo de Neurologia Comportamental HCFMRP-USP Queixa de memória, autocrítica excessiva depressão, ansiedade efeito de doença sistêmica ou medicação envelhecimento

Leia mais

26/4/2012. Inquéritos Populacionais Informações em Saúde. Dados de Inquéritos Populacionais. Principais Características. Principais Características

26/4/2012. Inquéritos Populacionais Informações em Saúde. Dados de Inquéritos Populacionais. Principais Características. Principais Características Inquéritos Populacionais Informações em Saúde Dados de Inquéritos Populacionais Zilda Pereira da Silva Estudos de corte transversal, únicos ou periódicos, onde são coletadas informações das pessoas que

Leia mais

VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM?

VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM? PLANO 6531 VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM? É com satisfação que lhe apresentamos o UNIPAR 100. Um plano de saúde participativo, regulamentado pela Lei 9656/98, que garante ao

Leia mais

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da

A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da 2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.

Leia mais

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV

Tema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento

Leia mais

Serviço de Pneumologia - Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre

Serviço de Pneumologia - Pavilhão Pereira Filho - Santa Casa de Porto Alegre II CONGRESSO BRASILEIRO DE TABAGISMO = SBPT = Belo Horizonte: 22-25/Agosto/2007 O que faz as pessoas começarem a fumar? Luiz Carlos Corrêa da Silva Declaração de Atividades do Palestrante : Acadêmicas,

Leia mais

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades

Apresentação. A AMIB (Associação de Medicina Intensiva. Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa. apresentar uma visão do cenário das Unidades Apresentação A AMIB (Associação de Medicina Intensiva Brasileira) elaborou o primeiro estudo que visa apresentar uma visão do cenário das Unidades de Terapias Intensivas (UTI) no país. Objetivos Elaborar

Leia mais

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes

CPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas

Leia mais

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO

A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo

Leia mais

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima

O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima O resultado de uma boa causa. Apresentação de resultados da campanha pela Obesidade do programa Saúde mais Próxima Saúde mais próxima. Por causa de quem mais precisa. Saúde mais Próxima é um programa da

Leia mais

Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade

Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia. Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Aplicação do FMEA nas Centrais de Quimioterapia Mario Luiz P. Ferreira Área da Qualidade Introdução O tema Segurança do Paciente se transformou em preocupação, nas instituições de saúde, a partir de 2003

Leia mais

Diretriz para análises de impacto orçamentário de tecnologias em saúde no Brasil

Diretriz para análises de impacto orçamentário de tecnologias em saúde no Brasil REVISÃO REVIEW 1223 Diretriz para análises de impacto orçamentário de tecnologias em saúde no Brasil Guidelines for budget impact analysis of health technologies in Brazil Andre Luis Ferreira-Da-Silva

Leia mais

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose

03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia

Leia mais

II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES

II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES II OFICINA NACIONAL DE FORMAÇÃO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA O AUTOCUIDADO EM DIABETES Complicações Crônicas Como abordar Ana Helena Dias Moraes Maria da Conceição S. Barreto PROPOSTA METODOLÓGICA

Leia mais

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA

PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE. ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE ELABORAÇÃO DA PERGUNTA PASSOS PARA A PRÁTICA DE MBE Curso Avançado MBE ELABORAÇÃO DE UMA PERGUNTA CLÍNICA André Sasse sasse@cevon.com.br 1. Formação da pergunta 2. Busca de melhor evidência resposta 3. Avaliação crítica das

Leia mais

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata

TEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata Nota Técnica 106/2014 Data: 08/06/2014 Solicitante: Dra Cláudia Luciene Silva Oliveira Juíza de Direito Comarca de Contagem Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 0079.14.024.426-4

Leia mais

Uso de Dispositivos Móveis na Saúde Mental de Idosos

Uso de Dispositivos Móveis na Saúde Mental de Idosos Painel Aplicações móveis na área da saúde: m-health Uso de Dispositivos Móveis na Saúde Mental de Idosos Profa. Magdala de Araújo Novaes Núcleo de Telessaúde, Hospital das Clínicas, Departamento de Medicina

Leia mais

Regulaçã. ção o Atuarial dos Planos de Saúde. Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT

Regulaçã. ção o Atuarial dos Planos de Saúde. Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT Regulaçã ção o Atuarial dos Planos de Saúde Rosana Neves Gerente Gerente de Regulação Atuarial de Produtos - GERAT Gerência-Geral Geral Econômico-Financeiro dos Produtos GGEFP/DIPRO Regulação do Setor

Leia mais

Uso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde

Uso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde Uso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde VI Conferencia de la Red de Monitoreo y Evaluación de América Latina y el Caribe Ciudad de México

Leia mais

Doenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25

Doenças Respiratórias Crônicas. Caderno de Atenção Básica 25 Doenças Respiratórias Crônicas Caderno de Atenção Básica 25 PREVALÊNCIA O Asma (acomete cerca de 300 milhões de indivíduos no mundo) O Rinite Alérgica (afeta cerca de 20 25% da população) O DPOC (afeta

Leia mais

EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA

EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA EFEITO PROJETADO DA DIETA DE REDUÇÃO DE SAL NA DOENÇA CARDIOVASCULAR FUTURA AP R E S E N TAD O P O R R E N AT O AN T U N E S C AI R E S N A R E U N I Ã O D A U N I D AD E D E H I P E R T E N S Ã O D O

Leia mais

FUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL

FUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL FUTUROS POSSÍVEIS DA SAÚDE SUPLEMENTAR NO BRASIL André Medici 16º. Congreso Latino-Americano de Serviços de Saúde São Paulo, 26 de Maio de 2011 PRINCIPAIS PONTOS A SEREM ABORDADOS A Saúde Suplementar Hoje

Leia mais

Como Analisar Projetos Independentes E Excludentes

Como Analisar Projetos Independentes E Excludentes Como Analisar Projetos Independentes E Excludentes! Na análise de projetos independentes a TIR e o VPL levam à mesma conclusão?! VPL ou TIR para analisar projetos independentes?! Na análise de projetos

Leia mais

Especialização em Fisioterapia Respiratória e UTI - NOVO

Especialização em Fisioterapia Respiratória e UTI - NOVO Especialização em Fisioterapia Respiratória e UTI - NOVO Apresentação Previsão de Início Agosto Inscrições em Breve - Turma 01 - Campus Stiep O foco deste curso é promover ao profissional conhecimentos

Leia mais

Estudo de Fatores Associados à Ocorrência de Abandono do Tratamento do HIV/AIDS

Estudo de Fatores Associados à Ocorrência de Abandono do Tratamento do HIV/AIDS Estudo de Fatores Associados à Ocorrência de Abandono do Tratamento do HIV/AIDS Autoras: Louise Bastos Schilkowsky/ ENSP/UFRJ Margareth Crisóstomo Portela/ENSP Marilene de Castilho Sá/ENSP 1 Contextualização

Leia mais

Pessoas com Deficiência nos Censos Demográficos Brasileiros

Pessoas com Deficiência nos Censos Demográficos Brasileiros Pessoas com Deficiência nos Censos Demográficos Brasileiros Alicia Bercovich IBGE VI Fórum Senado Debate Brasil Convenção da ONU sobre os direitos das pessoas com deficiência Painel 2: Quem são, onde estão,

Leia mais

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda.

UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. UNIDADE DE PESQUISA CLÍNICA Centro de Medicina Reprodutiva Dr Carlos Isaia Filho Ltda. Avaliação do risco de viés de ensaios clínicos randomizados pela ferramentada colaboração Cochrane Alan P. V. de Carvalho,

Leia mais

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014

Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal. Principais conclusões APIFARMA CEMD. Outubro 2014 Valor do sector do Diagnóstico in vitro, em Portugal Principais conclusões APIFARMA CEMD Outubro 2014 1 APIFARMA Valor do Sector do Diagnóstico in Vitro, em Portugal Agenda I Objectivos e metodologia II

Leia mais

Audiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia

Audiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia Audiência Pública Assembléia Legislativa do Estado da Bahia Debate sobre o PL nº 20.985/2014 Proíbe a extração, a comercialização e o uso do amianto na Bahia Salvador,20 agosto 2015 O amianto como um problema

Leia mais

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES

Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva INSTRUÇÕES Assistência Farmacêutica Pesquisador em Saúde Pública Prova Discursiva 1. Você recebeu do fiscal o seguinte material: INSTRUÇÕES a) Este Caderno de Questões contendo o enunciado das 2 (duas) questões da

Leia mais

Programa Regional de Prevenção e Controlo. das. Doenças Respiratórias

Programa Regional de Prevenção e Controlo. das. Doenças Respiratórias Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Respiratórias Índice 1. Contextualização... 3 Parte I... 4 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica... 4 2. População Alvo... 4 3. Objectivos... 4 4. Indicadores

Leia mais

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio

Abordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou

Leia mais

Auditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF

Auditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Auditoria do Processo de Contas Hospitalares Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Declaração de potencial conflito de interesses Não possuo vínculo ou

Leia mais

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br

DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA. RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br DATA POPULAR SAÚDE NA NOVA CLASSE MÉDIA BRASILEIRA RENATO MEIRELLES renato@datapopular.com.br NOS ÚLTIMOS ANOS O BRASIL PASSOU POR UMA DAS MAIS PROFUNDAS MUDANÇAS DE SUA HISTÓRIA AB DE % Essa é a classe

Leia mais