Programa Regional de Prevenção e Controlo. das. Doenças Respiratórias

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1 Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Respiratórias

2 Índice 1. Contextualização... 3 Parte I... 4 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica População Alvo Objectivos Indicadores para Avaliação do Programa Estratégias... 5 Parte II... 7 Asma Brônquica População Alvo Objectivos Indicadores para Avaliação do Programa Estratégias... 8 Parte III... 8 Tuberculose Pulmonar População Alvo Objectivos Indicadores para Avaliação do Programa Estratégias Plano de Acção Local Avaliação Estrutura de gestão e operacionalização do programa Formulário 1 Registo de um caso de tuberculose, confirmado ou provável, caso novo ou retratamento Formulário 2 Dados complementares ao registo de caso e declaração de termo de tratamento Quadro I Registo dos casos de tuberculose para análise estatística Quadro II - Monitorização do resultado do tratamento Plano de Acção / Cronograma Bibliografia

3 Siglas e Acrónimos BCG COA CS DPOC EPE PRV RAA RORA SIDA SIS-ARD TP USI VIH Bacilo de Calmette e Guérin Centro de Oncologia dos Açores Centro de Saúde Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Entidade Pública Empresarial Plano Regional de Vacinação Região Autónoma dos Açores Registo Oncológico da Região Açores Sindroma da Imunodeficiência Adquirida Sistema da Informação da Saúde - Açores Região Digital Tuberculose Pulmonar Unidade de Saúde de Ilha Vírus da Imunodeficiência Humana 2

4 1. Contextualização Pese embora o facto da Região Autónoma dos Açores (RAA), em anos passados, ter contemplado, nos seus Planos de Saúde, Programas para a Prevenção e Controlo das Doenças Respiratórias e, não obstante os dados existentes sobre morbilidade e mortalidade não permitirem uma avaliação precisa sobre estas doenças, mesmo assim, é seguro afirmar a importância que as patologias associadas às Doenças Obstrutivas e à Tuberculose Pulmonar (TP) têm no contexto regional sendo, por isso, ainda um problema de saúde pública. A Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) é uma das principais causas de morbilidade crónica, de perda de qualidade de vida e de mortalidade, como também é responsável por uma elevada frequência de consultas médicas, de serviços de urgência, por elevado internamento hospitalar e por significativos consumos de fármacos, oxigenoterapia e ventiloterapia domiciliárias. O 4º Inquérito Nacional de Saúde aponta para 5,8 a proporção da população açoriana (em %) que sofre de asma e para 2,1 no que respeita a enfisema e bronquite crónica. As últimas taxas de mortalidade específica (2006) para as doenças respiratórias são bastante elevadas, constituindo estas a 3ª causa de morte (103, 86%000), só precedida pelas doenças circulatórias (353%000) e pelas neoplasias (218%000), nas quais o cancro do pulmão, mais frequente nos homens, no período , atingiu uma taxa bruta de 72,7 por Quanto à tuberculose sabe-se que o desaparecimento de serviços de controlo em muitas partes do mundo é uma das razões para o seu ressurgimento havendo, ainda, a considerar entre outros aspectos, a ocorrência da tuberculose multirresistente e a associação tuberculose/infecção pelo vírus da imunodeficiência humana, o que a torna, de igual modo, um importante problema de saúde pública. No ano de 2007 e 2008 foram notificados na RAA e participados à Direcção Regional da Saúde 35 e 31 casos, respectivamente, exigindo, assim, a tuberculose uma atenção e acompanhamento permanente para se evitar que ocorra uma explosão de casos de doença em áreas endémicas para aquele bacilo. Deste modo, o presente Programa de Prevenção e Controlo das Doenças Respiratórias engloba a DPOC, a Asma Brônquica e a Tuberculose apresentando-se, por isso, este programa em partes distintas, a saber: Parte I Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Parte II Asma Brônquica Parte III Tuberculose Pulmonar 1 Incidência do Cancro na Região Autónoma dos Açores , COA/RORA. 3

5 Parte I Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica 2. População Alvo As acções a desenvolver no âmbito da DPOC devem atingir os indivíduos: Com história actual ou passada de tabagismo, com duração superior a 10 UMA 2 ; Actividade profissional de risco respiratório comprovado; Tosse ou expectoração crónica. 3. Objectivos Formação dos profissionais de saúde; Inverter a tendência de crescimento da sua prevalência; Reduzir o recurso à urgência; Identificar anualmente todos os internamentos nos Centros de Saúde (CS)/Unidade de Saúde de Ilha (USI)com Internamento e Hospitais, EPE; Promover a sua vigilância epidemiológica; Reduzir o absentismo laboral; Melhorar o estado de saúde e a funcionalidade do doente; Aprofundamento da legislação relativa ao tabaco. 4. Indicadores para Avaliação do Programa 3 Número de atendimentos nas urgências; Número de internamento nos CS/USI e Hospitais, EPE; Número de inscritos nos CS/USI; 2 UMA: Unidade maço ano (nº de maços de cigarros diários x nº de anos de tabagisamo). 3 De acordo com o Plano de Acção Local devem ser efectuados os registos adequados que permitam a leitura dos indicadores escolhidos. 4

6 Prevalência da DPOC (estádios III e IV); Número de doentes a efectuar oxigenoterapia domiciliária e ou ventilação não invasiva; Taxa de mortalidade. 5. Estratégias As estratégias de intervenção requerem uma abordagem abrangente dos serviços prestadores de cuidados de saúde junto da população em risco ou já portadora da doença, promovendo a prevenção e o diagnóstico precoce, o tratamento adequado e a reabilitação, pelo que as acções devem ser desenvolvidas em complementaridade pelos CS/USI, Hospitais, EPE e Rede de Cuidados Continuados Integrados, a saber: Centros de Saúde/Unidades de Saúde de Ilha: - Educação; - Realização de Espirometria; - Tratamento da DPOC (estádio I/ligeira; estádio II/DPOC); - Desenvolvimento de capacidades e competências do doente e família; - Referenciação para consulta de especialidade segundo critérios clínicos. Hospitais, EPE: - Pletismografia corporal global: Difusão: Provas de esforço; Gasometria; - Tratamento da DPCO (estádio III/grave; estádio IV/muito grave); - Reabilitação funcional respiratória; - Educação; - Desenvolvimento de capacidades e competências do doente e família; - Retorno de informação ao médico de família ou médico assistente. Rede de Cuidados Continuados Integrados - Cuidados de reabilitação; - Educação; 5

7 - Desenvolvimento de capacidades e competências do doente e família. Deste modo, consideram-se estratégias de intervenção as seguintes: - Elaborar e ou adoptar e divulgar normas de boas práticas na abordagem antitabágica; - Alargamento das consultas antitabágicas (em consonância com o Programa Regional de Prevenção e Controlo das Doenças Cerebrocardiovasculares); - Elaborar e ou adoptar e divulgar normas de boas práticas para o diagnóstico, prevenção e tratamento da DPOC; - Propor a generalização, ao nível dos CS/USI, da utilização de espirometria, a ser realizada de modo sistemático e anualmente, nas populações alvo, com risco acrescido de DPOC 4 ; - Elaborar e divulgar normas de boas práticas em educação terapêutica, para o auto-controlo; - Elaborar e divulgar norma técnica sobre acesso a cuidados de reabilitação; - Racionalizar o acesso à oxigenoterapia domiciliária, ventiloterapia não invasiva e monitorizar a sua utilização; - Promover e realizar acções formativas sobre a prática da espirometria e ventiloterapia; - Promover e realizar acções formativas sobre organização e prática numa consulta antitabágica; - Desenvolver parcerias multisectoriais para a divulgação, junto da população em geral e de grupos específicos, de informação sobre: a) Prevenção da DPOC; b) Educação para o controlo da DPOC; - Promover a assistência domiciliária; - Promover a vigilância epidemiológica através do sistema de informação Sistema de Informação da Saúde Açores Região Digital (SIS-ARD). 4 Circular Informativa nº 9/DSPCS, de 27/02/07, DGS. 6

8 Parte II Asma Brônquica 7. População Alvo Sendo a prevalência da asma mais elevada na população infantil e juvenil, e uma doença crónica frequente também no adulto, constituem-se estes grupos como população-alvo de intervenção ao nível da asma, e ainda os doentes com asma de alto risco/asma grave. 8. Objectivos Formação continuada dos profissionais de saúde; Promover a vigilância epidemiológica, em articulação com o Programa Regional de Saúde Escolar e Saúde Infanto-Juvenil; Identificar anualmente todos os internamentos nos CS/USI com Internamento e Hospitais, EPE; Melhorar a qualidade de vida e bem-estar do doente: Envolver o doente para auto-controlar a sua doença; Reduzir o recurso às urgências; Reduzir o absentismo escolar e laboral por asma; Reduzir a morbilidade e a mortalidade; Divulgar os conhecimentos sobre a doença. 9. Indicadores para Avaliação do Programa 5 Taxa de mortalidade; Número de internamentos; Taxa de absentismo escolar e laboral. 5 De acordo com o Plano de Acção Local devem ser efectuados os registos adequados que permitam a leitura dos indicadores escolhidos. 7

9 10. Estratégias - Desenvolver parcerias profissional de saúde/doente, visando o controlo da asma, através da criação de oportunidades/espaços para ensino e veicular conhecimentos sobre a doença; - Divulgar folhetos informativos sobre a doença; - Divulgar e consolidar junto dos profissionais de saúde, as boas práticas de diagnóstico, tratamento e prevenção da asma; - Melhorar a acessibilidade dos doentes a cuidados de saúde, nomeadamente dos doentes com asma, os quais devem ter acesso facilitado às consultas de especialidade/serviço de urgência; - Promover a vigilância epidemiológica através do SIS-ARD, que permita o registo e a recolha directa dos dados, pelos serviços clínicos prestadores de cuidados de saúde ao doente com asma e do sistema de notificação respectivo; - Promover a divulgação, junto da sociedade civil, nomeadamente na Escola, das boas práticas para a asma através de acção de sensibilização e dos meios de comunicação social. Parte III Tuberculose Pulmonar 12. População Alvo São alvo deste programa os doentes portadores de VIH/SIDA, toxicodependentes, alcoólicos, reclusos, imigrantes, profissionais de saúde, diabéticos, internados em lares de idosos e instituições psiquiátricas. 13. Objectivos Reduzir a prevalência da Tuberculose, bem como a transmissão da doença prevenindo ao mesmo tempo o desenvolvimento de resistência aos fármacos. 8

10 14. Indicadores para Avaliação do Programa 6 Para análise epidemiológica: Incidência (casos novos A1/Pop) x ; Proporção de casos novos = (B1/A) x 100; Proporção de retratamentos por recidivas = (B2/A) x 100; Proporção de retratamentos por insucesso = (B3/A) x 100; Proporção de retratamentos pós interrupção de tratamentos = (B4/A) x 100; Incidência da resistência; Proporção de testes de sensibilidade aos anti-bacilares. a) Para análise de resultados de tratamento: Proporção de casos curados = (C1/C) x 100; Proporção de casos com tratamento completo = (C2/C) x 100; Proporção de casos com insucesso terapêutico = (C3/C) x 100; Proporção de casos com interrupção de tratamento = (C4/C) x 100; Proporção de casos falecidos = (C5/C) x 100; Proporção de casos transferidos sem resultado final conhecido = (C6/C) x Estratégias - Proceder à vacinação BCG nos recém-nascidos e revacinação, de acordo com o Plano Regional de Vacinação (PRV); - Promover acções de rastreio da tuberculose na população alvo; - Implementar o diagnóstico precoce da tuberculose e participar no acompanhamento dos doentes, referenciando-os para uma consulta de especialidade; 6 Anexo: Quadro I e II. 9

11 - Notificar, nos termos da Portaria nº 12/99, de 25 de Março, os casos de tuberculose, no prazo máximo de 48 horas; - Co-responsabilizar as Unidades de Saúde na luta anti-tuberculosa; - Proceder à vigilância dos contactos; - Assegurar que a interligação Internamento/Ambulatório se faça de forma eficaz; - Desenvolver e colaborar em acções de formação e actualização de médicos e outros profissionais de saúde; - Assegurar que os princípios definidos para o tratamento da Tuberculose, consagrados no Programa Global de Controlo da Tuberculose da Organização Mundial de Saúde, sejam aplicados, nomeadamente a generalização do DOT; - Definir redes de diagnóstico, tratamento e notificação; - Identificar precocemente casos de doença e infecção; - Aplicar o formulário I e II 16. Plano de Acção Local A realidade social e económica actual da população da área de abrangência de cada Unidade de Saúde e a escassez de recursos, impõe a realização de uma reflexão no sentido da adopção das estratégias enunciadas neste Programa que se revelem adequadas e exequíveis, de modo a responderem de forma mais eficaz aos seus objectivos. Conceptualizar a realidade local implica o estabelecimento de planos de acção que contemplem um número mais limitado de estratégias na forma de indicadores quantificados, pelo que se deve recorrer a metodologias de trabalho flexíveis, inovadoras e participadas, para que possamos fazer frente às várias necessidades sentidas, definindo prioridades e gerindo os recursos disponíveis de uma forma racional, pragmática e eficaz. Esta gestão implica uma visão partilhada dos problemas locais, bem como a assunção por parte de todos os parceiros envolvidos das suas responsabilidades. 10

12 17. Avaliação Importa ainda não esquecer que este Programa, enquanto modelo de conceptualização, operacionalização e avaliação de um programa de intervenção, pressupõe um processo dinâmico de avaliação que integra diferentes fases de avaliação: Avaliação diagnóstica identificação de necessidades, definição de objectivos, de estratégias de intervenção; Avaliação de processo operacionalização do programa através de um Plano de Acção seu acompanhamento e monitorização; Avaliação de resultados efectividades, custo-benefício, eficiência, eficácia e impacto do programa. 18. Estrutura de gestão e operacionalização do programa A estrutura de gestão e operacionalização do programa é aquela que se encontra definida no Despacho nº850/2006, de 16 de Agosto, sendo que a esta se associam todos os intervenientes responsáveis pela prestação de cuidados de saúde na RAA, conforme se ilustra SRES DRS Gestor do Programa Coordenador Conselhos de Administração dos Centros de Saúde/Unidades de Saúde de Ilha e dos Hospitais, EPE; Rede de Cuidados Continuados Integrados da RAA e demais prestadores de Cuidados em exercício na RAA 11

13 Formulário 1 Registo de um caso de tuberculose, confirmado ou provável, caso novo ou retratamento 12

14 Formulário 2 Dados complementares ao registo de caso e declaração de termo de tratamento 13

15 Quadro I Registo dos casos de tuberculose para análise estatística 14

16 Quadro II - Monitorização do resultado do tratamento 15

17 Plano de Acção / Cronograma Centro de Saúde/Unidade de Saúde de Ilha Trimestres Trimestres Trimestres Estratégias (1) Acção Responsável 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º 1º 2º 3º 4º E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 E 1) Corresponde às estratégias identificadas no Programa com aplicação no Centro de Saúde/Unidade de Saúde de Ilha. 16

18 Bibliografia Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social, Plano Regional de Saúde 1989, Vol. I e II. Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social, Plano Regional de Saúde 95-99, Vol. I e II. Secretaria Regional dos Assuntos Sociais, Plano Regional de Saúde Ministério da Saúde, Direcção Geral, Plano Nacional de Saúde, , Vol. I e II. Plataforma Contra a Obesidade ( Instituto Nacional de Saúde, Instituto Nacional de Estatística, 4º Inquérito Nacional de Saúde 2005/2006 ( Ministério da Saúde, Administração Regional de Saúde do Norte, IP, Plano de Saúde ( arsn@arsnorte.min-saude.pt). Ministério da Saúde, Prescrição de Cuidados Respiratórios Domiciliários. Circular Normativa nº 6/DSPCS, de 07/06/06. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Diagnóstico e Controlo da DPOC. Circular Informativa nº 9/DSPCS, de 27/01/07. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Terapêutica Farmacológica da DPOC. Circular Informativa nº 33/DSCS, de 19/11/2008. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Exacerbações da DPOC. Circular Informativa nº 34/DSPCS, de 09/11/2008. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Urgências no Ambulatório em Idade Pediátrica. Orientação Técnica nº 14. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Acesso dos Doentes com Asma de Alto Risco a consultas diferenciadas de asma. Circular Normativa nº 15, de 13/07/04. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Manual de Boas Práticas. Circular Informativa nº 1/DSPCS/DSQC, de 29/01/08. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Detecção Rápida de Tuberculose Multirresistente. Circular Normativa nº 12/DSPCS/PNT, de 17/07/08. Lisboa, Direcção Geral da Saúde,

19 Ministério da Saúde, Testes de Sensibilidade aos Antibióticos de 2ª Linha. Circular Normativa nº 1/DT, de 11/01/07. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Utilização dos Testes de Interferão Gama para diagnóstico da tuberculose latente e activa, na prática clínica. Circular Informativa nº 6/DT, de 23/02/07. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Rastreio da Infecção VIH nos Doentes com Tuberculose. Circular Normativa nº 19/DSPCS/PNT, de 17/10/07. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Ministério da Saúde, Resistência aos Antibióticos em Tuberculose. Circular Normativa nº 9/DT, de 29/05/2000. Lisboa, Direcção Geral da Saúde, Organização Mundial de Saúde, Direcção Geral da Saúde, Tratamento da Tuberculose. Linhas Orientadoras para Programas Nacionais, 3ª Edição. Lisboa, Portaria nº 85/2009, de 16 de Outubro Plano Regional de Vacinação. 18

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