Uso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde
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1 Uso de indicadores epidemiológicos regionais no monitoramento e avaliação de contratos públicos de saúde VI Conferencia de la Red de Monitoreo y Evaluación de América Latina y el Caribe Ciudad de México 26 y 27 de Agosto de 2010 Laura Monteiro de Castro Moreira Anna Paula Bise Viegas Alisson Maciel de Faria Marques
2 Agenda Avaliação e Monitoramento de Serviços de Saúde Uso de indicadores epidemiológicos no estabelecimento de metas na área da saúde Uma nova metodologia para adequação de metas de contratos de saúde A Experiência dos Centros Viva Vida no Estado de Minas Gerais, Brasil Conclusões
3 Avaliação e Monitoramento (M&A) de Serviços de Saúde O M&A na gestão de serviços de saúde Percepção dos gestores sobre o M&A O papel sistemas de informação
4 Uso de indicadores epidemiológicos no estabelecimento de metas na área da saúde Contratos de performance na saúde Avaliação de Desempenho e o estabelecimento de metas Penalidades X Papel defensivo dos gestores
5 Uma nova metodologia para adequação de metas de contratos de saúde Tratar desiguais de forma desigual Necessidades de saúde regionais e contratos assistenciais Peculiaridades epidemiológicas e indicadores de mortalidade e morbidade.
6 Uma nova metodologia para adequação de metas de contratos de saúde Estudo ecológico Seleção de indicadores reflexo dos serviços e procedimentos de saúde estudados Balanced Score: ampliando horizontes e aproximando da realidade
7 A Experiência dos Centros Viva Vida no Estado de Minas Gerais, Brasil
8 Minas Gerais
9 Política de Saúde da Criança em Minas ODM 4 e a Política Nacional Estratégia Estadual
10 Centro Viva Vida (CVV) Centros de referência secundária microrregionais Atenção integral à saúde sexual e reprodutiva e à saúde da criança de risco Ações de promoção da saúde, de prevenção, de diagnóstico precoce e de recuperação das doenças e agravos
11 Centro Viva Vida Financiamento do Tesouro Estadual: construção, equipamentos e custeio Custeio dos CVV: - Motivos - Orçamento Global - Termo de Compromissos e Metas
12 Centro Viva Vida RESULTADOS ESPERADOS SAÚDE DA CRIANÇA Área de atuação Saúde da Criança Resultados Esperados Acompanhamento das crianças prematuras e/ou com Baixo Peso ao Nascer Acompanhamento das crianças com episódio asfíxico no nascimento Acompanhamento das crianças com Desnutrição grave que não necessitam de internação (sem hematomas) Acompanhamento das crianças com Asma persistente moderada a grave Acompanhamento das crianças com tosse ou dificuldade respiratória persistente Processos Necessários Consultas com: pediatra, enfermeiro, fisioterapeuta, psicólogo Consulta com: pediatra, enfermeiro, fisioterapeuta Consulta e atividade em grupo com: pediatra, nutricionista, assistente social, enfermeiro Consulta com pediatra Espirometria Peak Flow Atividade em grupo com psicólogo enfermeiro, fisioterapeuta. Consulta com: pediatra e fisioterapeuta Atividade em grupo com psicólogo, enfermeiro e fisioterapeuta Peak Flow Acompanhamento das crianças com diarréia de evolução desfavorável Fonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais Consulta e atividade em grupo com: pediatra, nutricionista, assistente social, enfermeiro
13 Passo a passo da metodologia Questão que motivou a pesquisa: Incoerência entre o uso de parâmetros estaduais e as diversidades regionais Carteira de serviços para M&A nos CVV, segundo os grupos de risco infantis Baixo peso ao nascer Asfixia neonatal Doenças respiratórias Diarréia Desnutrição
14 Passo a passo da metodologia Indicadores relacionados Mortalidade proporcional Morbidade hospitalar População usuária do Sistema Único de Saúde Fonte de dados: DATASUS (de acordo com a Classificação Internacional de Doenças) Tabulação: TabWin
15 Passo a passo da metodologia
16 Passo a passo da metodologia Exemplo: carteira de serviços para crianças com baixo peso ao nascer n 1º quartil 2º quartil 3º quartil 4º quartil até Mortalidade proporcional por baixo peso ao nascer distribuição por microrregião de Minas Gerais em 2008
17 Passo a passo da metodologia n 1º quartil 2º quartil 3º quartil 4º quartil até n 1º quartil 2º quartil 3º quartil 4º quartil até Morbidade hospitalar percentual de internações em crianças menores de 1 ano por baixo peso ao nascer distribuição por microrregião de Minas Gerais em 2008 Percentual de habitantes usuários do SUS distribuição por microrregião de Minas Gerais em 2008
18 Passo a passo da metodologia Um recorte (4 das 75 microrregiões): Microrregião Quartil Mortalidade Proporcional (A) Quartil Morbidade Hospitalar (B) Quartil %População Usuária do SUS (C) Score Final (A+B+C) Itajubá Ipatinga Itaúna Janaúba Legenda Score Final Meta 3 limite inferior 4 a 6 médio inferior 7 a 9 médio superior 10 a 12 limite superior
19 Passo a passo da metodologia Representatividade do score final para cada indicador: cálculo do coeficiente de correlação de Pearson 0 a ±0,4: correlação fraca ± 0,4 a ± 0,7: correlação moderada ± 0,7 a ± 1: correlação forte
20 Passo a passo da metodologia Correlações no exemplo da carteira de serviços para crianças com baixo peso ao nascer Mortalidade proporcional e score final: 0,77 Morbidade hospitalar e score final: 0,41 %População usuária do SUS e score final: 0,66 Ao final do processo: Coeficiente de ajuste do parâmetro estadual para metas regionais
21 Conclusões Em relação ao CVV: Metas Realidade Uso de indicadores regionais proporcionam fundamentos para revisão das metas Necessidade de novo contrato de gestão
22 Conclusões Usos da metodologia Modelo aplicável a outros programas de saúde Vantagens: Monitoramento e Avaliação mais eficientes Controle mais preciso e eficaz Melhor uso dos recursos públicos
23 Obrigada! Laura Monteiro de Castro Moreira Anna Paula Bise Viegas Alisson Maciel de Faria Marques
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