Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download ""

Transcrição

1

2

3

4

5

6

7 1- Introdução O presente instrumento Currículo Básico Comum de Ensino Religioso tem por base as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas na Resolução CNE nº 7 de 14/12/2010 e a Resolução SEE/MG nº 2.197/2012 que consideram ser o Ensino Religioso Componente Curricular obrigatório no Ensino Fundamental, de matrícula facultativa ao aluno, mas obrigatoriamente ofertado. A Resolução SEE/MG nº 2197/12 assegura que os Ciclos Intermediário e da Consolidação, com o objetivo de ampliar e aprofundar os conhecimentos, competências e habilidades, adquiridos nos Ciclos da Alfabetização e Complementar, terão suas atividades pedagógicas organizadas de forma gradativa e crescente em complexidade, considerando o Currículo Básico Comum CBC, de modo a assegurar que, ao final desta etapa, todos os alunos tenham garantidos, pelo menos, os seguintes direitos de aprendizagem: - compreender a religiosidade como fenômeno próprio da vida e da história humana, desenvolvendo um espírito de fraternidade e tolerância em relação às diferentes religiões; - refletir sobre os princípios éticos e morais, fundamentais para as relações humanas, orientados pelas religiões, e agir segundo esses princípios. O Ensino Religioso deve reforçar os laços de solidariedade na convivência social e de promoção da paz (item VI do artigo 64 da supracitada Resolução). O Componente Curricular Ensino Religioso deve oferecer subsídios para que os alunos dos Anos Finais - Ciclos Intermediário e da Consolidação - desenvolvam seus conhecimentos e atitudes, através do debate, da apresentação de hipóteses, da discussão, do confronto de ideias, a partir de informações, fatos ocorridos, de pesquisa, de leitura. Para isso, verifica-se a necessidade de trazer, para a sala de aula, conteúdos escolares, textos de diferentes gêneros, filmes, documentários relativos às diversas manifestações culturais e religiosas, que favoreçam o conhecimento da individualidade, a formação de atitudes e comportamentos favoráveis à boa convivência nos grupos sociais, à vivência dos valores e da ética, enfim, ao respeito às manifestações, aos ritos e símbolos impregnados das diversas formas de religiosidade. Nesta perspectiva, o Ensino Religioso deve contribuir para garantir o direito constitucional à crença, à livre expressão e, consequentemente, o direito à liberdade individual e social. Assim, atenderá a um dos objetivos essenciais da Educação Básica: o desenvolvimento da cidadania. Pode-se dizer que: [...] aquilo que para as igrejas é objeto de fé, para a escola, é objeto de estudo. Isso supõe a distinção entre fé/crença e religião, entre o ato subjetivo de crer e o fato objetivo que o expressa. Essa condição implica a superação da identificação entre religião e igreja, salientando sua função social e seu potencial de humanização das culturas. Por isso, o Ensino Religioso na escola pública não pode ser concebido, de maneira nenhuma, como uma espécie de licitação 7

8 para as igrejas (neste caso, é melhor não dar nada). A instituição escolar deve reivindicar, a título pleno, a competência sobre essa matéria. (COSTELLA, 2004, p ). Esse trabalho pedagógico exige a definição das competências e habilidades a serem desenvolvidas, a definição criteriosa dos conteúdos escolares, dos materiais didático-pedagógicos, bem como da formação dos professores, e outras ações que podem orientar a prática do Componente Curricular Ensino Religioso. Portanto, o documento se organiza da seguinte forma: EIXO 1 AUTOCONHECIMENTO: O SER EIXO 2 AS RELAÇÕES NA FAMÍLIA, NA ESCOLA E NA SOCIEDADE EIXO 3 A ÉTICA E OS VALORES EIXO 4 A RELIGIOSIDADE. A estrutura de nossa matriz curricular obedece à mesma dos demais componentes curriculares, sendo organizada em Eixos, Competências/Habilidades, Orientações Pedagógicas, Tópicos de Conteúdos, e Gradação por Ciclo e Ano de Escolaridade. Os campos Eixos e Tópicos de Conteúdo contêm o que deve ser trabalhado, para que os alunos possam desenvolver as competências e habilidades do CBC de Ensino Religioso. Já o campo Orientações pedagógicas traz sugestões para o professor trabalhar em favor de desenvolvimento das habilidades referentes aos tópicos de conteúdo. Serviram de base, para a elaboração desse campo, as experiências de sala de aula de analistas e professores e outras fontes relativas ao Ensino Religioso. Essas sugestões não pretendem, de forma alguma, esgotar as diversas possibilidades para o desenvolvimento das habilidades propostas. São apenas indicativos de possibilidades. O professor deverá enriquecer o trabalho pedagógico a partir de sua experiência, sensibilidade e de acordo com a necessidade do aluno e a realidade de cada escola. Finalmente, ao incluirmos a Gradação Introduzir, Aprofundar e Consolidar - I, A, C - para o desenvolvimento das habilidades, ao longo dos anos de escolaridade, distribuída para cada habilidade/conteúdo, em seu respectivo ano/ciclo de escolaridade, reafirmamos o que já tem sido prática cotidiana dos nossos colegas professores de anos iniciais. Ao iniciar uma habilidade, isto é, introduzir uma habilidade, através de novo conhecimento, o professor deve mobilizar conhecimentos prévios, contextualizando, despertando a atenção e o apreço do aluno para a temática. Em momento seguinte da aprendizagem, faz-se necessário aprofundar essa habilidade, num trabalho sistematizado, relacionando essas aprendizagens ao contexto e a outros temas próximos. 8

9 Finalmente, consolidar aquela aprendizagem, significa torná-la um saber significativo para o aluno, com o qual ele possa contar para desenvolver outras habilidades, ao longo de seu processo educacional. Essas definições, já comuns nos anos iniciais do Ensino Fundamental, a partir das orientações contidas nos Cadernos de Alfabetização da SEE-MG/CEALE e confirmadas na proposta pedagógica do PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, que são referências, portanto, para o trabalho de alfabetizadores, foram adaptadas para o ensino nos anos finais do Ensino Fundamental. Guardadas as particularidades do ensino do componente Ensino Religioso, nos anos finais do Ensino Fundamental, o importante é que o professor, permanentemente, ao longo do processo de ensino e aprendizagem, possibilite a seus alunos desenvolver as habilidades, avalie como se deu o processo e faça as retomadas e as intervenções pedagógicas necessárias para que todos possam avançar numa trajetória escolar de aprendizagem. 2- CBC de Ensino Religioso Eixo 1 Autoconhecimento: o ser CICLOS HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 1.1. Conhecer a si próprio e a sua singularidade: saindo da infância para a puberdadeadolescência e, daí, para a vida adulta. - Identificar suas características pessoais. - Reconhecer-se como o ser humano que traz consigo sua própria história, suas vivências e experiências. - Reconhecer sua Essa capacidade deverá oportunizar ao aluno a reflexão sobre o seu processo de desenvolvimento, possibilitando sua passagem pela puberdade, sem queima de etapas. Reconhecer-se como ser humano que sai do egocentrismo para a vivência do Eu coletivo, que reflete sobre suas próprias atitudes perante sua família, seu grupo de amigos e da escola e a sociedade em que se insere é muito importante para sua formação. O professor de Ensino Religioso, com atividades bem direcionadas, deve ajudar seu aluno a conscientizar-se da importância de cuidar de si e preservar sua história, suas vivências e experiências, pois essas atitudes o tornam um ser singular e o ajudam na construção de sua identidade. Para o desenvolvimento dessa capacidade, o professor, tendo analisado e preparado anteriormente, pode oportunizar a seus alunos a leitura e a discussão de livros, como Crescer é uma Aventura, de Rosana Bond, O Primeiro Amor e Outros Perigos, de Marçal Aquino, Meninos sem Pátria, de Luiz Puntel, O Caso da Borboleta Atíria, de Lúcia Machado de Almeida, A Turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino. - A redescoberta de si, agora adolescente; - A consciência da própria individualidade; - O reconhecimento de si como ser que ocupa espaço na própria vida, na vida da família, no seu ambiente de I A A A/C 9

10 história, suas vivências e experiências de vida como referência de identidade e singularidade. Para alunos de 7º, 8º e 9º, a Série Crepúsculo e a Coleção Harry Potter, de filmes e livros, além de possibilitarem o prazer da leitura, também permitem refletir sobre as emoções, as relações de amor e de ódio, o crescimento e a maturidade. Pode-se trabalhar a leitura de textos, como também a reflexão sobre documentários (You Tube, TV Escola) que tenham por tema a adolescência, seus efeitos e suas consequências. Filmes como O Diário de um Banana, A Arte da Conquista, Curtindo a Vida Adoidada, As Patricinhas de Beverly Hills trazem para o universo dos adolescentes experiências que, se bem refletidas e analisadas com o professor, poderão servir de exemplos a serem ou não aproveitados. O professor poderá realizar projetos de pesquisa, em que os alunos tenham a oportunidade de narrar, encenar e ilustrar sua história de vida. Todos os componentes curriculares poderão ser envolvidos, num trabalho interdisciplinar, especialmente História, ao ser trabalhado o eixo Sujeito Histórico e Ciências, o Eixo Ser Humano e Saúde. As dinâmicas de grupo são estratégias eficazes, que oportunizam reflexões sobre si mesmo e possibilitam que os alunos construam parâmetros de comparação entre suas atitudes e as atitudes dos colegas. As entrevistas com pais, com autoridades de variadas religiões, a elaboração de relatórios biográficos, a construção de árvore genealógica, entre outras atividades, são recursos pedagógicos que estimulam o aluno a exercitar seu autoconhecimento. vivência e de relações, e na sociedade. - Cuidados consigo, com o próprio corpo, com o outro e com o ambiente Reconhecer-se como pessoa, com qualidades a desenvolver, na relação com os seus semelhantes. - Distinguir-se entre os demais seres humanos, pelas suas diferenças e semelhanças, a partir do conhecimento de suas características pessoais. - Reconhecer as próprias limitações e as dos outros - Desenvolver atitudes de acolhimento, respeito, Para desenvolver essa capacidade, o aluno deverá estabelecer relações entre as qualidades que o tornam pessoa humana e as qualidades de seus semelhantes, compreendendo-as como processos em constante desenvolvimento. Nesse sentido, de forma interdisciplinar com Educação Física, os jogos individuais e em grupo são estratégias que possibilitam reflexão e análise de práticas e comportamentos. Durante um jogo, o aluno tem a oportunidade de demonstrar comportamento, propor soluções, buscar alternativas, dialogar e demonstrar atitudes de respeito com a opinião do outro. O professor poderá, também, oportunizar a exploração de textos ou livros de literatura, em que se destaquem a qualidade da boa convivência social e o interesse por atitudes que façam bem às pessoas. Poderá planejar a confecção de murais com gravuras ou desenhos, em que os alunos representem as coisas de que mais gostam, coisas que contribuem para a sobrevivência do ser humano e dos animais, pessoas de diferentes idades, gêneros e culturas; pessoas desenvolvendo atividades em que demonstram saber usar a inteligência, os sentimentos, o desejo e a vontade de ser feliz e fazer os outros felizes. - Respeito à individualidade de cada um. - Identificação e valorização das qualidades humanas, reconhecendo as características próprias e as dos outros. - Autoestima: possibilidades e limitações. - Desenvolvimento de atitudes de: Respeito, I A/C

11 partilha, escuta, compreensão, para com seus semelhantes. Paciência, Generosidade, Solidariedade, Atenção, Cuidado, Compreensão, para com o outro Conhecer sua identidade religiosa, respeitando a religiosidade do outro. - Identificar a diversidade religiosa presente em sua comunidade. - Desenvolver atitudes de respeito e tolerância à diversidade religiosa, na convivência com o outro. O aluno poderá desenvolver essa capacidade a partir do reconhecimento e do respeito à diversidade religiosa presente na sociedade em que vive. Conhecer sua identidade religiosa possibilita estabelecer relação entre as experiências religiosas vivenciadas por sua família e por sua comunidade e a sua própria forma de ser e de viver. Para estabelecer uma relação de reciprocidade na convivência com o outro, e para reconhecer que exteriorizar e interiorizar valores são atitudes que integram a formação do indivíduo, é necessário que o aluno conheça as bases das diferenças religiosas e compreenda que ter essa ou aquela religião é opção pessoal. Realizar pesquisas, assistir a vídeos e documentários que falem da formação religiosa do povo brasileiro, ampliem a visão do aluno sobre esse tema, fortalecendo-lhe o senso de tolerância. O professor poderá propor que o aluno entreviste seus familiares e vizinhos e promover, em sala de aula, rodas de conversa, em que eles possam discutir a diversidade religiosa, com foco no respeito às proposições e opiniões do grupo. - Diversidade religiosa: respeito e tolerância - A História da Religiosidade do povo brasileiro - - I/A A/C Eixo 2 As relações na escola, na família e na sociedade CICLOS HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 2.1. Reconhecer a importância da boa convivência no grupo familiar, escolar e social. - Reconhecer-se como ser humano capaz de conviver e respeitar ao outro. - Conhecer as regras de convívio social nos diferentes espaços sociais. Conviver com o grupo familiar, escolar e social é estar aberto a um diálogo, permeado pelo respeito, pela tolerância e pela solidariedade. O aluno deverá compreender que, em situações de conflito, conviver bem é reconhecer o ponto comum que atende às partes envolvidas e buscar, juntos, estratégias e soluções pertinentes. As rodas de conversa são estratégias eficazes, que possibilitam discussões sobre os aspectos relacionados à boa convivência. O professor poderá, também, propor que a turma construa murais ou álbuns de gravuras ou desenho, com ilustrações que exemplifiquem o bom relacionamento entre pessoas da família, da escola ou da sociedade (boas maneiras, atitudes de gentileza, generosidade, respeito e atenção, colaboração nas tarefas - Grupos sociais: família, escola, comunidade. - Convivência social: na família, escola e sociedade. - Respeito às diferenças. I A A/C - 11

12 domésticas, entre outras). Jogos individuais e coletivos contribuem para a reflexão de conceitos, atitudes e procedimentos. Num trabalho interdisciplinar com o componente curricular de História, o professor poderá possibilitar essa discussão ao oportunizar ao aluno compreender os modos de viver dos grupos sociais, entre outras capacidades que fazem parte do eixo Fato Histórico Reconhecer a importância da família para a construção da identidade, da descoberta de si e dos seus semelhantes. - Identificar as características e/ou os elementos que constituem a instituição família. - Reconhecer-se como membro de uma família. - Reconhecer os valores e princípios que norteiam a formação das pessoas da família. Para o desenvolvimento dessa capacidade, o professor poderá, durante rodas de conversa ou trabalhos em grupo, possibilitar aos alunos debates e discussões sobre a formação de valores e princípios de uma família e como influenciam na construção da identidade. Para isso, é importante que, inicialmente, os alunos identifiquem suas características, considerando as diversas formações como, por exemplo, como ela se constitui ou qual é seu papel social. O professor poderá ler histórias ou trazer, para a sala de aula, textos relacionados à família, oportunizando uma leitura, o reconto, desenhos e ilustrações das ideias centrais. As conversas e entrevistas feitas a pessoas da família, com a orientação do professor, poderão possibilitar ao aluno estabelecer relação entre os valores e princípios que norteiam sua família e as atitudes e comportamento dos seus membros. Dinâmicas de grupo oportunizam vivências de experiências relacionadas a valores como amizade, respeito, confiança, honestidade, responsabilidade, entre outros. - Família: significado e importância - Família como espaço de vivência de valores como amizade, respeito, confiança, honestidade, responsabilidade. I/A A/C Reconhecer a escola como um grupo de convivência que contribui para a busca de sua realização como pessoa. - Reconhecer-se como elemento que faz parte da instituição escola. - Reconhecer os valores e princípios que norteiam a formação das pessoas na escola. - Compreender que a escola é um espaço que incentiva o crescimento e as boas relações. - Valorizar a escola como espaço privilegiado de O aluno precisa compreender que a escola é um espaço de construção de conhecimentos, mas também constrói valores e princípios que influenciam na sua formação e na sua realização como pessoa. A partir do momento em que ele é reconhecido como membro desse grupo e se sente inserido nesse ambiente, ele reconhece os valores e princípios que a norteiam e deles se apropria. Para desenvolver essa capacidade, o professor poderá planejar com os alunos campanhas que visem, por exemplo, à melhoria do espaço físico ou do acervo da biblioteca. Ainda, realizar jogos e brincadeiras que valorizam o espírito de equipe e o desempenho de cada um. O professor poderá, também, planejar, com os alunos, projetos pedagógicos, de caráter interdisciplinar, contemplando temas como disciplina, bulliyng e outros relacionados às áreas de conhecimento e que contribuem para a aprendizagem dos alunos. As atividades deverão estimular a proatividade e promover reflexões acerca de atitudes de cidadania e realização pessoal, além de incentivar a boa convivência social. - Escola como espaço de convivência. - Papel e/ou função social da escola. - Práticas educativas na escola. - Valores e princípios na escola: respeito, solidariedade, cooperação, disciplina, organização, responsabilidade, entre outros. I/A A/C

13 educação Compreender o seu papel social, na vida em sociedade. - Identificar o papel social que exerce, nos diversos grupos sociais. - Reconhecer-se como cidadão que participa de uma sociedade e exerce seus direitos e deveres. Compreender o seu papel social é saber desenvolver atitudes pertinentes ao grupo social ao qual está inserido. Para isso, o aluno deverá identificar a função que exerce em cada ambiente social e refletir sobre as formas de intervir, para melhorar. O professor poderá iniciar com uma roda de conversa, possibilitando aos alunos identificar o papel social que exercem em cada ambiente de convivência: na escola, na família, com os amigos, entre outros. A partir dessa descoberta, eles poderão desenvolver atividades que estimulem ações sociais relevantes, como, por exemplo, solicitar que façam um levantamento de bens e serviços necessários para que as pessoas de uma comunidade tenham vida digna. Para esse trabalho, eles terão que pesquisar se em seu bairro tem hospital, posto de saúde, meios de transporte, entre outros. Durante a discussão ou apresentação dos grupos, eles poderão apresentar as observações feitas e as possíveis consequências para a vida em sociedade, propondo soluções. I/A A/C Reconhecer a sociedade como espaço de convivência e de troca. - Desenvolver atitudes de respeito, cooperação e solidariedade, no espaço de convivência social. Essa capacidade possibilitará que o aluno compreenda que a sociedade em que está inserido é espaço que permite a convivência e a interação entre seus membros. O professor poderá possibilitar a leitura de fábulas e histórias como, por exemplo, O Caso da Borboleta Atíria de Lúcia Machado de Almeida ou Como nasceu a alegria, de Rubem Alves, que oportunizam discussões sobre a convivência entre os seres e as formas de lidar com os diversos conflitos sociais. Filmes como A Fuga das Galinhas, Procurando Nemo, além de divertir, permitem ao professor discutir com seus alunos sobre os princípios que regem a vida em sociedade, os cuidados que essa convivência exige, a percepção do outro como ser que tem os mesmos direitos e compromissos com essa convivência. - A sociedade como elemento de transformação e integração. - Cooperação e solidariedade como valores de sociedade. I/A A/C Compreender os direitos e deveres como compromisso para a vida em sociedade. Essa capacidade poderá ser desenvolvida desde o ingresso do aluno na Escola, quando o professor constrói com o aluno as regras de convivência nos diferentes espaços da escola ou quando propõe discussão sobre os direitos e deveres do pedestre e do motorista, do consumidor, entre outras. E agora nos anos finais do Ensino Fundamental essas regras precisam ser retomadas para se tornarem comportamentos, atitudes assumidos. O professor poderá oportunizar ao aluno a leitura de textos como Estatuto do Homem de Thiago de Mello, a música Monte Castelo de Renato Russo. A discussão sobre o seu conteúdo é que vai possibilitar reflexões sobre a vida em comum, os direitos e os deveres daqueles que usufruem dessa convivência. Há filmes como Eu, Christiane F, 13 anos, Drogada e Prostituída, Juventude Transviada que, com um planejamento bom e direcionado do professor, vão permitir reflexões e conclusões importantes para adolescentes e jovens sobre os perigos das drogas e da prostituição, do deixar-se levar e influenciar por - Direitos e deveres: sua importância na vida individual e coletiva. - I/A A A/C 13

14 propostas fáceis. Além das drogas, a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis são temas de suma importância a serem discutidos com os alunos a partir desses filmes e da leitura de romances como Menina Mãe, de Maria da Glória Cardia de Castro e de outras leituras. Propiciar aos alunos, pais e professores encontros e palestras com religiosos, profissionais da saúde contribui para a conscientização e a formação de comportamentos e de atitudes, além de abrir espaço para diálogo entre os envolvidos na formação escolar e familiar Valorizar a convivência com diferentes pessoas, respeitando a diversidade cultural e religiosa. As comemorações e os eventos cívicos sociais que acontecem no espaço da Escola contribuem para o desenvolvimento dessa capacidade, ao possibilitar a convivência com diferentes pessoas e estimular as atitudes de respeito e tolerância a todas as formas de expressão da diversidade cultural e social. O professor poderá, também, elaborar, junto com os alunos, questões para que eles entrevistem pessoas e conheçam os motivos que as levam a escolher ou pertencer a um determinado grupo religioso e sociocultural. Em rodas de conversa, ele poderá promover discussões, concluindo com a observação sobre a importância de respeitar as escolhas de cada um e a diversidade de opiniões. - Convivência. - Diversidade Cultural. - Diversidade religiosa. - Respeito, tolerância, solidariedade, cooperação. - I/A A A/C Eixo 3 A ética e os valores CICLOS HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 3.1. Respeitar os direitos do outro e exigir igual respeito para si. - Conhecer os direitos e deveres dos indivíduos, na sociedade. - Reconhecer a importância das normas e regras de convivência social. Essa capacidade poderá ser desenvolvida com o envolvimento de todos os componentes curriculares e em todas as atividades vivenciadas pelos alunos na Escola. Os jogos e brincadeiras são estratégias que contribuem para o desenvolvimento de atitudes de respeito e reconhecimento dos próprios limites e dos do outro. O professor de Ensino Religioso, juntamente com o professor de Educação Física, poderá discutir sobre as regras dos jogos, estabelecendo relações com as normas de convivência social. Produzir as normas de conduta em sala e/ou na escola é uma excelente atividade que pode ser desenvolvida com o professor de Língua Portuguesa. É importante que o professor apresente os textos legais, isto é, a legislação nacional/estadual (Constituição Federal e Estadual, o Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA) que assegurem a todos os brasileiros seus direitos e deveres. Os documentos internacionais, como a Declaração Universal dos - Direitos e deveres dos cidadãos - Declaração Universal dos Direitos Humanos - Estatuto da Criança e do Adolescente ECA - Constituição Federal e Estadual - - I/A A/C 14

15 Direitos Humanos, devem ser apresentados aos alunos e o professor deve trabalhar o que representam e seus efeitos na vida das sociedades, discutindo a função da ONU Organização das Nações Unidas - na manutenção da paz entre as nações. Assistir a documentários, ler artigos de opinião, textos de opinião a favor e contra, notícias da atualidade, que denunciem desrespeito à legislação, são bons alimentos para as discussões e para ajudar o aluno a definir posições. 3.2 Valorizar o diálogo como forma de administrar situações de conflitos e tomar decisões coletivas. - Reconhecer o diálogo como instrumento de comunicação que possibilita exercer a solidariedade, a justiça e o respeito. O professor poderá oportunizar a seus alunos situações de leitura de notícias, análise de vídeos, de documentários, em que conflitos sociais e familiares são abordados. A partir deles, formar grupos para que discutam as possíveis soluções para os conflitos, incentivando sempre a conciliação entre as partes. Propor, também, análise de conflitos coletivos ocorridos na escola, em condomínios, na rua, na cidade, em que a discussão e a solução precisem atender a grupos. - Valores, atitudes e comportamentos que envolvem a vida em sociedade. I A A/C Valorizar a vida, a prática do bem, a natureza e os bens públicos. Ter a consciência de que cuidar de si mesmo, da vida em família e dos grupos de convívio, cuidar do ambiente particular e social, da casa, dos bens públicos, da natureza são atitudes que formam um círculo virtuoso de comprometimento. Oportunizando ao aluno tornar-se portador da cosmovisão, isto é, ter visão global do mundo e de sua relação com ele. Começando do particular para o geral e retornando ao particular, o aluno compreende que sua ação é política, comprometida, cidadã. Esse é o principal objetivo dessa capacidade e, para atingi-lo, o professor deve desenvolver com seus alunos ações concretas, como plantio de árvores em nascentes e no entorno da escola, campanhas pela coleta seletiva de lixo e pelo uso consciente da água, pelo não uso de queimadas na agricultura e combate a incêndios florestais, elaboração de cartilhas pelo cuidado com crianças, com pessoas com necessidades especiais e idosas, visitas orientadas a espaços de convívio e outras ações que a localidade onde a escola está inserida permita. Como conviver consigo mesmo e com o mundo, como um sistema orgânico: - Cuidados consigo, com a vida particular e coletiva, com os bens públicos e com a natureza. I/A A A/C Agir em conformidade com os princípios éticos, políticos e estéticos. Desenvolver essa capacidade supõe propiciar ao aluno situações de vivenciar a justiça, a solidariedade, a liberdade e a autonomia, e isso pode ser em situações fictícias de encenações de contos, de trechos de peças teatrais, de fábulas. É preciso também que o professor leia e discuta com seus alunos notícias, textos, assista com eles a filmes em que o respeito à dignidade da pessoa humana e o compromisso com a promoção do bem de todos sejam temas. As dinâmicas de grupo, os jogos promovem a vivência de atitudes e a formação de comportamentos éticos entre os alunos. Sugerimos livros, como A Turma da Rua Quinze, de Marçal Aquino, Tráfico - Ética e Valores na vida, nas relações e nas atitudes. - Ser Humano - ser portador de dons que possibilitem sua realização pessoal: - Ser Criativo: apto a desenvolver tendências natas; - I A A/C 15

16 de Anjos, de Luiz Puntel, Doze Horas de Terror, de Marcus Rey; e Filmes, como Clube dos Cinco, O Silêncio de Melinda. - Ser Lúdico: voltado para o que aspira como conquista; - Ser Vocacionado: busca da realização como ser pessoal e social Eixo 4 A religiosidade CICLOS HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 4.1. Reconhecer a existência das diferentes religiões. - Identificar as crenças, as doutrinas e os rituais das diferentes práticas religiosas. - Constatar que as práticas religiosas são diferentes entre si, porém têm a mesma função. As habilidades desse tópico exigem que os alunos reconheçam a importância da natureza na composição do espaço de vivência e de manifestação das várias crenças: - pela intervenção dos elementos naturais na preservação e qualidade de vida; - pela importância dos elementos fundamentais da natureza na vida do ser humano e seu papel na religiosidade de diferentes grupos: o fogo, o ar, a terra, a água; - pelas formas de interação e integração entre os seres vivos e não vivos, no equilíbrio do ecossistema; - pelo significado das manifestações religiosas, pelas diferentes formas de relação do ser humano com o sagrado, através da natureza e seus elementos constitutivos. Por essa razão, o professor deve retomar a Habilidade 1.3 do Eixo Autoconhecimento para servir de base para o desenvolvimento das habilidades desse eixo, que, além de propiciar conhecimento, tem por objetivo oportunizar a formação de valores e atitudes com relação à existência das diferentes religiões. Retomar, juntamente com o professor de História, a formação do povo brasileiro e a expressão religiosa de cada um dos elementos, povos e culturas formadores da nossa religiosidade. Além das aulas expositivas, o professor pode realizar, com seus alunos, pesquisas, leitura de textos, análise de trechos de filmes, de documentos, de ritos e rituais, de símbolos. Também a pesquisa na comunidade sobre as práticas religiosas vai ampliar os conceitos e a ideia sobre a religiosidade de nosso povo. - A religiosidade parte de um todo que tem nas dimensões biofísicas do ser humano um valioso suporte para seu desenvolvimento: - Crenças, doutrinas e rituais de diferentes práticas religiosas; - Práticas religiosas: diferenças nas ações e semelhanças nas intenções; - Elementos fundamentais da natureza - fogo, ar, terra, água seu papel na religiosidade e na vida das pessoas. - - I/A A/C 4.2. Fundamentar, historicamente, o pluralismo religioso no Brasil e no mundo. Diante do pluralismo, instaurou-se aos poucos o diálogo inter-religioso. Com a modernidade, pode-se reivindicar a capacidade das religiões de se abrirem ao reconhecimento positivo umas das outras, que se tornou hoje, para elas, um critério de legitimidade. De fato, no Ocidente cristão, essa abertura ao outro, em grande - História do Pluralismo Religioso no Brasil e no Mundo; - - I/A A/C 16

17 - Identificar as diversas formas de organização e manifestação das religiões. - Reconhecer a vivência dos valores cristãos na promoção da dignidade, do respeito e da valorização das pessoas na diversidade social, cultural e religiosa. parte imposta pelas condições históricas, deu também origem ao ecumenismo, uma exigência do pluralismo religioso no âmbito das Igrejas cristãs. Assim como no caso do diálogo inter-religioso, a construção da unidade no cristianismo tem como pressuposto o reconhecimento das diversas legitimidades. O trabalho pedagógico com as habilidades aqui relacionadas envolve exposição dialogada pelo professor com apresentação da temática Pluralismo Religioso no Brasil e no Mundo, pesquisa pelos alunos sobre as várias formas de organização e de manifestação das religiões e sobre os valores cristão e a valorização das pessoas na diversidade sociocultural e religiosa. Também há documentários e livros, como Pluralismo Religioso: as religiões no mundo atual (Edições Paulinas) que ampliam esses saberes. É importante que, ao final dos estudos da unidade, o professor promova um fórum de discussões sobre os temas desenvolvidos. Considerar que constituímos um povo, com sua identidade própria e que mantém suas raízes na cultura, impregnada de elementos da religiosidade, e que as religiões influenciam na formação de um povo enquanto nação, e na maneira de seus membros conviverem como cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. - As diversas formas de organização e de manifestação das religiões; - Valores cristãos e a promoção da dignidade, do respeito e da valorização das pessoas na diversidade social, cultural e religiosa. Eixo 5 Os símbolos religiosos CICLOS HABILIDADES ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEÚDOS INTERMEDIÁRIO DA CONSOLIDAÇÃO 6º 7º 8º 9º 5.1 Identificar e compreender o que significam os símbolos religiosos para as pessoas de sua própria tradição religiosa, como também, da tradição religiosa da comunidade. - Conhecer as linguagens utilizadas nos textos sagrados das diferentes tradições religiosas para facilitar sua interpretação. Os símbolos religiosos, tanto a música sacra e gospel, os símbolos icônicos (figuras, imagens), gestuais como os símbolos verbais (linguagem), presentes em todas as religiões, representam o sagrado, a fé, a esperança, a natureza, a vida, o universo e se tornaram tradicionais entre seus fiéis uma vez que funcionam como elementos poderosos, simbólicos e agregadores. As habilidades relativas ao conhecimento desses símbolos e de seus significados exigem que sejam trabalhadas de forma contextualizada. Além do simbolismo religioso, é preciso que se trabalhem o texto, a música, o vocabulário e as expressões que representam o sagrado, o sobrenatural, o místico, dentro das tradições religiosas mais comuns no universo dos alunos. O trabalho de pesquisa, de reprodução dos símbolos, de construção de glossário, a partir da leitura de textos sagrados, é, dentre outras atividades pedagógicas que possibilitam o desenvolvimento dessas habilidades. Também é trabalho importante que os alunos conheçam o que vem a ser, por exemplo, a música sacra, em tempos de movimento gospel, quais são os livros sagrados das principais religiões, aqui considerando: - Símbolos religiosos, música sacra e gospel, linguagem e livros sagrados e seus significados para os adeptos das várias religiões. - - I/A A/C 17

18 5.2 Compreender que o ser humano se comunica por meio do símbolo. - Compreender como os símbolos religiosos podem ser significativos para as pessoas e os grupos sociais. - Compreender que se pode expressar a ideia do transcendental por diversas maneiras: nos símbolos, nos gestos, nas músicas, nos diferentes nomes do sobrenatural. A música sacra, em sentido restrito (e mais usado), é a música erudita própria da tradição religiosa judaico-cristã. Em sentido mais amplo é usado como sinônimo de música religiosa, que é a música nos cultos de quaisquer tradições religiosas. Livros sagrados são obras literárias cujos autores teriam recebido uma possível revelação divina. Na opinião dos adeptos das respectivas religiões, tais autores eram pessoas iluminadas, que podiam se comunicar com as divindades inspiradoras. São considerados profetas, muitas vezes. Dentro do conceito de religiosidade, é importante aos alunos dos anos finais do Ensino Fundamental reconhecer que os povos, tradicionalmente, traduzem suas crenças celebrando rituais, evocando o transcendental, comunicando-se, ou dandose a conhecer por seus gestos e símbolos. É importante que o professor proponha a seus alunos que, em grupos, pesquisem sobre as religiões mais populares no Brasil, seus ritos, manifestações, festas e simbologias. Fazer entrevistas com autoridades dessas religiões também amplia os conhecimentos sobre cada uma delas. Valoriza, também, o trabalho quando, em dia definido, professor e alunos realizam a exposição dos trabalhos com fotos e desenhos, stands com os símbolos mais significativos, textos escritos, entrevistas apresentadas em data show, painéis, palestras, roda de conversa, envolvendo escola, pais e comunidade. - - I/A A/C 18

PLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento

PLANO DE CURSO. ENSINO: Ensino Religioso ANO: 2016 PROFESSOR (A): Elâine Cristina Bento Escola Estadual Virgínio Perillo venida José Bernardes Maciel, 471 Marília, Lagoa da Prata-MG Fone: (37) 3261-3222 E-mail: escolavirginioperillo@gmail.com PLNO DE CURSO ENSINO: Ensino Religioso NO: 2016

Leia mais

CURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso

CURRÍCULO PAULISTA. Ensino Religioso CURRÍCULO PAULISTA Versão 1 Encontros Regionais 22 a 30 de outubro Ensino Religioso São Paulo Outubro de 2018 TEXTO INTRODUTÓRIO ENSINO RELIGIOSO O Ensino Religioso vem sendo fundamentado na Constituição

Leia mais

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

PLANO DE CURSO DISCIPLINA:História ÁREA DE ENSINO: Fundamental I SÉRIE/ANO: 2 ANO DESCRITORES CONTEÚDOS SUGESTÕES DE PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS UNIDADE 1 MUITO PRAZER, EU SOU CRIANÇA. *Conhecer e estabelecer relações entre a própria história e a de outras pessoas,refletindo sobre diferenças e semelhanças. *Respeitar e valorizar a diversidade étnico

Leia mais

Ano Letivo 2012 / COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal. - A paz, o grande sonho da humanidade.

Ano Letivo 2012 / COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal. - A paz, o grande sonho da humanidade. PLANIFICAÇÃO ANUAL DO 7.º ANO E.M.R.C. Ano Letivo 2012 / 2013 COMPETÊNCIAS CONTEÚDOS CALENDARIZAÇÃO AVALIAÇÃO Tema 1 A Paz Universal - Avaliação Diagnóstica 1. Interpretar produções culturais cujo tema

Leia mais

Caderno de Orientação Curricular - ENSINO RELIGIOSO/EDUCAÇÃO EM VALORES

Caderno de Orientação Curricular - ENSINO RELIGIOSO/EDUCAÇÃO EM VALORES Caderno de Orientação Curricular - ENSINO RELIGIOSO/EDUCAÇÃO EM VALORES 2017 "Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos." (Provérbio Chinês) E ABORDAGEM DE CONTEÚDOS

Leia mais

Ensino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes

Ensino Religioso. O eu, o outro e o nós. O eu, o outro e o nós. Imanência e transcendência. Sentimentos, lembranças, memórias e saberes Ensino Religioso COMPONENTE ANO/FAIXA UNIDADES TEMÁTICAS OBJETOS DE CONHECIMENTO HABILIDADES O eu, o outro e o nós (EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.

Leia mais

Escola Municipal Arnaldo de Barros Moreira

Escola Municipal Arnaldo de Barros Moreira ESCOLAS: Escola Estadual Escritor Horácio de Almeida Escola Municipal Arnaldo de Barros Moreira Escola Municipal Paulo Freire Professora: Francisca Roseane Franco Ribeiro de Sousa¹ Coordenadoras: Maria

Leia mais

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento

Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma

Leia mais

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Educação infantil Creche e pré escolas PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Educação infantil Creche e pré escolas O QUE É? Os Parâmetros Curriculares Nacionais - PCN - são referências de qualidade para os Ensinos Fundamental e Médio do país,

Leia mais

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho

POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI. Rita Coelho POLÍTICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL FRENTE AOS DESAFIOS DA BNCCEI Rita Coelho BASES LEGAIS Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB. (Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Diretrizes Curriculares

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,

No entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica, PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga

Leia mais

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A

Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A Agrupamento de Escolas Dr. Vieira de Carvalho P L A N I F I C A Ç Ã O A N U A L D E E D U C A Ç Ã O P A R A A C I D A D A N I A ANO LETIVO 2018/2019 1.º Período Áreas temáticas Conteúdos programáticos

Leia mais

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA

1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA 1. VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO CONTEXTO DA CIRANDA INFANTIL SEMENTE DA ESPERANÇA Josiane Gonçalves 1 Márcia Gomes Pêgo 2 RESUMO: O objetivo do presente texto é apresentar as reflexões e as práticas acerca

Leia mais

1.1. Creche Objectivos gerais

1.1. Creche Objectivos gerais 1.1. Creche 1.1.1. Objectivos gerais Os processos de ensino e aprendizagem deverão contribuir nesta primeira etapa da Educação para a Infância, para que as crianças alcancem os seguintes objectivos: -

Leia mais

SUMÁRIO. Introdução... 2 Objetivos... 2 Possibilidades de Trabalho... 3

SUMÁRIO. Introdução... 2 Objetivos... 2 Possibilidades de Trabalho... 3 SUMÁRIO Introdução............................................ 2 Objetivos............................................. 2 Possibilidades de Trabalho........................... 3 Conhecimento Religioso

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental

REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES. ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REFERENCIAL CURRICULAR DO PARANÁ: PRINCÍPIOS, DIREITOS E ORIENTAÇÕES ENSINO RELIGIOSO 1.º ao 9.º Ensino Fundamental REDATORES DE CURRÍCULO PARANÁ ENSINO RELIGIOSO Prof.ª Brígida K. Liechocki ASSINTEC Prof.

Leia mais

INTRODUÇÃO 7.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 7.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 7.º ANO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) foram definidas tendo por base

Leia mais

Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que?

Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? Conversa de Formigas Uma formiga conversando com outra: -Qual é o seu nome? -Fu. -Fu o que? -Fu miga. E você? -Ota. -Ota o que? -Ota fu miga Metodologia de uma Escola Bíblico-Catequética Método. [do gr.

Leia mais

CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça à sociedade. Theodore Roosevelt Página 1 ENQUADRAMENTO Os direitos humanos, nomeadamente os valores

Leia mais

AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO

AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO AVALIAÇÃO DIFERENCIADA PARCIAL 2 ROTEIRO DE LÍNGUA PORTUGUESA, ENSINO RELIGIOSO E ARTE 3º ANO http://mariaotilha.com/acesso em 03/03/16 http://dicasderoteiro.com/acesso em 03/03/16 http://flaviamelissa.com.br/acesso

Leia mais

ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO. Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó)

ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO. Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó) ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO Prof. Dr. Elcio Cecchetti (FONAPER e Unochapecó) Constituição Federal de 1988 Art. 210. Serão fixados conteúdos mínimos para o ensino fundamental, de maneira a assegurar formação

Leia mais

OT MEDIAÇÃO ESCOLAR 31/08/2018 das 08h00 às 14h00

OT MEDIAÇÃO ESCOLAR 31/08/2018 das 08h00 às 14h00 OT MEDIAÇÃO ESCOLAR 31/08/2018 das 08h00 às 14h00 Discutir sobre os recentes casos de suicídio de jovens Compreender os sinais de intenção de suicídio Estimular a construção do Projeto de Vida dos estudantes

Leia mais

De acordo com o lema A variedade dá sabor à vida, elaboramos a seguinte planificação anual, tendo em conta a articulação horizontal.

De acordo com o lema A variedade dá sabor à vida, elaboramos a seguinte planificação anual, tendo em conta a articulação horizontal. PRIMEIRO PERÍODO PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO 1.º CICLO ANO LETIVO 2011-2012 De acordo com o lema A variedade dá sabor à vida, elaboramos a seguinte planificação anual, tendo em conta a articulação horizontal.

Leia mais

Centro Social Monsenhor Júlio Martins

Centro Social Monsenhor Júlio Martins Centro Social Monsenhor Júlio Martins Plano Anual de Atividades 2014/2015 Tema do Projeto Educativo: Brincar a Aprender Tema do Projeto Curricular de Turma: Descobrir com as emoções Sala dos 3,4 e 5 anos

Leia mais

5 FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA

5 FUNDAMENTAÇÃO PEDAGÓGICA 1 TEMA Aprender a ouvir o outro que possui uma religião diferente 2 SÉRIE 4ª série ou 2ª etapa do ciclo II 3 ALUNO Cristiane Guimarães Silva cristiane_puc_32@yahoo.com 4 OBJETIVOS Perceber que existem

Leia mais

Desenvolvimento Físico

Desenvolvimento Físico Desenvolvimento Físico Dimensão da personalidade: o corpo Desempenho [rentabilizar e desenvolver as suas capacidades, destreza física; conhecer os seus limites] Auto-conhecimento [conhecimento e aceitação

Leia mais

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE)

A BNCC e sua implantação. José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) A BNCC e sua implantação José Francisco Soares Conselho Nacional de Educação (CNE) EDUCAÇÃO Educação é um processo intencional e organizado de aquisição de conhecimentos e de habilidades, de incorporação

Leia mais

Educação Moral e Religiosa Católica

Educação Moral e Religiosa Católica Educação Moral e Religiosa Católica Plano Anual do 11º ano de escolaridade Aulas previstas Períodos Aulas 1.º Período 26 2.º Período 24 3.º Período 12 Total 62 Plano global Atividade 1.º Período 2.º Período

Leia mais

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias

Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA Vamos brincar de construir as nossas e outras histórias Ano 02

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE 1 A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A PRÁTICA DOCENTE Acadêmica: Carla Juliéte B. Amelini Professora Supervisora do estágio: Silandra Badch Rosa Universidade Luterana do Brasil

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Educação Física Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série: 1º, 2º, 3º Ano Carga Horária: 80h/a (67/H) Docente Responsável: EMENTA

Leia mais

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016

PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 PROJETOS CRIATIVOS TURNO 2016 Tema: Cuidando de mim, do outro e do meio Mês: Novembro Habilidade Sócio emocional: Este projeto visa promover atividades e dinâmicas que estimulem os alunos a valorizar os

Leia mais

SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO

SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO UNIDADE 1 EU E OS OUTROS *Perceber a diversidade étnica física e de gênero no seu meio de convivência. *Reconhecer mudanças e permanências nas vivências humanas, presentes na sua realidade e em outras

Leia mais

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014

PROGRAMA DE CONTEÚDOS 2014 C O L É G I O L A S A L L E Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Guarani, 000 - Fone (045) 35-1336 - Fax (045) 3379-58 http://www.lasalle.edu.br/toledo/ DISCIPLINA: PROFESSOR(A): E-MAIL: Ensino

Leia mais

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.

Inserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos. ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique

Leia mais

PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER

PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER PÉ COM PÉ, O JOGO DE RIMAS DA ESTHER Conto infantil de Simão de Miranda MANUAL DE APOIO AO PROFESOR PARA O TRABALHO COM A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR (BNCC) Livro Indicado para a Educação Infantil (Creche

Leia mais

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.

problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas. Após passar pela a etapa da Educação Infantil estruturada pelas interações e brincadeiras, as crianças iniciam a etapa do Ensino Fundamental, a qual introduz uma nova estrutura em sua vida escolar baseada

Leia mais

Caderno de Orientação Curricular - Ensino Religioso/Educação em Valores - 3º Bimestre

Caderno de Orientação Curricular - Ensino Religioso/Educação em Valores - 3º Bimestre EIXOS EXTRUTURANTES Caderno de Orientação Curricular - Ensino Religioso/Educação em Valores - 3º Bimestre OBJETIVOS GERAIS DE APRENDIZAGEM AÇÕES E CONTEÚDOS 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO Ser humano Refletir

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA PLANEJAMENTO DAS AÇÕES

RECOMENDAÇÕES PARA PLANEJAMENTO DAS AÇÕES RECOMENDAÇÕES PARA PLANEJAMENTO DAS AÇÕES Apresentação Este é o quarto ano da Campanha Pais pela Educação e segundo ano de comemoração do Dia Estadual da Família na Escola. O Dia Estadual da Família na

Leia mais

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA

ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA Critérios de Avaliação de EMRC 2009 / 2010 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS A base dos critérios de avaliação para o Segundo, Terceiro Ciclos do Ensino Básico e para o Ensino

Leia mais

A ESCOLINHA DA SERAFINA Editora: Ática Autor: Cristina Porto

A ESCOLINHA DA SERAFINA Editora: Ática Autor: Cristina Porto A ESCOLINHA DA SERAFINA Editora: Ática Autor: Cristina Porto Indicação: 3º ano do Ensino Fundamental Duração: 3 meses Disciplina: Geografia, História e Língua Portuguesa Temas: Escola, analfabetismo, trabalho

Leia mais

Região Episcopal N.Sra. da Assunção

Região Episcopal N.Sra. da Assunção 1 2 Cartaz O cartaz visa ser a imagem que norteará o desejo da Igreja do Brasil de ajudar a sociedade a refletir sobre importância das políticas públicas, como meio de assegurar as condições mais elementares

Leia mais

Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett

Para uma Educação e Formação Social, Humana e Profissional dos alunos da Escola Secundária Almeida Garrett ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALMEIDA GARRETT DISCIPLINA: FORMAÇÃO CÍVICA 7.º E 8.º ANOS TEMAS A DESENVOLVER, OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ANO LETIVO: 2015/16 Para uma Educação e Formação Social, Humana e

Leia mais

Contando e Recontando histórias na Educação Infantil...

Contando e Recontando histórias na Educação Infantil... ESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPOS DE JÚLIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL PEQUENO PRINCIPE Contando e Recontando histórias na Educação Infantil... CAMPOS DE JÚLIO

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Sé

Agrupamento de Escolas da Sé PLANIFICAÇÃO - EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA Metas: Criar um ambiente saudável, pautado pelo respeito mútuo e sentido de responsabilidade; Adotar uma cultura de prevenção, segurança e vida saudável; Participar

Leia mais

Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária. Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil

Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária. Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil Bichinhos na creche, uma aventura extraordinária Cibele Rodrigues Xavier Martins Creche Henfil Criança Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia,

Leia mais

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades

Fundamentos. Nuvem9Brasil Educação Socioemocional TM valores para construção do caráter. das Atividades Fundamentos das Atividades SUMÁRIO 1 Introdução 2 O que é Educação Socioemocional? 3 Desenvolvimento das Competências Socioemocionais 4 Abordagens Pedagógicas 5 Metodologia Os Planos de Atividades intitulados

Leia mais

Cursos Extras Página 1 de 5

Cursos Extras Página 1 de 5 Nossos alunos da Educação Infantil e do Ensino Fundamental 1 têm acesso a várias atividades que estimulam o desenvolvimento físico, mental e sociocultural, e que criam vivências para a vida toda. Nossos

Leia mais

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO

CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva

Leia mais

Orientações para os primeiros dias letivos

Orientações para os primeiros dias letivos Orientações para os primeiros dias letivos Com foco na Aprendizagem Matemática Ensino Fundamental Anos Finais Ensino Médio O pressuposto tanto biológico quanto filosófico de que o homem é um ser inacabado,

Leia mais

1ª Letícia Gontijo de Carvalho. Formação Humana e Cristã

1ª Letícia Gontijo de Carvalho. Formação Humana e Cristã Formação Humana e Cristã 1ª Letícia Gontijo de Carvalho 8º Ano E.F. Competência Objeto de aprendizagem Habilidade Competência 1 Compreender o processo de construção do sujeito, que pressupõe o conhecimento

Leia mais

Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018

Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil. Novembro/ 2018 Apresentação da Coleção Monte e Remonte Educação infantil Novembro/ 2018 Coleção Monte e Remonte Estrutura da apresentação 1. Composição da Coleção 2. Fundamentação da Educação Infantil 3. Concepção pedagógica

Leia mais

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES O aluno deve ficar capaz de: Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/2019 Critérios de avaliação e programação Educação

Leia mais

PLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I

PLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I PLANEJAMENTO 2º ANO ENSINO FUNDAMENTAL I MÓDULO TEMAS CONTEÚDO CONCEITUAL QUANTIDADE DE AULAS DESCOBRINDO A SI MESMO A importância dos nomes Estou mudando Em prosa e verso Descobrir a si mesmo e compreender

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP

ASSOCIAÇÃO CASA DA CRIANÇA DE JAÚ Rua: Botelho de Miranda, 64 Fone: (14) CEP: Jaú SP MÊS JANEIRO- TEMA NOSSAS FÉRIAS Criar um contato com as Educadores, Crianças e Criar um vínculo através da Fazendo parte do dia a dia, crianças e educadores do funcionários da instituição do comunicação.

Leia mais

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Abril/2018

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Abril/2018 REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Abril/2018 Pauta do encontro Apresentação dos professores, concepção das áreas e conteúdos de ensino; Organização do tempo (apresentação e momento para tirar dúvidas); Ordem das

Leia mais

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Março/2017

REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Março/2017 REUNIÃO DE ESPECIALISTAS Março/2017 Pauta do encontro Apresentação dos professores, concepção das áreas e conteúdos de ensino; Organização do tempo (apresentação dos professores e momento para tirar dúvidas);

Leia mais

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca

Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil. Elisabete Martins da Fonseca Metodologia e Prática do Ensino de Educação Infantil Elisabete Martins da Fonseca Falar de conhecimento é, pois, falar de cidadania. Sonia Kramer Foco da Aula de Hoje 22/11/2010: Práticas Pedagógicas e

Leia mais

CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti

CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA. Prof. Elcio Cecchetti CURRÍCULO DO ENSINO RELIGIOSO NA EDUCAÇÃO BÁSICA Prof. Elcio Cecchetti elcio.educ@terra.com.br ENSINO RELIGIOSO? Como? Outra vez? O quê? Por quê? Para quê? O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA PÚBLICA DO PASSADO

Leia mais

Ensino Religioso nas Escolas Públicas

Ensino Religioso nas Escolas Públicas Ensino Religioso nas Escolas Públicas Fundamentação legal: Constituição Federal de 1988: qdo reconhece os direitos sociais dos cidadãos e estabelece a promoção da cidadania e da dignidade como dever do

Leia mais

ENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA

ENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA ENSINO RELIGIOSO 6 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ERIKA CARMO PROF. LUÍS CLÁUDIO BATISTA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade III Pluralismo e diversidade religiosa 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 5 Conteúdos

Leia mais

CADERNO II. Ciências Humanas

CADERNO II. Ciências Humanas CADERNO II Ciências Humanas 3. O eixo Trabalho, Cultura, Ciência e Tecnologia na área de Ciências Humanas A partir desses eixos agregadores do currículo, a Ciências Humanas têm o potencial e a responsabilidade

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES PLANO ANUAL DE ATIVIDADES INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades constitui-se como um documento orientador de todas as atividades desenvolvidas ao longo de um ano letivo. Este plano é caracterizado por

Leia mais

Sérgio Rogério Azevedo Junqueira São Leopoldo (RS), 2007

Sérgio Rogério Azevedo Junqueira São Leopoldo (RS), 2007 Sérgio Rogério Azevedo Junqueira São Leopoldo (RS), 2007 LEGISLAÇÃO CONSTITUIÇÃO - 1988 Art. 05 VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos

Leia mais

Projeto: Conhecer, Cuidar e Amar Todos contra o Bullying

Projeto: Conhecer, Cuidar e Amar Todos contra o Bullying Projeto: Conhecer, Cuidar e Amar Todos contra o Bullying O Instituto Baroneza de Rezende (IBR) tem como princípio oferecer uma educação de qualidade, favorecendo à criança e ao adolescente a oportunidade

Leia mais

EMRC 7º Ano 2009/2010

EMRC 7º Ano 2009/2010 EMRC 7º Ano 2009/200 Observações: º Período Conteúdos Unidade Lectiva As Origens Os dados da ciência sobre a origem do Universo: - o big-bang. Os dados da ciência sobre a origem do ser humano: - a evolução

Leia mais

PROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História

PROPOSTA CURRICULAR PARA O 2º SEGMENTO História PREFEITURA MUNICIPAL DE IPATINGA ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO/SEÇÃO DE ENSINO NÃO FORMAL CENFOP Centro de Formação Pedagógica PROPOSTA CURRICULAR PARA

Leia mais

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H

Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Educação Infantil Proposta Pedagógica H H H Em 2006, a Escola Alemã Corcovado iniciou o processo de construção do Currículo por Competências. A Educação Infantil acompanha este processo através da reelaboração

Leia mais

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017

Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC. BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 Fundamentos Pedagógicos e Estrutura Geral da BNCC BNCC: Versão 3 Brasília, 26/01/2017 1 INTRODUÇÃO 1.3. Os fundamentos pedagógicos da BNCC Compromisso com a formação e o desenvolvimento humano global (dimensões

Leia mais

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:

Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa

Leia mais

INTRODUÇÃO 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS

INTRODUÇÃO 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS ALUNOS 5.º ANO 2.º CICLO DO ENSINO BÁSICO EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA INTRODUÇÃO As Aprendizagens Essenciais da disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica (EMRC) foram definidas tendo por base

Leia mais

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia

PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função

Leia mais

Projeto Curricular do 1.º Ciclo

Projeto Curricular do 1.º Ciclo Projeto Curricular do 1.º Ciclo Tema Caminha de mãos dadas com o Amor 1 Externato de Santa Joana 2016-2017 Introdução Este ano letivo 2016-2017 foi definido o seguinte tema geral: Com Maria refazer o caminho

Leia mais

BRINCADEIRA TEM HORA?

BRINCADEIRA TEM HORA? BRINCADEIRA TEM HORA? Natalia Gonçalves EMEF Prof. Roberto Plínio Colacioppo No ano letivo de 2009, a escola onde leciono sofreu uma alteração em sua estrutura de horários e de distribuição dos anos de

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Ciências Humanas Componente Curricular: Sociologia Série: 2º Eixo Tecnológico:

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil

EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR. Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil EDUCAÇÃO INFANTIL: UM CAMPO A INVESTIGAR Leila Nogueira Teixeira, Msc. Ensino de Ciências na Amazônia Especialista em Educação Infantil Quem são as crianças? Únicas, possuem saberes, desejos, interesses,

Leia mais

PLANEJAMENTO 1º TRIMESTRE/2015

PLANEJAMENTO 1º TRIMESTRE/2015 PLANEJAMENTO 1º TRIMESTRE/2015 TURMA: Nível 1 PERÍODO: 23/02 a 22/05 DISCIPLINA/PROFESSOR/A OBJETIVO CONTEÚDOS Viviane Bhoes Identidade e Autonomia * Reconhecer colegas e professores pelo nome; * Ampliar

Leia mais

CHUVA DE IDEIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA: PROFESSOR (A): Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo.

CHUVA DE IDEIAS PEDAGÓGICAS ESCOLA: PROFESSOR (A): Colocando o pensar e o agir da criança no centro do processo educativo. ESCOLA: CHUVA DE IDEIAS PEDAGÓGICAS PROFESSOR (A): Queridos (as) professores (as): Hoje vamos evidenciar o pensar e o agir no contexto escolar, com uma ampla chuva de ideias pedagógicas, para que o planejamento

Leia mais

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES

PLANEJAMENTO Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES Disciplina: Ensino Religioso Série: 7º ano Prof.:Cristiano Souza 1ª UNIDADE EIXOS COGNITIVOS CONTEÚDOS HABILIDADES O homem e sua relação com o Transcendente LIDERANÇA CHAMADOS PARA FORMAR UMA NAÇÃO Favorecer

Leia mais

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA Currículo e Educação Básica Apresentadora: Cristiane Méri

Leia mais

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas

Apresentação da Proposta Político-Pedagógica do Curso e Grade de Disciplinas Curso de Filosofia-Licenciatura / Campus de Toledo Ester Maria Dreher Heuser (Coordenadora Geral) Nelsi Kistemacher Welter (Coordenador Suplente) ========================================================================

Leia mais

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares

Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Inclusão e Educação Infantil: perspectivas curriculares Diálogo inicial Mônica Loiola mmloi@hotmail.com Educação Infantil: por quê? Por que é um direito garantido por lei Art. 205. A educação, direito

Leia mais

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação.

Apresentação A história apresenta a amizade entre um menino e duas árvores: a do quintal de sua casa e a da sua imaginação. Título: A árvore dos meus dois quintais Autor: Jonas Ribeiro Ilustrações: Veruschka Guerra Formato: 21 cm x 27,5 cm Número de páginas: 24 Elaboradora do Projeto: Beatriz Tavares de Souza Apresentação A

Leia mais

Ensino Religioso área de conhecimento: uma proposta metodológica

Ensino Religioso área de conhecimento: uma proposta metodológica Ensino Religioso área de conhecimento: uma proposta metodológica O ENSINO RELIGIOSO como área do conhecimento pressupõe: clareza com relação a função social da escola; diálogo com as ciências; definição

Leia mais

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto

Resenha em vídeo. Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo Trabalho de gramática e texto Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprimore habilidades trabalhadas

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS PLANO ANUAL DE ATIVIDADES 2017/2018 Creche Stª Teresinha do Menino Jesus DATA TEMA OBJETIVOS ATIVIDADES RECURSOS Setembro Integração / adaptação das crianças - Promover a integração/ (re) adaptação das

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ

Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ CONHECIMENTOS, CAPACIDADES E ATITUDES O aluno deve ficar capaz de: Agrupamento de Escolas CARLOS GARGATÉ Departamento de Ciências Sociais e Humanas 2018/2019 Critérios de avaliação e programação Educação

Leia mais

INDICADORES DE QUALIDADE

INDICADORES DE QUALIDADE ANEXO IV INDICADORES DE QUALIDADE Descrição dos Indicadores Qualitativos: a) Apropriação: Equilíbrio entre o desejado e o alcançado. Esse indicador nos convida dar tempo ao tempo e respeitar o tempo de

Leia mais

Conteúdos Objectivos Experiência de aprendizagem. Conhecer as várias teorias que tentam explicar a origem e evolução do mundo

Conteúdos Objectivos Experiência de aprendizagem. Conhecer as várias teorias que tentam explicar a origem e evolução do mundo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde Escola Básica 1/JI do Casal do Sapo Ano Letivo - 2014/2015 PLANIFICAÇÃO DE 7º ANO Educação Moral e Religiosa Católica

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES ALFABETIZADORES EM FOCO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO FORMAÇÃO CONTINUADA

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Médio Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Área de conhecimento: Ciências humanas e suas tecnologias. Componente Curricular: geografia Série:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA ENTENDER O QUE A LEI TROUXE DE NOVO NA ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO

CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA ENTENDER O QUE A LEI TROUXE DE NOVO NA ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES PARA ENTENDER O QUE A LEI TROUXE DE NOVO NA ÁREA DO ENSINO RELIGIOSO De acordo com a nova redação do artigo 33 da LDB lei 9475, de 22 de julho de 1997, o Religioso insere-se em

Leia mais

O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS

O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS O ENSINO RELIGIOSO NA ESCOLA ORIENTAÇÕES LEGAIS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 210 DETERMINA O ENSINO RELIGIOSO, MESMO FACULTATIVO PARA O ALUNO, DEVE ESTAR PRESENTE COMO DISCIPLINA DOS HORÁRIOS NORMAIS DA

Leia mais

Conhecimentos Pedagógicos

Conhecimentos Pedagógicos Conhecimentos Pedagógicos 01- O currículo tem uma importância tanto de conservação quanto de transformação e construção dos conhecimentos historicamente acumulados. A perspectiva teórica que compreende

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE EUGÉNIO DE CASTRO 2016/2017 INTRODUÇÃO No 1.º ciclo, a Oferta Complementar integra o currículo e deve contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de cidadania, artísticas,

Leia mais

Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico

Trabalho de gramática e texto. Resenha em vídeo ou infográfico Trabalho de gramática e texto Resenha em vídeo ou infográfico Esclarecimentos sobre a proposta de trabalho. O trabalho foi pensado não só para gerar uma nota avaliativa, mas para que o aluno aprofunde

Leia mais

Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando

Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando Com o autorretrato de Tarsila do Amaral é possível trabalhar a identidade da criança. Pode-se iniciar fazendo uma apresentação da artista, contando sua história e depois de apresentar o seu autorretrato,

Leia mais