ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA
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- Vítor Deluca Palma
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1 ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE MACEIRA Critérios de Avaliação de EMRC 2009 / CONSIDERAÇÕES GERAIS A base dos critérios de avaliação para o Segundo, Terceiro Ciclos do Ensino Básico e para o Ensino Secundário são as competências gerais definidas pela Lei de Bases do Sistema Educativo. A avaliação deve ser objectiva e basear-se num processo que envolve o aspecto quantitativo e qualitativo. O papel da avaliação não incide só na aquisição de conhecimentos mas, dada a especificidade da disciplina de EMRC, num leque de aptidões, valores, processos e atitudes. A classificação final implica uma reflexão sobre as condições em que decorreu o processo ensino / aprendizagem e a sua relação com as questões axiológicas assimiladas, ao longo do ano lectivo e a sua vivência. 2. PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO A avaliação é um espaço onde se cruzam e integram todas as componentes do currículo em acção: finalidades; competências; programas; intervenientes e metodologias. A avaliação dos alunos tem em conta a aquisição de determinadas competências: Motivação e envolvimento pessoal Estimular a motivação dos alunos para actividades de âmbito social e do voluntariado. Criar objectivos pessoais fortes e significativos para o seu desenvolvimento harmonioso e saudável. Promover a capacidade de relações interpessoais, para que se saiba praticar o diálogo, procurando soluções para os conflitos. Aprendizagens, competências. Desenvolver competências de controlo, planeamento, organização e responsabilidade pessoal. Domínio dos valores. Aspecto axiológico. Saber estar bem consigo e gostar de si como ser em desenvolvimento. Reconhecer-se como ser único e singular, capaz de fazer opções assertivas e de assumir a responsabilidade dos seus actos. Conhecer o mundo e pensar criticamente a realidade. Respeitar e valorizar os outros na sua diversidade de seres, culturas e formas de estar. Compreender a importância do fenómeno religioso como parte integrante do indivíduo e das sociedades. 3. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO Sendo a avaliação um processo contínuo exige uma diversificação dos instrumentos de trabalho. Todavia, tratando-se de uma disciplina opcional e, iminentemente orientada para o domínio dos valores, é-lhe reconhecida uma especificidade própria. Neste âmbito, a avaliação será feita, essencialmente, através dos seguintes aspectos: - Observação directa; - Interesse demonstrado; - Aquisição e compreensão dos conhecimentos; - Vivência dos valores em situações reais e normais; - Participação nas aulas e assiduidade; - Conhecimento da mensagem humanista; - Trabalhos de grupo.
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3 4 - AVALIAÇÃO SUMATIVA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ITENS DE PONDERAÇÃO CONTEÚDOS / SABERES COMPETÊNCIAS / SABER FAZER ATITUDES E VALORES TOTAL NÍVEL Fichas de Trabalho Trabalhos Escritos Vocabulário Conceitos Regras Autonomia Interesse e responsabilidade 100% 5 10% 20% 10% 10% 10% 10% 30% SABER - 30% Conhecimentos e competências adquiridas Domínio da aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências relacionando-as com o seu modo de vida, numa atitude solidária e altruísta. SABER FAZER 20% Capacidades científicas Todo e qualquer aspecto da vida necessita de um certo saber fazer. Daí que, também o aspecto ético e moral dele necessitem. Nível de autonomia e segurança nas várias opções e na resolução de situações críticas e problemáticas. SER 50% Pessoalidade / Axiologia Atitudes e Valores A educação deve contribuir para o desenvolvimento total da pessoa espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido estético, responsabilidade pessoal e espiritualidade (UNESCO). É neste sentido que se enquadra a Educação Moral pelo que, a sua avaliação incidirá mais nesta perspectiva do SER e a sua vivência ao nível axiológico.
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5 5. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE EMRC: 2º CICLO, 3º CICLO E SECUNDÁRIO Reconhecer, à luz da mensagem cristã, a dignidade da pessoa humana (2º Ciclo, 3º Ciclo e Sec.); Interpretar produções culturais que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos (2º Ciclo, 3º Ciclo e Sec.); Organizar um universo coerente de valores, a partir de um quadro de interpretação ética humanista e cristã (2º Ciclo, 3º Ciclo e Sec.); Mobilizar princípios e valores éticos para a orientação do comportamento em situações vitais do quotidiano (2º Ciclo, 3º Ciclo e Sec.); Interpretar textos fundamentais da Bíblia, extraindo significados adequados e relevantes (2º Ciclo e Sec.); Reconhecer as implicações da mensagem bíblica nas práticas da vida quotidiana (2º Ciclo e Sec.); Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local (2º Ciclo e Sec.); Identificar o núcleo central constitutivo da identidade do Cristianismo, particularmente do Catolicismo (2º Ciclo, 3º Ciclo e Sec.); Interpretar criticamente episódios históricos e factos sociais, a partir de uma leitura da vida fundada em valores humanistas e cristãos (2º Ciclo, 3º Ciclo e Sec.); Questionar-se sobre o sentido da realidade(3º Ciclo e Sec.); Equacionar respostas à questão do sentido da realidade, a partir da visão cristã do mundo. Organizar uma visão coerente do mundo (3º Ciclo e Sec.); Relacionar os dados das ciências com a interpretação cristã da realidade (3º Ciclo e Sec.); Reconhecer a relatividade das convicções pessoais, como contributos de aproximação à verdade (3º Ciclo e Sec.); Identificar o núcleo central constitutivo das principais confissões religiosas (3º Ciclo e Sec.); Relacionar-se com os outros com base nos princípios da cooperação e solidariedade, assumindo a alteridade e diversidade como factor de enriquecimento mútuo (3º Ciclo e Sec.); Interpretar produções culturais (literárias, pictóricas, musicais ou outras) que utilizam ou aludem a perspectivas religiosas ou a valores éticos (Sec.); Relacionar o fundamento religioso da moral cristã com os princípios, valores e orientações para o agir humano, propostos pela Igreja (Sec.); Propor soluções fundamentais para situações de conflito de valores morais a partir de um quadro de interpretação ética, humanista e cristã (Sec.); Distinguir os elementos convergentes dos elementos divergentes das principais confições religiosas, cristãs e não cristãs (Sec.); Posicionar-se pessoalmente frente ao fenómeno religioso e à identidade das confissões religiosas (Sec.); Agir em conformidade com as posições assumidas em relação ao fenómeno religioso, no respeito pelos valores fundamentais do diálogo e da tolerância (Sec.); Promover, na sua prática de vida, o diálogo ecuménico como suporte essencial para a construção da paz entre os povos, mobilizando conhecimentos sobre a identidade de cada confissão religiosa não cristã (Sec.); Interpretar textos sagrados fundamentais de religiões não cristãs, extraindo significados adequados e relevantes (Sec.); Interpretar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local (Sec.); Apreciar produções estéticas de temática cristã, de âmbito universal e local (Sec.);
6 6. ATRIBUIÇÃO DE NÍVEIS NO 2.º e 3.º CICLOS De acordo com os objectivos essenciais, a atribuição de níveis, nos segundo e terceiro ciclos do ensino básico, obedecerá às considerações gerais destes critérios em consonância com os parâmetros e os instrumentos de avaliação, tendo por base toda uma avaliação sumativa definida no ponto 4 destes critérios. Deste modo, os níveis serão atribuídos da seguinte forma: 2.º e 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO Nível 1 - Não adquirem conhecimentos, não relacionam nem desenvolvem competências, não havendo qualquer progresso na aprendizagem. - De acordo com as capacidades e aptidões do aluno, não se verifica um desenvolvimento nas aprendizagens. - Não intervêm no processo ensino / aprendizagem. - Revelem atitudes e comportamentos completamente desajustados e inadequados. - Se revelam conflituosos e muito pouco solidários. Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 - Adquirem poucos conhecimentos, não registando progressos significativos. - Se observa um desenvolvimento insuficiente. - Se mostram pouco empenhados não revelando uma postura correcta para com os colegas e os professores, desrespeitando-os. - Se revelam algo conflituosos e com poucos princípios humanos. - Adquirem conhecimentos e desenvolvem competências, revelando alguns progressos. - Escolhem e aplicam estratégias de vida de modo correcto. - Revelam alguma consciência humana e moral e participam no processo ensino / aprendizagem. - Demonstram reconhecer os seus erros. - Normalmente são solidários, amigos e bondosos. - Revelam princípios humanos e morais. - Revelam facilidade na aquisição de conhecimentos, desenvolvendo e relacionando competências que se reflectem no seu modo de vida. - Revelam autonomia e segurança na resolução de problemas. - Demonstram uma consciência moral e cívica e reconhecem a importância duma boa postura para o seu desenvolvimento. - Demonstram viver com princípios humanos, éticos, morais e religiosos. - Adquirem conhecimentos com facilidade, que relacionam e desenvolvem com grande à vontade, fruto do seu empenho e interesse. - Revelem espírito de autonomia e cooperação. - São autónomos e seguros nas suas escolhas e resolvem situações críticas e problemáticas com facilidade e rectidão. - Demonstram uma grande consciência cívica e assumem responsabilidades. - Vivem o seu dia-a-dia com bons princípios humanos, éticos, morais e religiosos e têm atitudes de respeito, solidariedade e cooperação para com os outros. - Participem de modo regular nas actividades das aulas.
7 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO Aplicação e Aquisição de conhecimentos, trabalho escrito individual, participação na aula, empenho nas tarefas, trabalhos de grupos, espírito crítico e criatividade 60 % Atitudes e valores: 40 % - Responsabilidade, cooperação, respeito pelo outro, espírito de iniciativa, comportamento 10 % - Assiduidade e pontualidade 30 % ATRIBUIÇÃO DE CLASSIFICAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO Classificação de 1 a 9 - Não adquirem conhecimentos, não relacionam nem desenvolvem competências, não havendo qualquer progresso na aprendizagem. - De acordo com as suas capacidades e aptidões, não se verifique um desenvolvimento nas aprendizagens. - Não intervêm no processo ensino / aprendizagem. - Revelem atitudes e comportamentos completamente desajustados e inadequados. - Se revelam conflituosos - Não favorecem o desenvolvimento da autonomia pessoal, alicerçada numa consciência crítica dos interesses e valores e no conhecimento das capacidades e aptidões próprias, dentro de princípios de liberdade, responsabilidade e solidariedade; Classificação de 10 a 13 - Adquirem conhecimentos, relacionando e desenvolvendo algumas competências, havendo um razoável progresso na aprendizagem. - Adquirem conhecimentos e desenvolvem competências, revelando alguns progressos. - Escolhem e aplicam estratégias de vida de modo correcto. - Revelam alguma consciência humana e moral. - Demonstram reconhecer os seus erros. - Normalmente apresentam atitude de solidariedade, amizade e bondade Classificação de 14 a 17 - Revelam facilidade na aquisição de conhecimentos, desenvolvendo e relacionando competências que se reflectem no seu modo de vida. - Revelam autonomia e segurança na resolução de problemas. - Demonstram uma consciência moral e cívica e reconhecem a importância duma boa postura para o seu desenvolvimento. - Demonstram viver com princípios humanos, éticos, morais e religiosos. - Fomentam o desenvolvimento de atitudes de reflexão metódica, de abertura de espírito, de tolerância e de respeito pela diferença;
8 Classificação de 18 a 20 - Adquirem conhecimentos com facilidade, que relacionam e desenvolvem com grande à vontade, fruto do seu empenho e interesse. - Revelem espírito de autonomia e cooperação. - São autónomos e seguros nas suas escolhas e resolvem situações críticas e problemáticas com facilidade e rectidão. - Demonstram uma grande consciência cívica e assumem responsabilidades. - Participem de modo regular nas actividades das aulas. - Fomentam o desenvolvimento de atitudes e capacidades de relacionamento interpessoal, com base num espírito de confiança e cooperação; - Promover o sentido crítico dos fenómenos e a capacidade de análise e de concepção de soluções alternativas para os problemas da realidade envolvente; A Representante do grupo (Luísa Maria da Silva Moreira)
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