DPOC - Características e classificação
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- Lucas Alencar Dreer
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1 - Características e classificação Dr. Jairo Sponholz Araujo CRM 5141-PR
2 - Características e classificação Dr. Jairo Sponholz Araujo - CRM 5141-PR Médico da disciplina de pneumologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná. Responsável pelo Ambulatório Geral da Disciplina. Diretor de divulgação da Soc. Paranaense de Tisiologia e Pneumologia. Vice-diretor do Depto. de Convênios da Assoc. Médica do PR. Presidente da Comissão Científica do Congresso Brasileiro de Pneumologia em A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica () é uma doença evitável e tratável com alguns efeitos extrapulmonares significantes que podem contribuir para o agravamento em alguns pacientes. O componente pulmonar é caracterizado pela limitação do fluxo aéreo que não é completamente reversível. A limitação do fluxo aéreo geralmente é progressiva e associada a uma resposta inflamatória anormal do pulmão a partículas ou gases nocivos. Diferenças Pessoal de atopia Familiar de atopia Fatores desencadeantes Alérgenos/irritantes Infecções virais Emoções? Rinite alérgica Quadro 1 Familiar de BC e enfisema Fatores desencadeantes Tabagismo Exposição ocupacional Fogão a lenha Infecções É preponderante que se diferenciem os portadores de e, pois a abordagem clínica e a terapêutica são diferentes. Colocamos, na sequência, quatro quadros esquemáticos que tentam mostrar a relação com a história e os principais fatores desencadeantes, dados básicos espirométricos e dois quadros que mostram diferenças laboratoriais. (Quadros 1, 2, 3 e 4) Espirometria Normal ou obstrução reversível Resposta positiva ao broncodilatador Saturação de oxigênio normal DLCO normal Quadro Obstrução ao fluxo aéreo não reversível Sem resposta ao broncodilatador Variação do VEF1 <15% ou 200 ml DLCO diminuída
3 Laboratório Eosinofilia Volume globular N IgE Aumentada IgE Específica Testes cutâneos + Quadro 3 Diferenças Sem eosinofilia Volume globular IgE N Testes cutâneos - Caso o paciente seja do grupo de risco de ter, tenha mais de 40 anos e responda positivamente a uma destas perguntas, cabe uma investigação espirométrica para confirmar a presença ou não de obstrução ao fluxo aéreo. Esta abordagem tem por objetivo diagnosticar e iniciar o tratamento o mais precocemente possível, pois a é uma doença inflamatória crônica, progressiva e pouco reversível. Quanto mais cedo o indivíduo abandona o tabagismo e se afasta de agentes agressores, maior é a resposta da via aérea ao tratamento. Células Eosinófilos Macrófagos CD 4 + Ativ. mastócitos Neutrófilos Macrófagos CD 8 + Uma outra maneira de ver este mesmo conteúdo segue no quadro abaixo: (Quadro 5) Mediadores Consequências Quadro 4 LTD 4 IL 4 IL 5 Epitélio frágil Espessamento da membrana basal LTB 4 IL 8 TBF α Metaplasia escamosa e destruição do parênquima pulmonar O diagnóstico precoce da e o início imediato de seu tratamento configuram os objetivos principais para um resultado adequado na abordagem do paciente. Desse modo, o GOLD (Iniciativa Global para a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) e as Sociedades de Pneumologia enfatizam aos médicos que façam cinco perguntas a todo paciente em risco de desenvolver : 1. Você tem mais de 40 anos? 2. Você tem tosse na maior parte dos dias? 3. Você tem expectorado muco ou catarro na maior parte dos dias? 4. Você se cansa mais facilmente que os outros de sua idade? 5. Você é ou foi fumante? Indicadores fundamentais para considerar um diagnóstico de Considere, e faça espirometria, se quaisquer desses indicadores estiverem presentes num indivíduo acima de 40 anos. Esses indicadores não são o diagnóstico em si, mas a presença de indicadores fundamentais múltiplos aumenta a probabilidade de um diagnóstico de. A espirometria é necessária para estabelecer o diagnóstico de. Dispneia: - progressiva (piora com o tempo); - geralmente piora com o exercício físico; - persistente (presente todos os dias); - descrita pelo paciente como aumento do esforço para respirar, peso, fome de ar, ou "estar ofegante. Tosse crônica: - pode ser intermitente e pode ser seca, sem secreção. Produção crônica de muco: - qualquer padrão de produção crônica de muco pode indicar. História de exposições a fatores de risco, principalmente: - fumaça de tabaco; - poeiras e produtos químicos ocupacionais; - fumaça proveniente da cozinha domiciliar e do gás de aquecimento. Quadro 5 Outra preocupação do GOLD e da SBPT (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia) diz respeito a simplificar a quantificação da dispneia do paciente tanto na abordagem inicial como no seguimento, sugerindo, para maior eficiência e simplicidade, que se usem questionários simplificados e validados, como o MRC modificado que colocamos abaixo. (Quadro 6) 3
4 Questionário modificado do Conselho de Pesquisa Médica para avaliar a gravidade da falta de ar4 POR FAVOR, MARQUE O QUADRADO QUE SE APLICA A VOCÊ (UM QUADRADO APENAS): 1. Eu sinto falta de ar com exercícios intensos. [ ]. Eu fico com falta de ar quando ando depressa ou subo uma ladeira levemente inclinada. [ ] 3. Eu ando mais devagar em terreno plano que as pessoas de mesma idade por causa da falta de ar ou eu preciso parar para respirar quando ando normalmente. [ ] 4. Eu paro para respirar após andar uns 100 metros em terreno plano ou após alguns minutos. [ ] 5. Eu sinto muita falta de ar para sair de casa ou sinto falta de ar ao me vestir e despir. [ ] Quadro 6 As diretrizes classificam a gravidade da com base na Espirometria Pós-uso de Broncodilatador, como mostra o quadro a seguir: (Quadro 7) O tratamento proposto pelo GOLD e pelas diretrizes da SBPT indica o abandono do tabagismo e o afastamento de outros agentes indutores de doença pulmonar em todas as fases da Doença e o uso de medicamentos conforme o estádio da doença. A base do tratamento da são os broncodilatadores, particularmente os de longa ação. O uso de broncodilatadores beta-adrenérgicos de longa duração e/ou de anticolinérgicos de longa duração na doença moderada ou mais grave é imperativo, cabendo a associação com corticoides inalados nos pacientes exacerbadores frequentes com VEF 1 abaixo de 50%. (Quadro 8) Classificação espirométrica da gravidade da baseada em VEF1 pós-broncodilatador Estádio I: leve Terapia em cada estádio da I: Leve II: Moderada III: Grave IV: Muito grave VEF1 80% do previsto Estádio II: moderado 50% VEF1 <80% do previsto Estádio III: grave VEF1 80% do previsto 50% VEF1 <80% do previsto VEF1/CVF <0,70 30% VEF1 <50% do previsto VEF1 <30% do previsto ou VEF 1 <50% do previsto mais insuficiência respiratória crônica 30% VEF1 <50% do previsto Estádio IV: muito grave VEF1 <30% do previsto VEF1 <50% do previsto mais insuficiência respiratória crônica Quadro 7 Um conceito importante a respeito da é a progressão da doença. Estudos de longo prazo, com seguimento de pacientes por três ou quatro anos, mostram que apesar do tratamento o mais otimizado possível e do abandono do tabagismo a continua a progredir, diminuindo de modo significativo a função pulmonar ao longo do tempo. Essa observação determina um esforço maior na precocidade do diagnóstico e do tratamento. Quadro 8 Redução ativa dos fatores de risco: vacina contra a gripe Acrescentar broncodilatador de curta ação (quando necessário) Acrescentar tratamento regular com um ou mais broncodilatadores de longa ação (quando necessário): acrescentar reabilitação Acrescentar corticoides inalados se houver exacerbações repetidas Acrescentar oxigênio de longo prazo se houver insuficiência respiratória Considerar tratamentos cirúrgicos Finalizando esta revisão rápida e esquemática sobre, gostaríamos de citar que existem novas drogas com chegada prevista ao arsenal terapêutico no Brasil. Durante o mês de maio de 2009, no Congresso da ATS, tivemos oportunidade de apreciar três trabalhos mostrando 4
5 que um novo broncodilatador de longa duração, o indacaterol, demonstrou excelente perfil de segurança e eficácia quando comparado ao formoterol e a placebo e mantém seu efeito por 24 horas em dose única diária. Além disso observado por período de 52 semanas, não demonstrou taquifilaxia e superou o efeito broncodilatador do formoterol usado duas vezes ao dia. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Rennard S, et al. Respir Med 2008;102: Beier J, et al. Pulm Pharmacol Ther 2007;20: Bauwens O, et al. Curr Med Res Opin 2009;25: Global Iniciative for Chronic Obstrutive Lung Disease. Updated At: www. goldcopd.com. Calverley PMA, et al. NEJM 2007;356: Taskin DP, et al. NEJM 2008;359: Diretrizes da SBPT; At: www. sbpt.org.br. Chung KF et al. Safety and tolerability of indacaterol over 52 weeks of treatment in COPD Am J Respir Crit Care Med 179;2009: A4546. Magnussen H, et al. Bronchodilator Treatment with Indacaterol Once-Daily vs Formoterol Twice-Daily in COPD: A 52-Week Study. Am J Respir Crit Care Med 179;2009:A6184. Buhl R, et al. Indacaterol once-daily provides sustained 24-hour bronchodilation over 52 weeks of treatment in COPD Am J Respir Crit Care Med 179;2009:A6185. O conteúdo deste material é de responsabilidade exclusiva de seu autor e não reflete necessariamente o posicionamento da Novartis, que apenas patrocina sua divulgação exclusivamente à classe médica. Direitos autorais reservados ao Dr. Jairo Sponholz Araujo CRM 5141-PR EUROPA PRESS COPYRIGHT 2009 Produção editorial: Europa Press Desenho Editorial: Marcelo Peigo Tiragem: exemplares Empresa responsável: _NOV_BRA_MP_v6 Jornalista responsável: Pedro S. Erramouspe Europa Press Comunicação 5
6 Material destinado exclusivamente à classe médica ON STEP BR Produzido em Setembro / 2009
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