DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS
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- Micaela Gonçalves Valverde
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1 DOENÇAS PULMONARES OCUPACIONAIS
2 Objetivos da aula Rever aspectos da prova de função pulmonar (PFP) Identificar principais parâmetros da PFP usados em Pneumologia Ocupacional Fornecer subsídios para a discussão do diagnóstico, avaliação de prognóstico em casos de doenças pulmonares relacionadas ao trabalho Parâmetros para avaliar impacto respiratório em estudos longitudinais
3 Provas de Função Pulmonar 1. Espirometrias 2. Curvas de pico de fluxo 3. Difusão de gases (CO = DLCO) 4. Exercício
4 Tipos de Testes de Função Pulmonar De avaliação da função ventilatória: Troca de ar entre atmosfera alvéolos: Espirometria, determinação de volumes pulmonares, fluxos expiratórios e mecânica respiratória De avaliação das trocas gasosas: Difusão de CO: avalia área de trocas gasosas e interface alvéolo capilar (ar - sangue) Teste de exercício: avalia ventilação pulmonar, consumo de O 2 e varáveis cardiovasculares
5 Indicações de PFP Seguimento longitudinal de expostos a riscos respiratórios Avaliação de trabalhadores com sintomas respiratórios Algranti, et al 2013 Avaliação de disfunção e incapacidade respiratórias Avaliação admissional, periódica e demissional de trabalhadores expostos a riscos respiratórios Na avaliação de candidatos ao uso de respiradores Na detecção de alterações funcionais transitórias durante jornada de trabalho
6 Norma Regulamentadora 7 Prevê exames admissional e demissional e bienais de expostos a riscos respiratórios Principal vantagem: Uso do indivíduo como seu próprio controle
7 Os Parâmetros da Espirometria Mais Importantes em Medicina do Trabalho Parâmetros numéricos / percentuais CVF - Capacidade vital forçada VEF 1 - volume expiratório forçado no primeiro segundo. VEF 1 /CVF - Índice de Tiffeneau Pico de Fluxo Expiratório (peak flow) Parâmetro gráfico Curva fluxo volume (formatos)
8 Volumes pulmonares que compõem a capacidade pulmonar total (CPT) Algranti, et al 2013
9 VOLUMES PULMONARES Volume Corrente (VC) Volume de reserva inspiratório (VRI) Volume de reserva expiratório (VRE) Volume residual (VR) Capacidade inspiratória (CI) Capacidade funcional residual (CFR) Capacidade vital forçada (CVF) Capacidade pulmonar total (CPT) CI CPT CVF VRI VC VRE VR
10 Resultados de Parâmetros Avaliados VEF1 / CVF > ou = 75% (0.7)
11 Interpretação da Espirometria Tipo de resposta % do Previsto VEF 1 CVF VEF 1 /CVF Resposta a BD Normal Obstrutiva Restritiva Mista >= 80% >= 80% >= 75% - < 80% >= 80% < 75% (70%) + ou - >= 80% < 80% >= 75% - < 80% < 80% < 75% + ou -
12 Déficits restritivos Redução devida a processos que dificultama inspiração máxima, como: Fibrose intersticial, Doenças neuromusculares Obesidade Fratura de costela
13 Déficits obstrutivos Devida a processos que limitam a expiração como Asma Bronquite Enfisema
14 O desempenho de CVF e de VEF 1 pré BD é superior a 80% dos valores previstos. A prova é normal.
15 Curva fluxo volume e parâmetros da PFP Fluxo Pico de fluxo expiratório CPT: Final da inspiração Volume residual: final da expiração CVF
16 1) Medição de fluxo em L/s 2) Medição do volume de ar 3) Fluxo: valores previstos 4) Desempenho da curva pré BD 5) Desempenho da curva pós BD ATENÇÃO: O computador emite conclusão Exame normal para desempenhos Pré BD iguais ou maiores que 80% dos valores previstos para CVF e VEF1.
17 PADRÕES DE CURVAS
18 Curva fluxo volume normal
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20 PFP
21 PFP Observar desempenhos previsto, pré e pós BD
22 PFP
23 Curva fluxo volume Observar desempenhos previsto, pré e pós BD
24 PFP Alterada
25 Curva Fluxo Volume Pré e Pós BD Observar desempenhos previsto, pré e pós BD
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28 Alterações funcionais respiratórias Parâmetro Obstrutiva Restritiva CVF Normal ou (graves e muito graves) Reduzida VEF 1 VEF 1 /CVF VR Curva Fluxo volume Reduzido Reduzido Aumentado fluxo: Platô expiratório Normal Redução discreta Normal ou Normal ou volume (Insp)
29 Curvas de Pico de Fluxo Expiratório
30 PFE e Nexo Causal Entre Asma e Exposição Ocupacional A obstrução da asma pode ser evidenciada: Pela medida do PFE Pela medida do VEF 1 Em dias de trabalho e de afastamento, por meio de dispositivos portáteis de uso pessoal (medidores de PFE) A medida do PFE é mais fácil e mais frequente A realização da curva de PFE exige orientações aos pacientes sobre hora e forma de execução das manobras
31 Padrões Semanais de PFE Algranti, et al Deterioração semelhante em cada dia de trabalho com recuperação na manhã seguinte e nos fins de semana (ver exemplo) 2. Deterioração progressiva no decorrer da semana de trabalho. Se a recuperação se der em: 1. Até 2 dias, a semana seguinte será semelhante à anterior. 2. Mais de 3 dias, cada semana será pior. A recuperação só virá dias após o afastamento do trabalho (ver exemplo) 3. O pior dia pode ser a Segunda feira ou até a quarta feira.
32 Curva de Pico de Fluxo com Deterioração Diária e Recuperação na Manhã Seguinte Algranti, et al 2013
33 Curva de Pico de Fluxo com Deterioração Progessiva Algranti, et al 2013
34 Curva de Pico de Fluxo
35 Exercício
36 Trabalhador com histórico de exposição a poeira de sílica livre comparece ao serviço de Saúde trabalhador apresentando radiografia compatível com fibrose intersticial pulmonar e prova de função pulmonar com o resultado abaixo: Considerando o comportamento dos 3 principais parâmetros numéricos da prova em ST, qual o resultado do exame?
37 Comentários Inicialmente cabe observar e interpretar parâmetros numéricos da prova. Note que resultados do exame não correspondem a nenhuma das situações apresentadas, mas: CVF e VEF 1 são menores que (<) 80% do previsto: compatível com curva mista. A relação VEF 1 /CVF, índice de Tiffeneau é maior (> 75%): compatível com curva restritiva (e não mista) A chave para a esclarecer a dúvida está na curva fluxo volume (próximo slide)
38 Descreva os principais achados da Curva fluxo volume abaixo. Considerando o resultado da curva ao lado qual o resultado do exame? Justifique sua resposta.
39 Comentário A curva fluxo volume mostra diminuição do volume de ar mobilizado (pouco mais de 2L na resposta pré e um pouco mais na resposta pós) Compatível com padrão restritivo. O pico de fluxo expiratório ( peak flow ) está reduzido, mas não há platô expiratório O padrão não é obstrutivo A curva vermelha mostra que não há resposta ao BD Trata-se de curva restritiva que evoluiu a ponto de afetar o VEF 1
40 Difusão Pulmonar Refere-se à passagem passiva de gases através da membrana alvéolo-capilar (A-C). Depende: Da integridade da membrana Volume de sangue nos capilares Concentração de hemoglobina (Hb) Afinidade do gás difundido pela Hb Gradiente de pressão através da membrana Do volume de gás alveolar Algranti, et al 2013 [é] a qt de gás que atravessa a membrana A-C por unidade de diferença de pressão que atua sobre essa membrana
41 Difusão pulmonar A capacidade de difusão é determinada por meio do CO (DLCO), geralmente pelo método da respiração única. Expira até limite do volume residual Inspira mistura de 0,3% de CO, 10% de He, 21% de O 2 e N Apnéia por 9 a 11 segundos Expiração desprezando primeiro litro ( wash out ) Amostra do segundo litro para dosagem de CO e He Repetir minutos depois até 2 resultados concordantes (diferença <5%)
42 Difusão Pfp Graduação da disfunção respiratória (DR) Parâmetro I. sem DR II. DR leve Sintoma dispnéia % Cvf % VEF 1 VEF 1 / Cvf Ausente > LI nl Andar rápido no plano ou subir ladeira devagar 60-LI nl 60-LI nl III. DR moderada Andar no plano com pessoa de mesma idade ou subir lance de escada IV. DR acentuada Andar devagar no plano 100, esforços menores ou no repouso < 50 < 40 DL CO (% prev) > < 40 Consenso Brasileiro de Espirometria
43 30 a, ex perfurador de rochas, 2ª PFP, 11 m após prova normal, feita pós 7 m de tratamento de Tb) Prova 1: Set/99 FVC= 83% VEF 1 =81% Prova 2: Agosto/00 FVC= 77% VEF 1 =74% Conclusão: Ins. pulm vent. restritiva leve sem resposta ao BD
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