I - TEORIA GERAL DO DIREITO
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- João Canela Regueira
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1 Direito Penal Parte Geral Sumário Direito Penal - Série Objetiva Título I - TEORIA GERAL DO DIREITO Capítulo I Noções introdutórias 1. Conceito de Direito Penal Denominação Posição enciclopédica do Direito Penal Classificação doutrinária a) Direito Penal objetivo e subjetivo b) Direito Penal comum e especial c) Direito Penal material e formal d) Direito Penal da Vontade e) Direito Penal do Autor e do Fato f) Direito Penal do Subterrâneo e Direito Penal Paralelo Características do Direito Penal Fontes do Direito Penal Conceito Classificação (re) Classificação doutrinária Funções (missões) do Direito Penal Capítulo II Evolução do Direito Penal 1. O direito penal nos povos primitivos o período da vingança Vingança divina Vingança privada Vingança pública Direito Grego Direito Romano O direito penal na Idade Média a) Direito penal germânico b) Direito penal canônico O período humanista ou humanitário Escolas penais a) Primeira escola - Escola Clássica ou Idealista b) Escola Positivista ou Positiva c) Terceira escola - Escola Crítica, Eclética, Sociológica ou do Naturalismo Crítico
2 d) Escola Moderna Alemã e) Outras Escolas Evidências da estruturação do sistema penal na Bíblia Sagrada Capítulo III História do Direito Penal Brasileiro 1. Período Colonial Ordenações Afonsinas ( ) Ordenações Manuelinas ( ) Ordenações Filipinas ( ) O Império Código Criminal de A República da proclamação aos dias atuais Código Penal de A Consolidação das Leis Penais Código Piragibe O Código Penal de O frustrado Código Penal de A reforma de A reforma de Microrreformas alterações pontuais na Legislação Penal Capítulo IV Relações do Direito Penal Seção I - Relação entre os atores da ciência penal Dogmática penal Criminologia A criminologia crítica A criminologia minimalista ou minimalismo penal A Criminologia abolicionista ou abolicionismo penal Política Criminal Vitimologia Penologia Direito Penal Quântico Seção II - Relação do Direito Penal com outros ramos da ciência jurídica Direito Constitucional Direitos Humanos Direito Processual Penal Direito Administrativo Direito Civil Direito do Trabalho
3 Direito Penal Parte Geral 7. Direito Comercial Direito Tributário Direito Internacional Seção III - Ciências (órgãos) auxiliares do Direito Penal Instituto (ou departamento) de criminalística Instituto (ou departamento) médico legal Instituto (ou departamento) de identificação Laboratório de perícias Estatística criminal Capítulo V Princípios penais e constitucionais Seção I - Princípios limitadores da função punitiva Princípio da legalidade Princípio da dignidade da pessoa humana ou da humanidade Princípio da intervenção mínima, suficiência ou necessidade de tutela penal fragmentariedade e subsidiariedade Princípio da exclusiva proteção de bens jurídicos Princípio da secularização (ou laicização) Princípio da submissão constitucional Princípio da proporcionalidade Seção II - Princípios relacionados à penologia Princípio da pessoalidade (impessoalidade, personalidade, intransmissibilidade, intranscendência, incontagiabilidade) da pena Princípio da individualização da pena Princípio da proporcionalidade das penas Princípio da proibição de dupla responsabilização decorrente de fato único - non bis in idem ou ne bis in idem Princípio da vedação à conta corrente carta de crédito carcerário Princípio da necessidade e suficiência concreta da pena Seção III - Princípios relacionados ao fato Princípio da ofensividade ou lesividade Princípio da materialização (ou exteriorização) do fato Princípio da adequação social Princípio da confiança Princípio da alteridade ou transcendentalidade
4 6. Princípio da insignificância (criminalidade de bagatela ou delito de lesão ínfima ou mínima) Seção IV - Princípios relacionados ao agente do fato Princípio da culpabilidade Princípio da igualdade ou isonomia Capítulo VI A expansão do Direito Penal Seção I - Velocidades do Direito Penal Primeira velocidade Segunda velocidade Terceira velocidade Direito Penal do Cidadão x Direito Penal do Inimigo Quarta velocidade Seção II - Sistemas ou modelos de Direito Penal Modelos de Direito penal máximo (maximalista ou simbólico) Law and Order (Lei e Ordem) The Theory of Broken Windows (teoria das janelas quebradas) e a Tolerância Zero Three strikes laws (three strikes and you re out) Ticking Bomb Scenario (cenário da bomba-relógio) Modelo de Direito penal mínimo (minimalista ou garantista) Axiomas principiológicos (ou simplesmente princípios ) da doutrina garantista Garantismo negativo x garantismo positivo pólos indissociáveis Seção III - A expansão e a legitimação do Direito Penal na sociedade de risco - a espiritualização dos bens jurídicos e os delitos de acumulação Título II - TEORIA DA LEI PENAL Capítulo I Noções introdutórias 1. Positivismo jurídico-penal Diferença entre lei penal e norma penal Vigência da lei penal Classificação Caracteres ou características da lei penal Leis penais completas (ou tipos penais fechados) Leis penais incompletas Leis penais incompletas em sentido lato (amplo ou genérico)
5 Direito Penal Parte Geral Tipos penais abertos Lei penal em branco (ou primariamente remetida) Leis penais incompletas em sentido estrito (restrito ou específico) Lei penal incompleta de dupla face (ou de estrutura duplamente incompleta) Descriminante em branco Anomia e antinomia jurídica Interpretação da lei penal Analogia Equidade Capítulo II Tempo do crime 1. Vigência da lei penal Teorias que explicam o tempo do crime (tempus commissi delicti) Teoria adotada pelo Código Penal e suas consequências penais Lei processual penal no tempo princípio do efeito imediato Extra-atividade Sucessão de leis penais no tempo conflitos e soluções a) Lex gravior Novatio legis incriminadora (novatio criminis ou novatio delicti) Novatio legis in pejus b) Lex mitior Abolitio criminis (descriminalização) Revogação formal e abolitio criminis Vacatio Legis indireta x abolitio criminis temporária Novatio legis in mellius c) Aplicação de lex mitior em vacatio legis [im]possibilidade d) Competência para a aplicação da lei benéfica e) Aplicação de lei penal benéfica intermediária - Lex intermedia f) Combinação / conjugação de leis penais - construção de lei híbrida - Lex tertia g) Leis intermitentes - temporária ou excepcional h) Irretroatividade da lex gravior e medida de segurança i) As leis penais em branco e o conflito de leis no tempo Aplicação da lei penal nos crimes permanentes, continuados e habituais
6 Capítulo III Lugar do crime 1. Teorias que explicam o lugar do crime locus commissi delicti Teoria adotada pelo Código Penal Local do crime x foro competente distinção Aplicação da lei penal no espaço a) Conceitos de território nacional b) Critérios (regras ou princípios) de aplicação da lei penal no espaço 174 b.1) Princípio da territorialidade (art. 5º, CP) b.2) Princípio da extraterritorialidade (art. 7º, CP) Capítulo IV Pessoas do crime Subseção I - Disposições preliminares Introdução Melhor denominação: privilégio, prerrogativa ou garantia? Subseção II - Imunidades diplomáticas Introdução Origem e evolução Fundamento Convenções de Viena Beneficiários das imunidades Classificação das imunidades Renunciabilidade Sede da embaixada: território nacional ou estrangeiro? Princípio do primado do direito local Subseção II - Imunidades parlamentares Introdução Origem e evolução Vigência das imunidades marcos temporais Melhor denominação: imunidades ou inviolabilidades? Da irrenunciabilidade das imunidades parlamentares Imunidade material, penal, absoluta, real, substantiva ou inviolabilidade Imunidade formal, relativa, processual, adjetiva ou imunidade propriamente dita
7 Direito Penal Parte Geral 8. Prerrogativa de foro competência especial Imunidade relativa à prisão garantia de não ser preso Imunidade relativa ao processo garantia de não ser processado Imunidades diversas e foros privilegiados Subseção III - Imunidades profissional Subseção IV - Extradição Conceito Expulsão e deportação diferenças Restrições Espécies, regulamentação e requisitos Pressupostos Prisão Princípios aplicáveis Subseção V - Estatuto de Roma - Tribunal Penal Internacional (TPI) Jurisdição (complementar ou subsidiária) Competência ratione materiae Competência ratione temporis Competência ratione personae Principiologia Imprescritibilidade Penas aplicáveis Entrega de pessoas ao TPI Prisão Preventiva Capítulo V Disposições finais Seção I - Pena cumprida no estrangeiro Ne bis in idem Detração penal Consequências Homologação Seção II - Prazo penal Forma de contagem características Infrações que não se computam na pena
8 Seção III - Conflito aparente de normas Configuração do conflito aparente de normas Elementos do conflito aparente de normas Princípios aplicáveis ao conflito aparente Título III - TEORIA DA INFRAÇÃO PENAL Capítulo I Disposições preliminares Seção I - Introdução Conceito de infração penal a) Conceito unitário (monista) b) Conceito bipartido (binário, dualista ou dicotômico) c) Conceito é tripartido (tricotômico ou tripartite) Diferenciação entre crime e contravenção penal Seção II - Conceitos de crime Conceito legal (formal-descritivo) Conceito formal (nominal ou formal-sintético) Conceito material (ou substancial) Conceitos formal-material Conceito analítico (dogmático, operacional ou formal-analítico) Sistema unitário Sistema bipartido a) Teoria do injusto penal b) Teoria dos elementos negativos do tipo c) Teoria finalista brasileira dissidente d) Teoria teleológica Sistema tripartido a) Teoria tripartida clássica b) Teoria constitucionalista do delito Sistema quadripartido Sistema quintupartido Seção III - Sujeitos do crime Sujeito ativo Sujeito passivo Seção IV - Objetos do crime Objeto material
9 Direito Penal Parte Geral 2. Objeto jurídico Seção V - Classificação esquematizada de crime Quanto aos sujeitos Quanto à conduta Quanto ao momento consumativo Quanto ao resultado naturalístico Quanto ao resultado normativo Quanto à quantidade de condutas Quanto às formas de execução Quanto à quantidade de atos necessários para realizar o tipo Quanto ao número de sujeitos ativos (concurso de pessoas) Quanto ao bem jurídico lesado Quanto ao local da consumação Quanto aos vestígios Quanto ao percurso no iter criminis, possibilidade de consumação e punição Quanto à fonte Quanto à autonomia Quanto à exigência de condições Quanto ao caráter [trans]nacional Quanto à posição topográfica Quanto à existência do crime Quanto ao estado anímico da vítima Quanto ao estado anímico do autor do crime Quanto à ligação com outro(s) crime(s) Outras classificações Capítulo II Fato típico Subseção I - Disposições preliminares Conceito Elementos do fato típico Subseção II - Tipo penal Conceito Estrutura do tipo penal Elementos constitutivos do tipo penal Funções do tipo penal Espécies de tipo penal
10 Seção I Conduta (ação e omissão) Subseção I - Conceitos / teorias da conduta Teoria pré-clássica conceito hegeliano Teoria clássica conceito causal-naturalista Teoria neoclássica conceito causal-valorativo Teoria finalista da ação Teoria social da ação Teoria funcional da ação a) Funcionalismo moderado, valorativo ou teleológico-racional de Claus Roxin - Escola de Munique b) Funcionalismo radical, estratégico, normativo de Günther Jakobs Escola de Bonn Teoria Jurídico-penal da conduta Teoria constitucionalista (teleológica-constitucional) Teoria da ação significativa Subseção II - Conduta Formas de conduta Classificação dos crimes omissivos a) Omissivos próprios, puros, simples ou propriamente omissivos b) Omissivos impróprios, qualificados, impuros, espúrios, promíscuos ou comissivos por omissão c) Omissivos por comissão Requisitos da conduta na concepção finalista Causas que excluem a conduta (ausência de ação ou omissão) Causas que não excluem a conduta a) Atos habituais (mecânicos, automáticos ou instintivos): São os b) Ações em curto circuito (atos impulsivos ou explosivos): Seção II Resultado 1. Referência legal Conceito - teorias (critérios) Seção III Nexo causal 1. Conceito Nexo causal nos crimes materiais, formais e de mera conduta Subseção I - Teorias do nexo causal Equivalência dos antecedentes causais (conditio sine qua non) Causalidade adequada
11 Direito Penal Parte Geral 3. Imputação objetiva Outras teorias a) Teoria da relevância jurídica Subseção II - Concausas Absolutamente independentes Relativamente independentes Subseção III - Causalidade normativa Omissão juridicamente relevante a figura do garantidor Dever de agir Poder agir A omissão diante da tortura Seção IV Tipicidade 1. Conceito Evolução histórica (fases) do conceito de tipicidade (ou do tipo) A unidade da tipicidade - tatbestand (corpus delicti) Teoria da independência da tipicidade ou do tipo (Ernest Beling ) Teoria da tipicidade indiciária - caráter indiciário da ilicitude ou da ratio cognoscendi (Max Ernest Mayer ) A tipicidade como essência ou razão de ser (ou da ratio essendi) da ilicitude (Edmund Mezger ) Teoria dos elementos negativos do tipo (Hellmuth Von Weber) A tipicidade na concepção finalista Teoria da tipicidade conglobante (tipicidade penal = tipicidade legal + tipicidade conglobante) Teoria Constitucionalista do Delito Formas de adequação (ou subordinação) típica Causas de exclusão da tipicidade atipificantes a) Princípio da insignificância b) Princípio da adequação social c) Imunidade parlamentar material d) Consentimento do ofendido e) Tipicidade conglobante Seção V Dolo Subseção I - Disposições gerais Conceito
12 2. Teorias que definem o dolo Elementos do dolo Subseção II - Espécies de dolo Direto, imediato ou determinado a) Dolo direto de 1º grau b) Dolo direto de 2º grau Eventual, indireto, mediato ou indeterminado Teoria (tese) da cegueira deliberada (ou da avestruz) Dolo alternativo a) Dolo de alternatividade objetiva b) Dolo de alternatividade subjetiva Dolo de dano Dolo de perigo Dolo natural ou neutro Dolo normativo, jurídico ou híbrido (dolus malus) Dolo genérico Dolo específico Dolo geral (dolus generali) Dolo cumulativo Dolo antecedente Dolo concomitante Dolo subsequente Dolo de propósito Dolo de ímpeto Dolo presumido Dolo substituído (substituição de dolo) Dolo abandonado (abandono de dolo) Seção VI Culpa 1. Conceito Graduação (graus de culpa) Tipo aberto Tipo fechado Elementos do crime culposo Modalidades (formas) de culpa Espécies de culpa a) Culpa inconsciente (sem previsão, ex ignorantia ou negligentia ) 292 b) Culpa consciente (com previsão, ex lascivia ou luxuria )
13 Direito Penal Parte Geral c) Culpa própria d) Culpa imprópria e) Culpa direta (imediata) f) Culpa indireta (mediata) g) Culpa presumida h) Culpa concorrente Causas (situações) que excluem a culpa a) Infelicitas facti b) Erro profissional (culpa profissional ou falha da ciência) c) Princípio da confiança Compensação de culpas Concurso de pessoas no crime culposo Seção VII - Preterdolo 1. Conceito Natureza jurídica Tentativa Seção VIII - Agravação pelo resultado 1. Responsabilidade penal Crimes qualificados pelo resultado A questão do latrocínio Seção IX Erro de tipo Subseção I - Disposições preliminares Conceito Espécies de erro de tipo Formas de erro de tipo Erro de tipo invertido Subseção II - Erro de tipo essencial Conceito Espécies Modalidades e efeitos Subseção III - Erro de tipo acidental Conceito Consequências Espécies
14 a) Erro sobre o objeto ( error in objecto ) b) Erro sobre a pessoa ( error in persona ) c) Erro sobre o nexo causal ( aberratio causae ) d) Erro na execução ou erro de golpe ( aberratio ictus ) e) Resultado diverso do pretendido ( aberratio criminis ou aberratio delicti ) Subseção IV - Erro determinado por terceiro Previsão legal Conceito Consequências Subseção V - Erro mandamental Esclarecimento inicial Configuração Subseção VI - Descriminantes putativas 1. Esclarecimento inicial Hipóteses que caracterizam as descriminantes putativas Natureza jurídica das descriminantes putativas identificação do erro de tipo ou de proibição a) Teoria extremada da culpabilidade b) Teoria limitada da culpabilidade Seção X Consumação e tentativa Subseção I - iter criminis 1. Conceito Fases Diferença entre atos preparatórios e executórios Subseção II - Consumação Conceito Momento consumativo Subseção III - Tentativa Conceito Natureza jurídica Elementos da tentativa Classificação espécies de tentativa Infrações penais que não admitem a tentativa
15 Direito Penal Parte Geral 6. Punição da tentativa a) Exceções b) Teorias aplicáveis à punibilidade da tentativa c) Natureza jurídica da punibilidade da tentativa d) Critério para a diminuição da pena da tentativa e) A influência da tentativa na competência do JECrim Subseção IV - Desistência voluntária e arrependimento eficaz Conceito Natureza jurídica Características da desistência voluntária Características do arrependimento eficaz Voluntariedade espontaneidade Crimes formais e de mera conduta Comparação entre desistência voluntária e arrependimento eficaz Subseção V - Arrependimento posterior Conceito e natureza jurídica Requisitos Reparação posterior ao recebimento da peça acusatória Comunicabilidade (extensão do benefício) Critério para a diminuição da pena Comparação entre arrependimento eficaz e arrependimento posterior Subseção VI - Crime impossível Conceito Natureza jurídica Outras denominações Flagrante preparado, provocado, delito de ensaio, delito de experiência, delito putativo por obra do agente provocador Teorias aplicáveis ao crime impossível Elementos do crime impossível Capítulo III Ilicitude Subseção I - Disposições gerais 1. Conceitos
16 2. Terminologia: ilicitude ou antijuridicidade? Relação entre tipicidade e ilicitude a) Teoria da ratio essendi ou da tipicidade como essência ou razão de ser da ilicitude b) Teoria da ratio cognoscendi ou da tipicidade indiciária Subseção II - Excludentes de ilicitude Outras denominações das causas excludentes da ilicitude Espécies de causas excludentes da ilicitude Causas legais a) Gerais (ou genéricas) b) Específicas Causa supralegal Requisito subjetivo Subseção III - Excesso Conceito / configuração Alcance Sistema da eximente incompleta x sistema do excesso Espécies Classificação legal Excesso doloso em sentido estrito Excesso doloso em virtude de descriminante putativa por erro de proibição (erro de proibição indireto) b) Culposo Excesso culposo em sentido estrito Excesso culposo em virtude de descriminante putativa por erro de tipo Classificação doutrinária a) Excesso exculpante b) Excesso acidental (fortuito) c) Excesso extensivo d) Excesso intensivo e) Excesso na causa Seção I Estado de necessidade 1. Conceito jurídico Pressuposto Natureza jurídica
17 Direito Penal Parte Geral 4. Sacrifício de bem jurídico de maior valor Espécies (ou formas) de estado de necessidade Causador da situação de perigo Requisitos do estado de necessidade Situação de necessidade Fato necessitado Causa de diminuição de pena Estado de necessidade com aberratio Seção II Legítima defesa 1. Conceito jurídico Requisitos objetivos Requisito subjetivo - animus defendendi Espécies (ou formas) de legítima defesa Diferenças entre estado de necessidade e legítima defesa Seção III Estrito cumprimento do dever legal 1. Conceito Natureza jurídica Atipificante Espécies Requisitos Beneficiários Dever legal de matar Hipóteses caracterizadoras Seção IV Exercício regular de direito 1. Conceito Classificação Natureza jurídica Atipificante Espécies Requisitos Hipóteses caracterizadoras Seção V Ofendículos 1. Conceito Espécies
18 3. Natureza jurídica Excesso Pessoa inocente Seção VI Consentimento do ofendido 1. Alcance Configuração Condição de validade / capacidade para consentir Capítulo IV Culpabilidade 1. Conceito Evolução histórica - teorias que explicam a culpabilidade Sistema causal Sistema finalista Sistema social Sistema funcional Sistema constitucionalista do delito Elementos da culpabilidade Causas de exclusão da culpabilidade A teoria da coculpabilidade Coculpabilidade tradicional Coculpabilidade às avessas Seção I Imputabilidade 1. Conceito Elementos da inimputabilidade Critérios para aferir a inimputabilidade Causas de exclusão da imputabilidade Causas que não excluem a imputabilidade Subseção I Incapacidade psíquica Espécies de anomalias psíquicas (distúrbios mentais) Meio de comprovar a inimputabilidade Desnecessidade de cumulação das incapacidades Incapacidades x consequências penais
19 Direito Penal Parte Geral Subseção II - Menoridade Legislação aplicável Código Penal Militar Momento da cessação da menoridade Subseção III - Embriaguez Conceito Espécies Classificação Graus Fases da embriaguez Embriaguez x consequências penais Subseção IV - Dependência / influência de drogas Antecedente legislativo Caracterização da dependência e do efeito proveniente de caso fortuito ou força maior Desnecessidade dos dispositivos Critério adotado biopsicológico Inimputabilidade absoluta ou relativa por dependência de droga Inimputabilidade absoluta ou relativa proveniente de caso fortuito ou força maior Meios de comprovar Seção II Potencial consciência da ilicitude Subseção I - Disposições preliminares Conceito Desconhecimento da lei Classificação da "consciência da ilicitude" Subseção II - Erro de proibição Causa de exclusão da potencial consciência da ilicitude erro de proibição Espécies de erro de proibição Erro de direito Delito putativo por erro de proibição Seção III Exigibilidade de conduta diversa Subseção I - Disposições preliminares
20 1. Conceito Causas de exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de conduta diversa Subseção II - Coação moral Espécies: resistível e irresistível Consequências jurídicas Subseção III - Obediência hierárquica Espécies Requisitos Consequências Subseção IV - Causas supralegais de exclusão da culpabilidade Excesso exculpante ou acidental Inexigibilidade de conduta diversa stricto sensu Objeção (imperativo) de consciência Coculpabilidade Capítulo V Concurso de pessoas 1. Conceito Outras designações Natureza jurídica e finalidade Espécies de concursos de pessoas Classificação dos crimes quanto ao concurso de pessoas Natureza jurídica do concurso eventual de pessoas teorias aplicáveis Exceções à teoria monista Requisitos do concurso de pessoas Formas de concurso de pessoas Subseção I - Autoria Teorias que explicam o conceito de autor Principais espécies (modalidades) de autoria: Subseção II - Participação Teorias que explicam a participação Formas de participação
21 Direito Penal Parte Geral 3. Principais espécies (modalidades) de participação Punibilidade no concurso de agentes Comunicabilidade de elementares e circunstâncias Concurso em crimes culposos: participação ou coautoria? Título IV - TEORIA DA SANÇÃO PENAL Capítulo I Disposições preliminares 1. Sanção penal Pena como critério diferenciador das infrações penais Finalidade das penas teorias aplicáveis Princípios aplicáveis às penas Capítulo II Das espécies de penas 1. Rol não-taxativo Classificação legislativa Classificação doutrinária Seção I Penas privativas de liberdade 1. Espécies Limites Sistemas penitenciários Subseção I - Progressão de regime Conceito Requisitos para a progressão de regime Início da progressão de regime Regime inicialmente fechado Progressão de regime por saltos Subseção II - Regressão de regime Conceito Hipóteses Regressão de regime por saltos Subseção III - Locais de cumprimento de pena 1. Regra geral Presídios Federais Contravenções penais
22 Subseção IV - Regime disciplinar diferenciado RDD A quem se destina Hipóteses de cabimento quando se aplica Duração Local de recolhimento Direitos do preso Processamento Subseção V - Fixação do regime inicial Critérios da fixação Regime inicial Regime inicial obrigatoriamente fechado Subseção VI - Regras do regime fechado Exame criminológico obrigatório Trabalho do preso regramento Local de cumprimento da pena Permissão de saída Subseção VII - Regras do regime semi-aberto Exame criminológico facultativo Trabalho do preso regramento Local de cumprimento da pena Permissão de saída Saída temporária Subseção VIII - Regras do regime aberto Exame criminológico dispensável Autodisciplina e senso de responsabilidade Trabalho do preso regramento Local de cumprimento da pena Regime aberto como prêmio Subseção IX - Regime especial para as mulheres Subseção X - Direitos do preso Subseção XI - Trabalho do preso
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