SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1. O direito penal está relacionado a alguma forma de violência 1.2. Conceito de direito penal 1.3. Direito penal ou direito

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1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1. O direito penal está relacionado a alguma forma de violência 1.2. Conceito de direito penal 1.3. Direito penal ou direito criminal? 1.4. Código penal (Decreto-lei 2.848, de 7 de dezembro de 1940) 1.5. Divisão do código penal 1.6. Direito penal constitucional 1.7. A restauração da credibilidade do direito penal 1.8. Vitimologia 1.9. Escolas penais Criminologia Política criminal. Como funciona? Direito penal objetivo Direito penal subjetivo Direito penal do inimigo 2. PRINCÍPIOS LIMITADORES DO PODER PUNITIVO ESTATAL 2.1. Introdução 2.2. O que são princípios? 2.3. Princípio da legalidade ou reserva legal Diferença entre princípio da legalidade e reserva legal Origem do princípio da legalidade Fundamento político Fundamento jurídico Funções do princípio da legalidade Abrangência do princípio da legalidade Um crime poderia ser criado por Emenda Constitucional? Medida provisória, lei delegada e decreto legislativo Lei Estadual pode criar crimes? Conteúdo material do princípio da legalidade Princípios auxiliadores na busca material do princípio da legalidade 2.4. Princípios que regem o direito penal e limitam o poder punitivo do estado O princípio da dignidade da pessoa humana (art. 1.º, III, da CF) Princípio da intervenção mínima Princípio da subsidiariedade Princípio da fragmentariedade Princípio da intervenção mínima x contravenções penais Princípio da adequação social Princípio da insignificância ou bagatela Princípio da alteridade ou transcendentalidade Princípio da ofensividade ou lesividade Princípio da não culpabilidade ou presunção do estado de inocência Princípio da irretroatividade da lei penal mais severa Princípio da proporcionalidade da pena Princípio do non bis in idem Princípio da personalidade (ou da intranscendência da pena) Princípio da responsabilidade subjetiva 3. FONTES DO DIREITO PENAL 3.1. Fontes do direito penal Fontes materiais ou substanciais Fontes formais 3.2. Formas de integração do ordenamento jurídico A analogia em Direito Penal 3.3. Diferença entre analogia, interpretação analógica e interpretação extensiva 4. SUJEITOS E OBJETOS DO DELITO 4.1. Sujeito ativo 4.2. Menores de 18 anos praticam crimes? 4.3. Denominações do sujeito ativo 4.4. Qualidade do sujeito ativo (crime comum, crime próprio e crime de mão própria) 4.5. Responsabilidade penal da pessoa jurídica Teoria da ficção jurídica

2 Teoria da realidade 4.6. Sujeito passivo 4.7. Quem pode ser sujeito passivo 4.8. Não podem ser sujeitos passivos 4.9. Objeto material e objeto jurídico do crime 5. CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES 5.1. Crimes materiais 5.2. Crimes formais 5.3. Crimes de mera conduta ou de simples atividade 5.4. Crimes de dano ou de lesão 5.5. Crimes de perigo 5.6. Crime instantâneo 5.7. Crime permanente 5.8. Crime instantâneo de efeito permanente 5.9. Crime a prazo Crimes comissivos ou de ação Crimes omissivos Crime de conduta mista Crime comum Crime próprio Crime de mão própria Crime unissubjetivo ou monossubjetivo Crimes plurissubjetivos ou de concurso necessário Crime de subjetividade passiva única Crime de dupla subjetividade passiva Crime simples Crime complexo Crime mono-ofensivo Crime pluriofensivo Crimes unissubsistentes Crimes plurissubsistentes Crimes de forma livre Crimes de forma vinculada Crimes principais Crimes acessórios (ou parasitários ou de fusão) Crime à distância (ou de espaço máximo) Crime plurilocal Crimes não transeuntes Crimes transeuntes Delito gratuito Delito de ímpeto Delito de circulação Delito de atentado ou de empreendimento Crime de opinião Crime progressivo Crime multitudinário Crime vago Crime internacional ou mundial Crime remetido Crime habitual Crime profissional Crime exaurido Crimes de ação múltipla ou conteúdo variado Crimes falimentares Crimes funcionais Crime de responsabilidade Crime impossível (tentativa inidônea, tentativa inadequada ou quase crime) Crime hediondo Crime inominado Delito de tendência Crime falho Crime de mera suspeita Crime subsidiário

3 5.58. Delito mutilado de dois atos Crime de ação astuciosa Crime condicionado e incondicionado Crimes ou infrações penais de menor potencial ofensivo Crimes de médio potencial ofensivo Crimes militares Crime (delito) putativo (imaginário, erroneamente suposto, delito de alucinação) Crime de reticência 6. DA APLICAÇÃO DA LEI PENAL 6.1. Lei penal e norma penal 6.2. Espécies de normas penais 6.3. O que é norma penal em branco? 6.4. O que é lei penal incompleta ou imperfeita? 6.5. Anomia e antinomia 7. INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL 7.1. Quanto ao sujeito que realiza a interpretação 7.2. Métodos de interpretação 7.3. Interpretação quanto ao resultado 7.4. É correto afirmar que no direito penal a lei deve ser sempre interpretada a favor do réu? 8. RETROATIVIDADE DA LEI PENAL BENÉFICA 8.1. Introdução 8.2. Extra-atividade da lei penal 8.3. Quais as hipóteses de retroatividade da lei penal? Abolitio criminis Natureza jurídica da abolitio criminis Diferença entre abolitio criminis e anistia Novatio legis in mellius 8.4. Novatio legis incriminadora 8.5. Novatio legis in pejus 8.6. Como o intérprete deve se orientar para saber qual lei é mais benéfica? 8.7. Combinação de leis 8.8. Sucessão de leis penais no tempo 8.9. Conflito de leis penais no tempo. Crime permanente e crime continuado 9. LEIS INTERMITENTES (TEMPORÁRIA E EXCEPCIONAL) 9.1. Introdução 9.2. Discussão doutrinária a respeito das leis intermitentes 9.3. Retroatividade em lei penal em branco 10. TEMPO DO CRIME Conceito e teoria adotada Crime permanente e continuado O que é lei intermediária? 11. LUGAR DO CRIME Teoria adotada Crimes plurilocais e competência 12. DIREITO INTERNACIONAL PENAL E LEI PENAL NO ESPAÇO Introdução Distinção entre Direito Internacional Penal e Direito Penal Internacional Finalidades do Direito Internacional Penal Um brasileiro nato poderia ser julgado pelo Tribunal Penal Internacional tendo em vista que a Constituição Federal proíbe a sua extradição? 13. LEI PENAL NO ESPAÇO Do que trata a lei penal no espaço? Territorialidade da lei penal Princípio da territorialidade Conceito de território Território brasileiro por extensão Embaixadas estrangeiras situadas no Brasil Extraterritorialidade da lei penal Conceito de extraterritorialidade Extraterritorialidade incondicionada Extraterritorialidade condicionada Princípios solucionadores da extraterritorialidade Princípio da personalidade ou nacionalidade

4 13.6. Princípio da personalidade passiva Princípio do domicílio Princípio da defesa ou proteção Princípio da justiça universal ou cosmopolita Princípio da representação ou da bandeira (ou pavilhão) Princípio do non bis in idem. Pena cumprida no estrangeiro Eficácia da sentença penal estrangeira 14. IMUNIDADES Introdução Imunidades diplomáticas e consulares Abrangência das imunidades diplomáticas Os diplomatas podem ser presos ou processados no Brasil? Natureza jurídica da imunidade Imunidades dos agentes consulares (cônsul) Imunidades parlamentares Imunidades absolutas (penais ou materiais) Imunidades relativas (processuais ou formais) Imunidade quanto à prisão Imunidade quanto à ação penal Imunidades dos deputados estaduais Imunidade de prefeitos Imunidades dos vereadores Imunidades dos advogados Imunidades do Presidente da República Imunidades dos Governadores de Estado e do Distrito Federal 15. EXTRADIÇÃO Introdução Formas de extradição Casos em que não se admite a extradição Distinção entre extradição, expulsão e deportação 16. DISPOSIÇÕES FINAIS DO TÍTULO I (ARTS. 10, 11 e 12 DO CP) Contagem de prazo Introdução Prazo decadencial e prazo prescricional Frações não computáveis na pena Legislação especial 17. CONFLITO APARENTE DE NORMAS Introdução Conceito Princípio da especialidade Princípio da subsidiariedade Princípio da consunção Crime complexo Crime progressivo Progressão criminosa Progressão criminosa em sentido estrito Ante factum não punível Post factum não punível Princípio da alternatividade 18. TEORIA GERAL DO CRIME Infração penal Distinção entre crime e contravenção penal Conceito de crime Conceito formal de crime Conceito material de crime Conceito analítico de crime Teoria tripartida (crime é fato típico, antijurídico e culpável) Teoria bipartida (crime é fato típico e antijurídico) 19. DO FATO TÍPICO Fato típico Localização do fato típico Elementos do fato típico 20. CONDUTA HUMANA

5 20.1. Conceito Hipóteses em que não existe conduta Força irresistível Movimentos reflexos Estados de inconsciência Teorias sobre a ação (conduta) Teoria clássica, naturalista ou causal Neokantismo (teoria neoclássica) Teoria finalista Teoria social da ação Funcionalismo (teoria funcional) Teoria constitucionalista do delito Conduta omissiva O nexo casual nos crimes omissivos Espécies de crimes omissivos Hipóteses em que se verifica o dever jurídico de agir 21. RESULTADO Conceito Resultado naturalístico Resultado jurídico 22. NEXO CAUSAL Conceito Todos os crimes possuem nexo causal? Crimes em que não existe nexo causal Haverá nexo causal Teoria que o Código Penal adotou para apontar no plano físico o nexo causal Imputação objetiva Interrupção do processo causal Superveniência causal independente Causas absolutamente independentes Causas ou concausas relativamente independentes 23. TIPICIDADE Introdução Tipo legal e tipo penal Tipo legal e tipicidade Fases do tipo penal Injusto penal (injusto típico) Tipo penal = tipicidade formal + tipicidade material Adequação típica Tipos fundamentais (ou básicos) e tipos derivados Tipos normais e tipos anormais Elementos que compõem o tipo penal Tipo penal fechado e aberto Tipos penais incongruentes Tipicidade conglobante Funções do tipo 24. TIPO DOLOSO Introdução Conceito de dolo Teorias sobre o conceito de dolo Teoria adotada pelo código penal Espécies de dolo Dolo natural e dolo normativo Dolo genérico e dolo específico Dolo de perigo e dolo de dano Dolo direto e dolo indireto Dolo alternativo Dolo eventual Dolo geral ou erro sucessivo Ausência de dolo em virtude de erro de tipo 25. TIPO CULPOSO Introdução Excepcionalidade do crime culposo

6 25.3. Conceito de culpa Elementos do crime culposo Conduta humana voluntária (comissiva ou omissiva) Violação ou inobservância de um dever de cuidado objetivo Nexo causal Previsibilidade objetiva Ausência de previsão Resultado lesivo não querido nem aceito pelo agente Tipicidade Espécies de culpa Culpa inconsciente ou sem previsão Culpa consciente ou com previsão Culpa indireta ou mediata Culpa imprópria Graus de culpa Concorrência e compensação de culpas Culpa presumida ou in re ipsa Causas de exclusão da culpa 26. CRIMES QUALIFICADOS PELO RESULTADO Conceito Espécies de crimes qualificados pelo resultado Vedação à responsabilidade penal objetiva 27. ERRO DE TIPO Introdução Espécies de erro de tipo Erro de tipo essencial Erro de tipo incriminador Formas de erro de tipo incriminador Efeitos ou consequências do erro de tipo Erro de tipo permissivo (descriminantes putativas) Espécies de descriminantes putativas Consequências penais das descriminantes putativas Críticas à teoria que considera as descriminantes putativas como erro de tipo Erro evitável ou vencível nas descriminantes putativas (culpa imprópria) Natureza jurídica das descriminantes putativas Diferença entre erro de tipo e delito putativo por erro de tipo Erro de tipo acidental Introdução Conceito Espécies Erro sobre o objeto (error in objecto) Erro sobre a pessoa (error in personae) Erro na execução (aberratio ictus) Resultado diverso do pretendido (aberratio criminis ou aberratio delicti) Erro sobre o nexo causal (aberratio causae) 28. CONSUMAÇÃO Crime consumado Iter criminis Crimes que não percorrem o iter criminis Fase interna Fase externa Preparação Execução Linha divisória entre atos preparatórios e atos executórios Dúvida sobre se o ato é preparatório ou executório Incompatibilidade do iter criminis com o crime culposo Consumação Distinção entre exaurimento e consumação 29. TENTATIVA (CONATUS) Introdução Conceito de tentativa Tentativa e adequação típica Elementos da tentativa

7 29.5. Aplicação da pena na tentativa Espécies de tentativa Tentativa perfeita e tentativa imperfeita Tentativa branca e tentativa vermelha Critérios para saber se um crime admite ou não a tentativa Infrações que não admitem tentativa Teorias sobre a punibilidade do crime tentado 30. DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA E ARREPENDIMENTO EFICAZ Introdução Natureza jurídica dos institutos Desistência voluntária Distinção entre desistência voluntária e tentativa Desistência voluntária e não espontânea Desistência voluntária na doutrina de Nélson Hungria Arrependimento eficaz Responsabilidade do agente somente pelos atos já praticados Von Liszt e sua consagrada expressão ponte de ouro Comunicabilidade dos institutos em caso de concurso de agentes 31. ARREPENDIMENTO POSTERIOR Introdução Natureza jurídica Diferença entre arrependimento posterior e arrependimento eficaz Requisitos cumulativos para o reconhecimento do arrependimento posterior Cooperação dolosamente distinta e arrependimento posterior Observações especiais sobre arrependimento posterior 32. CRIME IMPOSSÍVEL Conceito Ineficácia absoluta do meio Impropriedade absoluta do objeto Crime impossível e flagrante preparado Natureza jurídica do crime impossível Teorias sobre a punição do crime impossível 33. ILICITUDE (OU ANTIJURIDICIDADE) Denominações diversas Ilicitude ou antijuridicidade? Conceito de ilicitude ou antijuridicidade Análise acerca da caracterização do crime Análise acerca da ilicitude A antijuridicidade ou ilicitude se caracteriza de forma objetiva Diferença entre ilícito e injusto Ilicitude formal e ilicitude material Causas de exclusão da ilicitude Consentimento do ofendido Requisitos para a validade do consentimento do ofendido Excesso nas excludentes de ilicitude Excludentes de antijuridicidade e coisa julgada 34. DO ESTADO DE NECESSIDADE Conceito Exemplos de estado de necessidade Requisitos para a existência do estado de necessidade Espécies de estado de necessidade Aberratio criminis e estado de necessidade Furto famélico e outras situações 35. LEGÍTIMA DEFESA Fundamento da legítima defesa A legítima defesa como um instinto natural Natureza jurídica da legítima defesa Abrangência da legítima defesa Requisitos da legítima defesa Espécies de legítima defesa Excesso na legítima defesa Legítima defesa e aberratio ictus Diferença entre estado de necessidade e legítima defesa

8 Ofendículos 36. EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO Introdução Conceito de exercício regular de direito Exemplos de exercício regular de direito Exercício regular de direito e imputação objetiva 37. ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL Introdução Exemplos na aplicação do estrito cumprimento do dever legal Requisitos do estrito cumprimento do dever legal Tiroteio entre policial e criminoso Estrito cumprimento do dever legal e condutas culposas 38. CULPABILIDADE Introdução Culpabilidade como pressuposto de aplicação da pena Teorias sobre o conceito de culpabilidade Elementos ou requisitos da culpabilidade Excludentes de culpabilidade (dirimentes) 39. IMPUTABILIDADE Introdução Conceito de imputabilidade Momento de apuração da imputabilidade Causas que excluem a imputabilidade Critérios de aferição da inimputabilidade Análise das causas que excluem a imputabilidade Emoção e paixão Embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substâncias de efeitos análogos (teoria da actio libera in causa) Fases da embriaguez 40. POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE Introdução Desconhecimento da lei Causa excludente da potencial consciência da ilicitude Distinção entre erro de tipo e erro de proibição Exemplos de erro de proibição Espécies de erro de proibição Erro de proibição mandamental Diferença entre erro de proibição e delito putativo por erro de proibição Diferença entre delito putativo por erro de tipo e delito putativo por erro de proibição 41. EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA Conceito de exigibilidade de conduta diversa Causas excludentes da exigibilidade de conduta diversa Coação moral irresistível Diferença entre coação moral irresistível e estado de necessidade Obediência hierárquica Causas supralegais de exclusão de culpabilidade 42. CONCURSO DE PESSOAS Introdução Conceito de concurso de pessoas Teorias sobre a autoria Teoria adotada pelo Código Penal Teorias quanto à responsabilização do coautor e do partícipe Teoria unitária ou monista Teoria pluralística (adotada como exceção) Participação de menor importância Requisitos para o concurso de agentes Participação Teoria adotada sobre a acessoriedade Formas de participação Autoria mediata o homem de trás Autoria colateral Autoria incerta Autoria desconhecida ou ignorada Participação por omissão

9 Concurso de pessoas em crimes culposos 43. COMUNICABILIDADE DE ELEMENTARES E CIRCUNSTÂNCIAS Introdução Conceito de elementares Conceito de circunstâncias 44. DA SANÇÃO PENAL Introdução Das penas Teorias e finalidades da pena Princípios constitucionais para a aplicação das penas Espécies de penas 45. DAS PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE Introdução Conceito de pena privativa de liberdade Espécies de pena privativa de liberdade Características das penas privativas de liberdade Reclusão (quadro 1) Regime fechado Regime semiaberto (quadro 1) Regime aberto (quadro 1) Detenção (quadro 2) Fixação do regime na pena de detenção Concurso entre penas de reclusão e detenção Sistemas penitenciários Introdução Cadeia pública Progressão de regimes Progressão de regimes em crimes hediondos e assemelhados Progressão por salto Regressão de regime Excesso ou desvio de execução Ausência de vaga no regime semiaberto (desvio de execução) Direitos do preso Trabalho do preso Remição Execução provisória Detração penal Regime disciplinar diferenciado RDD 46. PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS Penas alternativas Penas restritivas de direitos Requisitos objetivos Requisitos subjetivos Característica e duração das penas restritivas de direitos Das penas alternativas (restritivas de direitos em espécie) Prestação pecuniária Perda de bens e valores Prestação de serviços à comunidade Limitação de fim de semana Interdições temporárias de direitos 47. PENA DE MULTA Introdução Inadmissibilidade de conversão em pena privativa de liberdade Espécies de multa Sistema do dias-multa Pagamento da pena de multa Não pagamento da multa 48. MEDIDAS DE SEGURANÇA Introdução Finalidade da medida de segurança A quem se aplicam as medidas de segurança Inimputabilidade Semi-imputabilidade

10 48.6. Aplicação da medida de segurança Sistemas duplo binário e vicariante Espécies de periculosidade Espécie de medida de segurança Prazo mínimo da medida de segurança Prazo máximo da medida de segurança Desinternação e liberação Conversão da pena em medida de segurança Detração na medida de segurança Prescrição da medida de segurança Observações finais 49. DA APLICAÇÃO DA PENA Introdução Critério trifásico (Nélson Hungria) Primeira fase circunstâncias judiciais do art. 59 do CP Fundamentação da pena Circunstâncias judiciais (art. 59 do CP) Conflito entre circunstâncias judiciais Segunda fase agravantes e atenuantes Agravantes genéricas Reincidência Ter o agente cometido o crime por motivo fútil ou torpe Ter o agente cometido o crime para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outro crime Ter o agente cometido o crime à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido Ter o agente cometido o crime com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum Ter o agente cometido o crime contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge (CADI) Ter o agente cometido o crime com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica Ter o agente cometido o crime com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão Ter o agente cometido o crime contra criança, maior de 60 anos, enfermo ou mulher grávida Ter o agente cometido o crime quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade Ter o agente cometido o crime em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido Ter o agente cometido o crime em estado de embriaguez preordenada Agravantes no caso de concurso de pessoas Atenuantes genéricas (arts. 65 e 66 do CP) Circunstâncias atenuantes Ser o agente menor de 21 anos na data do fato, ou maior de 70 anos na data da sentença Desconhecimento da lei Ter o agente cometido o crime por motivo de relevante valor social ou moral Ter o agente procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as consequências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano Ter o agente cometido o crime sob coação a que poderia resistir, ou em cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima Ter o agente confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime Ter o agente cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou Atenuante inominada Terceira fase causas de aumento e de diminuição da pena Concurso entre causas de aumento da Parte Geral e da Parte Especial Concurso entre qualificadoras 50. CONCURSO DE CRIMES Introdução Sistemas de aplicação da pena Sistema do cúmulo material Sistema da exasperação da pena Formas de concurso de crimes Concurso material ou real Concurso formal ou ideal Concurso formal próprio ou perfeito

11 Concurso formal impróprio ou imperfeito Crime continuado Requisitos do crime continuado Teorias sobre a unidade de desígnios Crime continuado específico Dosimetria da pena no crime continuado Multa no concurso de crimes Análise de questões complexas sobre concurso de crimes Limite de cumprimento de pena 51. SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA (SURSIS) Conceito de sursis Origem e pronúncia correta Instituto atualmente de pouca utilidade Natureza jurídica Sistemas de suspensão da pena Requisitos para a concessão do sursis Espécies de sursis Período de prova Audiência admonitória Causas de revogação do sursis Prorrogação automática do sursis 52. DO LIVRAMENTO CONDICIONAL Introdução Conceito de livramento condicional Natureza jurídica Autoridade competente para a concessão Distinção com o sursis Requisitos Requisitos objetivos Requisitos subjetivos (art. 83, III, do CP) Condições a que fica sujeito o liberado (obrigatórias e facultativas) Efeitos da revogação Extinção do livramento condicional Questões especiais sobre livramento condicional 53. DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO Introdução Efeito principal da sentença condenatória Efeitos secundários da sentença condenatória Efeitos secundários extrapenais genéricos da condenação Outros efeitos previstos em legislações esparsas e na Constituição Federal Efeitos secundários extrapenais específicos da condenação 54. DOS EFEITOS CIVIS DA SENTENÇA PENAL (AÇÃO CIVIL EX DELICTO) Introdução Absolvição penal e reparação civil Admissibilidade da ação civil Reflexos da revisão criminal no juízo cível Impedimento da propositura da ação civil 55. REABILITAÇÃO Conceito Pressuposto para a reabilitação Finalidade da reabilitação Efeitos da reabilitação concedida Requisitos (cumulativos) para concessão da reabilitação Revogação da reabilitação Observações genéricas sobre reabilitação 56. AÇÃO PENAL Introdução Conceito de ação penal Classificação das ações penais Ação penal pública Denúncia Ação penal pública incondicionada Ação penal pública condicionada à representação do ofendido

12 Ação penal pública condicionada à requisição do Ministro da Justiça Ação penal privada Queixa-crime Princípios que regem a ação penal privada Espécies de ação penal privada Como saber se a infração penal é de ação pública ou privada? Ação penal no crime complexo Litisconsórcio entre ações penais 57. DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE Punibilidade Condições objetivas de punibilidade Efeitos sobre o momento da extinção da punibilidade Causas extintivas da punibilidade Morte do agente Anistia, graça e indulto Vedação dos institutos aos crimes hediondos e assemelhados Conceito de anistia Distinção entre anistia e abolitio criminis Características da anistia Graça e indulto Características da graça e do indulto Abolitio criminis Prescrição, decadência e perempção (art. 107, IV, do CP) Prescrição Decadência Perempção Renúncia ao direito de queixa Perdão do ofendido Diferença entre renúncia e perdão do ofendido Retratação do agente Perdão judicial Natureza jurídica da sentença que concede o perdão judicial Distinção entre perdão judicial e perdão do ofendido Norma explicativa 58. PRESCRIÇÃO 58.1 Introdução 58.2 Natureza jurídica 58.3 Prescritibilidade dos delitos 58.4 Espécies de prescrição Prescrição da pretensão punitiva A pena máxima deve ser levada à tabela do art. 109 do CP Causas interruptivas da prescrição Causas suspensivas da prescrição (art. 116 do CP) Prescrição pela pena em concreto Prescrição da pretensão executória (PPE) Início da prescrição executória Interrupção da prescrição executória 58.5 Prescrição da multa 58.6 Aumento do prazo prescricional em 1/3 em razão da reincidência 58.7 Prescrição no concurso de crimes 58.8 Prescrição nas legislações especiais BIBLIOGRAFIA

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