CURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 2 ANO: 2015 C/H: 67 AULAS: 80 PLANO DE ENSINO
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- Beatriz Rocha de Caminha
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1 CURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 2 ANO: 2015 C/H: 67 AULAS: 80 DISCIPLINA: DIREITO PENAL I PLANO DE ENSINO OBJETIVOS: * Compreender as normas e princípios gerais previstos na parte do Código Penal Brasileiro * Utilizar o raciocínio jurídico para interpretar as teorias: da Norma Penal e da Lei Penal, bem como a teoria geral do crime * Conhecer as fontes do Direito Penal e saber aplicá-las convenientemente * Elaborar textos com informações sobre o Direito Penal, pesquisando a legislação, doutrina e jurisprudência. EMENTA: Direito Penal: conceito, caracteres, classificação e fontes. Ciência penais e auxiliares. Princípios fundamentais. Interpretação e aplicação da lei penal. Princípio da legalidade. Eficácia da lei penal no tempo e no espaço. Teoria do crime. Fato típico. Erro de tipo. Antijuridicidade. Culpabilidade. Concurso de pessoas. METODOLOGIA: Exposição: SIM X NÃO Estudo de caso: SIM X NÃO RECURSOS AUXILIARES: *Ambiente Virtual de Aprendizagem Trabalho de grupo: SIM X NÃO Seminário: SIM X NÃO Debate: SIM X NÃO Painel: SIM NÃO X Discussão: SIM X NÃO Fórum: SIM NÃO X Chat: SIM NÃO X Computador: SIM X NÃO AVA*: SIM NÃO X Vídeos: SIM X NÃO Atividades clínicas: SIM NÃO X Projetor Multimídia : SIM X NÃO Lousa: SIM X NÃO Álbuns Seriados: SIM NÃO X Internet: SIM X NÃO Slides: SIM NÃO X Laboratório: SIM NÃO X Manequins: SIM NÃO X Vídeo conferência: SIM NÃO X Lousa Eletrônica: SIM NÃO X Prancheta Digitalizadora: SIM NÃO X AVALIAÇÃO: Discursiva: SIM X NÃO Prática: SIM NÃO X Múltipla escolha: SIM X NÃO Trabalhos de pesquisa: SIM X NÃO Oral: SIM NÃO X BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MIRABETE, Julio Fabrini. Manual de direito penal. 30. ed. São Paulo: Atlas, CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. 18. ed. São Paulo: Saraiva, GRECO, Rogério. Curso de direito penal: parte geral. 16. ed. Rio de Janeiro: Impetus, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BITENCOURT, César Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 14. ed. São Paulo: Saraiva, JESUS, Damásio Evangelista de. Direito penal: parte geral. 35. ed. São Paulo: Saraiva, TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básicos de direito penal. 4. ed. São Paulo: Saraiva, NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de direito penal. 10. ed. São Paulo: Revista dos tribunais, FIORINI NETTO, Santos. Direito penal: parte geral. 2. ed. Pará de Minas: Virtualbooks, TELES, Ney Moura. Direito penal: parte geral. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2 CURSO: DIREITO NOTURNO - CAMPO BELO SEMESTRE: 2 ANO: 2015 C/H: 67 AULAS: 80 DISCIPLINA: DIREITO PENAL I CONTEÚDOS PLANO DE ENSINO 1. INTRODUÇÃO 1.1. DIREITO PENAL CONCEITO 1.2. DENOMINAÇÃO 1.3. FINALIDADE DO DIREITO PENAL 1.4. POSIÇÃO ENCICLOPÉDICA 1.5. DIREITO PENAL OBJETIVO E SUBJETIVO 1.6. DIREITO PENAL COMUM E ESPECIAL 1.7. DIREITO PENAL SUBSTANTIVO E ADJETIVO 1.8. BEM JURÍDICO PENAL 1.9. CARACTERES DO DIREITO PENAL RELAÇÕES COM CIÊNCIAS JURÍDICAS FUNDAMENTAIS DAS RELAÇÕES DO DIREITO PENAL COM OUTROS RAMOS DA CIÊNCIA JURÍDICA RELAÇÕES DO DIREITO PENAL COM DISCIPLINAS AUXILIARES CRIMINOLOGIA 2. PRINCÍPIOS 2.1. PRINCÍPIO DA LEGALIDADE 2.2. PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE 2.3. PRINCÍPIO DA TAXATIVIDADE 2.4. PRINCÍPIO DA RETROATIVIDADE DA LEI MAIS BENÉFICA 2.5. PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA 2.6. PRINCÍPIO DA PERSONALIDADE 2.7. PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO MÍNIMA OU PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE 2.8. PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE 2.9. PRINCÍPIO DA ADEQUAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA PRINCÍPIO DA HUMANIDADE 3. ASPECTOS HISTÓRICOS E ESCOLAS PENAIS 3.1. ASPECTOS HISTÓRICOS 3.2. ESCOLAS PENAIS 4. FONTES DO DIREITO PENAL 4.1. FONTE MATERIAL 4.2. FONTES FORMAIS OU DE CONHECIMENTO 4.3. DOUTRINA 4.4. JURISPRUDÊNCIA 4.5. COSTUME 4.6. PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO 4.7. ANALOGIA 4.8. EQUIDADE 5. CONCEITOS IMPORTANTES 5.1. CRIME E CONTRAVENÇÃO 5.2. SUJEITOS DO CRIME 5.3. OBJETO DO CRIME 5.4. DENOMINAÇÃO DO CRIME 6. HERMENÊUTICA E INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL 6.1. HERMENÊUTICA 6.2. INTERPRETAÇÃO QUANTO AO SUJEITO QUE A ELABORA 6.3. INTERPRETAÇÃO QUANTO AOS MEIOS EMPREGADOS 6.4. INTERPRETAÇÃO QUANTO AO RESULTADO 6.5. INTERPRETAÇÃO - A DÚVIDA QUANTO A VONTADE DA LEI 7. LEI PENAL NO TEMPO 7.1. IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL 7.2. ULTRATIVIDADE OU ULTRA-ATIVIDADE DA LEI PENAL 7.3. RETROATIVIDADE DA LEI MAIS BENÉFICA 7.4. HIPÓTESES DE CONFLITOS DE NORMAS 7.5. LEI INTERMEDIÁRIA
3 7.6. COMPETÊNCIA PARA APLICAÇÃO DAS NORMAS 7.7. VACÂNCIA DA LEI VACATIO LEGIS VACATIO LEGIS INDIRETA 8. LEIS EXCEPCIONAIS OU TEMPORÁRIAS 9. TEMPO DO CRIME 9.1. TEMPO DO CRIME - TEORIA DA ATIVIDADE 9.2. TEMPO DO CRIME - TEORIA DO RESULTADO 9.3. TEMPO DE CRIME - TEORIA MISTA 10. LEI PENAL NO ESPAÇO TERRITORIALIDADE EXTRATERRITORIALIDADE GENOCÍDIO EXTRADIÇÃO DEPORTAÇÃO E EXPULSÃO 11. LUGAR DO CRIME LUGAR DO CRIME - TEORIA DA ATIVIDADE LUGAR DO CRIME - TEORIA DO RESULTADO LUGAR DO CRIME - TEORIA DA UBIQUIDADE OU MISTA LUGAR DO CRIME - DIFERENÇA COM O CÓDIGO DE PROCESSO PENAL 12. PENA CUMPRIDA NO ESTRANGEIRO 13. EFICÁCIA DA SENTENÇA ESTRANGEIRA 14. PRAZO NO CÓDIGO PENAL 15. FRAÇÕES NÃO COMPUTÁVEIS NA PENA 16. REGRAS PREVISTAS NA PARTE GERAL 17. TEORIA DA NORMA PENAL ESPÉCIES DE NORMAS PENAIS NORMA INCRIMINADORA NORMA NÃO INCRIMINADORA OU PERMISSIVA NORMA PENAL EM BRANCO CONFLITO APARENTE DE NORMAS PRINCÍPIOS PARA RESOLVER O CONFLITO APARENTE DE NORMAS PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE O PRINCÍPIO DA SUBSIDIARIEDADE PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO OU ABSORÇÃO O PRINCÍPIO DA ALTERNATIVIDADE 18. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DOS CRIMES 19. TEORIA DO DELITO CONCEITOS DE CRIME CRIME - CONCEITO LEGAL CRIME - CONCEITO MATERIAL CRIME - CONCEITO FORMAL CRIME - CONCEITO ANALÍTICO 20. CONDUTA CONDUTA - BREVE NOÇÃO CONDUTA - CARACTERÍSTICAS AUSÊNCIA DE CONDUTA AUSÊNCIA DE CONDUTA - ESPÉCIES FORMAS DE CONDUTA CONDUTA OMISSIVA 21. DOLO DOLO - TEORIAS DOLO - ELEMENTOS DOLO - ESPÉCIES DOLO GENÉRICO E ESPECÍFICO DOLO - AUSÊNCIA POR ERRO DE TIPO 22. CULPA EM SENTIDO ESTRITO CULPA EM SENTIDO ESTRITO - ELEMENTOS CONDUTA VOLUNTÁRIA INOBSERVÂNCIA DO DEVER DE CUIDADO RESULTADO LESIVO INDESEJADO PREVISIBILIDADE OBJETIVA TIPICIDADE NEXO CAUSAL TIPOS ABERTOS
4 22.3. CULPA - COMPENSAÇÃO DAS CULPAS CULPA - COMO SABER SE HÁ CRIME CULPOSO? CULPA PRÓPRIA E CULPA IMPROPRIA 23. RESULTADO 24. NEXO CAUSAL 25. TIPICIDADE TIPICIDADE - FUNÇÃO TIPICIDADE - ELEMENTOS OBJETIVOS OU OBJETIVOS DESCRITIVOS OBJETIVOS NORMATIVOS OU NORMATIVOS ELEMENTO SUBJETIVO ELEMENTO SUBJETIVO ESPECIAL DO TIPO TIPICIDADE - ADEQUAÇÃO TÍPICA TIPICIDADE - CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS 26. CRIME CONSUMADO E CRIME TENTADO ITER CRIMINIS FASES OU ETAPAS DO ITER CRIMINIS TENTATIVA TENTATIVA - FORMAS OU ESPÉCIES TENTATIVA PERFEITA TENTATIVA IMPERFEITA DIFERENÇA DE TENTATIVA PERFEITA E IMPERFEITA TENTATIVA - PUNIBILIDADE 27. DESISTÊNCIA VOLUNTÁRIA 28. ARREPENDIMENTO EFICAZ 29. ARREPENDIMENTO POSTERIOR 30. CRIME IMPOSSÍVEL 31. ERRO DE TIPO ERRO SOBRE ELEMENTOS DO TIPO ERRO ESSENCIAL E ACIDENTAL - DIFERENÇA ERRO DETERMINADO POR TERCEIRO ERRO SOBRE O OBJETO ERROR IN OBJETO ERRO SOBRE A PESSOA ERROR IN PERSONA ERRO NA EXECUÇÃO ABERRATIO ICTUS RESULTADO DIVERSO DO PRETENDIDO ABERRATIO CRIMINIS 32. CRIMES QUALIFICADOS PELO RESULTADO 33. ILICITUDE 34. EXCLUDENTES DE ILICITUDE ESTADO DE NECESSIDADE LEGÍTIMA DEFESA DIFERENÇAS ENTRE LEGÍTIMA DEFESA E ESTADO DE NECESSIDADE LEGÍTIMA DEFESA E ERRO NA EXECUÇÃO OFENDÍCULOS ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL EXERCÍCIO REGULAR DO DIREITO 35. EXCESSOS 36. DESCRIMINANTES PUTATIVAS 37. CULPABILIDADE EM SENTIDO AMPLO CULPABILIDADE EM SENTIDO AMPLO - ELEMENTOS IMPUTABILIDADE POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA 38. EXCLUDENTES DE CULPABILIDADE DOENÇA MENTAL OU DESENVOLVIMENTO MENTAL INCOMPLETO MENORIDADE EMBRIAGUEZ COMPLETA POR CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR ERRO DE PROIBIÇÃO COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL (EXCLUI O ELEMENTO EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA) OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA 39. CAUSAS SUPRA-LEGAIS DE EXCLUSÃO DE CULPABILIDADE EXCESSO EXCULPANTE NA LEGÍTIMA DEFESA
5 39.2. INEXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA 40. OUTRAS DISPOSIÇÕES EMBRIAGUEZ PREORDENADA E CULPOSA ACTIO LIBERA IN CAUSA COAÇÃO FÍSICA IRRESISTÍVEL E COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL - DIFERENÇA EMOÇÃO E PAIXÃO CAPACIDADE DIMINUÍDA SEMI-IMPUTÁVEL EMBRIAGUEZ - DIMINUIÇÃO DA PENA 41. CONCURSO DE PESSOAS CONCURSO DE PESSOAS - TEORIAS CONCURSO DE PESSOAS - MODALIDADES AUTORIA - TEORIAS AUTORIA - MODALIDADES CONCURSO DE PESSOAS - REQUISITOS PARTICIPAÇÃO - FORMAS PARTICIPAÇÃO CONCURSO DE PESSOAS - OS DELITOS PODEM SER CONCURSO DE PESSOAS - ESPECIES COAUTORIA EM CRIME CULPOSO 42. PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTÂNCIA 43.COOPERAÇÃO DOLOSAMENTE DIVERSA 44.CIRCUNSTÂNCIAS INCOMUNICÁVEIS 45.CASOS DE IMPUNIBILIDADE.
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