Sumário NOTA DO AUTOR PARTE 1 FUNDAMENTOS DO DIREITO PENAL 1 INTRODUÇÃO... 29

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1 XXSumário NOTA DO AUTOR PARTE 1 FUNDAMENTOS DO DIREITO PENAL 1 INTRODUÇÃO Conceito de direito penal Relação entre Direito Penal e Direito Processual Penal Conceito de Direito: limites de um conceito Conceito de Direito: o Direito não existe Leis são necessárias? Direito e arte Direito: uma ficção? Direito penal, criminologia e política criminal Direito penal e política criminal: há distinção realmente? Direito penal e controle social Direito penal e moral Deus e o Direito Caráter subsidiário do direito penal Caráter fragmentário do direito penal Ilícito penal e ilícito não penal Legislação especial Sobre a legislação em vigor Contagem dos prazos penais e processuais penais PRINCÍPIOS PENAIS Introdução Bem jurídico Princípio da legalidade e irretroatividade da norma penal mais severa. Nullum crimen, nulla poena sine praevia lege Princípio da taxatividade (certeza ou determinação) Princípios da anterioridade e da irretroatividade da lei penal Leis penais em branco e princípio da reserva legal Princípio da proporcionalidade (em sentido amplo)

2 Paulo Queiroz Princípio da necessidade (nullum crimen, nulla poena sine necessitate) Princípio da adequação (ou exigibilidade ou idoneidade) Princípio da proporcionalidade das penas (proporcionalidade em sentido estrito) O princípio ne bis in idem Princípio da insignificância Princípio da humanidade Princípio da responsabilidade pessoal ou de culpabilidade Princípio de lesividade (ou ofensividade) Princípio da igualdade (ou isonomia) Direito e Interpretação Introdução Interpretar é compreender e argumentar O chamado círculo hermenêutico Limites da interpretação Interpretação e garantismo Prevalência da Constituição Existe a resposta juridicamente correta? Direito e analogia Analogia e interpretação analógica? Concurso de TIPOS penais ou conflito aparente denormas Introdução Princípio da especialidade Princípio da subsidiariedade Princípio da consunção ou absorção Crime complexo ou composto Crime progressivo e progressão criminosa em sentido estrito Primazia do princípio da especialidade A LEI PENAL NO TEMPO Princípio da legalidade e consectários lógicos: anterioridade e irretroatividade da lei penal mais severa Introdução Hipóteses de irretroatividade Neocriminalização (novatio legis incriminadora) Lei nova mais severa (novatio legis in pejus) Irretroatividade da jurisprudência? Hipóteses de retroatividade

3 3.1. Descriminalização (abolitio criminis) Abolitio criminis temporalis? Lei penal mais branda (novatio legis in mellius) Combinação de leis penais (lex tertia)? Sucessão de leis penais: a lei intermediária Lei temporária e excepcional Irretroatividade da lei processual Irretroatividade da Lei de Execução Penal Leis penais em branco Aplicação da lei e vacatio legis Tempo do crime A LEI PENAL NO ESPAÇO Introdução Conceito de território Lugar do crime Extraterritorialidade Pena cumprida no estrangeiro Eficácia da sentença penal estrangeira Imunidade diplomática Extradição Extradição x entrega PARTE 2 TEORIA DO DELITO 01 INTRODUÇÃO GERAL Conceito e instrumentalidade da teoria do delito Crítica da razão técnico-jurídica Funcionalismo (sistema racional-final, teleológico ou funcional) Evolução da teoria do delito: causalismo, finalismo e funcionalismo Introdução A teoria causal da ação (causalismo ou naturalismo) A teoria final da ação (finalismo) Funcionalismo Responsabilidade penal da pessoa jurídica Responsabilidade penal da pessoa jurídica no STJ Responsabilidade penal da pessoa jurídica no STF

4 Paulo Queiroz O2 CONCEITO DE CRIME Introdução Posse de droga para consumo pessoal: descriminalização ou despenalização? Conceito doutrinário de crime Conceito analítico de crime Tipicidade Expansão do conceito de tipicidade Ilicitude Culpabilidade Relação entre os conceitos definitorial e analítico de crime Elementos não valorativos do tipo? EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE TIPO Sistema tripartido: o tipo como indício de antijuridicidade Sistema bipartido: a teoria dos elementos negativos do tipo Posição aqui adotada: teoria dos elementos negativos do tipo (sistema bipartido) Teoria da tipicidade conglobante Para uma configuração monista-funcional da teoria do delito Culpabilidade como exigibilidade, tendo em vista os fins de prevenção geral e especial CLASSIFICAÇÃO DOS CRIMES Crimes dolosos, culposos e preterdolosos Crimes materiais, formais e de mera conduta Crimes comissivos, omissivos próprios e omissivos impróprios Crimes comuns e especiais Crimes principais e acessórios Crimes instantâneos, permanentes e de estado Crimes simples e compostos ou complexos Crimes de dano e de perigo Constitucionalidade dos crimes de perigo abstrato Crimes unissubjetivos e plurissubjetivos Crimes de ação única e de ação múltipla Crimes habituais CAUSALIDADE E IMPUTAÇÃO OBJETIVA

5 1. Introdução Teoria da equivalência dos antecedentes causais ou da conditio sine qua non Alcance Interrupção do processo causal Causas absoluta e relativamente independentes Causas absoluta e relativamente independentes: irrelevância da distinção Causa superveniente relativamente independente Crítica à teoria da equivalência dos antecedentes causais Relação causal nos crimes omissivos Crimes omissivos próprios e omissivos impróprios: distinção Causalidade nos crimes omissivos impróprios: requisitos Dolo e culpa nos crimes omissivos Inconstitucionalidade dos crimes omissivos impróprios? A moderna teoria da imputação objetiva Significado e posição sistemática Conceito de risco permitido Crítica à teoria da imputação objetiva Conclusão TEORIA DO DOLO Introdução Dolo: conceito e elementos Espécies Dolo eventual e culpa consciente Dolo eventual e culpa consciente: teorias Dolo e consciência da ilicitude: dolo normativo versus dolo natural Conceito que adotamos: dolo é dolus malus Atualidade do dolo Elementos subjetivos do tipo? Crime qualificado pelo resultado: preterdolo ou preterintencionalidade Inconstitucionalidade dos crimes qualificados pelo resultado? Ausência de dolo: erro de tipo Erro de tipo ou erro de proibição? Espécies de erro de tipo: erro inevitável e evitável Ausência do conhecimento da ilicitude do fato: erro de proibição Conceito Espécies de erro: inevitável e evitável

6 Paulo Queiroz Posição sistemática Desconhecimento da lei e desconhecimento da ilicitude do fato: distinção Objeto da consciência da ilicitude Divisibilidade do erro Erro sobre causas de justificação (descriminantes putativas) Conceito Espécies: erro inevitável e evitável Descriminantes putativas por erro de proibição Posição sistemática Unificação dos erros Erro provocado por terceiro Erro sobre a pessoa (error in persona) e aberratio ictus Erro sobre a pessoa e processo penal Crítica da teoria da equivalência Resultado diverso do pretendido (aberratio delicti) TEORIA DO CRIME CULPOSO Introdução Excepcionalidade do crime culposo Conceito de culpa: requisitos Princípio da confiança Estrutura do crime culposo Estrutura do crime culposo: excludentes de ilicitude e culpabilidade Espécies: culpa consciente e culpa inconsciente Imprudência, negligência e imperícia Autocolocação em perigo CONSUMAÇÃO E TENTATIVA Introdução Crime consumado: significado Consumação nos crimes materiais, formais, de mera conduta e outros Consumação e exaurimento Tentativa: conceito e requisitos Tentativa e dolo eventual: incompatibilidade? Preparação e tentativa: distinção Crimes que não admitem tentativa Punição da tentativa: fundamento político-criminal

7 4.5. Tentativa e princípios da ofensividade e proporcionalidade Desistência voluntária Arrependimento eficaz Posição sistemática Tentativa inidônea ou crime impossível Crime impossível em razão de Provocação de flagrante Interpretação da Súmula 145 do STF Provocação do flagrante Impossibilidade de consumação Flagrante retardado Arrependimento posterior CONCURSO DE AGENTES: AUTORIA E PARTICIPAÇÃO Introdução Conceito e iter criminis Requisito: adesão subjetiva ou nexo psicológico Desistência voluntária e arrependimento eficaz Autoria e participação: distinção Teoria unitária (ou monista) Teoria objetivo-formal Teoria subjetiva A teoria do domínio do fato A teoria do domínio do fato segundo Roxin Formas de autoria Coautoria Coautoria em crimes culposos Autoria mediata Autoria mediata por domínio de aparato organizado de poder? Participação (em sentido estrito): acessoriedade Adoção da teoria da acessoriedade extremada da participação Formas de participação: instigação e cumplicidade Coautoria e participação nos crimes omissivos Participação de menor importância Participação dolosamente diversa (ou desvio subjetivo de conduta) Comunicabilidade das circunstâncias de caráter pessoal CAUSAS DE JUSTIFICAÇÃO OU EXCLUDENTES DE ILICITUDE Introdução

8 Paulo Queiroz 2. Requisito subjetivo nas causas de justificação Excesso nas causas de justificação Efeitos Erro sobre causas de justificação Causas de justificação em espécie Legítima defesa Requisitos Estado de necessidade Significado e posição sistemática Estrito cumprimento do dever LEGAL Exercício regular de direito Consentimento válido do ofendido TEORIA DA CULPABILIDADE: CAUSAS DE EXCLUSÃO DE CULPABILIDADE Introdução Conceito e elementos Neurociência e culpabilidade Culpabilidade segundo a doutrina causalista: concepção psicológica da culpabilidade Concepção normativa da culpabilidade Culpabilidade segundo a doutrina finalista: concepção normativa pura Culpabilidade segundo o funcionalismo: culpabilidade como limite à prevenção Causas de exclusão de culpabilidade em espécie Inimputabilidade decorrente de alienação mental Significado e pressupostos Efeito Redução de pena no caso de imputabilidade diminuída Menoridade penal Coação moral irresistível (CP, art. 22) Obediência hierárquica (CP, art. 22) Embriaguez Embriaguez involuntária Embriaguez voluntária Emoção e paixão CONCURSO DE CRIMES Concurso material (ou real): pluralidade de ações e crimes

9 2. Concurso formal (ou ideal): unidade de ação e pluralidade de crimes Crime continuado: pluralidade de ações e unidade de crime Requisitos Estupro e atentado violento ao pudor na Lei nº / Pena Crime continuado específico Pena PARTE 3 CONSEQUÊNCIAS JURÍDICO-PENAIS 01 CONSEQUÊNCIAS JURÍDICO-PENAIS DO CRIME: FUNÇÕES DO DIREITO PENAL (TEORIAS DA PENA) Introdução TEORIAS LEGITIMADORAS Teorias absolutas Crítica Teorias relativas (prevenção geral e prevenção especial) ou prevencionistas Introdução Prevenção geral negativa Crítica Prevenção geral positiva Crítica Prevenção especial ou individual Crítica Teorias ecléticas (ou unitárias ou mistas) Introdução A teoria dialética unificadora de Claus Roxin O garantismo de Luigi Ferrajoli TEORIAS DESLEGITIMADORAS: ABOLICIONISMO E MINIMALISMO RADICAL Introdução O crime não existe: caráter definitorial do delito Inidoneidade preventiva ou motivadora Excepcionalidade da intervenção penal as cifras ocultas da criminalidade

10 Paulo Queiroz 1.4. Igualdade formal versus desigualdade material: seletividade arbitrária do sistema penal Caráter consequencial (sintomatológico), e não causal (etiológico), da intervenção penal Caráter criminógeno do sistema penal Reificação do conflito (do delito): neutralização da vítima pelo sistema penal O sistema penal intervém sobre pessoas e não sobre situações Conclusão PENA DE PRISÃO Falência da pena de prisão? INDIVIDUALIZAÇÃO JUDICIAL DA PENA Significado e importância Individualização da pena e pessoa jurídica Individualização e garantismo Concurso de agentes e concurso de crimes Emendatio e mutatio libelli Sistema acusatório e emendatio libelli Pode o juiz fixar pena abaixo do mínimo legal? Erros frequentes na aplicação da pena Modelo de sentença MÉTODO DE FIXAÇÃO DA PENA Primeira fase: fixação da pena-base Segunda fase: fixação da pena provisória Concurso de agravantes e atenuantes Qualificadoras e agravantes Terceira fase: fixação da pena definitiva Causas de aumento de pena e qualificadoras: distinção Limites máximos e mínimos decorrentes das causas de aumento e diminuição Concurso de causas de aumento e diminuição de pena: possibilidades DE COMO SE PROCEDE AO CÁLCULO DA PENA

11 09 MÉTODO PARA INCIDÊNCIA DAS CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS EM ESPÉCIE Introdução Culpabilidade Antecedentes do réu Conduta social Personalidade do réu Motivos do crime Circunstâncias e consequências do crime Comportamento da vítima SEGUNDA FASE: FIXAÇÃO DA PENA PROVISÓRIA CIRCUNSTÂNCIAS AGRAVANTES EM ESPÉCIE Introdução Reincidência Motivo fútil ou torpe Para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outro crime Traição, emboscada, dissimulação ou qualquer recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido Emprego de veneno, explosivo etc Embriaguez preordenada Ascendente, descendente, irmão ou cônjuge Contra criança, maior de sessenta anos, enfermo e mulher grávida Abuso de poder ou violação inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão Ofendido sob proteção de autoridade Ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido Abuso de autoridade ou prevalecimento de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica Agravantes em concurso de pessoas Agente que promove, organiza a cooperação ou dirige a atividade dos demais agentes Agente que coage ou induz outrem à execução material do crime

12 Paulo Queiroz Agente que instiga ou determina a cometer o crime alguém sujeito à sua autoridade ou não punível em virtude de condição ou qualidade pessoal Paga ou promessa de recompensa CIRCUNSTÂNCIAS ATENUANTES EM ESPÉCIE Introdução Idade do agente Desconhecimento da lei Motivo de relevante valor social ou moral Evitação das consequências ou reparação do dano Coação resistível, cumprimento de ordem hierárquica etc Confissão espontânea Influência de multidão em tumulto, se não o provocou REGIMES PRISIONAIS Progressão e regressão de regime Regime disciplinar diferenciado Progressão nos crimes hediondos Execução provisória da sentença DETRAÇÃO Conceito e cabimento Conexão processual DIREITOS E DEVERES DO CONDENADO REMIÇÃO LIMITE MÁXIMO DA PENA DE PRISÃO Significado e justificação Alcance Superveniência de nova condenação PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS Introdução Requisitos para a substituição Vedação de pena restritiva de direito na nova Lei de Drogas

13 3. Conversão em pena privativa da liberdade Penas restritivas de direito em espécie Prestação de serviços à comunidade ou a entidades públicas Interdição temporária de direitos Limitação de final de semana Perda de bens e valores Prestação pecuniária Substituição por prestação de outra natureza Multa substitutiva PENA DE MULTA Significado e crítica Individualização da pena: limites máximo e mínimo Pagamento e execução da multa MEDIDAS DE SEGURANÇA Conceito e pressupostos A Lei de Reforma Psiquiátrica ou Lei Antimanicomial Finalidade Prazos máximo e mínimo Penas e medidas de segurança se distinguem realmente? Natureza jurídica da sentença Espécies Conversão regressiva e progressiva Extinção SUSPENSÃO CONDICIONAL DA EXECUÇÃO DA PENA SURSIS LIVRAMENTO CONDICIONAL Conceito e requisitos Pena igual ou superior a dois anos Cumprimento de parte da pena Reincidência específica em crime hediondo Reparação do dano Presunção de não reincidência Comportamento satisfatório etc Revogação do livramento

14 Paulo Queiroz Revogação obrigatória Revogação facultativa Efeitos da revogação Extinção da pena DA AÇÃO PENAL Conceito e legitimidade de agir Ação penal no atual crime de estupro qualificado Ação penal pública Princípios que a regem Irretratabilidade da representação Ação penal privada Renúncia do ofendido Perdão do ofendido Ação penal privada subsidiária Decadência do direito de queixa e de representação CAUSAS DE EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE Introdução Causas de extinção em espécie Morte do agente Anistia, graça e indulto Perempção Retratação Perdão judicial Abolitio criminis e outras Prescrição Conceito e fundamento Espécies de prescrição Prazos Causas de aumento e de diminuição de pena Reincidência Concurso de crimes Prescrição (ordinária) da pretensão punitiva Prescrição (extraordinária) retroativa e superveniente Prescrição retroativa antecipada Termo inicial da prescrição

15 Termo inicial da prescrição da pretensão punitiva Termo inicial da prescrição da pretensão executória Causas impeditivas ou suspensivas da prescrição Causas interruptivas da prescrição DOS EFEITOS DA CONDENAÇÃO Significado Efeitos genéricos Dever de indenizar Confisco em favor da União dos instrumentos e produtos do crime Efeitos específicos Perda de cargo, função pública ou mandato eletivo Incapacidade para o exercício do poder familiar, tutela ou curatela Inabilitação para dirigir veículo REABILITAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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