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1 5IJmário Sumário Nota do Autor PRIMEIRA PARTE FUNDAMENTOS DO DIREITO PENAL Capítulo I - Introdução Conceito de direito penal Relação entre Direito Penal e Direito Processual Penal 1.2. Conceito de Direito: limites de um conceito 1.3. Conceito de Direito: o Direito não existe 1.4. Leis são necessárias?... 1.S. Direito e arte Direito: uma ficção? Direito penal, criminologia e política criminal Direito penal e polftica criminal: há distinção realmente? Direito penal e controle social Direito penal e moral Deus e o Direito Caráter subsidiário do direito penal llicito penal e iuciro não penal Legislação especial Sobre a legislação em vigor Contagem dos pnzos penais e processuais penais Capítulo n - Direito Penal e Constit-çAo I. Direito penal e Constituição Direito penal e Estado Princípio da Jiberdade Princípios fundamentais Introdução Principio da legalidade e irretroatividade da norma penal mais severa. Nullum crimen. nulla poena sine praevia lege '2.1. Princípio da taxatividade (certeza ou determinação) Principias da anterioridade e da irretroatividade da lei penaj SI Lei.s penais em branco e princípio da reserva legal... 5 I 4.3. Principio da proporcionalidade (em sentido amplo) S Princípio da ne«'ssidade (nullum crimen, nulb JX>ena sine necessitare) g

2 Princípio da adequação (ou exigibilidade ou idoneidade) Princípio da proporcionalidade das penas (proporcionalidade em sentido estrito) O princípio ne bis in idem Princípio da insignificância Princípio da humanidade Priocípio da responsabilidade pessoal ou de culpabilidade Principio da lesividade (ou ofensividade) Princípio da igualdade (ou isonomia) Di.rei to e Interpretação Introdução Interpretar é compreender e argumentar O chamado círculo hermenêutico Limites da interpretação Interpretação e garanrismo Prevalência da Constituição Direito e analogia Analogia e interpretação analógica? ConflitO aparente de normas penais Introdução Princípio da especialidade Princípio da subsidiariedade Princfpio da consunção ou absorção l. Crime complexo ou composto Crime progressivo e progressão criminosa em sentido estrito Primazia do princípio da especialidade Capítulo m - Funções do Direito Penal (teorias da pena) Introdução I. Teorias legitimadoras Teorias absolutas Crítica Teorias relativas (prevenção geral e prevenção especial) ou prevencionisc.as Introdução Prevenção geral negativa Critica "... " Prevenção geral positiva... " Crítica Prevenção especial ou individual Critica Teorias ecléticas (ou unitirias ou mistas) Introdução A teoria dialética unificadora de Claus Roxin O garantismo de Luigi Ferrajoli

3 11. Teorias deslegitimadoras: abolicionismo e minimalismo radical... '" Introdução , l.1. O crime não existe: caráter definitorial do delito Inidoneidade preventiva ou motivadora Excepcionalidade da intervenção penal - as cifras ocultas da crirninalidade IA. 19ua.ldade fonnal versus desigualdade material: seletividade arbitrária do sistema penal Caráter consequencial (sintomarológico), e nào causal (etiológico), da intervenção penal Caráter criminógeno do sistema penal, Reificação do conflito (do delito): neutralização da vítima pelo sistema penal O sistema penal intervém sobre pessoas, e não sobre situações Conclusão Capitulo rv - A Lei Penal no Tempo Princípio da legalidade e consectários lógicos: anterioridade e irretroatividade da lei penal mais severa Introdução Hipóteses de irretroatividade Neocrimina lização (nova tio legis incriminadora) Lei nova mais severa (novaria legis in pejus) Irretroatividade da jurisprudência? Hipóteses de retroatividade J. Descrirninalização (abolitio criminis) Abolitio criminis temporalis? Lei penal mais branda (novario legis in mellius) Combinação de leis penais (lex terua)? Sucessão de leis penais: a lei intermediária Ultratividade da lei penal: leis temporárias e excepcionais Irretroatividade da lei processual Irretroatividade da Lei de Execução Penal Leis penais em branco Aplicação da lei e vacatio legis Tempo do crime Capítulo V - A Lei Penal no Espaço Introdução Conceito de território Lugar do crime Extraterritorialidade Pena cumprida no estrangeiro Eficácia da sentença penal estrangeira

4 SEGUNDA PARTE TEORIA DO DELITO Capítulo I -Introdução Geral..., Conceito e instrumentalidade da teoria do delito Crítica da razão técnico-jurídica..."...," Funcionalismo (sistema racional-final, teleológico ou funcional) Evolução da teoria do delito: causalismo, finalismo e funcionalismo Introdução A teoria causal da ação (causalismo)......" A teoria final da ação (finalismo)... " Funcionalismo...,..." Responsabilidade penal da pessoa juridica l. Responsabilidade penal da pessoa jurídica no ST) Capítulo II - Conceito de Crime Infrações penais: crimes e contravenções Posse de droga para consumo pessoal: descriminalização ou despenalizaçào? Conceito de crime Conceito definitorial de delito - segundo a teoria do Jabeling approach (ou teoria do etiquetamento) Conceito analitico de crime Tipícidade ""..., Antijuridicidade...,...., Culpabilidade.. " , Relação entre os conceitos definitorial e analítico de crime Capitulo m - Evolução do Conceito de Tipo , Sistema tripartido: o tipo como indício de antijuridicidade Sistema bipartido: a teoria dos elementos negativos do tipo Posição aqui adorada: teoria dos elementos negativos do tipo (sistema bipartido) Teoria da tipicidade conglobante Para uma configuração monista-funcional da teoria do delito ]. Culpabilidade como exigibilidade, tendo em vista os fins de prevenção geral e especiaj ". " Capítulo IV Classificação dos Crimes Crimes dolosos, culposos e preterdolosos Crimes materiais, formais e de mera conduta Crimes comissivos, omissivos próprios e omissivos impróprios Crimes comuns e especiais..." Crimes principais e acessórios..." Crimes instantâneos e pennanentes " Crimes simples e compostos ou complexos Crimes de dano e de perigo... "

5 Sumkio 9. Crimes unissubjetivos e plurissubjetivos Crimes de ação única e de ação múltipla Crimes habituais Capítulo V - Relação de Causalidade Introdução Teoria da equivalência dos antecedentes causais ou da condirio sine qua non Alcance Interrupção do processo causal Causas absoluta e relativamente independentes Causas absoluta e relativamente independentes: irrelevância da distinção Causa superveniente relativamente independente Crítica à teoria da equivalência dos antecedentes causais Relação causal nos crimes omissivos Crimes omissivos próprios e omissivos impróprios: distinção Causalidade nos crimes omissivos impróprios: requisitos Inconstitucionalidade dos crimes omissivos ildpróprios? A moderna teoria da imputação objetiva Significado e posição sistemática Conceito de risco permitido Critica à teoria da imputação objetiva Conclusão Capítulo VI - Teoria do Dolo Introdução: ausência de conduta Dolo e consciência da ilicitude QJ.iestão preliminar: dolo normativo versus dolo natural Dolo numa perspectiva monista-funcional Conceito e atualidade do dolo Elementos do dolo: representação e vontade Espécies de dolo: dolo direto e dolo eventual Dolo eventual e culpa consciente: distinção l. Dolo eventual e culpa consciente: teorias Elementos subjetivos do tipo? , Crime qualificado pelo resultado: preterdolo ou preterintencionalidade Inconstitucionalidade dos crimes qualificados pelo resultado? Ausência de dolo: erro de tipo " Espécies de erro de tipo: erro inevitável e evitável Ausência do conhecimento do injusto: erro de proibição Conceito Objeto da consciência do injusto Divisibilidade do erro Espécies de erro: inevitável e evitável Posição sistemática

6 10.6. Desconhecimento da lei e desconhecimento da ilicirude do fato: distinção Erro sobre causas de justificação - erro de tipo permissivo Conceito Espécies: erro inevitável e evirável Posição sistemática Erro de tipo, erro de proibição e erro sobre causas de justíficação: uma distinção a ser superada Erro provocado por terceiro Erro sobre a pessoa e aberrario iccus Critica à disciplina legal da aberratio icrus Resultado diverso do pretendido (aberraeio delirei) Capítulo V11 - Te<lria do Crime Culposo ntrodução Excepcionalidade do crime culposo Conceito de culpa: requisitos Princípio da confiança Estrutura do crime culposo " Estrutura do crime culposo: causas de justificação e de exclusão de culpabilidade Culpa consciente e culpa inconsciente Imprudência, negligência e imperícia Autocolocação em perigo Capítulo vm - Consumação e Tentativa Introdução Crime consumado: significado Consumação nos crimes materiais, formais, de mera conduta e outros Consumação e exaurimento Tentativa: conceito e requisitos Tentativa e dolo eventual: incompatibilidade? Preparação e tentativa: distinção Crimes que não admitem tentativa Punição da tentativa: fundamenlo político-criminal Tentativa e princípios da ofensividade e proporcionalidade Desisténcia voluntária (da tentativa) Arrependimento eficaz (da tentativa) n 6.1. Posição sistemática Tentativa inidônea ou crime impossível Crime impossível em razão de preparação de flagrante - A Súmula 145 do SIT Preparação do flagrante Impossibilidade de consumação F1agrante retardado " Arrependimento posterior

7 Sumáno Capítulo IX - Concurso de Pessoas: Autoria e Participação Introdução , , Conceito e momento Requisito: adesão subjetiva ou nexo psicológico....." Desistencia voluntária e arrependimento eficaz Autoria e participação: distinção, Te 01; a unitária " Teoria objetivo-fonnal Teoria subjetiva A teoria do domínio do fato " Formas de autoria , ,1. Coautoria , Coautoria em crimes culposos Autoria media ta (ou mdireta) Participação (em sentido estrito): acessoriedade Adoção da teoria da acessoriedade extremada da participação Formas de partiçipação: instigação e cumplicidade CO<lutoria e participação nos crimes omissivos Participação de menor importãncia Participação dolosamente diversa (ou desvio subjetivo de conduta) " (ln)comunicabilidade das circunstâncias de caráter pessoal Capitulo X - Teoria da Ilicitude - Causas de Justificação Introdução Requisito subjetivo nas causas de justificação Excesso nas causas de justificação Efeitos Erro sobre causas de justificação Causas de justificação em espécie Legitima defesa Requisiros Estado de necessidade Significado e posição sistemática Estado de necessidade, como excludente do crime Requisitos Estrito cumprimento do dever legal Exercício regular de direito (em sentido estrito)......, Consentimento do ofendido Capítulo XI - Teoria da Culpabilidade: Causas de Exclusão de Culpabilidade L I nrrodução " Culpabilidade segundo a doutrina causalista: concepção psicológica da culpabilidade Concepção normativa da culpabilidade Culpabilidade segundo a doutrina finalista: concepção normativa pura

8 4. Culpabilidade segundo o funcionalismo: culpabilidade como limite à prevenção Causas de exclusão de culpabilidade em espécie Inimputabilidade decorrente de alienação mental Significado e pressuposros Efeito Redução de pena no caso de imputabilidade diminuída Menoridade penal Coação moral irresistível (CP, ano 22) Obediência hierárquica (CP, ano 22) Embriaguez Embriaguez involuntária Embriaguez voluntária Emoção e paixão Capítulo XII - Concurso de Crimes Concurso material (ou real): pluralidade de ações e crimes Concurso formal (ou ideal): unidade de ação e pluralidade de crimes Crime continuado: pluralidade de ações e unidade de crime Requisitos Estupro e alentado violento ao pudor na Lei no / Pena Crime continuado específico Pena TERCEIRA PARTE CONSEQmNClAS JURÍDICO-PENAIS DO CRIME J. Da Pena Conceito, fins e limites n. Pena de Prisão Falência da pena de prisão? m. Individualização Judicial da Pena (Sanção Penal) Significado e importância Individualização da pena e pessoa jurfdíca Individualização e garantismo Concurso de agentes e concurso de crimes Emendatio e mutatio libelli Sistema acusatório e emendatio libelli Pode o ju.iz fixar pena abaixo do mínimo legal? Erros frequentes na aplicação da pena IV. Método de Fixação da Pena Primeira fase: fixação da pena-base Segunda fase : fixação da pena provis6ria

9 2.1. Concurso de agravantes e atenuantes..... '" Qualificadoras e agravantes Terceira fase: fixação da pena definitiva Causas de aumento de pena e qualificadoras: distinção Limites máximos e mini mos decorrentes das causas de aumento e diminuição Concurso de causas de aumento e diminuição de pena: possibílidades V. De como se Procede ao Cálculo da Pena VI. Método para Incidência das Causas de Aumento e Diminuição Vn.Circunstâncias Judiciais em Espécie lntroduçao Culpabilidade Antecedentes do réu '" Conduta social Personalidade do réu Motivos do crime Circunstâncias e consequências do crime Comportamento da vítima VIII. Segunda Fase: Fixação da Pena Provisória IX. Circunstâncias Agravantes em Espécie Introdução Reincidência Motivo fútil ou torpe Para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou a vantagem de outro crime Traição, emboscada, dissimulação ou qualquer recurso que dificulte ou torne impossível a defesa do ofendido Emprego de veneno, explosivo etc Embriaguez preordenada " Ascendente. descendente, irmão ou cônjuge Contra criança, maior de sessenta anos, enfermo e mulher grávida Abuso de poder ou violação inerente a cargo. oficio. ministério ou profissão Ofendido sob proteção de autoridade Ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido Abuso de autoridade ou prevalecimento de relações domésticas. de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei especifica Agravantes em concurso de pessoas Agente que promove, organiza a cooperação ou dirige a atividade dos demais agentes Agente que coage ou induz outrem à execução material do crime

10 13.3. Agente que instiga ou detennina a cometer o crime alguém sujeito à sua autoridade ou nào punível em virtude de condição ou qualidade pessoal Paga ou promessa de recompensa X. Circunstâncias Atenuantes em Espécie Introduçào Idade do agente , Desconhecimento da lei Motivo de relevante valor social ou moral Eyjtação das consequências ou reparação do dano Coação resistível, cumprimento de ordem hierárquica etc Confissão espontânea I n.t1uência de multidão em tumulto, se não o provocou XI. Regimes Prisionais , Progressão e regressão de regime , Regime disciplinar diferenciado Progressão nos crimes hediondos Constitucionalidade da proibição de progressão dos crimes hediondos Execução provisória da sentença XII. Detração "."." Conceito e cabimenlo Conexão processual , XIII. Direitos e Deveres do Condenado..., XIV. Remição XV.limite Máximo da Pena de Prisão Significado e justificação Alcance Superveniência de nova condenação XV1. Penas Restritivas de Direitos Introdução Requisitos para a substituição Vedação de pena restritiva de direito na nova Lei de Drogas Conversão em pena privativa da liberdade Penas restritivas de direito em espécie Prestação de semços à comunidade ou a entidades públicas Imerdição temporária de direitos Limitação de final de semana Perda de bens e valores Prestação pecuniária SubsLÍtuiçào por prestação de outra natureza Multa substitutiva XV1I. Pena de Multa " Significado e crítica "

11 2. Individualização da pena: limites máximo e mínimo Pagamento e execução da multa XVIII. Medidas de Segurança Conceito e pressupostos A Lei de Refonna Psiquiátrica ou Lei Antimanicomial finalidade Prazos máximo e mínimo Penas e medidas de segurança se distinguem realmente? Natureza jurídica da sentença Espécies Conversão regressiva e progressiva Extinção XIX. Suspensão Condicional da úecução da Pena - Sursis XX. LiYTamento Condicional Conceito e requisitos ) 1.1. Pena igualou superior a dois anos Cumprimento de parte da pena Reincidência específica em crime hediondo Reparação do dano Presunção de não reincidência Componamento satisfatório etc Revogação do liytamento Revogação obrigatória Revogação facultativa Efeitos da revogação Extinção da pena XXI. Da Ação Penal Conceito e legitimidade de agir Ação penal no atual crime de estupro qualificado Ação penal pública Principios que a regem Irretratabilidade da representação Ação penal privada Renúncia do ofendido Perdão do ofendido Ação penal privada subsidiária Decadência do direito de queixa e de representação XXII. Causas de Extinção de PunibiJidade.., Introdução Causas de extinção em espécie Morre do agente Anistia, graça e indulto Perempção Retratação

12 2.5. Perdão judicial ,6. Abolitio criminis e outras..., ", , Prescrição " Conceito e fundamento ,2, Espécies de prescrição ,.. " " Prazos Prescrição da Medida de Segurança ,7.4. Causas de aumento e de diminuição de pena Reincidência Concurso de crimes..., Prescrição (ordinária) da pretensão punitiva." , Prescrição (extraordinária) retroativa e superveniente Prescrição recroativa antecipada... " Termo inicial da prescrição Termo inicial da prescrição da pretensão punitiva Termo inicial da prescrição da pretensão executória " Causas impeditivas ou suspensivas da prescrição Causas interruptivas da prescrição XXlII. Dos Efeitos da Condenação Significado , , , Efeitos genéricos Dever de indenizar Confisco em favor da União dos instrumentos e produtos do crime Efeitos específicos Perda de cargo, função pública ou mandato eletivo Incapacidade para o exerclcio do poder familiar. tutela ou curatela Inabilitação para dirigir veículo XXIV. Reabilitação... " " Referências Bibliográficas " Anexo

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