DISCUTINDO FORMAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL: a autogestão e a co-gestão
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- Afonso Santiago Azevedo
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1 DISCUTINDO FORMAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL: a autogestão e a co-gestão Camila Tais Moura dos Santos Carlos Eduardo de Oliveira Diniz Kelly Cristina de Souza Lucilene da Conceição Mendes Domênico Caputo Belo Horizonte 2008
2 Camila Tais Moura dos Santos Carlos Eduardo de Oliveira Diniz Kelly Cristina de Souza Lucilene da Conceição Mendes Domênico Caputo DISCUTINDO FORMAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL: a autogestão e a co-gestão Relatório final do projeto interdisciplinar, apresentado ao Curso de Administração da Faculdade Novos Horizontes como requisito parcial para aprovação nas disciplinas do 2º semestre. Orientadora: Maria Helena Michel Belo Horizonte Maio de 2008
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4 Dedicamos este trabalho aos nossos pais pelo apoio, dedicação e amor. A todos que contribuíram para o desenvolvimento deste projeto que transparecerem sabedoria e confiança.
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6 AGRADECIMENTOS Agradecemos, primeiramente, a Deus por ter dado ao homem a capacidade de pensar e questionar. Aos nossos mestres; principalmente, à orientadora do grupo, pela paciência e o repasse de seus conhecimentos. E, finalmente, aos alunos deste grupo, que se envolveram de corpo e alma, para desenvolver este trabalho.
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8 Ser dirigente é como reger uma orquestra, onde as partituras mudam a cada instante e os músicos têm liberdade para marcar seu próprio compasso". (MOTTA, 1991, pág. 28)
9 SUMÁRIO RESUMO 1 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO Gerência Gerente Organização Empreendedorismo Hierarquia Motivação Gestão Autogestão Co-gestão METODOLOGIA ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS Pesquisa realizada com condôminos Pesquisa realizada com síndico CONCLUSÃO...33 REFERÊNCIAS...35 GRAMIGNA, Maria Rita. Modelos de Competências e Gestão dos Talentos, 2ª edição São Paulo: Prentice-Hall, APÊNDICE A...37 ENTREVISTA DIRECIONADA AO SÍNDICO EM SUA OPINIÃO, OS CONDÔMINOS DEVERIA TER MAIS ESPAÇO PARA OPINAR E SUGERIR?POR QUÊ?...38
10 2.VOCÊ ACHA QUE OS SÍNDICOS, DE UM MODO GERAL, TOMAM DECISÕES POR CONTA PRÓPRIA? SE ISSO OCORRE, PARA VOCÊ, SERIA PORQUE OS CONDÔMINOS NÃO SE ENVOLVEM NOS PROBLEMAS DA ADMINISTRAÇÃO DO PRÉDIO? VOCÊ COMPARECE A TODAS AS REUNIÕES?...38 APÊNDICE B...38 ENTREVISTA DIRECIONADA AOS CONDÔMINOS EM SUA OPINIÃO, OS CONDÔMINOS DEVERIAM TER MAIS ESPAÇO PARA OPINAR E SUGERIR NA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO? O SÍNDICO COSTUMA TOMAR DECISÕES SOZINHO, SEM A OPINIÃO DOS CONDÔMINOS? HÁ CONFLITOS INTERNOS ENTRE MORADORES E SÍNDICOS, EM RELAÇÃO À TOMADA DE DECISÃO? QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS ENCONTRADOS NA CONTRATAÇÃO DE UMA ADMINISTRADORA DE CONDOMÍNIOS?...39 ANEXO A...40
11 RESUMO Neste trabalho, relatam-se as funções gerenciais e as formas de gestão da autogestão e co-gestão. Busca-se estabelecer uma relação entre as formas de gestão e reestruturação das organizações que possibilite ao profissional em administração aplicar em cada empresa o tipo certo de gestão, se adaptando aos meios modernos de se gerenciar, dando aos funcionários a importância que possuem por serem membros da empresa e não meros participantes. Investigam-se as ações e efeitos que a aplicação da co-gestão e autogestão produzem. Pesquisase a ocorrência das duas formas de gestão em um condomínio, aplicando uma entrevista voltada ao síndico e duas entrevistas a condôminos do edifício focalizado neste trabalho. Os resultados indicam um forte destaque da autogestão e da cogestão no auxílio da administração dos condomínios. Palavra-chave: Gerência, autogestão, co-gestão
12 1 INTRODUÇÃO O projeto interdisciplinar, cujo relatório final é apresentado neste trabalho, foi elaborado por alunos do 2º período do curso de Administração da Faculdade Novos Horizontes. Vinculado a todas as disciplinas do semestre letivo, abordou o tema Gerência e Gerentes, tendo como sub-tema As formas de gestão organizacional da autogestão e co-gestão. O mundo atual convive com uma diversidade de paradigmas que influenciam e refletem na estrutura empresarial. As diferenças nesse ambiente são demarcadas pelas formas organizacionais, dentre elas a autogestão e a co-gestão. As diversidades no ambiente empresarial são determinadas pela multiplicidade de teorias organizacionais, gerando conflitos e necessitando de alternativas produtivas para os administradores. Devido a estas circunstâncias, várias empresas optam pela administração nas formas da autogestão e co-gestão, que são baseadas nos princípios do Cooperativismo e nas relações econômicas em conjunto, fazendo com que haja redução dos conflitos. Diversas empresas, ao entrarem em conflitos internos pela má administração, acabam falindo. Várias delas são reassumidas pelos próprios funcionários, como a única alternativa de sobrevivência; então se observa a necessidade da autogestão e da co-gestão. Na atualidade, estas formas de organização vêm sendo bastante utilizadas, já que são maneiras de permitir ao trabalhador opinar e participar sobre as tomadas de decisão, fazendo com que fiquem mais motivados e gerem melhores retornos às empresas. A importância do estudo deste tema é entender a relação entre as formas de gestão e reestruturação que possibilite aos administradores se adequarem a um cenário que seja propício à sobrevivência e do crescimento da organização. É de grande importância o conhecimento desse tema para os futuros administradores, pois o mercado de trabalho e as empresa estão cada vez mais voltadas para as novas formas de gestão, onde os funcionários têm grande importância para a organização. 8
13 Considerando o exposto, investigou-se: Uma empresa pode escolher o melhor modo de gestão ou isso depende do tipo de empresa? O que seriam os processos de autogestão ou co-gestão? Quais os efeitos causados pela implantação da autogestão e da co-gestão? O objetivo geral que conduziu está pesquisa foi: Investigar as ações e efeitos das diferentes formas organizacionais de gestão, aprofundando nos conceitos e aplicações da autogestão e da co-gestão. Já os objetivos específicos foram assim definidos: 1. Traçar o perfil das organizações que utilizam como forma de gestão a autogestão. 2. Identificar as vantagens e as dificuldades da autogestão. 3. Identificar competências gerenciais necessárias para o melhor gerenciamento dessa formas de gestão. Almejando atingir o objetivo proposto, este trabalho foi realizado em três etapas, primeiramente foi feita a elaboração de uma proposta e a criação de um referencial de teoria para embasar a discussão. Em seguida realizou-se pesquisa de campo em uma empresa do ramo de administração de condomínios. Posteriormente, procedeu-se à analise dos dados pesquisados, evidenciando-se as conclusões deste estudo. 9
14 2 REFERENCIAL TEÓRICO 2.1 Gerência De acordo com a Wikipédia, gerência designa o desempenho de tarefas de gestão dos assuntos de um grupo. No dicionário Aurélio, gerência está definida como funções de gerente, o lugar onde ele exerce suas funções. Para Chiavenato (2000), o termo gerência tem sido usado como um sinônimo de administração que estabelece a função de direção no nível intermediário, subordinando-se a outros executivos do nível institucional (diretores) e dirigindo outros trabalhadores no nível operacional (supervisores). A função gerencial é composta por diversas atividades que testam o poder de liderança e aprimoram os conhecimentos daquele que ocupa o cargo de gerente. Fayol (1958) descreve os cinco elementos para definir os papéis e as ações da gerência da seguinte forma: 1. Prever: é visualizar o futuro e traçar o programa de ação. 2. Organizar: constituir o material e o social da empresa. 3. Comandar: dirigir e orientar o pessoal. 4. Coordenar: ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos os esforços coletivos. 5. Controlar: verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas. Fayol (1958, pag. 299) elaborou os 14 princípios da gerência, destacando-os assim: 1. Divisão do trabalho. A especialização permite que o indivíduo construa acima da experiência, e melhore continuamente suas habilidades. Menor esforço e maior produtividade. 2. Autoridade. Emissão de comandos. 10
15 3. Disciplina. Os empregados obedecerão somente se a gerência fornecer uma liderança boa. 4. Unidade do comando. Cada trabalhador deve responder somente à um chefe. 5. Unidade do sentido. Os povos agrupados no mesmo tipo de atividades devem ter os mesmos objetivos em uma única direção. 6. Subordinação do interesse individual. A gerência deve ver que os objetivos da empresa vêem em primeiro lugar. 7. Remuneração. O pagamento é um motivador importante. 8. Centralização (ou Descentralizarão). Depende da condição do negócio e da qualidade de seu pessoal. 9. Corrente escalar (linha de autoridade). Uma hierarquia é necessária para a unidade do sentido. Mas uma comunicação lateral é também fundamental. 10. Pedido. O pedido material e o pedido social são necessários. 11. Patrimônio. Tratar empregados bem é importante para conseguir o patrimônio desejado. 12. Estabilidade do pessoal. Os empregados trabalham mais e melhor se as ações de trabalho e o progresso da carreira lhes forem assegurados. 13. Iniciativa. Permitir que todo o pessoal mostre sua iniciativa de alguma maneira é fonte para dar força para a organização. 14. Espírito de Corpo. A gerência deve promover o moral de seus empregados, recompensando cada mérito. Para Chiavenato (2000) a gerência é muito importante na estruturação das organizações por ser parte dos domínios das ciências comportamentais que analisam a motivação, liderança e comunicação. 2.2 Gerente Ribeiro (2002, pág. 51) define gerente como indivíduo que, em razão do controle acionário, de conhecimento técnico, de envolvimento político ou de confiança adquirida junto à direção da empresa, é conduzido à posição de comando. Ele é o individuo responsável pelo controle, coordenação e planejamento de tarefas a serem cumpridas por seus subordinados dentro de uma determinada organização. Para Maximiano (1992), gerente é o principal ator do processo administrativo. São os membros de uma organização que são responsáveis pelo trabalho de outros membros organizações. Podem ser chamados de chefes ou dirigentes sendo que devem possuir suas competências gerenciais para o controle das organizações. Para Gramigna (2007, pág. 89): 11
16 Competências são repertórios de comportamentos que algumas pessoas e/ou organizações dominam, o que as faz destacar de outras em contextos específicos. As competências gerenciais básicas para o autor são: liderança, persuasão, trabalho em equipe, criatividade, tomada de decisão, planejamento e organização, e determinação. Para Reis (2008), o desenvolvimento dessas competências gerencias direciona ao objetivo alvo de tornar as organizações preparadas para enfrentar os desafios e dificuldades, logo, torna-se necessário desenvolve-las. O importante é que as competências gerenciais expressem o espírito da organização e a ajudem a alcançar maiores e melhores resultados. 2.3 Organização Fox (1980, pág. 18) define uma organização como um padrão descrevendo como os seus integrantes estão em relação e interagem para atingir um objetivo comum Segundo Montana (2003, p. 170) organizar é o processo de juntar recursos físicos e humanos essenciais à consecução dos objetivos de uma empresa para se alcançar suas metas.a organização deve possuir um organograma que represente a sua estrutura formal, onde é mostrada a hierarquia da empresa,como estão dispostos os órgãos ou setores e as relações de comunicação existentes entre eles. Segundo Maximiano (1992, pág. 112) "uma organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos. Por meio dela, torna-se possível alcançar metas que seriam inatingíveis para uma só pessoa realizar. O autor cita que uma grande empresa ou uma pequena oficina, um condomínio ou o corpo de bombeiros, um hospital ou uma escola são todos exemplos de organizações, sendo que uma organização é formada pelo soma de pessoas,máquinas e outros equipamentos,recursos financeiros e outros. Logo, a organização é o resultado da combinação de todos estes elementos direcionados a um fim comum, sendo que a qualidade é o resultado de um trabalho de organização. 12
17 Segundo Baeijs (1998), existem modelos organizacionais diferentes que caracterizam o tipo de organização. A mais simples das organizações é aquela de um membro único. Para ele, dá se o nome de grupo, a organização que permite uma coordenação a fim de atingir um objetivo comum, onde a tomada de decisão é coletiva. Modelo organizacional de hierarquia simples é aquele baseado na relação de mestre/escravo e a hierarquia multinível é o modelo onde a organização é descentralizada e o objetivo é ter uma tomada de decisão mais descentralizada, onde os responsáveis de mais alto nível só têm preocupação quanto à estratégia a longo termo. Conforme o modelo organizacional de Gutknetch (1998), a organização é o conjunto de grupos e agentes com papéis nestes grupos. Sendo que cada grupo tem um conjunto de papéis necessários e fundamentais para o seu funcionamento e consequentemente atingir seus objetivos. O papel é um conjunto de funções a serem desempenhadas pelos agentes que assumem ao entrar em um grupo ou determinada organização. De acordo com Gaia (1999) cada papel organizacional é determinado pelas funções que o agente deve realizar para o sistema, definidas por meio de atividades e protocolos, ou seja, as responsabilidades eles assumem ao fazer parte da equipe. Para Garijo et. al. (2001), toda organização é composta por um propósito da organização,um conjunto de metas que devem ser atingidas. Deve, também, possuir uma estrutura de workflow que é a relação entre as tarefas, suas dependências e os agentes responsáveis; possuir uma estrutura organizacional, entidade de controle, recursos e relações organizacionais para formação de hierarquias entre os papéis. Segundo a Wikipédia em Administração, a organização pode ser entendida em dois sentidos: 1)Onde o grupo de indivíduos associados com um objetivo comum, como as empresas, ou seja, qualquer entidade pública ou privada. Sendo que as organizações são compostas de estrutura física, tecnológica e pessoas. 2)Modo como foi dividido e sequenciado o trabalho. 13
18 Em sentido amplo, organização é a maneira como se organiza um sistema, a forma escolhida para arranjar, alocar, classificar objetos, documentos e informações. 2.4 Empreendedorismo Segundo Hirsch (2001), a partir da década de 1990, durante a abertura da economia, o empreendedorismo começou a ganhar força no Brasil. Com a entrada de produtos importados, houve o controle dos preços o que condicionou o país a voltou a crescer, trazendo, porém, problemas para setores que nao conseguiam competir com os importados. Um dos setores mais afetados foi o de brinquedos e de confecções,logo,foi preciso que o país mudasse, empresas de todo tamanho e setores tiveram que se modernizar e se adequar para que voltasse a competição e as organizações crescessem. Aos poucos o país começou a ganhar estabilidade, planejamento, conquistar o respeito e a economia voltou a crescer. Em 2000, surgiram várias oportunidades de trabalho, os investidores de outros países voltaram a aplicar seu dinheiro no Brasil e as exportações aumentaram. Segundo publicação da Wikipédia, as habilidades requeridas de um empreendedor podem ser classificadas em 3 áreas: técnicas, gerenciais e pessoais. 1-Técnicas: envolve saber escrever, ouvir as pessoas e captar informações, ser organizado,saber liderar e trabalhar em equipe.2- Gerenciais: incluem as áreas envolvidas na criação e gerenciamento da empresa (marketing, administração, finanças, operacional, produção, tomada de decisão,3-características pessoais: ser disciplinado, assumir riscos, ser inovador, ter ousadia, persistente, visionário, ter iniciativa, coragem, humildade e principalmente ter paixão pelo que faz. Ainda conforme a Wikipédia, nos Estados Unidos, pesquisas recentes demostram que o sucesso nos negócios nao depende tanto do conhecimento técnico de gestão quanto se imaginava até pouco tempo atrás mas principalmente de nossos próprios comportamentos, características e atitudes. Ressalta-se ainda que, no Brasil apenas 14% dos empreendedores têm formação superior e 30% sequer concluíram o ensino fundamental, enquanto que nos países desenvolvidos, 58% dos empreendedores possuem formação superior, o que 14
19 possibilita a entendimento de que quanto mais alto for o nível de escolaridade de um país, maior será a proporção de empreendedorismo por oportunidade. Segundo Hirsch (2001, pág 289): É o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal Para Lima (2008), diante desta definição de Hirsch, pode-se entender que empreendedorismo é algo benéfico,além de nos recompensar pessoalmente também nos beneficia financeiramente, transformando trabalho em algo prazeroso de se praticar. Conforme Lima (2008), a palavra empreendedor (entrepreneur) tem origem francesa e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo de novo, ou seja é a pessoa que está sempre inovando, deixa sua marca por onde passa,identifica oportunidades, antecede novidades, mantém-se sempre aquém dos seus concorrentes. Na opinião da autora acima, a forma de agir de um empreendedor é o que o difere das outras pessoas, acreditarem no potencial que têm superar seus limites e confiar em sua capacidade de sucesso são peças chaves para atingir o objetivo dos empreendedores. De acordo com Hirch (2001), nem sempre um administrador é um empreendedor, e nem sempre um empreendedor é um administrador, como também ambos podem não ser a mesma pessoa, não sendo necessariamente uma regra. Logo, no campo em que informação, conhecimento e tecnologia caminham juntos, a habilidade é uma questão de aprimoramento nos conhecimentos adquiridos, sabendo o que se quer e tendo em mente como colocar em prática é o que vale no mundo do empreendedorismo. Segundo Chiavenato (2005), empreendedorismo é mais do que criar empresas, significa criar e colocar em prática novas idéias e tem vantagens a vários níveis. 15
20 Para Chiavenato (2005, pág 30): 1- Contribui para a criação de emprego; 2-Funciona como um meio de integração de desempregados e desfavorecidos no meio laboral; 3-Pode contribuir para reforçar a coesão econômica e social das regiões menos desenvolvidas; 4-Constitui um caminho para a inovação; 5-É crucial para a competitividade. 2.5 Hierarquia Segundo Maltez (1988), hierarquia vem do grego hieros (sagrado) e arquia (ser chefe), ou seja, o mesmo que comando sagrado. O termo veio do latim eclesiástico hierachia, talvez através do francês hierarchie. Designava, no cristianismo primitivo, o poder dado por Cristo aos apóstolos para formarem e governarem a Igreja. Designa, hoje, qualquer sistema onde a distribuição do poder é desigual, através de um sistema de graus, de linha de comando. Segundo a Wikipédia, hierarquia é a ordenação de elementos em ordem de importância, significa específicamente: Distribuição ordenada dos poderes. Graduação das diferentes categorias de funcionários ou membros de uma organização, instituição ou Igreja. Ordenação de elementos visuais para tornar a informação mais facilmente inteligível ou para destacar elementos de uma composição. Para Motta (2001), o ethos burocrático taylorista define-se, entre outras coisas, pela separação entre direção, execução e pela visão da harmonia possível de interesses entre empregadores e operários. Fayol, citado por Motta (2001), defende a tese de que cada homem deve restringirse a seu papel em uma estrutura ocupacional parcelada mas monocráica. Segundo Fayol (1958), administrar é planejar, organizar, coordenar, comandar e controlar; por isso ele é o pai da administração e também é considerado o homem das funções e operações. Para ele, a concentração de poder na cupula,a centralização de decisão,a ordem,a disciplina, a hierarquia e a unidade de comando são fundamentais 16
21 Para Chiavenato (2005, pág. 400), hierarquia nas organizações e primordial, a partir seguintes fatores: Figura 1 - Pirâmide Hierárquica Em toda organização formal existe uma hierarquia. Uma organização precisa, além de uma estrutura de funções, de uma estrutura hierárquica. A missão dessa estrutura hierárquica é dirigir as operações dos níveis que lhe são subordinados. Evidentemente, à medida em que se sobe na escala hierárquica, aumenta o volume de autoridade do ocupante do cargo. Quanto maior a organização, maior tende a ser o número de níveis hierárquicos de sua estrutura. Chiavenato (2005, pág. 400) 2.6 Motivação Segundo o dicionário Aulete, motivação é a exposição de motivos ou causas; animação; entusiasmo. Para Chiavaneto (2005, pág.505), motivação é: Desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer alguma necessidade individual. Para o autor acima, o conceito de motivação é foco de várias teorias, mas ainda assim continua sendo muito complexo, devido às variadas formas de aplicações. Estas aplicações devem ser específicas para cada situação e tipo de atividade empresarial. 17
22 Segundo Tomaz (2005), a motivação é a força ou impulso que leva o indivíduo a agir de uma forma específica, baseando-se nas Teorias de Maslow e Hezberg. De acordo com o autor, a teoria de Maslow, para ser atingida, a motivação depende de uma pirâmide hierárquica de necessidades. Essas necessidades são hierarquizadas de forma que os indivíduos caminhem linearmente para satisfação das mesmas. Baseando-se na Teoria de Maslow, as condições básicas dos indivíduos são as funções fisiológicas, como a remuneração. Em seguida as condições de segurança, sociais, auto-estima, como planos de carreira e por fim a auto-realização. Segundo Bergamini e Coda (1997, pág. 145): O fator motivacional envolve a liberação de uma energia vital no indivíduo, gerando uma tensão a partir da qual o mesmo buscará soluções e agirá para satisfazer a um dado tipo de necessidade específica que possui. De acordo com a teoria de Hezberg, citado por Silva (2001), a motivação pode ser estimulada por fatores higiênicos de satisfação ou fatores motivacionais/ intrínsecos. Os fatores higiênicos são as condições mínimas de trabalho, a fim de satisfazer às necessidades de segurança e fatores mínimos para o desenvolvimento do trabalho. Em contrapartida, os fatores intrínsecos dependem de necessidades relacionadas à auto-realização e a auto-estima. Segundo Silva (2001), após o desenvolvimento da Teoria das Relações Humanas, passou-se a valorizar mais a motivação humana, tendo como propósito, a garantia de realizações e alcance de metas e objetivos organizacionais. Depois da elaboração de várias teorias sobre a motivação, tende-se a levá-las para a prática, a vida real, como por exemplo, através de recompensas salariais. Chiavenato (2005, pág.498) relata que: O dinheiro motiva o desempenho na medida em que ocorram duas condições: a crença da pessoa de que o dinheiro satisfará as suas necessidade e a crença da pessoa de que a obtenção do dinheiro exige algum desempenho ou esforço de sua parte. 18
23 Para o autor acima, o fator motivacional pode ser também um fator problemático para o administrador, já que cada funcionário tem uma maneira de ser motivado, podendo gerar conflitos a partir de uma tomada de decisão mal elaborada. Segundo Chiavenato (2005), os três aspectos básicos das Teorias motivacionais que o administrador deve incentivar seus funcionários são: a expectância, a instrumentalidade e a valência. Segundo o autor, o administrador deve buscar uma forma de motivação que alcance a capacitação das pessoas e a oportunidade para um melhor desempenho. De acordo com Tadin (2005), atualmente as participações dos trabalhadores vêm sendo o fator primordial para as soluções e análise de problemas, tornando-se uma excelente técnica de motivação, e sendo bastante utilizada pelos gestores. Para a autora, quando as pessoas são consultadas sobre seu ponto de vista, em relação à empresa, sentem-se mais importantes, conduzindo-os a um maior nível de satisfação de suas necessidades, proporcionando motivação e gerando maior desempenho no trabalho. Para Bergamini (2002, pág. 250), ninguém motiva ninguém, o potencial motivacional já existe dentro de cada um, o importante é não desperdiça-lo. Segundo a autora, é impossível alcançar a fórmula da motivação, sendo necessário um estudo aprofundado e pesquisas com os funcionários para saber qual caminho seguir. Os indivíduos são motivados à medida que eles satisfazem suas necessidades pessoais. Na opinião de Murray (2008. pág. 199): É claro que diferentes teóricos têm diferentes concepções sobre motivação. (...) A motivação distingue-se de outros fatores que também influem no comportamento tais como a experiência e a situação ambiente em que a pessoa se encontra, se bem que esses fatores possam influenciar a motivação. Chiavenato (2005) defende que, a motivação pode ser alcançada através de vários fatores como: Financeiros: 19
24 aumento de salário participação nos lucros alcance de metas. De sobrevivência: como alimentação e descanse estima sentir-se bem na função/cargo e na ausência de ameaças físicas, verbais ou comparação Mas, para o autor, o mais importante é o fator da auto-realização como sentir-se realizado naquilo que faz bem. Tadin (2005) vem demonstrar que Cabe ao administrador, determinar o nível de motivação que cada funcionário de organização está ou pretende alcançar, para que seja feita uma elaboração para uma gestão eficiente. 2.7 Gestão Segundo Rezende (2007), ao se pensar na palavra gestão pode-se estar se referindo à gestão de pessoas, gestão de projetos, gestão do conhecimento, gestão financeira e outras mais. Importante seria refletir sobre sua abrangência e identificar quando é genérico e quando é específico. Considerando que na administração a gestão possui na sua formação elementos das diversas vertentes, para o seu sucesso, torna-se necessária uma ação harmônica e equilibrada. Conforme Sá (2005) gestão é um termo genérico que sugere a idéia de dirigir e de decidir. Cita ainda, que no rigor vernacular as expressões administração, gerência e gestão são sinônimas. Para Motta (1991, pág. 151), a gerência é a arte de pensar, de decidir e de agir; a arte de fazer acontecer, de obter resultados. O aprendizado gerencial é o processo pelo qual o indivíduo adquire novos conhecimentos, atitudes e valores e fortalece sua capacidade de análise de problemas, envolvendo quatro dimensões básicas: 20
25 (1) a cognitiva, habilidade de compreender o particular por meio do conhecimento do geral; (2) a analítica, habilidade de saber a utilidade e a potencialidade das técnicas administrativas e adquirir mais realismo, profundidade e criatividade na solução de problemas; (3) a comportamental, habilidade de adquirir novas maneiras de interação humana, dentre padrões alternativos conhecidos e validados socialmente; e (4) a de ação, denota a capacidade de interferir intencionalmente no sistema organizacional. Para Matos (1979) há várias definições para administração, procurando-se valorizar um aspecto ou enfatizar um outro elemento essencial. De um modo geral administrase para tornar rentável um negócio, para assegurar o êxito de um empreendimento. Ao procurar definir administração, Matos (1979, pág. 258) apresenta diversas proposições básicas que enfatizam a motivação, o esforço integrado, ao posicionamento diante das mudanças e o desenvolvimento dos recursos humanos: Administrar é fixar objetivos e motivar o pessoal para atingi-los: é imprescindível que estes sejam fixados, pois embora teóricos, são as diretrizes, os indicadores para a ação coerente; Administrar é obter resultados através do esforço coletivo orientado: os resultados dependem da integração; Administrar é saber interpretar tendências e estar sempre á frente dos acontecimentos; Administrar é desenvolver recursos humanos para a expansão, portanto administrar é educar. 2.8 Autogestão Dellangnelo (2006) vem demonstrar que, diante das variadas formas organizacionais, nota-se que cada uma possui suas vantagens e benefícios, porém nem sempre há transparência, competência e dedicação por parte do corpo administrativo, portanto o gestor deve saber avaliar qual a melhor forma de administração deverá implantar em sua organização. Segundo Viana (2006), autogestão é um modelo de organização onde todos participam da direção e dos resultados obtidos. As idéias defendidas pelo autor sugerem que na autogestão, grande parte do capital permanece com os trabalhadores, geralmente 100%. Torna-se formalizada através de empresas de sociedade limitada ou anônima (S/A), onde os funcionários a controlam por meio de uma associação ou formação de cooperativas. 21
26 De acordo com o autor, considera-se como uma empresa autogerida, aquela onde as tomadas de decisão são obtidas de forma coletiva, e todos os colaboradores chegam a uma opinião conjunta, extinguindo a autoridade burocrática ou a hierarquia formal. Existe a autoridade, mas esta funciona por respeito e reconhecimento dos membros do grupo. Segundo a União Nacional das Instituições de Autogestão em Saúde (UNIDAS), existem dois tipos de autogestão, a patrocinada e a não-patrocinada. A autogestão patrocinada é aquela em que uma empresa arca com as responsabilidades do pagamento de parte dos custos da organização. Em contrapartida, na nãopatrocinada, os funcionários/colaboradores são responsáveis por arcar com todas as despesas. Segundo Gutierrez (1988, pág. 9): A autogestão só pode viabilizar-se através da vontade coletiva dos membros envolvidos numa produção comunitária e após uma revisão crítica da história e constituição da empresa moderna. Não se pode desconhecer nem à vontade e nem tampouco o caráter técnico do que é administração. Infelizmente, na prática, parece que os que têm vontade não possuem a paciência necessária para discutir a técnica, e os que sabem a técnica não tem a vontade. De acordo com o autor acima, a autogestão é condicionada por elementos externos, como situação social, tecnologia, tradições e hábitos, mas a escolha posterior deve ser autônoma e completamente livre. Segundo o mesmo autor, o conceito de autogestão muitas vezes é relacionado à forma política do comunismo, com a democracia direta. Pode-se observar na história, que todas as revoluções socialistas (exceto a chinesa e cubana), foram tentativas de se estabelecer a autogestão, onde o poder é igual para todos. Segundo Viana (2003), a autogestão não possui o mesmo significado que participação, controle operário ou cooperativismo, e explica que a participação se distingue da autogestão, pois significa participar de algo já existente. De acordo 22
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