A sala de aula como espaço para debate e reflexão

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1 A sala de aula como espaço para debate e reflexão Fabiana Fontoura Candido Gabriela Klaus Introdução Neste artigo propomos relatar o desenvolvimento do projeto Repensando preconceitos e desigualdades sociais, realizado no segundo semestre de 2014 por bolsistas do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID/UFRGS Língua Portuguesa) no Colégio Estadual Protásio Alves, localizado em Porto Alegre. O projeto foi realizado em uma turma de segundo ano do ensino médio com cerca de trinta alunos, no período da tarde. Para tanto, serão abordados quatro aspectos relativos ao projeto e ao seu desenvolvimento. O primeiro diz respeito ao planejamento, que teve como ponto de partida o aluno e então a sala de aula, e trata também do contato inicial dos alunos com a temática do projeto; o segundo aborda o trabalho com direitos humanos na sala de aula; a terceira seção explora como se deu o processo de reescrita dos alunos; o quarto aspecto trata do trabalho com propagandas e da reflexão sobre como a mulher é representada nelas; as considerações finais, por sua vez, versam sobre como essa prática docente afetou a nossa formação e a formação dos alunos enquanto cidadãos. Será que é assim mesmo? Como eu (aluno, sujeito) percebo esse tema? Reavaliar-se e avaliar a realidade que nos cerca envolve analisar os discursos que nela são encontrados. Apenas após essa avaliação cuidadosa é possível formar uma opinião crítica e esclarecida sobre um tema. Assim, partirmos da realidade do aluno, da sua leitura de mundo como enfatiza Paulo Freire (1989) e chegamos à leitura da palavra, no sentido de que o trabalho com a Língua Portuguesa permita que o aluno seja capaz de ler e resolver problemas através dos textos, por meio de aulas paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

2 que tenham significação real e prática na vida dos alunos, conforme os Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul (2009). Como professoras de Língua Portuguesa e Literatura em formação, acreditamos que o espaço escolar da sala de aula pode e deve ser usado para promover a reflexão e estimular o pensamento crítico dos alunos através de leituras e discussões. Dessa forma, o principal objetivo do projeto era refletir sobre preconceitos e desigualdades existentes na sociedade brasileira e no mundo. Para isso, era preciso assegurar que a sala de aula, durante os períodos de Língua Portuguesa, fosse um lugar seguro para que os alunos pudessem falar de suas impressões e experiências no mundo, de forma a construir sentido(s) para elas à luz das noções fundamentais de respeito à dignidade da pessoa humana. Esse trabalho demanda reflexão linguística e crítica, pois ambas são indissociáveis nesse processo, constituindo-se como o segundo objetivo do projeto. Na primeira aula, os alunos reuniram-se em grupos e receberam tirinhas que tratavam dos seguintes temas: Redução da maioridade penal; Violência contra a mulher; Preconceito e discriminação social; Dignidade humana e respeito ao ser humano; Imagem da mulher na mídia. Quadro 1 Temas abordados durante o projeto A reflexão sobre os textos envolveu discussões sobre por que a redução da maioridade penal está em evidência, quais seriam as consequências caso ela fosse aprovada e se isso se relaciona de alguma forma com preconceito e discriminação social. Todos os temas possuíam ligação entre si, principalmente a violência contra a mulher, a sua representação na mídia e a dignidade humana. Os alunos discutiram sobre as seguintes perguntas, com o objetivo de fomentar o pensamento crítico e a análise sobre os textos: paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

3 u a) No seu entendimento, do que trata a tirinha? b) O que você pensa a respeito? c) Você acha importante debater sobre os temas que elas propõem? Por quê? d) Você já foi vítima de violência e/ou discriminação? Conhece algum caso? Quadro 2 Questionamentos direcionados aos alunos Posteriormente, cada grupo foi convidado a ler o seu texto para a turma e expor as suas reflexões sobre ele. Também nesta aula, os alunos foram questionados sobre temas pelos quais se interessariam em trabalhar e alguns falaram do ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), pois gostariam de saber como a redação é avaliada. A partir disso, conciliamos essa demanda com o tema do nosso projeto e pesquisamos sobre propostas de redações anteriores que se encaixassem na temática. O que são direitos humanos? Quem tem direito a eles? A segunda aula do projeto teve como base a Declaração Universal dos Direitos Humanos [1], de A preparação para a leitura foi uma conversa inicial sobre o que os alunos entendem por direitos humanos, por que é necessário que exista um documento que os assegure, por que são importantes e o contexto de elaboração desse texto (pós-segunda Guerra Mundial). Também foram trazidos à discussão outros documentos importantes para os Direitos Humanos no mundo, como a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão [2], de 1789, e a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América [3], de paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

4 Escolhemos onze artigos do documento da Declaração Universal dos Direitos Humanos e cada grupo recebeu dois para ler e analisar. Por estar estruturado em artigos, o texto demandou maior esforço dos alunos para entendê-lo, com a nossa mediação de leitura. As seguintes perguntas foram feitas aos alunos, de modo a instigá-los à reflexão: a) No seu entendimento, o que o texto do artigo significa? b) Você acha que esses direitos são respeitados? c) Você concorda com os textos dos artigos? Quadro 3 Questionamentos sobre Direitos Humanos direcionados aos alunos Os artigos sobre a liberdade assegurada ao homem de escolher o seu trabalho e não mais ser forçado a ele foram destacados pelos alunos. Decorrente dessa discussão, a relação entre a dignidade humana e a atividade exercida no trabalho foi o tema estruturante da aula seguinte. Assim, o conto Pai contra mãe, de Machado de Assis que já havia sido trabalhado pela professora da turma - foi retomado pelas professoras bolsistas. Em seguida, um trecho do filme Quanto vale ou é por quilo?, de Sérgio Bianchi, foi exibido, de forma a apresentar uma releitura contemporânea do texto machadiano aos alunos. Desse modo, pudemos estabelecer conexão com as propostas de redação do ENEM dos anos 2000 e 2010, as quais serviram de mote para a próxima produção textual: a primeira tem como tema Direitos da criança e do adolescente: como enfrentar esse desafio nacional?, e a segunda O trabalho na construção da dignidade humana. Os alunos escolheram uma proposta e a desenvolveram, com base nas reflexões ao longo do projeto. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

5 Reescrita: momento de reavaliação A continuidade do projeto foi dedicada à devolução dos textos lidos e comentados aos alunos, à conversa individual sobre as sugestões de mudança e à orientação para a reescrita. Para ajudá-los nesse processo, foram introduzidos os conceitos de concretude e unidade temática (GUEDES, 2002). Com exemplos dos próprios textos, construímos os referidos conceitos através da noção de que, para ser inteligível, um texto deve tratar de um assunto e abordá-lo da forma mais completa possível, isto é, fornecer ao leitor todos os dados possíveis para que ele possa avaliar, por meio do próprio texto, o que está lendo. Dessa forma, pressupõe-se a escolha de um único tema e o uso de argumentos e exemplos para tornar o texto adequado ao seu contexto de produção e circulação, nesse caso a sala de aula e a leitura para colegas e professores. Estudo da representação da mulher em propagandas A parte final do projeto foi dedicada à análise de propagandas, com o objetivo de investigar como a mulher é representada nelas. Cada grupo recebeu diferentes imagens impressas em uma folha e foi convidado a discutir sobre elas. Periodicamente as imagens eram trocadas, para que a discussão pudesse ser ampliada. Alguns exemplos dos questionamentos feitos pelas professoras ao grande grupo são observados no Quadro 4: paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

6 a) Do que a propaganda trata? b) A que público se destina? c) Você percebe algum problema nesse discurso? Por quê? d) Você concorda com a imagem e o texto? Por quê? e) Como você reformularia essa propaganda? Quadro 4 Questionamentos sobre propagandas e anúncios publicitários Após a análise das imagens e debate com a turma, os alunos concluíram que a figura da mulher era representada de duas formas nas propagandas: ou como uma potencial compradora de utensílios domésticos ou como uma espécie de atrativo, pois não havia ligação entre a presença dela e a finalidade do produto. A conclusão, então, foi de que a mulher é representada de forma estereotipada nessas propagandas, como um atrativo para o consumo do produto, pois a sua imagem incorporada a ele chamaria a atenção de consumidores masculinos, público a que as propagandas são direcionadas. Os alunos ainda identificaram que em algumas propagandas também havia preconceito racial e discriminação social. Considerações finais Todo o planejamento foi feito em acordo com um dos principais objetivos do PIBID, que é auxiliar na formação dos acadêmicos na futura profissão que exercerão, ou seja, a docência. Assim, o desenvolvimento deste projeto reforçou a importância de trabalhar em sala de aula temas que efetivamente tenham espaço na vida dos alunos fora da escola, de forma que eles possam trazer suas experiências e refletir sobre elas, tornando-se sujeitos do seu aprendizado. Percebemos, também, que a escolha dos textos e a mediação de leitura foram fundamentais para que o conhecimento construído a partir das discussões e debates fizesse sentido para os alunos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

7 Tivemos por prioridade fazer da sala de aula um espaço integrador e plural, um meio de educação para a sensibilidade, que aceitasse o debate e a troca de ideias de forma ordenada e, principalmente, que despertasse nos alunos o entendimento (ou pelo menos a suspeita) de que as condições de dignidade e dos direitos humanos estão representados em qualquer lugar e meio, o tempo inteiro, sendo respeitados ou não. Por isso a escolha do uso das tirinhas, da Declaração Universal dos Direitos Humanos e das propagandas: embora muito diferentes em conteúdo, gênero e forma, ambas estavam permeadas pela(s) realidade(s) humana(s) e, como tal, eram retratos dela(s) em diferentes contextos. O trabalho em grupo, que foi a dinâmica mais utilizada em sala de aula, não seria possível sem a total participação dos alunos. Era preciso que eles se envolvessem na discussão, que se interessassem pelo tema e vissem nele uma oportunidade de agir no mundo, através da palavra escrita e falada. A integração deles como turma, como sujeitos que sabiam que precisavam respeitar o momento de fala do outro porque também gostariam de ser ouvidos no seu momento de fala, foi fundamental e impressionante: um grupo interagia com o outro, somando diferentes pontos de vista e trazendo o debate para o grande grupo. Nem um aluno ou aluna ficou calado durante as aulas: as suas reflexões, as suas vozes e suas palavras foram ouvidas e lidas por nós, professoras, e pelos seus colegas. E isso, com certeza, fez e fará diferença na sua formação como aluno, sujeito e cidadão. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

8 Referências bibliográficas ASSIS, Machado de. Pai contra mãe. Conto. Disponível em < _obra=1951> Acesso em: 18 de abr. de FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 23 ed. São Paulo: Cortez, GUEDES, Paulo Coimbra. Da redação escolar ao texto um manual de redação. Porto Alegre: Ed. UFRGS, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL. Referencial Curricular: lições do Rio Grande. Volume I. Porto Alegre, Disponível em < Acesso em: 18 de jun. de Filme: BIANCHI, S.; LEBLANC, P.; PEREIRA, M. A. Quanto vale ou é por quilo? Produção de Patrick Leblanc e Mário Alberto Pereira. Direção de Sérgio Bianchi. Brasil, Agravo Produções Cinematográficas S/C Ltda, Riofilme, DVD. 104 min. color. son. [1] Disponível em < Acesso em: 03 de ago [2] Disponível em < Acesso em: 03 de ago [3] Disponível em < o.pdf> Acesso em: 03 de ago paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

9 Fabiana Fontoura Candido Estudante de Letras com ênfase em Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas na UFRGS. Atua no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID UFRGS/Língua Portuguesa) desde março de Gabriela Klaus Estudante de Letras com ênfase em Língua Portuguesa e Língua Inglesa e suas respectivas Literaturas na UFRGS. Atua no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID UFRGS/Língua Portuguesa) desde março de paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 5 nº

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