Início de Cobertura. Ferbasa: Vendas estáveis e múltiplos elevados. Análise de Investimentos. 13 de junho de 2013

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1 jun-12 jul-12 ago-12 set-12 out-12 nov-12 dez-12 jan-13 fev-13 mar-13 abr-13 mai-13 jun-13 Ferbasa: Vendas estáveis e múltiplos elevados Estamos iniciando a cobertura da Ferbasa indicando a Manutenção para FESA4 com Preço Justo de R$14,80, o que implica numa valorização potencial de 16%. Acreditamos que as ações da Ferbasa têm um baixo potencial de valorização e estão sendo negociadas com múltiplos muito maiores que a média nacional. FESA4 tem um PL de 20,3x para 2013, enquanto a média do mercado brasileiro é de 12,9x. Além disso, não vemos nenhuma alteração de preços ou vendas no futuro próximo que pudesse melhorar substancialmente os números da empresa. A Ferbasa tem uma elevada capacidade ociosa (mais de 30% no seu principal produto) e se vendesse mais teria um salto em seus resultados. No entanto, não vemos chance no curto prazo de um forte crescimento nas vendas, porque seu maior cliente não tem intenção de aumentar sua produção e, por consequência, a demanda pelas ligas produzidas pela Ferbasa. Porém, existem dois pontos em evolução neste momento que podem impactar os resultados: a taxa de câmbio e os juros. Como a empresa tem 100% de sua receita indexada ao dólar e mais de 85% dos custos em reais, uma desvalorização maior da moeda nacional pode elevar fortemente seus lucros. Em relação aos juros, dado que a Ferbasa praticamente não tem dívidas e conta com um caixa muito elevado, o aumento da Selic tem impacto muito positivo nos resultados. Os principais pontos a se considerar a respeito da Ferbasa são: - A empresa é única produtora integrada de ferro ligas de cromo das Américas, que são usados por siderúrgicas como componentes fundamentais para a fabricação de aços inoxidáveis; - Nos últimos dez anos, a produção mundial de inox cresceu 55%, o consumo aparente no Brasil aumentou 63%, mas as vendas da Ferbasa só cresceram 1%. Isso se deve basicamente à contração na produção brasileira de inox no período (-21%); - A Ferbasa tem uma excelente situação financeira, contando com caixa líquido de R$191 milhões no final do 1T13, que representa 16% do Patrimônio Líquido. As receitas financeiras são um importante componente dos resultados, tendo respondido por 33% do lucro líquido em 2012; - A China, que é o maior produtor mundial (45% do total) e que consome 36% aço inoxidável produzido no mundo, tem uma grande capacidade ociosa neste produto, o que deve segurar os preços e o nível de produção dos outros países; - Apesar de todos os problemas da siderurgia mundial, a maior produtora de ferro cromo do mundo, a sul-africana Merafe, está confiante para o mercado neste ano, apostando em crescimento de vendas e fazendo aumento os preços (+13%) para o 2T13; - Os principais riscos da Ferbasa são a existência de poucos clientes no Brasil, além da evolução dos preços e a disponibilidade de energia elétrica. Dados da Ação* Luiz Francisco Caetano, CNPI* lcaetano@plannercorretora.com.br Disclosure e certificação do analista estão localizados na última página deste relatório. Código: Recomendação: Preço Justo: FESA4 Manter R$ 14,80 Preço R$ 12,73 Preço justo R$ 14,80 Potencial % 16,2% Max (52 sem.) R$ 14,27 Mínima (52 sem.) R$ 9,26 Total de ações mn % Ordinárias % % Free Float % 42,2 Vol. Médio Diário R$ mm. 1,0 Market Cap. R$ mm Performance da Ação Dia Ano 52 Sem. FESA4 0,7% 2,4% 14,5% Ibovespa -1,2% -19,3% -10,7% *Preço de 12/06/13 Principais Múltiplos e 2014e P/L (x) 12,9 20,3 13,1 EV/EBTDA (x) 6,7 8,0 6,0 EV/Vendas (x) 1,3 1,2 1,1 Margem Bruta (%) 21,8 15,2 18,8 Margem EBITDA (%) 17,8 15,9 20,2 ROE (%) 7,4 4,6 6,7 Pay Out (%) 30,0 30,0 30,0 Dividend Yeld (%) 2,3 1,5 2,3 P/VPA (x) 0,9 0,9 0,9 Fonte: Planner e Economática Figura 1: Desempenho da ação em 12M Ibovespa FESA4 Página 1

2 Opinião de investimento Estamos iniciando a cobertura da Ferbasa, com recomendação de Manter para FESA4 e Preço Justo para o final de 2013 de R$14,80 por ação, com valorização potencial de 16%, em relação ao preço de fechamento de 12 de junho de 2013 (R$12,73). Nossa avaliação tem como base um modelo Fluxo de Caixa Descontado infinito, com WACC de 11,3%, sendo o custo do capital próprio de 13,3%, custo da dívida em 5,3% (após IR) e taxa de perpetuidade de 2,5%. Acreditamos que as ações da Ferbasa tem um baixo potencial de valorização e estão sendo negociadas com múltiplos muito maiores que a média nacional. FESA4 está sendo negociada com um PL de 19,3x para 2013, enquanto a média do mercado brasileiro é de 12,2x. Além disso, não vemos nenhum salto de preços ou vendas no médio prazo que pudesse melhorar substancialmente os números da empresa. A Ferbasa tem uma elevada capacidade ociosa e se a empresa conseguisse vender mais haveria um forte salto nos lucros, já que as vendas maiores poderiam diluir custos e não haveria necessidade de investimentos expressivos para se conseguir isso. No entanto, o único mercado que poderia absorver grandes volumes de ligas seria a China, mas a competição é praticamente impossível naquele país, dado os baixos preços praticados pelos produtores locais. Outra possibilidade seria crescer no mercado nacional, porém, o grande consumidor local (Aperam) não tem planos de expandir a produção de aço inoxidável, que consumiria as ligas da Ferbasa. Portanto, sem opções de crescer vendas, a Ferbasa tem pouca expectativa de ampliação dos lucros no futuro visível. Porém, existem dois pontos em evolução neste momento que podem impactar os resultados: a taxa de câmbio e os juros. Como a empresa tem 100% de sua receita indexada ao dólar e 85% dos custos em reais, uma desvalorização maior da moeda nacional pode elevar fortemente seus resultados. Além disso, como a Ferbasa praticamente não tem dívidas e conta com um caixa muito elevado, o aumento da Selic tem impacto muito positivo nos resultados. A Ferbasa é a única produtora integrada de ferro cromo das Américas, sendo que no Brasil existem basicamente duas reservas deste mineral (Bahia e Amapá), com a empresa detendo os direitos da maior e mais produtiva delas. A Ferbasa produz ferro ligas (cromo e silício) que são usadas por siderúrgicas como componentes fundamentais para a fabricação de aço inoxidável. Os principais produtos são o Ferro Cromo Alto Carbono (FeCrAC) e o Ferro Silício 75% (FeSi75), cujas vendas conjuntas representam 92% do volume vendido da empresa (82% da receita). Os maiores produtores brasileiros de aço inoxidável são a Aperam (antiga Acesita), subsidiária da ArcelorMittal, e o grupo Gerdau. A Aperam, como único produtor integrado da América Latina de aços planos inoxidáveis, é o maior cliente da Ferbasa, respondendo por 55% de suas vendas totais. Nos últimos dez anos ( ) a produção mundial e o mercado brasileiro de aço inoxidável cresceram fortemente, o que deveria ensejar um aumento na demanda pelas ligas produzidas pela Ferbasa, mas a empresa manteve suas vendas praticamente estáveis. Neste período de dez anos, a produção mundial de inox cresceu 55%, o consumo aparente no Brasil aumentou 63%, mas as vendas da Ferbasa só cresceram 1%. Isso se deve à contração na produção brasileira de inox no período (-21%), sendo que a empresa não foi capaz de colocar seus produtos em outros mercados. Os números da Ferbasa do 1T13 já mostraram um pequeno sinal de demanda interna mais aquecida. No entanto, como há capacidade ociosa no país, não se espera nenhum grande salto nos preços. A China, que é o maior produtor mundial (45% do total) e que consome 36% aço inoxidável produzido no mundo, tem uma grande capacidade ociosa neste produto, o que deve Página 2

3 segurar os preços e o nível de produção dos outros países. Em oposição a isso, a maior empresa produtora de ferro cromo do mundo, a sul-africana Merafe, está confiante para o mercado neste ano, apresentando crescimento de vendas e aumento os preços (+13%) para o 2T13. Vale lembrar, que os sul-africanos são os grandes fornecedores de ferro ligas e de minério de cromo para a China. A Ferbasa tem uma excelente situação financeira, contando com caixa líquido de R$191 milhões no final do 1T13, que representa 16% do Patrimônio Líquido. As receitas financeiras são um importante componente dos resultados, tendo respondido por 33% do lucro líquido em Os principais riscos da Ferbasa são a existência de poucos clientes no Brasil e a dependência dos ciclos econômicos para definição da cotação de seus produtos, além dos preços e disponibilidade de energia elétrica. Além disso, a forte posição da China na produção de ligas e de aço inoxidável, em um ambiente de grande capacidade ociosa, trazem riscos elevados para os preços no médio prazo. Figura 2: Resumo de Avaliação da MMX R$ milhões E 2014E 2015E 2016E Receita líquida EBITDA Margem EBITDA 20,3% 17,8% 15,9% 20,2% 21,6% 23,0% Lucro líquido Margem líquida 14,1% 12,1% 7,4% 10,9% 11,7% 12,1% Dívida líquida P/L (x) 8,0x 12,9x 20,3x 13,1x 11,2x 10,7x EV / EBITDA (x) 3,0x 6,7x 8,0x 6,0x 5,2x 4,8x Div Liq/EBITDA Fonte: Dados da empresa e estimativas do Departamento de Análise de Investimento da Planner Avaliação da empresa - Ferbasa (R$ milhões) Custo de capital próprio Fluxo de caixa descontado (R$) 238 Taxa livre de risco (US Treasury 10 anos) 2,0% Perpetuidade (R$) 878 Risco Brasil (CDS Brazil - 10 anos) 1,8% Valor da empresa (R$) Risco de mercado (calculado por: Damodaran) 8,6% (-) Dívida Líquida (1T13) (191) Diferencial de Inflação 2,0% Valor presente líquido Beta 0,87 número de ações (mil) ,0 Preço justo (2013) 14,80 Taxa de impostos 34,0% % de capital de terceiros 20,0% Preço atual (12/06/2013) 12,73 % de capital próprio 80,0% Potencial de valorização 16% Página 3

4 Fluxo de caixa descontado (R$ milhões) 2013E 2014E 2015E 2016E 2017E 2018E EBIT 60,0 92,7 109,3 123,4 143,4 173,1 (-) Impostos 15,0 23,2 27,3 30,8 35,8 43,3 (=) Lucro Operac. Após IR 45,0 69,6 82,0 92,5 107,5 129,8 Depreciação & Amortização 59,2 66,7 75,0 77,3 79,6 82,0 Investimentos 89,8 90,0 90,0 80,0 80,0 80,6 (-) Capital de Giro (6,3) 14,9 24,5 7,7 15,9 17,3 Fluxo de Caixa 20,7 31,3 42,5 82,1 91,3 113,9 Fluxo de caixa descontado 238 Perpetuidade 878 Valor da empresa (-) Dívida Líquida (1T13) 191 Valor presente líquido Página 4

5 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 Toneladas Vendas estáveis em dez anos Nos últimos anos as vendas do principal produto da empresa se contraíram. Entre 2003 a 2012 o volume total vendido de ferro cromo caiu 15%. Isso ocorreu porque o crescimento do consumo interno de aço inoxidável (principal consumidor do ferro cromo) foi atendido por importações, sem aumento de vendas dos produtores nacionais. Entre 2008 e 2012, as vendas totais foram praticamente estáveis, com aumento de apenas 1,1%. Em 2012, as vendas totais da Ferbasa tiveram um bom crescimento (+6,1%), principalmente pelo forte aumento do volume vendido no mercado interno de ferro cromo alto carbono (+16,1%). As exportações também cresceram (3,4%), impulsionadas pelas vendas de ferro silício 75%, que aumentaram 12,4%. No 1T13, o volume total de vendas atingiu de 63,9 mil toneladas, sendo 2% menor que em igual período de 2012, principalmente pela redução de exportações de ferro cromo baixo carbono (- 53,3%) e de ferrosilício 75% (-19,2%), em parte compensadas pelo aumento nas vendas totais de FeCrAC (+3,5%). Figura 3: Vendas de FeCrAC e FeSi FeCrAC FeSi75 Fonte: Ferbasa Preços Médios de venda Os preços médios dos produtos vendidos pela Ferbasa nos últimos três anos foram bastante voláteis. Considerando o preço médio de venda trimestral em US$ (convertido pelo em dólar médio de cada período), após uma recuperação em 2010 as cotações iniciaram uma queda que pode ter iniciado a reversão no 1T13. No mercado de referência na Europa, os preços do ferro Página 5

6 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 US$/Tonelada cromo estão em alta no 2T13. Maiores altas do produto certamente dependem do aumento nas vendas e preços do aço inoxidável na China. Figura 4: Preço Médio FeCrAC Fonte: Ferbasa e Planner Neste primeiro trimestre/13, segundo os dados do Stainless Steel Council of China, a produção de aço inoxidável naquele país cresceu 28%, comparado ao mesmo período de Este fato deveria dar um forte impulso aos preços do ferro cromo, porém o consumo aparente cresceu bem menos que a produção (+19%), fazendo com que o excedente exportável chinês aumentasse 66%, chegando a 1,1 milhão de toneladas. Se a China tiver o mesmo volume de excedente durante os próximos três trimestres, o total de aço inoxidável chinês não consumido internamente chegará a 12% da demanda mundial. Com tal quantidade de excedente de inox na China, sem mercados aquecidos ao redor do mundo para consumir tal volume, os preços seguramente ficarão deprimidos, com consequências adversas também para as cotações do ferro cromo e silício produzidos pela Ferbasa. Página 6

7 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 US$/Tonelada Figura 5: Preço Médio FeSi Fonte: Ferbasa e Planner A rentabilidade da Ferbasa medida por EBITDA, após a crise, ensaiou uma recuperação no início de 2010, mas voltou a se contrair no decorrer do ano e também em 2011, em função da queda dos preços internacionais. Porém, em 2012, com uma taxa de câmbio melhor a rentabilidade da empresa se recuperou. No quarto trimestre/12, a margem voltou a cair devido à redução de 7% no preço médio de venda total. No 1T13, o forte aumento das vendas, em relação ao trimestre anterior (+16%), permitiu uma expressiva recuperação do EBITDA (+45,1%). Porém, o aumento da rentabilidade não foi maior em função da queda no preço médio de venda total (-4,8%) e do aumento de 4,7% no custo de produtos vendidos/tonelada. O resultado do 1T13 também foi impactado negativamente pelo pagamento de R$7,4 milhões referente ao Acordo Coletivo de Trabalho e também pela redução de 52% no resultado financeiro. Com isso, o lucro líquido do 1T13 foi 37% menor que no trimestre anterior. A redução dos preços da energia elétrica e o fim da Guerra dos Portos ainda não beneficiaram os custos da Ferbasa no 1T13. No caso da energia, os custos com as térmicas reduziram pela metade os benefícios na redução das tarifas, que ficou em 11%. O fim da Guerra dos Portos ainda não elevou consideravelmente a demanda pelo inox nacional, o que poderia aumentar volumes e preços das ligas vendidas pela Ferbasa. Página 7

8 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 R$/Toneladas Figura 6: Ferbasa EBITDA por tonelada e Margem EBITDA ,0% 35,0% 30,0% 25,0% 20,0% 15,0% 10,0% 5,0% 0,0% EBITDA p/ Ton. Margem EBITDA Fonte: Ferbasa e Planner Para o 2T13, a Ferbasa deve contar com volumes maiores de venda e também ser beneficiada pela desvalorização do real. Além disso, os preços do FeCrAC tiveram aumento de 12,9% na Europa, o que beneficiará receita e margens do trimestre. No terceiro trimestre/13, os principais pontos que influenciarão o resultado serão: estoques altos e preços baixos na China, aumento de custos dos produtores sul-africanos, férias de verão nos EUA e Europa (vendas menores). Em termos de custos, no 3T13 os custos de energia devem ter redução com o um período mais chuvoso. Caixa Elevado A Ferbasa mantém um caixa alto, mas decrescente, praticamente não tem endividamento e obtém um percentual considerável do seu resultado advindo de receitas financeiras. A Ferbasa tem um caixa líquido, mesmo depois de ter caído muito, bastante respeitável (R$190,8 milhões em mar/13), equivalente a 16% de seu Patrimônio Líquido. No final do final do 1T13, a empresa tinha como financiamentos apenas R$4,4 milhões, tomados junto ao BNDES (PSI) para aquisição de máquinas e caminhões. Eventualmente, nos últimos anos a Ferbasa tomou recursos via antecipações de contratos de câmbio (ACC), que foram rapidamente quitados. A instabilidade na geração de caixa dos últimos anos e o aumento dos investimentos fizeram com que o caixa líquido caísse 46% entre dezembro/2008 e o final do 1T13. Esta redução no caixa foi ocasionada pelos fortes investimentos no período (R$472 milhões entre 2008 e 2012) e também por um aumento substancial (+70% nos últimos cinco anos) no financiamento de clientes. O prazo médio de pagamento concedido aos clientes era de 30 dias, passando agora para 90 dias. Este aumento no Página 8

9 4T08 1T09 2T09 3T09 4T09 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 R$ milhões prazo de pagamento tem permitido uma alternativa ao investimento financeiro, com risco limitado, porque a inadimplência dos clientes é muito baixa. No entanto, a queda dos recursos em caixa, conjugada com a diminuição da taxa de juros, tem reduzido a participação da receita financeira no resultado. Em 2011, a receita financeira representou 52% do lucro líquido, percentual que caiu para 37% em 2012 e 30% nos resultados do 1T13. Figura 7: Ferbasa Caixa Líquido Fonte: Ferbasa Investimentos em queda A Ferbasa está encerrando um ciclo de investimentos, onde foram gastos R$471 milhões nos últimos cinco anos para aquisição de terras para plantio de florestas, otimização da produção e em meio ambiente. Em 2012, foram investidos R$124 milhões (R$127 milhões em 2011), que devem cair para R$90 milhões este ano. O principal projeto desenvolvido neste momento é a construção do 14º. forno para produção de FeSi75, que vai elevar a capacidade deste produto de 90 mil t/ano para 110 mil t/ano deste produto. A disponibilidade de energia elétrica e a falta de demanda para as ligas de cromo impediram uma ampliação da planta metalúrgica que estava em estudo. Porém, a empresa está desenvolvendo planos mais modestos de repotenciamento de dois fornos, projeto este que está sendo desenvolvido entre A empresa está estudando a viabilidade para produção de inoculantes/nodulizantes, um novo forno para fusão de finos de FeSi75 e também para fabricação de ligas de manganês, usando a capacidade ociosa de FeCr. Página 9

10 E 2014E R$ mihões Figura 8: Ferbasa Investimentos Anuais Fonte: Ferbasa e Planner A Ferbasa - Estrutura A Ferbasa é uma metalúrgica integrada que produz ferro ligas de cromo e silício, sendo que sua unidade industrial está localizada em Pojuca-BA, que fica a 400 km de Salvador. A empresa tem minas próprias do mineral que é sua matéria-prima básica, a cromita, detendo aproximadamente 85% das reservas deste minério do Brasil. A Ferbasa também conta com produção própria de carvão vegetal, que é muito importante para assegurar a qualidade do produto, por ajudar na geração de energia do processo siderúrgico sem a adição de contaminantes. As minas de minério de cromo da Ferbasa estão reunidas em dois grupamentos mineiros no Estado da Bahia, o primeiro localizado no município de Campo Formoso, que tem como principal unidade a mina Coitezeiro e no Vale do Jacurici, município de Andorinha, as minas de Ipueira e Medrado. As reservas de minério de cromo são de 40 milhões de toneladas, suficientes para manter a produção por mais de 100 anos. Página 10

11 Figura 9: Ferbasa Unidades Fonte: Ferbasa A produção de carvão vegetal é feita usando florestas próprias de eucalipto, que são plantados numa área de 25 mil hectares (total de 55 mil ha.) em 10 municípios na Bahia. O minério de cromo é processado na unidade industrial de Pojuca em 13 fornos (oito que produzem FeCr e cinco FeSi), onde as matérias-primas são carregadas em um forno de redução a arco-submerso, que utiliza o processo de eletro fusão. Os quatro principais produtos da empresa, que representaram 96,7% do faturamento em 2012, são os seguintes: Ferro Cromo Alto Carbono (FeCrAC) vendas representam 49,9% da receita líquida - É usado na fabricação de aços inoxidáveis e ligas especiais; Ferro Silício 75% (FeSi 75) 32,6% da receita Tem utilização desoxidante e é elemento de liga na produção de aços destinados à fabricação de transformadores, usinas hidrelétricas, freezer, compressores herméticos para geladeiras e outros. Na indústria de fundição serve como agente grafitizante; Ferro Cromo Baixo Carbono (FeCrBC) 13,9% da receita - Liga de ferro que apresenta carbono com teor máximo de 0,15%, utilizado durante a produção de aços para corrigir os teores de cromo, sem provocar variações indesejáveis no teor de carbono. Na indústria tem a mesma finalidade do FeCr Página 11

12 AC, ou seja, na produção de aços inoxidáveis com larga aplicação nas indústrias de bens de consumo; Ferro Silício Cromo (FeSiCr) 0,3% da receita É utilizado como redutor na fabricação de ferro cromo baixo carbono e em aços. Atualmente, a capacidade de produção total da Ferbasa é de 320 mil toneladas de ligas. A empresa está finalizando a construção de seu 14º. forno para produção de FeSi75, que vai elevar a capacidade deste produto de 90 mil t/ano para 110 mil t/ano deste produto, que é maior que o consumo nacional. Figura 10: Ferbasa Capacidade de Produção - Toneladas FeSi FeSiCr FeCrBC FeCrAC Fonte: Ferbasa Para os próximos anos, a Ferbasa está avaliando a possibilidade de construir uma nova fábrica de silício metálico e vai ampliar sua produção de ferro cromo. Este projeto consiste na repotenciação dos fornos 5 e 6, o que deve ser realizado entre 2013 e Porém, estes projetos estão sujeitos a não serem desenvolvidos por conta da disponibilidade e do preço de energia. A energia elétrica é um fator fundamental para a produção, representando 20% do custo de fabricação. A empresa tem um contrato de 4,5 anos com a Companhia Hidrelétrica do São Francisco - Chesf que vence em junho/2015. Este contrato prevê o fornecimento a um preço próximo de R$90/Mwh. A última renovação deste contrato (em 2010) ocorreu por decreto presidencial, porque o valor pago pela Ferbasa e outras empresas com fábricas na região seria 25% abaixo da energia no mercado livre à época. Se este contrato não for renovado em 2015 seria negativo para a Ferbasa, implicando provavelmente em aumento de custos e revisão do ritmo de produção da empresa, porque a empresa poderia migrar para o mercado livre. Neste caso, a Ferbasa teria que adequar sua produção ao ritmo de preços do mercado livre, que normalmente tem tarifas muito mais altas no período seco que no chuvoso. As recentes medidas pelo governo para redução do preço da energia deviam diminuir em 22% o custo deste item para a Ferbasa. No entanto, o aumento dos custos de ESS (Encargos de Serviços Página 12

13 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 US$/Tonelada do Sistema) e EER (Encargos de Energia de Reserva), principalmente derivados do maior uso da geração térmica no país, reduziu a economia da Ferbasa para apenas 11% de sua conta de energia. A Ferbasa usufrui de incentivos fiscais concedidos pelo Governo Federal (SUDENE), com validade até 2015 para a metalurgia e 2017 para a mineração. Em termos estaduais há postergação do ICMS, tem seu término previsto em Produção Mundial de Ferro Cromo por País mil toneladas Particip. África do Sul % China % Casaquistão % India % Russia % Brasil % Outros % % Fonte: U.S. Geological Survey, Mineral Commodity Summaries O Brasil é o sexto maior produtor de ferro cromo, tendo respondido em 2011 por 3% da produção mundial. O maior produtor e exportador mundial do minério de cromo (cromita) e de ferro cromo é a África do Sul. Seus depósitos de cromita são encontrados no Complexo Ígneo Bushveld, no noroeste do país, com a África do Sul detendo cerca de 70% das reservas deste minério. Entre os maiores empresas produtores cromita e/ou ferro-cromo na África do Sul estão a Merafe, Assmang e Samancor Chrome. A China é grande produtor, mas também é o maior consumidor na sua produção de aço inox. O Cazaquistão é o segundo maior exportador mundial do minério de cromo e sua maior empresa do setor é a Eurasian Natural Resources Corp (ENRC). Figura 11: Preços do Ferro Cromo na Europa Fonte: Bloomberg Página 13

14 jan-07 mai-07 set-07 jan-08 mai-08 set-08 jan-09 mai-09 set-09 jan-10 mai-10 set-10 jan-11 mai-11 set-11 jan-12 mai-12 set-12 jan-13 mai-13 US$/Tonelada Os preços do ferro cromo na Europa (referencia: MBCMEU52 no Bloomberg) tem flutuado dentro de uma faixa entre US$2.500 por tonelada (equivalente a US$1,15 por libra) US$3.000 (US$1,35/libra) desde o início de Neste ano os preços começaram no limite inferior desta faixa de flutuação e já subiram 15%. Na China, por outro lado, os preços caíram 5% neste ano, refletindo uma demanda mais fraca dos produtores de aço inox. Figura 12: Preços do Ferro Cromo na China Fonte: Bloomberg Mercado consumidor da Ferbasa Os principais clientes da Ferbasa são siderúrgicas que produzem aço inoxidável. A Aperam South America (antiga Acesita), que pertence ao ArcelorMittal, é o maior cliente da Ferbasa, sendo responsável por 55% do faturamento. O Brasil conta com apenas dois grupos produtores de inox, a Aperam em aços planos e o grupo Gerdau nos longos. Os aços inoxidáveis têm como principal característica a resistência à corrosão, mesmo em ambientes de temperatura alta ou muito baixa. Esta característica é adquirida pelo aço por adição de cromo em quantidades a partir de 10,5%. O cromo em contato com o oxigênio permite a formação de uma película finíssima de óxido de cromo sobre a superfície do aço, que é impermeável e insolúvel por corrosivos comuns. Os aços inoxidáveis podem ser divididos em três categorias principais: (i) aços inoxidáveis austeníticos, o qual contém elevados teores de cromo e níquel; (ii) os aços inoxidáveis martensíticos, que contém elevado teor de cromo, com baixo teor de níquel e teor de carbono suficiente para se alcançar durezas médias ou altas no tratamento térmico de têmpera, e; (iii) os aços inoxidáveis ferríticos, que contêm elevado teor de cromo e baixos teores de níquel e carbono. A produção e a demanda brasileira de aço inoxidável têm tido um desempenho desconexo. Nos dez anos de 2003 a 2012, a produção Brasileira de inox caiu 20,7%. Por outro lado, neste mesmo Página 14

15 Mil Toneladas período o consumo cresceu substancialmente (+78,2%), numa taxa anual de 6,6%. O consumo de aço inoxidável per capita no Brasil cresceu 62,9% vindo de 1,16 kg por habitante em 2003 para os 1,89 kg/hab. verificados em A explicação para a desconexão entre crescimento da produção e da demanda é a importação, que tomou lugar do produto nacional. Os baixos custos e o excesso de produção chinesa, somada à fraca demanda em outros países (crise nos Estados Unidos e Europa), além das baixas tarifas de importação e a guerra dos portos, beneficiaram sobremaneira a entrada de aço inox importado no Brasil. No entanto, o fim da guerra dos portos, a partir deste ano, mais o aumento das tarifas de importação realizado em 2012, devem limitar as importações a partir de agora. Figura 13: Aço Inoxidável no Brasil Produção e Consumo Produção Brasil Consumo Brasil Fonte: Associação Brasileira do Aço Inoxidável No Brasil, a produção nacional de aço inoxidável foi beneficiada pela elevação da tarifa de importação, no final do ano passado, que passou de 14% para 25%. Naturalmente, o fortalecimento da produção nacional de inox impacta as vendas de cromo da Ferbasa. Porém, o maior cliente da Ferbasa, a Aperam, não tem planos para crescer sua capacidade de produção de aços inoxidáveis, mas apenas para os aços elétricos, que usam ferro silício. Aço Inoxidável no Mundo Como para outros minerais, o crescimento da produção e da demanda chinesa de aço inoxidável e por consequência de ferro ligas de cromo tem sido estelar nos últimos anos. A produção mundial de aço inoxidável cresceu 84,3% entre 2001 e 2012 (crescimento médio anual de 5,7%). Porém, este crescimento veio basicamente da China, já que retirando a parcela daquele país no total mundial, verificamos que houve um crescimento de apenas 1% no restante dos países. Porém, na China a produção de aço inoxidável cresceu absurdos 2104%, num ritmo médio anual de +32%. Página 15

16 Mil Toneladas Figura 14: Aço Inoxidável Produção Mundial e Chinesa China Mundo Fonte: International Stainless Steel Forum - ISSF A demanda de aço inoxidável cresceu 4% no mundo em 2012, puxada basicamente pelo crescimento de 8,7% na China e da recuperação americana, que elevou o volume demanda nas Américas em 11,7%. Segundo o International Stainless Steel Forum - ISSF, a demanda por inox também deve crescer forte em Neste ano espera-se que a demanda mundial cresça 3,2%, impulsionada pelo crescimento do volume na China (+6,4%) e nas Américas (+5,2%). Para 2014, o crescimento do consumo de inox no mundo deve aumentar 4,2%, com a China crescendo 6,8% e 9,6% nas Américas. Apesar do crescimento da demanda e da produção de aço inoxidável, o preço deste produto tem mostrado contração nos últimos anos. Os preços na Europa e China, desde o pico atingido no início de 2011 já caíram 21% e 34%, respectivamente. Em 2013, o preço na Europa teve queda de 2% e na China 8,9%. Segundo o Bloomberg, na China os preços do aço inoxidável são os menores desde julho de 2009, em função da fraca demanda interna. Nos Estados Unidos, onde a demanda por inox está maior, ocorreram aumentos de preços em maio. Página 16

17 fev-09 jun-09 out-09 fev-10 jun-10 out-10 fev-11 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 fev-13 US$/Ton. Figura 15: Preço do Aço Inoxidável Inox na China Inox na Europa Fonte: Bloomberg Página 17

18 Parâmetros do Rating da Ação Nossos parâmetros de rating levam em consideração o potencial de valorização da ação, do mercado, aqui refletido pelo Índice Bovespa, e um prêmio, adotado neste caso como a taxa de juro real no Brasil, e se necessário ponderação do analista. Dessa forma teremos: Compra: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for superior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Neutro: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for em linha com o potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. Venda: Quando a expectativa do analista para a valorização da ação for inferior ao potencial de valorização do Índice Bovespa, mais o prêmio. EQUIPE Silvia Chandrowski Zanotto, CNPI-T szanotto@plannercorretora.com.br Gustavo Lobo, CNPI-T globo@plannercorretora.com.br Andre Seiti Tanaka atanaka@plannercorretora.com.br Mario Roberto Mariante, CNPI* mmariante@plannercorretora.com.br Luiz Francisco Caetano, CNPI lcaetano@plannercorretora.com.br Gustavo Pereira Serra, CNPI gserra@plannercorretora.com.br Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI vmartins@plannercorretora.com.br Ricardo Tadeu Martins, CNPI rmartins@plannercorretora.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas às mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião (ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 18

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