O comércio eletrônico (CE) é, basicamente, a realização de transações empresariais vida rede de telecomunicações, especialmente a Internet.
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- Amanda Azenha Olivares
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1 E-commerce Prof Marcus Regenold Disciplina Negócios pela Internet O comércio eletrônico (CE) é, basicamente, a realização de transações empresariais vida rede de telecomunicações, especialmente a Internet. Ele pode ocorrer entre empresas e consumidores (quando alguém encomenda um livro da saraiva.com, por exemplo) ou entre empresas. Também é possível entre um governo e outras partes, entre consumidores e entre uma empresa e seus empregados (B2E). 1
2 Há quem considere a denominação comércio eletrônico um tanto restritiva, ao abranger apenas transações efetuadas em um mercado eletrônico. Por isso, prefere a expressão e- business (ou e-biz), com ela referindo-se a uma definição mais ampla do comércio eletrônico, não restrita a comprar e vender, mas abrangendo também serviços aos consumidores, colaboração com parceiros de negócios, e a realização de transações eletrônicas no âmbito de uma organização. No início dos anos 80 a Internet era constituída apenas de aproximadamente 25 redes ligadas, em 1995 ela já incluía mais de redes estendidas em 160 países e entidades comerciais registradas. Algo entre 40 a 50 milhões de computadores estavam conectados aos hosts da Internet, e esse número estava crescendo numa estimativa de 10 a 20% ao mês. 2
3 anos invenção Década de 70 surge a transferência eletrônica de capital. Surgiu então o intercâmbio de dados (EDI), com o qual o CE se expandiu de transações financeiras para outros tipos de processamento de transações. A partir da comercialização da Internet e da introdução da Web no início da década de 90, as aplicações do CE tiveram um acelerado crescimento. 3
4 Ao longo dos últimos anos, testemunhamos o surgimento de inúmeras aplicações inovadoras, desde marketing direto em grande escala até leilões e compras eletrônicos. O ato de comprar alimentos de uma máquina automática com um cartão inteligente ou com um telefone celular também é considerado comércio eletrônico. 4
5 Catálogo eletrônico: no começo, as empresas utilizaram a Internet como um mecanismo de publicação unidirecional; Interação com o cliente: nessa fase, as empresas criam um diálogo com seus clientes; Disponibilização de transações: as empresas começam a usar a Internet para expandir os processos orientados a transação; Relacionamento um-a-um: a Internet é utilizada para criar interações customizadas; Organizações em tempo real: as empresas começam a planejar, executar e agregar compradores e vendedores num espaço virtual para entender as necessidades e entregar valor em tempo real; Comunidades: a Internet auxilia as empresas a criar comunidades de interesse que reunam os parceiros de uma cadeia de valor. 5
6 Um mercado eletrônico é uma rede de interações e relacionamentos em que se desenvolve um intercâmbio de informações, produtos e pagamentos. Quando o mercado é eletrônico, a central de negócios não é um shopping, mas um site em rede em que compradores, vendedores e outros parceiros encontram-se eletronicamente para fazer negócios. 6
7 O mercado cuida de todas as transações necessárias à sua finalidade, inclusive transferência de dinheiro. Os mercados eletrônicos admitem transações B2B, centradas em empresas e B2B. O comércio eletrônico é um solvente econômico, que esta revolucionando os velhos modelos de negócios, reestruturando custos e as formulas de conexões entre compradores, vendedores e intermediários. 7
8 Um sistema de informação interorganizacional (SII) compreende o fluxo de informações entre duas ou mais empresas. Seu objetivo principal é o processamento eficiente de transações, como a transmissão de pedidos, contas e pagamentos. Em comparação com os mercados eletrônicos, aqui todos os relacionamentos são determinados previamente; não há negociação, somente execução. Os SII reduzem os custos de transações de rotina, eliminando a ineficiência e o alto custo do processamento da documentação inerentes ao processo; Melhoram a qualidade de fluxo de informações pela redução ou eliminação de erros; reduzem o tempo de ciclo para a execução de transações comerciais independentemente da distância geográfica entre os participantes; 8
9 Facilitam os processos de compra e venda para os usuários e simplificam a coordenação e a colaboração ao longo da cadeia de suprimentos. Os sistemas interorganizacionais são utilizados exclusivamente para aplicações de B2B, enquanto que mercados eletrônicos existem tanto no B2B como no B2C. A tendência atual aponta para a combinação dos dois sistemas. Poucas inovações na história humana englobam tantas vantagens quanto o comércio eletrônico. A natureza global da tecnologia, seu baixo custo, a oportunidade de alcançar centenas de milhões de pessoas, seu caráter interativo, a infinidade das aplicações potenciais, a multiplicidade de recursos e o rápido crescimento da Internet resultam em inúmeras vantagens que mal começam a se materializar, mas que irão se expandir significativamente com a ampliação do comércio eletrônico. 9
10 O comércio eletrônico dá ao vendedor a possibilidade de atingir um número muito grande de clientes, em qualquer parte do mundo, com escasso desembolso de capital e baixo custo operacional. As empresas podem rapidamente localizar e adquirir materiais e serviços de outras companhias, e isso a preços entre 5 a 20% mais baixos que em qualquer outra modalidade. Os canais de distribuição de comercialização podem ser drasticamente reduzidos ou até meso eliminados, tornando os produtos simultaneamente mais baratos e os lucros mais altos para o vendedor. Na verdade, alguns intermediários são eliminados, permitindo marketing e vendas diretas. O CE reduz em ate 90% os custos de criação, processamento, distribuição, armazenamento e recuperação de informações em relação a documentos baseados em papel. 10
11 O CE permite reduzir estoques e despesas administrativas, pois facilita os procedimentos para uma cadeia de suprimentos do tipo puxado. No sistema puxado, o processo começa com o pedido do cliente e utiliza processamento just-in-time de produção e entrega. Isso possibilita a personalização do produto e baixos custos de estocagem. Os serviços e o relacionamento com os clientes são facilitados pela comunicação interativa, pessoa a pessoa, a baixo custo. O CE consegue reduzir o tempo decorrido entre o desembolso de capital e o recebimento dos produtos e serviços. Reduz os custos de telecomunicações, pois a Internet é muito mais barata do que as redes VAN. 11
12 Possibilita modelos empresariais inovadores que aumentam a competitividade e a lucratividade. A publicidade tem condições de utilizar multimídia, ser constantemente atualizada, atingir grandes massas e ser personalizada. O comércio eletrônico é igualmente capaz de dar a pequena empresa condições de enfrentar as grandes corporações. O comércio eletrônico proporciona, de maneira geral, produtos e serviços mais baratos, ao permitir que se compre em um número muito maior de fontes, isso depois de uma comparação online de preços e qualidades extremamente ágil. Oferece mais escolhas aos clientes. Isso porque eles têm condições de fazer suas opções entre um número bem maior de fornecedores e de produtos. 12
13 Permite aos consumidores comprar ou fazer outras transações 24 horas por dia, o ano todo, a partir de qualquer ponto do planeta. Os clientes recebem informação detalhada e relevante e outros serviços em questão de segundos, em vez de passarem dias ou semanas à espera. O CE permite aos consumidores obter produtos e serviços personalizados a preços competitivos, desde automóveis até PCs, para citar apenas alguns dos itens mais interessantes. Permite a participação em leilões virtuais. Assim, os clientes conseguem comprar artigos exclusivos ou itens de colecionador, sem depender para tanto de viajar aos locais dos leilões, com todo o planejamento e despesas que tais viagens implicam. O CE permite aos consumidores interagir com outros clientes e com os vendedores em comunidades eletrônicas para trocar idéias e compartilhar experiências. 13
14 O Comércio eletrônico é um grande facilitador da economia digital, que tem permitido aos Estados Unidos e a outros países desfrutarem de uma fase prolongada de forte desenvolvimento econômico, com inflação baixa, resultante da alta produtividade. Permite que mais pessoas trabalhem em casa, reduzindo a necessidade de transporte, o que se traduz igualmente em menor trânsito e redução de poluição atmosférica. Devido ao comércio eletrônico, alguns produtos normalmente inacessíveis para a maioria dos consumidores têm seus preços reduzidos, proporcionando que mais pessoas de baixo poder aquisitivo os adquiram, melhorando com isso seu padrão de vida. O CE proporciona à boa parte da população dos países em desenvolvimento e as áreas rurais acesso a produtos e serviços que de outra forma não lhes seriam disponíveis. Isso inclui oportunidades de aprender uma profissão e obter um diploma, ou de receber assistência médica melhorada. 14
15 O CE facilita a disponibilidade dos serviços públicos, tais como licenciamento de atividades, reduzindo o curso de distribuição e a fraude, e aumenta a qualidade do serviço social, do trabalho da polícia, da assistência médica e da educação. e-gov: Governo eletrônico a serviço do cidadão Clique na imagem 1. A inexistência de padrões universalmente aceitos de qualidade, segurança e confiabilidade. 2. Largura de banda insuficiente nas telecomunicações. 3. Ferramentas de desenvolvimento de software anda em evolução. 4. A dificuldade de integrar a Internet e software de comércio eletrônico com alguns aplicativos existentes e os banco de dados. 5. O curso agregado dos serviços especiais da Web em acréscimo aos dos serviços da rede. 6. Acesso caro e/ou complicado à Internet para alguns. 15
16 1. Muitos aspectos legais ainda não resolvidos, como os relativos aos impostos. 2. Padrões e regulamentos governamentais nacionais e internacionais que ainda não foram criados para determinadas circunstâncias. 3. Dificuldade de avaliar certos benefícios do comércio eletrônico, tais como anúncios na Web. Os métodos para justificar o CE estão ainda na primeira infância. 4. Muitos compradores e vendedores estão esperando o CE estabilizar-se antes de a ele aderir. 5. A resistência dos consumidores a passar de uma loja real para uma virtual. As pessoas ainda não confiam inteiramente em transações virtuais, sem rostos visíveis. 6. A impressão de que o comércio eletrônico é caro e não oferece garantias. Como resultado, muitos não querem sequer testá-lo. 7. Em muitas atividades do CE, ainda inexiste a massa crítica (número suficiente) de vendedores e compradores, indispensável para tornar rentável uma operação. 16
17 Qual a diferença entre comércio eletrônico e negócio eletrônico? Quais as principais limitações do comércio eletrônico. Quais delas tendem a desaparecer? Quais as vantagens de comprar em casa via Internet em relação ao processo convencional de compra? Para ver a seção desejada, basta clicar no botão pesquisar. Um arquivo PDF irá abrir. Pesquisas sobre Mercado na Internet Vendas Comércio Eletrônico Brasil Pesquisas sobre o Consumidor on-line 17
18 Existem vários tipos de modelos de comércio eletrônico. A modalidade B2B é a responsável por quase 85% do volume de comércio eletrônico. Vejamos os 8 modelos apresentados por Turban: 1. Empresa-a-empresa (B2B business-tobusiness). São transações em que tanto compradores quanto vendedores são empresas. 2. Empresa-a-consumidores (B2C business-to consumers). Neste caso, os vendedores são empresas e os compradores são indivíduos. 3. Consumidor-a-empresa (C2B consumer-tobusiness). Aqui, os clientes anunciam a necessidade específica de um produto ou serviço, e as empresas concorrem para fornecêlos. 4. Consumidor-a-consumidor (C2C consumerto-consumer). Ocorre quando alguém vende produtos ou serviços a outra pessoa. Um caso especial deste tipo é o P2P (peer-to-peer ponto a ponto). 18
19 5. Comércio intra-organizacional (intrabusiness). Uma empresa utiliza o comércio eletrônico internamente para melhorar as operações. Um caso especial deste tipo é o B2E (da empresa para seus empregados). 6. Governo-para-cidadão (G2C) e outros. Neste caso, o governo fornece serviços aos seus cidadãos via tecnologia de comércio eletrônico. Os governos também podem fazer negócios com outros governo e com empresas. 7. Comércio coorperativo (e-commerce). É a modalidade em que os parceiros de negócios colaboram pela via eletrônica. Essa cooperação ocorre em geral entre parceiros de negócios na cadeia de suprimentos. Varejistas e fabricantes fazem previsões conjuntas sobre a demanda nos setores que lhes interessam. 8. Comércio móvel (m-commerce). Quando o comércio eletrônico ocorre em um ambiente sem-fio via telefone celular para acesso à Internet -, temos o comércio móvel. 19
20 1. Defina comércio eletrônico e negócio eletrônico. 2. Cite os benefícios do comércio eletrônico para as empresas. 3. Cite os benefícios do comércio eletrônico para os consumidores. 4. Cite os benefícios do comércio eletrônico para a sociedade. 5. Defina comércio eletrônico B2C, B2B e intraempresarial. 6. Relacione os principais elementos da infraestrutura do comércio eletrônico. TURBAN, McLEAN e WETHERBE, Tecnologia da informação para gestão. 3ª Edição Porto Alegre: Bookman, Evolução da Internet e do e-commerce. Disponível em:< Acesso em 12 maio
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