OFÍCIO CEL N 313/2009. Brasília, 06 de maio de 2009.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OFÍCIO CEL N 313/2009. Brasília, 06 de maio de 2009."

Transcrição

1 OFÍCIO CEL N 313/2009. Brasília, 06 maio Ref.: Processo n / CC 001/2009 Ass.: Contratação pessoa jurídica para prestação serviços especializados em Tecnologia da Informação (TI), na área senvolvimento e manutenção sistemas informação. Prezados Senhores, Informamos que essa Comissão Especial Licitação, recepcionou os questionamentos formulados por empresa interessada no certame e elaborou as respostas transcritas abaixo: - Quanto à pontuação referente à comprovação parceria com fabricantes software prevista no item 1.1 do Fator 1 Suporte Serviços da Pontuação Técnica R.: Consiramos que a existência parcerias tecnológicas por parte das Licitantes com os fabricantes plataformas software empregadas pelo CNPq geram benefícios diretos para o Órgão, na medida em que a existência um canal formal interação técnica e do acesso ao suporte e às bases conhecimento problemas e soluções envolvendo os produtos utilizados no ambiente computacional do CNPq, implicam em redução do tempo necessário à solução sses problemas bem como na aplicação soluções contorno, caso se façam necessárias. Entretanto, consiramos parcialmente pertinentes as argumentações apresentadas pela Recorrente quanto ao peso ste item em relação ao dos mais itens da pontuação técnica. Assim, buscando oferecer condições mais aquadas para promover uma maior competitivida no certame, recomendamos que a pontuação relativa à cada subitem do item 1.1 do Fator Suporte Serviços seja 1 (um) ponto, passando o total máximo pontuação ste item, ser igual à 4 (quatro) pontos, e que seja consirado apenas a existência das parcerias, inpennte do tipo ou nível das mesmas. Assim, a tabela pontuação para o item passaria a ser a seguinte:

2 Item Descrição Forma Comprovação 1.1 A licitante será pontuada pela comprovação Cópia da claração ou contrato parceria emitida por fabricante em nome da Licitante. parceria com fabricante software. Subitem Parceria Tecnológica Microsoft Oracle Redhat Adobe/ 1 Macromedia Pontuação Máxima 4 Pontuação Pontuação Licitante Comprovação - Quanto à comprovação da prestação serviços nos Atestados Capacida Técnica previstos nos itens 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7 e 1.8 do Fator 1 Suporte Serviços da Pontuação Técnica R.: Conforme resposta já fornecida à questionamento anterior formulado por empresa interessada na participação no certame, recomendamos que sejam aceitos os Atestados Capacida Técnica sem a lista profissionais, para a comprovação da pontuação referente aos itens 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7 e 1.8 do Fator 1 Suporte Serviços da Pontuação Técnica, s que o documento comprovação da certificação do profissional seja acompanhado documento que comprove o seu vínculo com a Licitante durante o período execução do serviço a que se refere o Atestado Capacida Técnica. A apresentação cópia dos registros em Carteira Trabalho e Previdência Social - CTPS será aceita como comprovação vínculo profissional com a Licitante. Desta forma, consiramos que o entendimento da Recorrente está correto em relação a esse item. - Quanto à comprovação Certificação ISO 9001:2000 referente ao item 2.1 do Fator 2 Suporte Serviços da Pontuação Técnica R.: O Capability Maturity Mol for Software (SW-CMM) senvolvido pelo Software Engineering Institute (SEI), e a norma ISO 9001 senvolvido pela International Standarts Institute, compartilham preocupação comum com o gerenciamento da qualida e dos processos. No entanto, a ISO 9001 e o CMM possuem características distintas que comprovadamente não se equivalem e sim se complementam. Ambas são adotadas em conjunto e forma integrada por diversas organizações que buscam qualida no gerenciamento seus processos. A Norma ISO 9001 é um conjunto planejado atividas, que se adiciona ao processo natural fornecimento um dado produto ou serviço, com o objetivo reduzir o risco falhas.

3 O ponto chave sta norma é a documentação do sistema da qualida. Esta documentação po ser dividida nos documentos da qualida (que screvem o processo) e nos registros da qualida (que registram os resultados do processo). É também nesta documentação que é tectada a maior parte das não-conformidas à norma. O propósito principal do molo CMM é mensurar a maturida uma área senvolvimento softwares. O CMM screve as etapas necessárias para que uma área senvolvedora software produza, consistentemente e previsivelmente, produtos qualida assegurada. O molo possibilita analisar o quanto o processo implantado em uma organização é capaz assegurar a qualida dos produtos gerados. Enquanto o CMM sugere uma gran quantida documentos e reuniões com o cliente para o entendimento do requerimento e explicação da solução proposta, a ISO certifica se o processo senvolvimento software usado atualmente pela empresa é padronizado para todos os projetos. O CMM auxilia na finição do processo levantamento talhado dados com o usuário, ajudando assim, no planejamento um cronograma com atividas e datas bem estruturadas. Este plano possibilita a intificação caminhos críticos forma que atrasos na entrega do produto são bastante minimizados. Com isso, o custo para alocação recursos ten a estar próximo do estimado para o projeto. O CMM apresenta contribuição para redução erros no senvolvimento projetos. Os softwares, após serem senvolvidos, são revisados por outros analistas que não participaram do senvolvimento inicial. Nesta nova verificação, o código é talhadamente reexaminado com o objetivo garantir o correto funcionamento dos programas. A ISO 9001 po ser entendida como uma certificação voltada para a documentação e padronização processos qualida uma empresa, enquanto o CMM sugere ações e novos processos para a documentação e melhoria contínua do processo senvolvimento software. O entendimento do TCU parace ser o mesmo, como po ser comprovado através item 12 seu acórdão número 1944/2006, que prevê que, no que tange às Certificações ISO9001 e CMMI, não há improprieda na previsão pontuação simultânea aplicada aos mesmos, uma vez que estes certificados são complementares. Esse assunto já foi abordado pelo Tribunal em outras ocasiões, a exemplo, no Acórdão 167/2006 Plenário, tendo sido consirado que não há exigência simultânea certificações, mas sim, critério pontuação técnica diferenciado àquelas empresas que possuam ambos os certificados. Importante ressaltar que as certificações não são obrigatórias e a Licitante ixa apenas ser pontuada no caso não possuí-las.

4 A fim evitar restrição ao caráter competitivo ou subjetivida na avaliação do item 2.1 referente à Certificação ISO 9001:2000, sugerimos que seja conferida a pontuação máxima do item para todas as licitantes que apresentarem comprovação certificação na prestação serviços informática ou tecnologia da informação pela empresa, vendo-se neste caso, ser sconsirada a pontuação atribuída à cada subitem ste item. - Quanto à valorização do nível maturida CMMI ou MPS.BR previsto no item 2.2 do Fator 2 Suporte Serviços da Pontuação Técnica R.: A diferença crucial entre os níveis maturida CMMI 2 e 3 é o escopo padrões, scrições processos e procedimentos. No nível maturida 2, os padrões, scrições processos e procedimentos pom ser bastante diferentes em cada instância do processo (por exemplo, em um projeto específico). No nível maturida 3, os padrões, scrições processos e procedimentos para um projeto são adaptados do conjunto processos padrão da organização para se aquar a um projeto ou unida organizacional específicos. O conjunto processos padrão da organização inclui os processos tratados nos níveis maturida 2 e 3. Conseqüentemente, os processos que são executados em toda a organização são consistentes, exceto pelas diferenças permitidas pelas instruções adaptação. Outra diferença crítica é que no nível maturida 3, os processos são geralmente scritos mais talhadamente e com maior rigor que no nível maturida 2. No nível maturida 3, os processos são gerenciados forma mais pró-ativa, utilizando um entendimento dos inter-relacionamentos das atividas processos e medidas talhadas do processo, seus produtos trabalho e seus serviços. Desta forma, consiramos improcentes os argumentos apresentados pela Recorrente a respeito ste item. - Quanto à aceitação Atestados da Capacida Técnica especificados em pontos função para comprovação pontuação para o item 3.1 do Fator 3 Compatibilida da Pontuação Técnica R.: Como forma ampliar o caráter competitivo do certame licitatório, recomendamos que também sejam aceitos atestados com serviços quantificados em pontos função para comprovação da pontuação do item 3.1 utilizando-se, para tanto, o fator conversão 10 (z) horas por ponto função, ou seja, a média conversão atualmente empregada pelo mercado prestação serviços senvolvimento e manutenção sistemas informações. Para os atestados que não discriminam a quantida individual horas serviços técnicos (HST) ou pontos função (PF) prestados por cada fase do ciclo senvolvimento sistemas, será utilizada a Tabela Comparativa e Conversão abaixo, associada às fases previstas no Projeto Básico para o Molo Fábrica Software especificado no seu subitem

5 Tabela Comparativa Fases e Conversão HST / PF Fases do Ciclo Desenvol vimento Sistemas Avaliaçã o Técnica Concepç ão Elaboraç ão Construç ão (**) Transiçã o Todas as Fases do Ciclo Fator Convers ão 0,21 2% % Pontos Função 1,56 13% Subitens do Item 3.1 do Fator 3 Compatibilida ref. à Pontuação Técnica Gerenciamento Projeto 3,12 26% Análise Sistemas 5,78 47% Programação 1,56 13% Teste Software 12,23 100% Fábrica Software Qt Máxima Horas (HST) Acima Acima Acima Acima Acima Qt Máxima Pontos Função (PF) Acima 600 Acima Acima Acima 450 Acima Totais Máximos (**) Foi utilizada a linguagem Java uma vez que esta é a linguagem maior amplitu utilizada nos sistemas senvolvidos no CNPq e empregada como referência (média) nesta tabela. Desta forma, consiramos correto o entendimento da Recorrente em relação a este item, sendo que será observada a tabela acima para efeito conversão horas em pontos função. Quanto à comprovação da experiência envolvendo ambiente tecnológico e abrangência previsto no subitens e do Fator 4 Desempenho da Pontuação Técnica R.: A atribuição pontuação técnica às Licitantes pela experiência comprovada na execução serviços senvolvimento e manutenção sistemas em diferentes ambientes tecnológicos, é importante na medida em que se atribuem pontos às Licitantes que já atuaram em ambientes semelhantes aos que será encontrado no CNPq. Quanto às consirações da Recorrente à respeito dos subitens e 4.2.2, consiramos parcialmente coerentes os argumentos apresentados e sugerimos que o enunciado sses e dos itens e sejam alterados forma a melhor se ajustarem ao objetivo sejado. Assim, recomendamos que os itens 4.2.1, 4.2.2, e do item 4.2 do Fator Desempenho da Pontuação Técnica passem a ter o seguinte enunciado:

6 Su bit em Ambiente Tecnológico e Abrangência Pontu ação Atuação 2 servidores aplicação em cluster 1 De 3 a 5 servidores aplicação em 2 cluster De 6 a 8 servidores aplicação em 3 cluster Acima 8 servidores aplicação 4 em cluster Até 100 usuários simultâneos em 1 sistema com arquitetura web De 101 a 300 usuários simultâneos 2 em sistema com arquitetura web De 301 a 500 usuários simultâneos 3 em sistema com arquitetura web Acima 500 usuários simultâneos 4 em sistema com arquitetura web Até 500 usuários em sistema com 1 arquitetura cliente-servidor De 501 a 750 usuários em sistema 2 com arquitetura cliente-servidor De 751 a usuários em sistema 3 com arquitetura cliente-servidor Acima usuários em sistema 4 com arquitetura cliente-servidor Equipe Técnica Abrangendo até 10 1 profissionais em atividas senvolvimento e manutenção sistemas Equipe Técnica Abrangendo 11 a 2 20 profissionais em atividas senvolvimento e manutenção sistemas Equipe Técnica Abrangendo 21 a 3 30 profissionais em atividas senvolvimento e manutenção sistemas Equipe Técnica Abrangendo mais 4 30 profissionais em atividas senvolvimento e manutenção sistemas. Pontuaç ão da Licitante Comprovação (Páginas da Proposta) Concluímos sugerindo que também sejam promovidos ajustes nos anexos relativos à Pontuação Técnica integrantes dos editais das concorrências 002/2009 e 003/2009, forma à compatibilizá-los com as recomendações aqui contidas, caso esta Administração cida por acatá-las. Quanto aos REQUISITOS DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS PROFISSIONAIS NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS especificados no Anexo II para as funções Gerente Projeto e Gerente Equipe Manutenção Sistemas

7 R: Uma vez que os projetos e atividas a serem geridos se referem ao senvolvimento e manutenção sistemas informação e sendo a Unified Moling Language (UML) a linguagem especificação adotada pelo CNPq e estabelecida em seu processo senvolvimento, a Certificação UML será requerida para os perfis Gerente Projeto e Gerente Equipe Manutenção Sistemas como forma garantir a capacitação dos profissionais que virão a preencher estes cargos. Assim, consiramos que o entendimento da Recorrente não esta correto com relação a esse item. - Quanto aos REQUISITOS DE FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DOS PROFISSIONAIS NECESSÁRIOS À EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS especificados no Anexo II para a função Gerente Engenharia Software R: A certificação a ser exigida para o profissional que exercerá o cargo Gerente Engenharia Software esta incorreta, vendo este possuir a certificação UML. Assim, consiramos que o questionamento da Recorrente esta parcialmente correta e sugerimos que seja promovida a correção no item certificações do profissional para o preenchimento ste cargo. Questão 1) Ref à pág. 22 Recorrente solicita disponibilização dos padrões codificação programas utilizados pela CGINF R: Os padrões codificação programas adotados pelo CNPq são os scritos no Java Co Convention da SUN e po ser obtido a partir dos sites : / Questão 2) Ref. à pág. 22 Recorrente solicita informar: 2.1) Sobre possibilida divulgação dos requisitos segurança do ambiente computacional do CNPq. R: Por razões segurança, não disponibilizamos publicamente os requisitos segurança das instalações CNPq. Assim, solicitamos que a Recorrente justifique por quê consira fundamental a divulgação ssas informações para a elaboração sua proposta participação no certame licitatório. 2.2) Se os requisitos performance serão negociados no ANS Acordo Nível Serviços. R: Conforme já estabelecido no Memorial Descritivo/Projeto Básico, os SLA( ou ANS) serão únicos para todos os serviços prestados pela Contratada. 2.3) Se o ANS será único para o contrato ou será finido um ANS para cada sistema informação.

8 R: Im resposta ao item 2.2. Questão 3) Ref. à pág Recorrente solicita informações sobre as Orns Serviço e os Termos Aceite a serem emitidos para os produtos gerados. R: O entendimento da Recorrente esta correto no que diz respeito ao que são os produtos a serem gerados e que constarão em cada Orm Serviço OS. No entanto, o aceite não será dado por produto e sim para toda a OS. Questão 4) Ref. à pág. 22 Recorrente solicita informações sobre o tempo garantia dos produtos gerados. R: O entendimento esta incorreto. A garantia será única para todos os produtos constantes em uma Orm Serviço. Questão 5) Ref. à pág. 25 Recorrente questiona com relação ao Indicador Orns Serviço executadas ntro do orçamento proposto. R: No texto scrito na última faixa ajuste estabelecida para o Indicador Orns Serviço executadas ntro do orçamento proposto a palavra Abaixo não esta correta. Assim, consiramos procentes as observações da Recorrente com relação a este item e sugerimos que o texto referente à ultima faixa ajuste do Indicador Orns Serviço executadas ntro do orçamento proposto seja alterado para Acima 1,50 85% do valor da OS. Questão 6) Ref. à pág. 26 com relação ao pagamento horas ociosas dos profissionais alocados em corrência atrasos finições por parte do CNPq. R: Não esta correto o entendimento da Recorrente. As horas serviço técnico a serem pagas serão as efetivamente dispendidas na execução das OS, não havendo qualquer previsão pagamento por horas ociosas em corrência atrasos finições por parte do CNPq. O que esta previsto no Memorial Descritivo/Projeto Básico é a ocorrência aceite automático para Orns Serviço cujo prazo aceite pelo CNPq tenha excedido em 25% o prazo originalmente previsto. Questão 7) Ref. à pág. 27 com relação ao quociente entre o valor do salário/mensal pelo salário/hora na pesquisa salarial realizada pela RHInfo. R: Esclarecemos que os valores a que se refere a Reclamente são pesquisa realizada pela RH INFO Consultoria Recursos Humanos em Informática, atualizada em julho 2008, e obtida através do site conforme mencionado no Memorial Descritivo/Projeto Básico. Informamos, ainda, que não foram consirados os valores da coluna salário/hora, mas os da coluna salário/mensal da referida pesquisa, para o cálculo da tabela remuneração salarial referência contida no item 13.1 do Memorial Descritivo/Projeto Básico, e que esses valores são compatíveis com os valores praticados pelo Mercado.

9 Assim, sugerimos que a Reclamante encaminhe o questionamento quanto à forma cálculo do salário/hora aos responsáveis pela pesquisa na RH INFO Consultoria Recursos Humanos em Informática, com vistas a obter os esclarecimentos sejados. Questão 8) Referente à execução das fases do ciclo vida do Processo Unificado para serviços manutenção para sistemas sem garantia. R: Os produtos a serem gerados para os serviços manutenção sistemas sem garantia, incluindo os artefatos serão estabelecidos nas Orns Serviço e penrão do tipo da manutenção a ser realizada. Questão 9) Referente ao entendimento do CNPq sobre a ativida administração componentes software R: Trata-se da ativida implementação e administração do repositório componentes software. Questão 10) Referente à ferramenta OLAP utliizada pelo CNPq R: A ferramenta OLAP atualmente utilizada pelo CNPq é o Oracle Discoverer. Questão 11) Ref. a pág. 89 sobre a asão à tabela referência sugerida pelo CNPq R: Esclarecemos que a pontuação a ser conferida à Licitante no caso asão à tabela remuneração referência sugerida pelo CNPq só se fará no caso da asão aos valores sugeridos para todos os cargos previstos na tabela. Questão 12) Ref. à pág. 22 quanto á finição do prazo aceite previstos nas Orns Serviço. R: O prazo execução das Orns Serviço seguirá o disposto nos item e do Memorial Descritivo/Projeto Básico. O prazo aceite será finido em comum acordo com a Contratada. Questão 13) Ref. à pág. 21 quanto aos prazos para início dos trabalhos. R: O entendimento da Recorrente esta correto em relação a este item. Questão 14) Ref. à pág. 22 quanto ao acesso à metodologia senvolvimento da CGINF R: Encaminhamos, em anexo, CD contendo todo o processo senvolvimento adotado pela CGINF, com os artefatos e produtos previstos a cada etapa do ciclo senvolvimento.

10 Questão 15) Ref. à pág. 102 quanto à função Gerente Equipe Sênior R: O entendimento da Recorrente esta correto em relação a este item. Sendo o que temos a consirar, subscrevemo-nos. Rosita Assis Rosa COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO Presinte

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO:

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009 Empresa interessada no certame solicitou PEDIDO DE ESCLLARECI IMENTTO,, aos termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: 1) Com relação

Leia mais

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Of. n.º 319/2009 Brasília, 11 de maio de 2009. Ref.:

Leia mais

ANEXO 6 Critérios e Parâmetros de Pontuação Técnica

ANEXO 6 Critérios e Parâmetros de Pontuação Técnica 449 ANEXO 6 Critérios e Parâmetros de Pontuação Técnica A. Fatores de Pontuação Técnica: Critérios Pontos Peso Pontos Ponderados (A) (B) (C) = (A)x(B) 1. Qualidade 115 1 115 2. Compatibilidade 227 681.

Leia mais

ANEXO 8 Planilha de Pontuação Técnica

ANEXO 8 Planilha de Pontuação Técnica 491 ANEXO 8 Planilha de Pontuação Técnica Nº Processo 0801428311 Licitação Nº EDITAL DA CONCORRÊNCIA DEMAP Nº 09/2008 [Razão ou denominação social do licitante] [CNPJ] A. Fatores de Pontuação Técnica:

Leia mais

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO - DAD COORDENAÇÃO GERAL DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS CGADM COORDENAÇÃO DE INFRA-ESTRUTURA COINF SERVIÇO DE LICITAÇÃO - SELIC Of. n.º 319/2009 Brasília, 11 de maio de 2009. Ref.:

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Ofício nº 077/2005/CPL/SAA/SE/MEC Brasília, 04 de maio de 2005. Aos interessados REFERÊNCIA: Concorrência

Leia mais

A Nota do Fator Suporte de Serviços NS será atribuída com os seguintes critérios:

A Nota do Fator Suporte de Serviços NS será atribuída com os seguintes critérios: ANEXO XIII PONTUAÇÃO TÉCNICA/PREÇO 1 Fatores de Avaliação e Respectivas Pontuações Fator de Avaliação - FA Nota Nota Máxima Peso Pontuação Ponderada Máxima S: Suporte NS 40 3 120 Q: Qualidade NQ 30 2 60

Leia mais

ANEXO V CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO

ANEXO V CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO CONCORRÊNCIA DIRAD/CPLIC Nº 008/2008 1 1- PLANILHA DE PONTUAÇÃO TÉCNICA FATOR QUALIDADE ANEXO V CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO Item Descrição Peso 2 1.1 A licitante será pontuada pela comprovação de parceria com

Leia mais

SECRETARIA DA FAZENDA SUPERVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIVISÃO DE SISTEMAS E TECNOLOGIA

SECRETARIA DA FAZENDA SUPERVISÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIVISÃO DE SISTEMAS E TECNOLOGIA LICITAÇÃO PÚBLICA INTERNACIONAL - LPI N 0 001/CELIC/2014 PROCESSO ADMINISTRATIVO N 0 0122073-14.00/12-0 RESPOSTAS DO CONTRATANTE Respostas aos questionamentos enviados pela empresa STEFANINI ASSESSORIA

Leia mais

ENGENHARIA DE SOFTWARE I

ENGENHARIA DE SOFTWARE I ENGENHARIA DE SOFTWARE I Prof. Cássio Huggentobler de Costa [cassio.costa@ulbra.br] Twitter: www.twitter.com/cassiocosta_ Agenda da Aula (002) Metodologias de Desenvolvimento de Softwares Métodos Ágeis

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação.

TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional. Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. TERMO DE REFERÊNCIA No XXX Contrato por Produto - Nacional 1. Função no Projeto: Elaboração de Plano de Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação. 2. Nosso Número BRA/12/010 3. Antecedentes A missão

Leia mais

Comissão Especial de Licitação Concorrência nº 397/2010 Verificador Independente RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011

Comissão Especial de Licitação Concorrência nº 397/2010 Verificador Independente RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011 RESPOSTA AOS QUESTIONAMENTOS REALIZADOS EM 08/02/2011 EDITAL DE LICITAÇÃO 1. É dito no item 9.6.3 que os atestados de capacitação técnica a que se refere o item 9.6.1 (I a III) deverão ser fornecidos por

Leia mais

DIVERSOS QUESTIONAMENTOS COM AS RESPECTIVAS RESPOSTAS ACERCA DA CONCORRÊNCIA N.º 001/2011

DIVERSOS QUESTIONAMENTOS COM AS RESPECTIVAS RESPOSTAS ACERCA DA CONCORRÊNCIA N.º 001/2011 DIVERSOS QUESTIONAMENTOS COM AS RESPECTIVAS RESPOSTAS ACERCA DA CONCORRÊNCIA N.º 001/2011... RESPOSTAS AOS QUESTIONAMENTOS FEITOS PELA EMPRESA AVANSYS TECNOLOGIA LTDA, CNPJ MF sob nº 04.181.950/0001-10,

Leia mais

Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal

Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal Ajuda da pesquisa acerca da Governança de TI da Administração Pública Federal 1. Há planejamento institucional em vigor? Deverá ser respondido SIM caso o Órgão/Entidade possua um planejamento estratégico

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO XVII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE ESTRUTURA

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO XVII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE ESTRUTURA CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO XVII MODELOS DE DECLARAÇÕES E ATESTADOS MODELO 01 DECLARAÇÃO DE DISPONIBILIDADE DE ESTRUTURA Referência: CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 - BNDES Data: / / Licitante: CNPJ:

Leia mais

ANEXO IV CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO

ANEXO IV CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO CONCORRÊNCIA DIRAD/CPLIC Nº 007/2008 1 1 - PLANILHA DE PONTUAÇÃO TÉCNICA FATOR QUALIDADE Item Descrição Peso 3 1.1 A licitante será pontuada pela comprovação de parceria com fabricante de produtos de TI.

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS

PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS PREGÃO PRESENCIAL EDITAL 239/2009/DNIT 1º CADERNO DE PERGUNTAS E RESPOSTAS 1ª PERGUNTA: Pelo que entendemos no edital o sistema será implantado em cada unidade do DNIT, com banco de dados descentralizados

Leia mais

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 235/2013

MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 235/2013 MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 235/2013 NOME DA INSTITUIÇÃO: Stefanini Consultoria e Assessoria em Informática S.A. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO:

Leia mais

COMUNICADO. CONCORRÊNCIAS n.º 003, 004 e 005

COMUNICADO. CONCORRÊNCIAS n.º 003, 004 e 005 COMUNICADO CONCORRÊNCIAS n.º 00, 00 e 005 Informamos a Vossa Senhoria que realizamos algumas alterações nos Editais de Concorrências n.º 00, 00 e 005 e seus anexos, conforme segue abaixo: PARA AS CONCORRÊNCIAS

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO

ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ANEXO IV REFERENTE AO EDITAL DE PREGÃO Nº 022/2013 ESPECIFICAÇÕES DO OBJETO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE Nº 001/2013 1. OBJETO DE CONTRATAÇÃO A presente especificação tem por objeto a Contratação de empresa

Leia mais

Análise de Pontos por Função

Análise de Pontos por Função Análise de Pontos por Função Uma Aplicação na Gerência de Subcontratação de Software Claudia Hazan, MSc. Certified Function Point Specialist Agenda! Introdução à Gerência de Subcontratação! Melhores Práticas:!

Leia mais

ANEXO III DO EDITAL FAO 001/2008 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PONTUAÇÃO TÉCNICA

ANEXO III DO EDITAL FAO 001/2008 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PONTUAÇÃO TÉCNICA ANEXO III DO EDITAL FAO 001/2008 CRITÉRIOS E PARÂMETROS DE PONTUAÇÃO TÉCNICA 1. FATOR DESEMPENHO A nota técnica deste quesito será atribuída à licitante que possuir melhor desempenho na prestação de serviços

Leia mais

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos

Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance

Leia mais

PROJETO DE FÁBRICA DE SOFTWARE

PROJETO DE FÁBRICA DE SOFTWARE FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE Departamento de Sistemas de Informação PROJETO DE FÁBRICA DE SOFTWARE Denise Xavier Fortes Paulo Afonso BA Agosto/2015 Sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PERFIS FUNCIONAIS...

Leia mais

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES

Prova de Conhecimento para Consultores de Implementação MPS.BR INSTRUÇÕES Implementação MPS.BR 26 de maio de 2008 4 horas de duração e-mail: (DEIXAR EM BRANCO) RESULTADO: Q1 Q2 Q3 Q4 Q5 Q6 Q7 Q8 Q9 Q10 Nota INSTRUÇÕES Para a maioria das questões você tem mais de uma opção e

Leia mais

Senhor Pregoeiro, Art. 43. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos:

Senhor Pregoeiro, Art. 43. A licitação será processada e julgada com observância dos seguintes procedimentos: Senhor Pregoeiro, Em referência ao Pregão Eletrônico nº 04/2015 e com fulcro no 3º do Art. 43 da Lei nº 8.666/93 e Acórdãos do TCU, transcritos abaixo, solicitamos que as s detentoras da melhor proposta

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS

CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS CONCORRÊNCIA Nº 06/2015 PERGUNTAS E RESPOSTAS Pergunta 1: Com relação a qualificação econômico-financeira, o item 3.8.3.2 requer um capital social integralizado não inferior a R$ 800.000,00. Esse valor

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 016/2008

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 016/2008 CENTRO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 016/2008 Anexo II 1 DO OBJETO 1.1 - Prestação de serviços de suporte técnico assistido

Leia mais

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC

Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC Política Organizacional para Desenvolvimento de Software no CTIC O CTIC/UFPA Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará define neste documento sua Política Organizacional

Leia mais

PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS TERMO DE REFERÊNCIA

PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS TERMO DE REFERÊNCIA PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO TERMO DE REFERÊNCIA l. DO OBJETO CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM CLIMA ORGANIZACIONAL PARA ATUAR EM TODAS AS UNIDADES DO PODER JUDICIÁRIO

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA - TR

TERMO DE REFERÊNCIA - TR TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 014/2009 ANEXO II 1. OBJETO 1.1. Prestação de serviços de suporte técnico assistido ao PRODERJ, sob demanda, para o desenvolvimento e implantação de soluções

Leia mais

ANEXO IV CRITÉRIOS DE JULGAMENTO. O julgamento da presente licitação levará em consideração os seguintes fatores técnicos e respectivos pesos:

ANEXO IV CRITÉRIOS DE JULGAMENTO. O julgamento da presente licitação levará em consideração os seguintes fatores técnicos e respectivos pesos: 1 - PONTUAÇÃO TÉCNICA ANEXO IV CRITÉRIOS DE JULGAMENTO O julgamento da presente licitação levará em consideração os seguintes fatores técnicos e respectivos pesos: FATORES DE PONTUAÇÃO PESO Desempenho

Leia mais

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE

CÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008

Webinário : Os vinte passos da implantação SGQ baseado na ISO 9001 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 Sistema de gestão qualidade implantado e certificado pela norma NBR ISO 9001:2008 torna uma necessidade da empresa por: competitividade no mercado interno Competitividade no mercado externo Aumentar a

Leia mais

Proposta Técnica. Desenvolvimento de software QUICKSITE

Proposta Técnica. Desenvolvimento de software QUICKSITE Proposta Técnica Desenvolvimento de software CONTEÚDO Resumo Executivo...3 1.1 Duração e Datas Especiais... 3 1.2 Fatores Críticos de Sucesso... 3 A Hi Level...3 Solução Proposta...4 1.3 Escopo... 4 1.4

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INFORMÁTICA

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INFORMÁTICA Parecer.DIN 115/07 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROCESSO: ELC 07/00634860 UNIDADE GESTORA: RESPONSÁVEL: ASSUNTO: CELESC DISTRIBUIÇÃO S.A. EDUARDO PINHO MOREIRA Contratação de empresa

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS

VALEC: Desenvolvimento Sustentável do Brasil RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS RELATÓRIO DE JULGAMENTO DAS PROPOSTAS TÉCNICAS 1. EDITAL: Edital de Concorrência Pública N o 022/2010 Contratação de empresa de consultoria para realização de serviços de apoio técnico ao gerenciamento

Leia mais

Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX

Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX Sociedade para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro - SOFTEX QUALIFICACAO DE PROFISSIONAIS NO MODELO SEI/CMMI CHAMADA PÚBLICA SOFTEX No. CPS/01/2004 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTA PARA IMPLANTACAO

Leia mais

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS

ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS CARGO/GRUPO Analista Informática Sistemas ANEXO II REQUISITOS, ATRIBUIÇÕES E REMUNERAÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Codificar e manter aplicações e classes Executar análise, diagnóstico e correção problemas

Leia mais

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME.

RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. RESPOSTA AO QUESTIONAMENTO FORMULADO POR EMPRESA INTERESSADA NO CERTAME. Brasília, 10 de fevereiro de 2010. Pregão n 062/2009 Lote 1: Lote 2: Operação, Gerenciamento de Redes, Servidores, Storage & Archive,

Leia mais

Anexo I Formulário para Proposta

Anexo I Formulário para Proposta PLATAFORMA CGI.br Solicitação de Propostas SP Anexo I Formulário para Proposta Data: 05/07/2013 Versão: 1.1 Plataforma CGI.br Solicitação de Propostas - SP Anexo I Formulário para Proposta 1. Estrutura

Leia mais

Gerenciamento de Problemas

Gerenciamento de Problemas Gerenciamento de Problemas O processo de Gerenciamento de Problemas se concentra em encontrar os erros conhecidos da infra-estrutura de TI. Tudo que é realizado neste processo está voltado a: Encontrar

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 61/2008 ESCLARECIMENTO 2 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 2 Referência: Pregão Eletrônico n. 61/2008 Data: 17/12/2008 Objeto: Contratação de empresa especializada para fornecimento de solução informatizada e integrada para o acompanhamento

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Histórico de Revisões Rev. Modificações 01 30/04/2007 Primeira Emissão 02 15/06/2009 Alteração de numeração de PO 7.1 para. Alteração do título do documento de: Aquisição para: Aquisição / Qualificação

Leia mais

Projeto de Inovação Tecnológica da sala de apoio à gestão estratégica SAGE

Projeto de Inovação Tecnológica da sala de apoio à gestão estratégica SAGE Projeto de Inovação Tecnológica da sala de apoio à gestão estratégica SAGE PROCESSO DE SELEÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE EQUIPE TÉCNICA EDITAL Nº 03/2014/SAGE Abre inscrições e define normas do processo de seleção

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC

TERMO DE REFERENCIA. Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC TERMO DE REFERENCIA Prestação de Serviços de Treinamento para Atendimento a Usuários de TIC 1. OBJETO Contratação de empresa para prestação de serviço(s) de treinamento para os servidores da área de atendimento

Leia mais

A ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS. A decisão de automatizar

A ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS. A decisão de automatizar A ESCOLHA DE SISTEMA PARA AUTOMAÇÃO DE BIBLIOTECAS A decisão de automatizar 1 A decisão de automatizar Deve identificar os seguintes aspectos: Cultura, missão, objetivos da instituição; Características

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

Atendimento CREA-RO. Plano de Desenvolvimento de Software. Histórico das Reuniões do Grupo

Atendimento CREA-RO. Plano de Desenvolvimento de Software. Histórico das Reuniões do Grupo Plano de Desenvolvimento de Software Histórico das Reuniões do Grupo Data Descrição Integrantes O que foi deliberado. 1 Índice Analítico 1. Introdução 3 1.1 Finalidade 3 1.2 Escopo 3 1.3 Visão geral 3

Leia mais

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ERRATA II - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Este documento contém a descrição dos procedimentos e critérios a serem adotados para avaliação, julgamento e classificação das propostas das licitantes

Leia mais

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade 3 Processo de Implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade Não existe um jeito único de se implementar um sistema da qualidade ISO 9001: 2000. No entanto, independentemente da maneira escolhida,

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Processo Nº 25545/2014 RESPOSTAS A QUESTIONAMENTOS

Processo Nº 25545/2014 RESPOSTAS A QUESTIONAMENTOS Processo Nº 25545/2014 RESPOSTAS A QUESTIONAMENTOS Brasília/DF, 18 de junho de 2014. Objeto Consultoria para desenvolvimento de metodologias e sistemáticas de inteligência para acompanhamento das famílias

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI

PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI PEDRO HENRIQUE DE OLIVEIRA E SILVA MESTRE EM MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTACIONAL E-MAIL: PEDROHOLI@GMAIL.COM CMM E CMMI INTRODUÇÃO Aumento da Importância do Software Software está em tudo: Elemento crítico

Leia mais

Plano de Gerenciamento do Projeto

Plano de Gerenciamento do Projeto Projeto para Soluções Contábeis 2015 Plano de Gerenciamento do Projeto Baseado na 5ª edição do Guia PMBOK Brendon Genssinger o e Elcimar Silva Higor Muniz Juliermes Henrique 23/11/2015 1 Histórico de alterações

Leia mais

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO

COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO COMPETÊNCIA, CONSCIENTIZAÇÃO E TREINAMENTO OBJETIVO DA SEÇÃO Esta seção apresenta a Competência, Conscientização e do Sistema da Qualidade da TELEDATA que atende ao item 6.2.2 Norma ISO 9001:2008. DIRETRIZES

Leia mais

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4

MENSAGEM PREGÃO ELETRÔNICO N. 052/2010 ESCLARECIMENTO 4 MENSAGEM Assunto: Esclarecimento 4 Referência: Pregão Eletrônico n. 052/2010 Data: 19/11/2010 Objeto: Contratação de serviços técnicos especializados de atendimento remoto e presencial a usuários de tecnologia

Leia mais

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Sumário 1. Introdução...3 2. Finalidade...3 3. Âmbito de Aplicação...3 4. Responsabilidades...3 5. Diretrizes Gerais...3 6. Classificação Contábil da

Leia mais

O que é CMMI? Base do CMMI. Melhorando o processo é possível melhorar-mos o software. Gerais. Processo. Produto

O que é CMMI? Base do CMMI. Melhorando o processo é possível melhorar-mos o software. Gerais. Processo. Produto Gerais Processo Produto Propostas NBR ISO 9000:2005 define principios e vocabulário NBR ISO 9001:2000 define exigências para sistema de gerência de qualidade NBR ISO 9004:2000 apresenta linha diretivas

Leia mais

Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação

Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação Gestão de Projeto de Tecnologia da Informação Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010

BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INFORMÁTICA

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA DIRETORIA DE INFORMÁTICA Parecer.DIN 67/07 TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROCESSO: ECO 07/00374850 UNIDADE GESTORA: RESPONSÁVEL: ASSUNTO: CENTRO DE INFORMÁTICA E AUTOMAÇÃO DO ESTADO DE SANTA CATARINA - CIASC HUGO

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a:

Qualificação técnica. A documentação relativa à qualificação técnica limita-se a: Observe, quando da contratação de empresas para realização de obras e/ou prestação de serviços, o disposto na Lei 8.212/91, que determina a exigência da Certidão Negativa de Débito da empresa na contratação

Leia mais

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC.

Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento dos sistemas e demais aplicações informatizadas do TJAC. Código: MAP-DITEC-001 Versão: 00 Data de Emissão: 01/01/2013 Elaborado por: Gerência de Sistemas Aprovado por: Diretoria de Tecnologia da Informação 1 OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para o gerenciamento

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos Advancedit

Metodologia de Gerenciamento de Projetos Advancedit Metodologia de Gerenciamento de Projetos Advancedit Compromisso Modificando Métodos Roberto Petry roberto.petry@advancedit.com.br Diretor de Tecnologia da AdvancedIT S/A Sponsor do Projeto Rumo ao CMM

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA DO SISTEMA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO - STI Nº 002/2015 DISPÔE SOBRE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS NO TOCANTE À AQUISIÇÃO, LOCAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE SOFTWARE, HARDWARE, SUPRIMENTOS DE TECNOLOGIA

Leia mais

Gestão de contratos de Fábrica de Software. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Gestão de contratos de Fábrica de Software. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Gestão de contratos de Fábrica de Software Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Agenda Diretriz (Método Ágil); Objeto de contratação; Volume de serviços estimado; Plataformas de Desenvolvimento;

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

Concorrência Conjunta nº 03/2007. Perguntas e Respostas

Concorrência Conjunta nº 03/2007. Perguntas e Respostas Brasília, 02/08/2007 Concorrência Conjunta nº 03/2007 Perguntas e Respostas A Comissão Permanente de Licitação (CPL) registra a seguir perguntas de empresas interessadas em participar do certame em referência

Leia mais

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE 1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS

Leia mais

Introdução ao CMM (CapabilityMaturityModel) e CMMI (Capability Maturity Model Integration)

Introdução ao CMM (CapabilityMaturityModel) e CMMI (Capability Maturity Model Integration) Introdução ao CMM (CapabilityMaturityModel) e CMMI (Capability Maturity Model Integration) CMM CapabilityMaturityModel O CMM é um modelo desenvolvido pelo Software Engineering Institute (SEI) em parceria

Leia mais

INCUBADORA DE EMPRESAS

INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS INCUBADORA DE EMPRESAS BARÃO DE MAUÁ - IEBM TERMO DE REFERÊNCIA SERVIÇOS DE CONSULTORIA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS. Contatos Domingos Sávio de Carvalho (Gerente Operacional do Projeto)

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1

PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 PPS - Processo de Proposta de Solução Versão 1.3.1 Banco Central do Brasil, 2015 Página 1 de 13 Índice 1. FLUXO DO PPS - PROCESSO DE PROPOSTA DE SOLUÇÃO... 3 2. SOBRE ESTE DOCUMENTO... 4 2.1 GUIA DE UTILIZAÇÃO...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013

QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO

Leia mais

Implementação GED Gestão Eletrônica de Documentos

Implementação GED Gestão Eletrônica de Documentos Implementação GED Gestão Eletrônica de Documentos NOVO MUNDO TECNOLOGIA PROJETO GUARÁ Gerenciamento de Aquisições Cleverson Carneiro; Ericson Ives Costa; Isaque Luchi; Victor Hugo Vieira. Curitiba, 11

Leia mais

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português 1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa

Leia mais

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, Institui a Política de Gerenciamento de Serviços de TI no âmbito do Tribunal Regional do Trabalho da 11ª. Região. A PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 11ª. REGIÃO, no uso de suas atribuições

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COORDENAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NORMA TÉCNICA DE SISTEMAS I. CONTROLE DA NORMA Data de elaboração da Norma: Janeiro/2012 Versão da Norma: Versão 1.0 Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação: Alberto Cezar de Carvalho Número: 001/2012

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região

MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região Belém PA 2013 MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema

Leia mais

Melhorias de Processos de Engenharia de Software

Melhorias de Processos de Engenharia de Software Melhorias de Processos de Engenharia de Software CMMI 1 Profa. Reane Franco Goulart O que é CMMI? O Capability Maturity Model Integration (CMMI) é uma abordagem de melhoria de processos que fornece às

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL DE SELEÇÃO PÚBLICA DE FORNECEDORES 007/2015 - ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenação: Profª. Ingrid Eleonora Schreiber Jansch Pôrto Centro de Empreendimentos em Informática da

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 TERMO DE REFERÊNCIA (TR) nº 001/2009 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultor (a) para desenvolver, treinar e implantar o Sistema de Gestão de Projetos do IBAMA. 2 JUSTIFICATIVA 2.1 Contextualização: O

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Não serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos.

Não serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos. Edital interno do PROINFRA -02/2014 UFPR CAPITULO I a) OBJETIVO Selecionar propostas para apoio financeiro à: I- Aquisição de novos equipamentos multiusuários de médio e de grande porte; II- Manutenção

Leia mais

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0

Diretoria de Informática TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO. Brivaldo Marinho - Consultor. Versão 1.0 TCE/RN 2012 PDTI PLANO DIRETOR DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Brivaldo Marinho - Consultor Versão 1.0 CONTROLE DA DOCUMENTAÇÃO Elaboração Consultor Aprovação Diretoria de Informática Referência do Produto

Leia mais