PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE NO ESTADO DE SÃO PAULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE NO ESTADO DE SÃO PAULO"

Transcrição

1 PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE NO ESTADO DE SÃO PAULO

2

3 PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE NO ESTADO DE SÃO PAULO 1ª Edição São Paulo - Abril de 2008

4 Dados Internacionais de Catalogação na publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Planejamento e gestão estratégica para o leite em São Paulo / Everton Molina Campos e Marcos Fava Neves (coordenadores) ed. -- São Paulo : SEBRAE, Vários autores. bibliografia. ISBN: Agroindústrias - São Paulo (Estado) 2. Indústria leiteira - São Paulo (Estado) 3. Leite - Aspectos econômicos - São Paulo (Estado) 4. Leite - Comercialização - São Paulo (Estado) 5. Leite - Produção - São Paulo (Estado) 6. Planejamento estratégico I. Campos, Everton Molina. II. Neves, Marcos Fava CDD Índices para catálogo sistemático: 1. São Paulo : Estado : Leite : Planejamento e gestão estratégica : Economia

5 Everton Molina Campos e Marcos Fava Neves PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE NO ESTADO DE SÃO PAULO Autores: Cristiane de Paula Turco Guilherme Machado Costa Helio Afonso Braga de Paiva Marcelo Francini Girão Barroso Matheus Alberto Cônsoli Mauricio Palma Nogueira Ricardo Messias Rossi Rosana de Oliveira Pithan e Silva Sérgio Pinheiro Torggler Sigismundo Bialoskorski Neto

6 SEBRAE-SP Conselho Deliberativo Presidente: Fábio de Salles Meirelles ACSP Associação Comercial de São Paulo ANPEI Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras Banco Nossa Caixa S. A. FAESP Federação da Agricultura do Estado de São Paulo FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FECOMERCIO Federação do Comércio do Estado de São Paulo ParqTec Fundação Parque Alta Tecnologia de São Carlos IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas Secretaria de Estado de Desenvolvimento SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SINDIBANCOS Sindicato dos Bancos do Estado de São Paulo CEF Superintendência Estadual da Caixa Econômica Federal BB Superintendência Estadual do Banco do Brasil Diretor - superintendente Ricardo Luiz Tortorella Diretores Operacionais José Milton Dallari Soares Paulo Eduardo Stabile de Arruda Gerentes Executivos Alessandro Paes dos Reis Regina Maria Borges Bartolomei Waldir Catanzaro U.O. Desenvolvimento Territorial Gerente: Joaquim Batista Xavier Filho Equipe Técnica Paula Ornellas Belo Fagnani - Coordenadora Estadual da Cadeia de Leite e Derivados Silvio Cesar de Souza - Unidade de Desenvolvimento Territorial Cintia Luisa Carillo Maniglia - Escritório Regional de Franca Guilherme Santos e Campos - Unidade de Orientação Empresarial Roselaine dos Santos Oliveira Pedro - Unidade de Acesso a Mercados Assessoria de Marketing Gerente: Mary Rose Takahashi Ikeda Equipe Técnica Marcelo Costa Barros Patrícia de Mattos Marcelino FAESP Presidente: Fábio de Salles Meirelles Vice-Presidentes Amauri Elias Xavier Eduardo de Mesquita José Candeo Maurício Lima Verde Guimarães Diretor 1º Secretário Leny Pereira Sant anna Diretor 2º Secretário João Abrão Filho Diretor 3º Secretário Manoel Arthur Boa Ventura De Mendonça Diretor 1º Tesoureiro Luiz SuttI Diretor 2º Tesoureiro Irineu de Andrade Monteiro Diretor 3º Tesoureiro Angelo Munhóz Benko Suplentes Tirso de Salles Meirelles Pedro Luiz Olivieri Lucchesi Geraldo Cintra Diniz Armando Prato Neto Fernando Carvalho de Souza Saladino Simões de Almeida Filho Eduardo Luiz Bicudo Ferraro Marcio Antonio Vassoler Eneida Ramalho Paschoal Ivo Boton Lourival Koji Kawassima Jorge Rubez José Tadeu França Guimarães Yasuhiko Yamanaka José Rubens de Oliveira Milton Luiz Sarto Conselho Fiscal Carlos Emerenciano Tiago Onofre Machado de Oliveira Manoel Arthur B. de Mendonça Delegados Representantes Fábio de Salles Meirelles Marcos Antonio Mazeti Diretores Adaulto Luiz Lopes Nicolau de Souza Freitas Yoshimi Shintaku Manoel Carlos Gonçalves Júnior Sebastião Riboldi Guerreiro João Antonio Ferreira da Motta Affonso Bettini Clóvis Faria Barbosa Luis Francis de Menezes Antonio Valentin Del Arco José Luiz de Amoedo Campos Sussumo Hondo Pedro Aparecido Tonetti João Paulo de Camargo Victório Sergio Renato Giacomini José Manoel Soares Sobrinho Gustavo Moreto Lourival de Castro Andrioli Daniel Ferreira da Costa José Silvestre Ettruri Assis Aparecido Farinassi José Carlos Rodrigues de Almeida Colaboradores Cláudio Silveira Brisolara - Chefe do Departamento Econômico Érica Monteiro de Barros - Assessora do Departamento Econômico José Tadeu Guimarães - Presidente do Sindicato Rural de Guaratinguetá SENAR - AR/SP Conselho Deliberativo Gestão Titulares Presidente: Fábio de Salles Meirelles Representante da Administração Central Daniel Klüppel Carrara Presidente da Fetaesp Braz Agostinho Albertini Representante do Segmento das Classes Produtoras Eduardo de Mesquita Representante do Segmento das Classes Produtoras Amauri Elias Xavier Suplentes Vice-Presidente da Faesp José Candeo Representante da Administração Central Irineu de Andrade Monteiro Tesoureiro Geral da Fetaesp Waldomiro Cordeiro Representante do Segmento das Classes Produtoras José Octávio Costa Auler Representante do Segmento das Classes Produtoras Eunizio Malagutti Conselho Fiscal Regional Titulares Representante da Faesp Marcelo Gomes Aranha de Lima Representante da Administração Central João Campos Granado Representante da Fetaesp Sonia Maria Sampaio Suplentes Representante da Faesp Adaulto Luiz Lopes Representante da Administração Central Oscar Dias Lino Representante da Fetaesp Elias David de Souza OCESP SESCOOP/SP Presidente: Edivaldo Del Grande Superintendente de Projetos Educacionais e Sociais Fernanda de Castro Juvêncio Superintendente Administrativo e Financeiro Aramis Moutinho Junior Superintendente Jurídico e de Consultoria Técnica em Cooperativismo José Henrique da Silva Galhardo Consultor de Agronegócio Antonio Pedro Pezzuto Júnior Capa, diagramação e revisão: Komunic Soluções em Comunicação e Design Impressão: HR Gráfica

7 Dedicatória Dedicamos este trabalho a todos os produtores de leite do Brasil. Não temos dúvidas de que os senhores ainda serão líderes mundiais. Agradecimentos Agradecemos a todas as organizações que gentilmente colaboraram na realização deste livro, por meio de seus integrantes, respondendo a entrevistas e questionários e participando de reuniões. Elas estão citadas ao longo do material.

8

9 PREFÁCIO Cadeia leiteira: tecnologia e produtividade O desenvolvimento de um sistema agropecuário forte e produtivo é intimamente ligado ao conceito de agronegócio e é inegável a relevância econômica da agricultura, que durante estes anos vem contribuindo de forma permanente para a economia do país em termos de geração de renda, emprego e desenvolvimento local e social de muitas comunidades. No entanto, não podemos em momento algum perder de vista a dimensão mais nobre e importante deste setor: colocar na mesa de milhões de brasileiros, todos os dias, alimentos saudáveis e confiáveis. A cadeia leiteira é responsável por uma série de produtos e derivados que alimentam adultos e, principalmente, crianças. O trabalho inovador de mapeamento dessa cadeia produtiva seguramente contribuirá para a definição de melhores políticas para o setor, fortalecendo principalmente as pequenas propriedades, que ao longo dos anos sempre se dedicaram à produção deste nobre alimento. Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) publicou alguns dados preliminares do Censo Agropecuário realizado em 2006, o que nos permite avaliar o comportamento da atividade leiteira com relação à produção de leite e ao número de propriedades que se dedicam à atividade. A atividade leiteira, em 1996, estava presente em 37,2% do total de estabelecimentos agropecuários brasileiros, reduzindo para 25,8% em Os dados mostram ainda que, na última década, houve redução do número de propriedades que se dedicam ao leite em todo o Brasil. Paraná, Santa Catarina e São Paulo, considerados Estados importantes e tradicionais na atividade, reduziram cerca de 35% os estabelecimentos com esta finalidade. A produção de leite no Brasil apresentou um incremento de 6,9 bilhões de litros no período de dez anos, porém, neste mesmo período, foi reduzida em São Paulo, Ceará e Roraima. Mesmo assim, o Estado de São Paulo aparece em segundo lugar na produção de leite por propriedade, com valores próximos a 85 litros/dia. Com isso, podemos constatar que o produtor paulista já está em busca de uma maior profissionalização na atividade, com aplicação de tecnologia, mecanização e maior emprego do sistema intensivo de produção com diminuição da área utilizada para pastagem. Apesar deste aumento, a produção ainda é considerada muito baixa quando comparada a países como Nova Zelândia e Austrália, onde a média diária é próxima de três mil litros/dia. O leite é, atualmente, a cadeia do agronegócio com o maior número de pequenas propriedades atendidas pelo SENAR-AR/SP e pelo SEBRAE-SP. São mais de nove mil produtores de micro e pequeno portes, que participam das atividades oferecidas pelo Sistema Agroindustrial Integrado - SAI. Desta forma, se reforça a importância desse estudo intitulado Planejamento de Gestão Estratégica para o Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo, pois é de grande

10 relevância a integração e o aprimoramento de toda a cadeia produtiva, considerando seu elo primordial: o homem do campo, cuja atividade agrícola é a essência do sistema. Nosso objetivo é, portanto, disseminar esse estudo, contribuindo para que os produtores rurais e empreendedores pertencentes ao setor tenham condições de incrementar a competitividade de seus negócios de forma determinante para o desenvolvimento do Estado de São Paulo e do Brasil. Trata-se de uma iniciativa séria, inovadora e profunda, realizada pelo Centro de Inteligência em Agronegócio - PENSA, ligado à Universidade de São Paulo - USP, em Ribeirão Preto/SP. Este estudo foi viabilizado por meio de parceria firmada entre o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional São Paulo (SENAR-AR/SP), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (SEBRAE-SP) e a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (OCESP-SESCOOP/SP), cujo objetivo geral é propor a estruturação de uma organização vertical para o sistema agroindustrial do leite do Estado de São Paulo, que servirá de âncora para a posterior implantação das ações do planejamento estratégico da pecuária leiteira até Realizado com a participação de vários institutos e entidades, este material pretende orientar governos, fornecendo subsídios técnicos para a formulação de políticas públicas de longo prazo e também as ações pró-ativas do SEBRAE-SP e do SENAR AR/SP para o desenvolvimento do setor. Outro aspecto revelado por esse planejamento é a importância de traçar direcionamentos estratégicos em busca do fortalecimento de todos os elos da cadeia produtiva, gerando renda e empregos. Assim, com tecnologia, capacitação, organização e cooperação, além da convergência de esforços das entidades ligadas à pecuária leiteira, e com parcerias entre essas instituições poderemos promover a constante modernização dos produtores de pequeno porte de toda a cadeia produtiva, contribuindo para dinamizar o agronegócio paulista e para a criação de uma política agrícola nacional. Fábio de Salles Meirelles Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo (FAESP), do Conselho Deliberativo Estadual do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural Administração Regional de São Paulo (SENAR AR/SP)

11 APRESENTAÇÃO Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de SP Quando soubemos da iniciativa da Câmara Setorial do Leite de São Paulo de fazer um diagnóstico da produção leiteira no País e elaborar estratégias para melhorar os resultados no Estado, não hesitamos em apoiar e participar. Como representante das cooperativas, a Ocesp tem o maior interesse neste trabalho. O cooperativismo está entranhado na produção de leite, como forma mais adequada de organizar os pecuaristas e viabilizar os negócios. Se não fossem as 350 cooperativas do setor no País, 151 mil pequenos produtores não teriam condições de armazenar, processar e comercializar o leite. No entanto, quando a política oficial enxerga o leite como alimento indispensável à mesa do brasileiro, mas não vincula a sua produção à importância social, toda a cadeia é ameaçada. Claro que também temos o nosso tanto de responsabilidade na situação preocupante que vive o setor há anos. Daí, a necessidade de uma pesquisa minuciosa para conhecermos o que se passa no leite e de estratégias para nortear todos os envolvidos, inclusive nossas cooperativas e os governos. O trabalho foi confiado ao Pensa/USP (Centro de Inteligência em Agronegócios), órgão que reúne acadêmicos e profissionais dos mais gabaritados, e contou com a parceria de entidades como o Sescoop-SP, o Sebrae-SP, a Faesp e o Senar AR-SP. A primeira etapa do estudo, conhecida como Tomografia da Cadeia do Leite, quantificou e unificou dados do setor, apontando características de produção, industrialização e consumo do leite no País. As informações, de 2004, nos revelaram, por exemplo, que o Estado de São Paulo consome 32,4% da produção de leite do País é o maior consumidor, porém só produz 8%. E o pior: a produção paulista tem caído nos últimos anos. Há uma década, representávamos 11% da produção nacional. Outro ponto relevante se refere ao movimento econômico da cadeia leiteira, de U$ 66 bilhões em 2004, montante maior do que movimenta a cadeia da laranja. Tornou-se mais visível ainda que o Estado tem grande potencial para crescer no setor, como também grandes obstáculos a superar. Faltavam-nos as estratégias, exaustivamente discutidas por representantes de toda a cadeia, em várias reuniões e workshops, e agora reunidas nesta obra como resultado da segunda fase do trabalho do Pensa. O livro nos traz a base e a orientação para tomadas de decisão, no sentido de contribuir para o aumento da produção e da qualidade do leite no Estado de São Paulo, visando melhorar a competitividade com relação a outros Estados produtores. É um material indispensável a todos os envolvidos na produção leiteira, já que aborda estratégias para aprimorar os processos dentro da porteira, nas cooperativas, nas indústrias, assim como aponta caminhos para novos nichos de mercado, inclusive no exterior.

12 Não poderia deixar de agradecer, neste final da apresentação, ao Sebrae-SP e Senar-AR/SP, especialmente ao presidente Fábio de Salles Meirelles, pela iniciativa de publicar esta obra em conjunto com o Sescoop-SP. Este livro, Fábio e amigos leitores, é fruto de um esforço cooperativo, onde vários profissionais, de diversas entidades da Cadeia Leiteira, se reuniram para buscar melhores dias a todo o setor. Assim nasceu a obra, como nascem as nossas cooperativas, para encontrar soluções e proporcionar o bem-estar aos associados, seus familiares e comunidade. Edivaldo Del Grande Presidente da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo) e do Sescoop/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo)

13 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO.ū O PENSA e o SAG Leite no Brasil GESis Leite SP Metodologia GESis Leite SP Membros dos comitês gestores COMO MONTAR UM PLANO ESTRATÉGICO PARA UM SISTEMA AGROINDUSTRIAL? O MÉTODO GESIS Objetivos do capítulo Introdução...ū Aspectos Teóricos Relevantes O Método de Planejamento e Gestão Estratégica de Sistemas Produtivos (método GESis) usado no Sistema Agroindustrial do Leite Considerações finais BENCHMARKING INTERNACIONAL Dairy Australia..ū Organizações Verticais: DFA Australian Dairy Farmers Association Share Dairy Farming Fonterra...ū ESTRUTURAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO VERTICAL PARA O SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE NO ESTADO DE SÃO PAULO Introdução, objetivos e metodologia Teorias de apoio.ū Resultados...ū Próximos passos.ū CENTRO DE INTELIGÊNCIA DO SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE Introdução, objetivos e metodologia Teorias de apoio.ū Benchmarking de sistemas de informação de sistemas produtivas Proposta de estruturação de um Centro de Inteligência para o sistema do Leite São Paulo (CinLeite)...ū PLANO DE COMPETITIVIDADE DAS FAZENDAS Introdução...ū Importância do Plano de Competitividade das Fazendas Objetivos do Plano de Competitividade para as Fazendas Apoio Teórico e Metodologia Análise da Competitividade Atual nas Fazendas Condições para a Competitividade Plano de Ações para Aumentar a Competitividade das Fazendas Capacitação Gerencial Geração e Difusão de Tecnologias Propostas de Ações Considerações Finais PLANO ESTRATÉGICO PARA AS COOPERATIVAS Cooperativismo ū Benchmarking internacional A implementação de estratégias para o caso brasileiro Integração entre cooperativas...158

14 7.5. Aspectos gerais.ū Propostas para cooperativas paulistas PLANO DE CAPACITAÇÃO PARA O SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE Importância, Objetivos e Métodos Teorias de Apoio Benchmarking...ū Projetos...ū Ações...ū Anexos: Mapa e Gráficos PLANO DE COMPETITIVIDADE E SUSTENTABILIDADE DA INDÚSTRIA DE LÁCTEOS...ū Introdução, Objetivos e Metodologia Teorias de Apoio Análise da Competitividade de Indústria de Produtos Lácteos Projetos Estratégicos PLANO DE EXPANSÃO DA EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS LÁCTEOS Introdução, Objetivos e Metodologia Teorias de Apoio Painel do Mercado Lácteo Mundial e Oportunidades Barreiras à Exportação Características das Exportações Paulistas de Produtos Lácteos Projetos Estratégicos OPORTUNIDADES EM MARKETING PARA O SISTEMA AGROINDUSTRIAL DO LEITE...ū Introdução, Objetivos e Métodos Teorias de Apoio Programas Institucionais Certificação do produto originado no Estado de São Paulo Caracterização de Nichos e Segmentos de Mercado e Oportunidades Oportunidades no Marketing Mix Plano estratégico para o Sistema Produtivo do Leite no Estado de São Paulo Conclusões...ū IMPORTÂNCIA DA CONFORMIDADE Introdução, Objetivos e Método Tipos de Leite, conformidade, não-conformidade e problemas existentes O Problema da Não-Conformidade Leite Fluído com Mistura de Soro Métodos de Análise Principais Não-conformidades no Leite Marco Legal...ū Ações para Minimizar a não-conformidade em Leite Fluído Conclusão...ū PLANO DE QUALIDADE DO LEITE Introdução...ū Importância da Qualidade do Leite Objetivos do Plano Qualidade do Leite Apoio Teórico e Metodologia Esforços no Sentido de Garantir a Qualidade do Leite Criação de Manuais de Boas Práticas Programa Nacional de Qualidade do Leite Base Metodológica para Garantir a Qualidade do Leite...309

15 13.9. Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) Plano de Ações.ū Considerações Finais ANÁLISE LEGAL E TRIBUTÁRIA DO PROJETO DE GESTÃO ESTRATÉGICA PARA O SISTEMA DO LEITE DO ESTADO DE SÃO PAULO Introdução...ū Importância do Projeto A Guerra Fiscal dos Estados Impactos do ICMS no sistema Produtiva do Leite e Derivados do Estado de São Paulo O Produtor Empresa Reflexão...ū 351 Bibliografia...ū 353

16

17 1. INTRODUÇÃO Marcos Fava Neves e Everton Molina Campos O PENSA (Centro de Inteligência em Agronegócios) foi convidado em meados de 2004 pela Câmara Setorial do Leite no Estado de São Paulo, a estudar o Sistema Agroindustrial do Leite no Brasil. Para o grupo, que por mais de 15 anos vem estudando sistemas agroindustriais no Brasil e no exterior, estudar o SAG do Leite parecia ser um desafio amplo e demasiadamente complexo, levandose em conta os diversos aspectos e complexidades existentes neste sistema que deveriam ser considerados. A metodologia de trabalho do PENSA fundamenta-se na análise de redes agroalimentares. Todo o enfoque de análise do PENSA parte de uma visão de redes de empresas, a partir da dinâmica do consumidor, e os conseqüentes desdobramentos para os demais agentes do sistema produtivo (distribuição, indústria e produtores). Figura 1.1: Área de atuação do PENSA Estudos e Pesquisas Educação Continuada Projetos e Expansão Fonte: GESis Leite SP Dentro das atividades do PENSA destacam-se profissionais com experiência prática e teórica nos processos de planejamen- Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo 17

18 to estratégico e estruturação de instituições públicas e privadas aliando-se a este foco de conhecimento, a experiência na dinâmica das redes de negócios. O PENSA tem três áreas claras de atuação que são totalmente interligadas e podem ser visualizadas na figura 1.1. A primeira trata de pesquisa acadêmica realizada nos diversos projetos desde graduação a pós-doutorado desenvolvido pelos pesquisadores do programa. A segunda tem relação com projetos de extensão, em que são oferecidos diversos cursos nas áreas dos agronegócios em parcerias com fundações, universidades e empresas. A terceira área trata de projetos de assessoria e consultoria que são realizados pelo grupo. Este projeto foi desenvolvido em parceria com o grupo Markestrat que é uma organização que integra professores, doutores e mestres ligados aos departamentos de Administração e Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. O Grupo foi fundado em 2004 visando desenvolver estudos e projetos em marketing e estratégia em diversos setores da Economia. O Markestrat tem seu enfoque principal voltado para a análise, planejamento e implementação de estratégias para empresas orientadas ao mercado com enfoque em redes produtivas (Networks). Sua missão é Desenvolver e Aplicar Conhecimento sobre Gestão de Estratégia e Marketing em Redes Produtivas, Visando Aumentar a Competitividade das Empresas, por meio da Interação entre Pesquisa, Ensino e Extensão O PENSA e o SAG Leite no Brasil Há muito o PENSA se relaciona com o SAG do leite no Brasil, desde os trabalhos seminais da equipe liderada pela Profa. Dra. Elizabeth Farina. A parceria mais recente do PENSA com o SAG do Leite no Brasil foi no ano de 2005 num primeiro trabalho denominado de Tomografia do Sistema Agroindustrial do Leite no Brasil, onde informações de todo o sistema foram levantadas e apresentadas num workshop realizado no final deste mesmo ano com a presença de mais de 100 integrantes do sistema produtiva. 18 Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo

19 Como resultado deste estudo, pode-se quantificar que o Sistema Agroindustrial do Leite no Brasil movimentou no ano de 2004 um montante de R$ 66,3 bilhões. Estes dados foram conseguidos através das informações levantadas em todos os elos do sistema produtiva utilizando a metodologia de Gestão Estratégica de Sistemas Agroindustriais (GESis) proposto pelo Professor Marcos Fava Neves e aceito num dos principais congressos do Brasil, a ANPAD no ano de Os resultados deste trabalho foram então compilados e apresentados em um workshop realizado na Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão Preto. Um livro denominado Estratégias para o Leite no Brasil (Figura 1.2) também foi elaborado e publicado pela Editora Atlas que tem como coordenadores os professores Matheus Alberto Cônsoli e Marcos Fava Neves. Figura 1.2: Capa do livro Estratégias para o Leite no Brasil O livro pode ser obtido através do site da Editora Atlas: Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo 19

20 Como resultado do projeto de Tomografia do sistema do Leite, um conjunto de 70 ações estratégicas também foram levantadas e priorizadas pelos agentes do sistema produtiva presentes no workshop. Estas ações foram classificadas em diversos vetores: educação, coordenação, tecnologia, marketing e ambiente institucional e com a ajuda de importantes integrantes de diversos elos do sistema produtiva foram estruturados em 10 projetos estratégicos mais um projeto âncora para a implementação dos demais. O projeto âncora está relacionado à estruturação de uma organização vertical para o Sistema Agroindustrial do Leite no Brasil enquanto que os demais projetos estão relacionados a diversas áreas. Segue, abaixo, a lista dos 10 projetos priorizados que compõem a segunda fase do relacionamento do PENSA com a SAG do Leite através do projeto de GESis Leite SP Centro de Inteligência do sistema do Leite 2. Capacitação de unidades produtivas 3. Programa de qualidade do leite 4. Plano de competitividade nas fazendas 5. Planejamento estratégico de cooperativas 6. Plano de competitividade e sustentabilidade industrial 7. Plano de expansão e sustentabilidade da exportação 8. Oportunidades de mercado 9. Análise legal e de não conformidades 10. Análises jurídico-societária e fiscal do sistema do leite 1.2. GESis Leite SP 2010 O projeto de Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo busca através da elaboração de ações estratégicas a serem implementadas até o ano de 2010 o aumento de competitividade de todos os integrantes do sistema. Para viabilização deste projeto, as organizações SEBRAE-SP, FAESP/SENAR e SESCOOP fizeram uma parceria para viabilizar a elaboração deste projeto. Como apoios institucionais também fizeram parte as seguintes organizações: Secretaria da Agricultura 20 Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo

21 do Estado de São Paulo através da CODEAGRO, EMBRAPA, IEA e Leite São Paulo. Entidades financiadoras: Apoio institucional: Figura 1.3: Logos das entidades financiadoras e entidades que apoiaram institucionalmente o projeto Além da equipe PENSA e Markestrat também fizeram parte do projeto as equipes do Programa de Estudos e Pesquisas em Cooperativismo da FEA/USP Ribeirão Preto, a Scot Consultoria além do Escritório Machado e Machado Advogados e Uni.Business. Estas organizações reuniram um grupo de 20 pessoas entre alunos de graduação, pós-graduandos, técnicos da área além de professores da Universidade de São Paulo. Figura 1.4: Logos das entidades parceiras na execução do projeto A participação das entidades financiadoras justifica-se, pois com a implementação das ações decorrentes do projeto de Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite, espera-se um fortalecimento dos agentes do sistema no Estado, garantindo um desenvolvimento Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo 21

22 dos micros, pequenos, médios e grandes produtores, laticínios e indústrias dispersos pelo Estado, mantendo assim os empregos, renda e arrecadação de tributos, desenvolvendo o sistema e melhorando sua competitividade frente aos demais Estados produtores Metodologia GESis Leite SP 2010 Figura 1.5: Metodologia de implementação do GESis Leite 2010 membro comitê Resultados da Tomografia do leite 2006 Análise do ambiente interno (dados secundários) Definição escopo dos projetos Benchmarking internacional (Visitas à Austrália e Nova Zelândia + dados secundários) 1º Workshop - Expomilk Detalhamento das principais idéias Reuniões comitê 2º Workshop - USP - RP Detalhamento estratégico dos projetos 3º Workshop - FEA - RP novas idéias Fonte: GESis Leite SP A implementação do projeto GESis Leite SP 2010 começou em uma reunião realizada com alguns membros do sistema produtiva em que foi determinado o escopo de cada um dos 10 projetos. Para auxiliar nesta definição dos escopos, foi realizada uma análise do ambiente interno através de pesquisa de dados secundários e primários e um benchmarking internacional realizado em organizações na Austrália e Nova Zelândia que estão detalhados no capítulo 3. Depois de definido o escopo dos 10 projetos, foi realizado um 1º Workshop com diversos membros do sistema agroindustrial do leite durante a Expomilk em São Paulo. Neste workshop foram apresenta- 22 Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo

23 dos os resultados do ambiente interno e do benchmarking internacional, além de definir os membros dos comitês gestores que fizeram parte na elaboração dos projetos estratégicos. Após a realização do 1º Workshop as idéias sugeridas foram adicionadas e o detalhamento das ações estratégicas foi efetuado. Nesta segunda etapa, pesquisas, entrevistas e visitas foram realizadas de forma a contribuirem para o desenvolvimento dos projetos. Um segundo workshop foi realizado na FEA/USP em Ribeirão Preto no início de fevereiro. Neste workshop foram apresentadas as principais ações estratégicas propostas. Após a apresentação, foi realizada uma segunda reunião com os membros dos comitês gestores em que as ações propostas foram novamente debatidas. Numa terceira etapa do projeto, as ações sugeridas foram detalhadas estrategicamente, definindo-se prazos, custos e responsáveis. Estas ações foram então apresentadas em um terceiro e último workshop no qual estavam presentes algumas lideranças do sistema produtiva para validação das ações propostas Membros dos comitês gestores Participaram deste projeto as seguintes pessoas que gostaríamos de agradecer a disponibilidade e colaboração ao atender os integrantes de nossa equipe: Ademir de Lucas (ESALQ-USP); Ana Maria Amaral (IEA); André de F. Pedroso (EMBRAPA/ CPPSE); Antônio Julião Damásio (Câmara Setorial do Leite SP/COLASO); Antonio José Xavier (AEX Consultoria); Cícero Hegg (Laticínios Tirolez); Cíntia Luisa (SEBRAE-SP); Claudia Cristina P. Paz (APTA/ SAA); Claudia Rodrigues Pozzi (APTA IZ); Claudio Silveira Brisolara (FAESP); Daniel de Figueiredo Felippe (Nilza Alimentos); Deise Marsiglia (Instituto Adolf Lutz); Dirceu Torres (ABIQ); Diva Burnier (IBGE); Edimir de Oliveira (OCESP/SESCOOP); Eduardo Lopes de Freitas (COONAI); Érica Monteiro de Barros (FAESP); Felix Alle Junior (Laticinios Tirolez); Francisco Peres Junior (SAA-PR); Guilherme Santos e Campos (SEBRAE-SP); Ignez Novaes de Góes Planejamento e Gestão Estratégica do Sistema Agroindustrial do Leite no Estado de São Paulo 23

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários

Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Revisando... Segmentos antes da porteira: Insumos agropecuários Serviços agropecuários Segmentos dentro da porteira: Produção agrícola Produção pecuária Segmentos depois da porteira: Agroindústria Canais

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa

5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa Publicação gratuita. Não pode ser vendida. Planejamento 01 5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa Sebrae-SP Conselho Deliberativo Presidente: Alencar Burti (ACSP) ACSP Associação Comercial

Leia mais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais

Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

MARKETING. Marketing # Vendas MARKETING. Vendas. Marketing 26/02/2013 MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING OPERACIONAL.

MARKETING. Marketing # Vendas MARKETING. Vendas. Marketing 26/02/2013 MARKETING ESTRATÉGICO MARKETING OPERACIONAL. Material Didático Disciplina: Comercialização Agroindustrial # Vendas Prof. responsável: José Matheus Yalenti Perosa Vendas Objeto Produtos Necessidade dos consumidores Atividade humana ou processo social,

Leia mais

COMO ADMINISTR OS CUSTOS DE SUA EMPRESA

COMO ADMINISTR OS CUSTOS DE SUA EMPRESA 45 AR COMO ADMINISTR OS CUSTOS DE SUA EMPRESA 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças,

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica de Cadeias Produtivas Visando Competitividade: Aplicações nos Agronegócios. Autoria: Marcos Fava Neves

Planejamento e Gestão Estratégica de Cadeias Produtivas Visando Competitividade: Aplicações nos Agronegócios. Autoria: Marcos Fava Neves Planejamento e Gestão Estratégica de Cadeias Produtivas Visando Competitividade: Aplicações nos Agronegócios Autoria: Marcos Fava Neves Resumo No mundo moderno, há convicção que a construção de cadeias

Leia mais

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da

A Academia está alinhada também aos Princípios para Sustentabilidade em Seguros UNPSI, coordenados pelo UNEP/FI órgão da ONU dedicado às questões da - 1 - Prêmio CNSeg 2012 Empresa: Grupo Segurador BBMAPFRE Case: Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE Introdução A Academia de Sustentabilidade BBMAPFRE foi concebida em 2009 para disseminar o conceito

Leia mais

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa?

www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? www.pwc.com.br Como melhorar a gestão da sua empresa? Como melhorar a gestão da sua empresa? Melhorar a gestão significa aumentar a capacidade das empresas de solucionar problemas. Acreditamos que, para

Leia mais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais

Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais Planejamento e Gestão Estratégica de Empreendimentos Rurais A Importância do Entendimento na elaboração das diretrizes Estratégicas do Negócio Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org):

Leia mais

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos

Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Rede de Produção de Plantas Medicinais, Aromáticas e Fitoterápicos Atores envolvidos Movimentos Sociais Agricultura Familiar Governos Universidades Comunidade Científica em Geral Parceiros Internacionais,

Leia mais

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi

Teoria Geral de Sistemas. Késsia R. C. Marchi Teoria Geral de Sistemas Késsia R. C. Marchi Informação e Sistema Abordagem Sistêmica As pessoas empregam a palavra sistema em muitas situações cotidianas, por exemplo: O sistema eletrônico de votação...

Leia mais

Controles financeiros Edição de bolso

Controles financeiros Edição de bolso 03 Controles financeiros Edição de bolso A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE-SP nas seguintes áreas: Organização Empresarial Finanças Marketing

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Planejamento estratégico 2016-2019

Planejamento estratégico 2016-2019 Planejamento estratégico 2016-2019 Fortalecer as instituições e a qualidade dos serviços públicos para fortalecer a democracia e a competitividade. www.agendapublica.org.br 2 GOVERNANÇA PARA UM FUTURO

Leia mais

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DOS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NOS INSTITUTOS QUE OPERAM NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO 189-01/2012 RELATÓRIO 1 30.09.2012

Leia mais

Engajamento com Partes Interessadas

Engajamento com Partes Interessadas Instituto Votorantim Engajamento com Partes Interessadas Eixo temático Comunidade e Sociedade Principal objetivo da prática Apoiar o desenvolvimento de uma estratégia de relacionamento com as partes interessadas,

Leia mais

Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios

Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios Lançamento do relatório - Mercados Inclusivos no Brasil: Desafios e Oportunidades do Ecossistema de Negócios Ana Cecília de Almeida e Nathália Pereira A Iniciativa Incluir, promovida pelo PNUD Programa

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

Estratégias para a implantação do T&V

Estratégias para a implantação do T&V 64 Embrapa Soja, Documentos, 288 Estratégias para a implantação do T&V Lineu Alberto Domit 1 A estratégia de ação proposta está baseada na experiência acumulada na implantação do sistema T&V no estado

Leia mais

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país.

gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. OBJETIVO GERAL Estabelecer cooperação técnica para desenvolver e implementar ações que visem a fortalecer o ciclo da gestão das Instâncias de Governança nas regiões turísticas prioritárias do país. IMPORTANTE:

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO

Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Abril/2014 Porto Velho/Rondônia Rafael Vargas Presidente da SBEP.RO Gestor de Projetos Sociais do Instituto Ágora Secretário do Terceiro Setor da UGT.RO Terceiro Setor É uma terminologia sociológica que

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil

Maximize o desempenho das suas instalações. Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Maximize o desempenho das suas instalações Gerenciamento Integrado de Facilities - Brasil Sua empresa oferece um ambiente de trabalho com instalações eficientes e de qualidade? Como você consegue otimizar

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE S (ÁREA: GESTÃO) TECNÓLOGO SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO

Leia mais

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas

Índice O programa Os cursos A adaptação dos conteúdos O novo Convênio O novo programa Cronograma Parcerias locais Montagem das turmas Manual Índice 1. O programa 2. Os cursos 3. A adaptação dos conteúdos 4. O novo Convênio 5. O novo programa 6. Cronograma 7. Parcerias locais 8. Montagem das turmas 9. Definição dos cursos 10. Liberação

Leia mais

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ

ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ ESTUDO DA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA O COMÉRCIO VAREJISTA LUCIMEIRI CEZAR ANDRÉ Acadêmica de Administração Geral na Faculdade Metropolitana de Maringá /PR - 2005 RESUMO: A atividade comercial

Leia mais

Associativismo a modernização do sindicalismo nacional

Associativismo a modernização do sindicalismo nacional A união faz a força O dito popular encaixa-se como uma luva quando o assunto é associativismo o assunto em pauta no meio sindical. As principais confederações patronais do País estão investindo nessa bandeira

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS

PLANOS DE CONTINGÊNCIAS PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor

Estratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional ROTEIRO PPT DICA: TREINE ANTES O DISCURSO E AS PASSAGENS PARA QUE A APRESENTAÇÃO FIQUE BEM FLUIDA E VOCÊ, SEGURO COM O TEMA E COM A FERRAMENTA. Para acessar cada uma das telas,

Leia mais

Gestão de Múltiplos Segmentos e os Desafios para Distribuidores de Insumos

Gestão de Múltiplos Segmentos e os Desafios para Distribuidores de Insumos Gestão de Múltiplos Segmentos e os Desafios para Distribuidores de Insumos Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciencia do Prado* (Participação Markestrat no REMF Fórum Executivo de Gestão de Distribuidores

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL. Módulo I Sociedade da informação 30 h. Módulo II Teoria das organizações 30 h CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO MBA ADMINISTRAÇÃO DA INFORMAÇÃO PROGRAMA GERAL Módulos Disciplinas Carga Horária Módulo I Sociedade da informação 30 h Módulo II Teoria das organizações 30 h Módulo III Redes sociais

Leia mais

Escola de Políticas Públicas

Escola de Políticas Públicas Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos

Leia mais

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional

Liziane Castilhos de Oliveira Freitas Departamento de Planejamento, Orçamento e Gestão Escritório de Soluções em Comportamento Organizacional CASO PRÁTICO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO DE TALENTOS: COMO A GESTÃO DA CULTURA, DO CLIMA E DAS COMPETÊNCIAS CONTRIBUI PARA UM AMBIENTE PROPÍCIO À RETENÇÃO DE TALENTOS CASO PRÁTICO: COMPORTAMENTO

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Serviços de Consultoria Sabre Travel Network

Serviços de Consultoria Sabre Travel Network Serviços de Consultoria Sabre Travel Network Serviços de Consultoria de Sabre Travel Network Nunca foi tão importante compreender o desempenho real dos seus negócios. E tomar conhecimento do posicionamento

Leia mais

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI

Módulo 2: Fase de Diagnóstico: Avaliando o uso e a gestão da TI ENAP Diretoria de Desenvolvimento Gerencial Coordenação Geral de Educação a Distância Elaboração do Plano Diretor de Tecnologia da Informação (PDTI) Conteúdo para impressão Módulo 2: Fase de Diagnóstico:

Leia mais

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing

Plano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

Página 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE

Projeto Corporativo Relacionamento Externo. Apresentação RIALIDE Projeto Corporativo Relacionamento Externo // 1 Apresentação RIALIDE 25 de novembro de 2014 1 Agenda // 2 Contextualização e Objetivos do Projeto Abordagem Metodológica Etapas do Projeto Benchmarking Segmentação

Leia mais

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas:

O executivo ou especialista na área de marketing deve identificar três níveis de sistemas: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO EAD MÓDULO IV A EMPRESA COMO SISTEMA Para o estudioso na área de marketing trabalhar melhor o planejamento nas organizações, ele precisa conhecer a empresa na sua totalidade e

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO

SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO SETE SEMANAS PARA O SUCESSO DE UM ESCRITÓRIO - ETAPAS BÁSICAS PARA IMPLANTAÇÃO DO MARKETING JURÍDICO Ari Lima É possível implantar um plano prático e funcional de marketing jurídico com ótimas chances

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx

O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade. Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx O Marketing Educacional aplicado às Instituições de Ensino Superior como ferramenta de competitividade Xxxxxx Xxxx Xxxxxxx Xxxxxxx Xxxxxxxxxxx Araçatuba SP 2012 O Marketing Educacional aplicado às Instituições

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

CONTROLES FINANCEIROS

CONTROLES FINANCEIROS 40 CONTROLES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC

Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e. no Brasil com base na Pesquisa de Inovação Tecnológica PINTEC USCS UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Guilherme Yukihiro Dallaido Shibata Análise exploratória da Inovação Tecnológica nos Estados, Regiões e no Brasil com

Leia mais

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking

Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking Artigo Lean Seis Sigma e Benchmarking David Vicentin e José Goldfreind Benchmarking pode ser definido como o processo de medição e comparação de nossa empresa com as organizações mundiais best-in-class.

Leia mais

Líder em consultoria no agronegócio

Líder em consultoria no agronegócio MPRADO COOPERATIVAS mprado.com.br COOPERATIVAS 15 ANOS 70 Consultores 25 Estados 300 cidade s 500 clientes Líder em consultoria no agronegócio 3. Gestão empresarial 3.1 Gestão empresarial Objetivo: prover

Leia mais

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA. Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA. Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo ASSISTÊNCIA TÉCNICA E GERENCIAL, COM MERITOCRACIA Aumentar a produtividade e incentivar o empreendedorismo JUSTIFICATIVA Após a dissolução da EMBRATER o processo de trabalho da assistência técnica e extensão

Leia mais

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais:

No Brasil, a Shell contratou a ONG Dialog para desenvolver e operar o Programa, que possui três objetivos principais: PROJETO DA SHELL BRASIL LTDA: INICIATIVA JOVEM Apresentação O IniciativaJovem é um programa de empreendedorismo que oferece suporte e estrutura para que jovens empreendedores de 18 a 30 anos desenvolvam

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são:

O IDEC é uma organização não governamental de defesa do consumidor e sua missão e visão são: 24/2010 1. Identificação do Contratante Nº termo de referência: TdR nº 24/2010 Plano de aquisições: Linha 173 Título: consultor para desenvolvimento e venda de produtos e serviços Convênio: ATN/ME-10541-BR

Leia mais

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes

Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes Programa de Excelência em Atendimento aos Clientes PROPOSTA TÉCNICA COMERCIAL Versão 2.0 Setembro de 2014 Agosto de 2008 Índice ÍNDICE...2 1. CONTEXTO...3 2. VISÃO, ESCOPO E ATIVIDADES DESTE PROJETO...5

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Exportação da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e Confecção)

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

METODOLOGIA HSM Centrada nos participantes com professores com experiência executiva, materiais especialmente desenvolvidos e infraestrutura tecnológica privilegiada. O conteúdo exclusivo dos especialistas

Leia mais

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE

PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE PORTFÓLIO PARA CURSOS PENSA IN HOUSE O PENSA, Centro de Conhecimento em Agronegócios é uma organização que integra os Departamentos de Economia e Administração da FEA-USP, São Paulo e Ribeirão Preto. Foi

Leia mais

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única.

Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação. Existem muitas definições para avaliação, não existe uma única. Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial Avaliação, Monitoramento e Impacto no Programa de Voluntariado Empresarial: Teoria e Prática 25/11/14 Martina Rillo Otero A importância do processo de avaliação

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE

PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE CONTEXTO DO PROGRAMA O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e

Leia mais

Governança Corporativa

Governança Corporativa Governança Corporativa POLÍTICA DE INTEGRIDADE A política de integridade (conformidade), parte integrante do programa de governança corporativa. Mais do que nunca as empresas necessitam de estruturas consistentes

Leia mais

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias

Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias TERMO DE REFERÊNCIA Consultoria Para Mapeamento os Actores e Serviços de Apoio as Mulheres Vitimas de Violência no País 60 dias 1. Contexto e Justificação O Programa conjunto sobre o Empoderamento da Mulher

Leia mais

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 RELATÓRIO DAS ATIVIDADES 2004 1. Palestras informativas O que é ser voluntário Objetivo: O voluntariado hoje, mais do que nunca, pressupõe responsabilidade e comprometimento e para que se alcancem os resultados

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br

Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação. cynaracarvalho@yahoo.com.br $XWDUTXLD(GXFDFLRQDOGR9DOHGR6mR)UDQFLVFR± $(96) )DFXOGDGHGH&LrQFLDV6RFLDLVH$SOLFDGDVGH3HWUROLQD± )$&$3( &XUVRGH&LrQFLDVGD&RPSXWDomR Gerenciamento de Riscos em Segurança da informação cynaracarvalho@yahoo.com.br

Leia mais