COMO ADMINISTR OS CUSTOS DE SUA EMPRESA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMO ADMINISTR OS CUSTOS DE SUA EMPRESA"

Transcrição

1 45 AR COMO ADMINISTR OS CUSTOS DE SUA EMPRESA 1

2 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção, informática, jurídica, comércio exterior. DÚVIDAS OU SUGESTÕES, CONSULTE O SEBRAE Conselho Deliberativo Presidente: Abram Szajman (FECOMERCIO) ACSP Associação Comercial de São Paulo ANPEI Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras Banco Nossa Caixa S. A. FAESP Federação da Agricultura do Estado de São Paulo FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FECOMERCIO Federação do Comércio do Estado de São Paulo ParqTec Fundação Parque Alta Tecnologia de São Carlos IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas Secretaria de Estado de Desenvolvimento SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SINDIBANCOS Sindicato dos Bancos do Estado de São Paulo CEF Superintendência Estadual da Caixa Econômica Federal BB Superintendência Estadual do Banco do Brasil Diretor - Superintendente Ricardo Luiz Tortorella Diretores Operacionais José Milton Dallari Soares Paulo Eduardo Stabile de Arruda Projeto e desenvolvimento - SEBRAE-SP Autor Ricardo Simões Curado Diagramação e ilustrações Ceolin e Lima Serviços Ltda. / Antonio Eder Impressão - Este material foi produzido em julho de Para utilização posterior é aconselhável verificar possíveis alterações na legislação e em aspectos tributários relacionados. GE/ ª EDI. - 1ª IMP. 1º8º M

3 COMO ADMINISTRAR OS CUSTOS DE SUA EMPRESA 1.Introdução O objetivo do gestor financeiro da empresa é maximizar o lucro liquido decorrente das operações realizadas. O lucro líquido é decorrente das vendas, menos o custo das mercadorias vendidas, menos as despesas variáveis (impostos e comissões sobre as vendas), menos todas as despesas fixas (aluguel, água, luz, telefone, salários, pro-labore, manutenção, despesas financeiras etc). O administrador financeiro deverá conhecer e administrar corretamente os Custos de sua empresa, tomando as decisões mais adequadas para maximizar os resultados financeiros da empresa. Também deverá conhecer e utilizar adequadamente os conceitos de Ponto de Equilíbrio, Margem de Contribuição e Formação do Preço de Venda, para realizar uma eficiente gestão financeira da empresa. Neste SAIBA MAIS estão sendo tratados os conceitos de Estrutura de Custos, Ponto de Equilíbrio, Margem de Contribuição e Formação do Preço de Venda. 1

4 2. Estrutura de Custos 2.1. Custo Direto Variável O custo direto variável representa os valores gastos diretamente com a aquisição das mercadorias para a revenda, com a fabricação dos produtos para a venda, ou com a realização dos serviços vendidos. Portanto, o custo direto variável é o custo das mercadorias / produtos / serviços vendidos. Na atividade comercial: É o custo de aquisição da mercadoria vendida. Na atividade industrial: É o custo de aquisição das matérias primas gastas na produção, mais o custo da mão de obra direta envolvida no processo de fabricação. Na atividade de prestação de serviços: É o custo da mão de obra direta envolvida na realização do serviço, mais o custo dos materiais utilizados no serviço realizado Despesas Variáveis Despesas variáveis são as despesas realizadas em função das vendas realizadas. Normalmente essas despesas se caracterizam como um percentual sobre o valor das vendas efetivas. Exemplos de despesas variáveis: Impostos sobre as Vendas Comissões sobre as Vendas Desconto do Cartão de Crédito etc. 2

5 2.3. Despesas Fixas Despesas fixas são as despesas administrativas necessárias para adequado funcionamento da empresa, independentemente o valor das vendas. Exemplo: Aluguel, Condomínio, IPTU Água, Luz, Telefone Salários Administrativos Pro-Labore (Retirada dos Sócios) Encargos Sociais sobre Salários e Pro-Labore Honorários Profissionais (Contador, outros) Despesas com Veículos Despesas com Alimentação Despesas Financeiras Despesas de Manutenção Depreciação sobre Ativo Fixo Outras Despesas Administrativas. 3. Ponto de Equilíbrio Ponto de equilíbrio é quanto a empresa precisa vender para cobrir o custo das mercadorias vendidas, as despesas variáveis e as despesas fixas. No ponto de equilíbrio a empresa não terá lucro nem prejuízo. O ponto de equilíbrio poderá ser calculado em valores ou quantidades: 3

6 3.1. Ponto de Equilíbrio em Valores: Valor total das despesas fixas / % da margem de contribuição. Exemplo: Valor total das despesas fixas: R$ ,00 % margem de contribuição: 30% Ponto de Equilíbrio em R$ = R$ ,00 / 30% = R$ , Ponto de Equilíbrio em Quantidades: Valor total das despesas fixas / Valor da margem de contribuição. Exemplo: Valor das despesas fixas: R$ ,00 Valor da margem de contribuição: R$ 18,00 Ponto de Equilíbrio em Qtde = R$ ,00 / R$ 18,00 = 666 unidades. 4. Margem de Contribuição Margem de Contribuição é o valor ou percentual que sobra das vendas menos o custo direto variável e as despesas variáveis. Representa o quanto a empresa tem para pagar as despesas fixas e gerar o lucro líquido. Exemplo: Preço de Venda: R$ 60,00 100% - Custo das Mercadorias Vendidas: R$ 36,00 60% - Despesas Variáveis: R$ 6,00 10% = Margem de Contribuição: R$ 18,00 30% 4

7 5. Formação do Preço de Venda O preço de venda deverá cobrir o custo direto da mercadoria/produto/ serviço, as despesas variáveis (impostos, comissões etc.) as despesas fixas proporcionais (aluguel, água, luz, telefone, salários, pro-labore etc), e ainda, sobrar um lucro líquido adequado. O cálculo do preço de venda poderá ser feito das seguintes formas: Custo Direto Variável / Mark-up divisor ou Custo Direto Variável x Mark-up multiplicador O mark-up divisor é calculado da seguinte forma: 100% - % despesas variáveis - % despesas fixas - % lucro líquido Exemplo: 100% - 10% - 20% - 10% = 60% O mark-up multiplicador é calculado da seguinte forma: 100% / Mark-up divisor Exemplo: 100% / 60% = 1,6666 Exemplo: Custo Direto Variável: R$ 36,00 Despesas Variáveis: 10% Despesas Fixas: 20% Lucro Líquido: 10% Preço de Venda = R$ 36,00 / 60% = R$ 60,00 Ou Preço de Venda = R$ 36,00 x 1,666 = R$ 60,00 5

8 6. Conclusão O importante é colocar em prática esses conceitos, para ter condições de realizar uma eficiente gestão financeira, visando maximizar os resultados de sua empresa. Recomendamos a leitura do SAIBA MAIS Controles Financeiros, onde estão descritos os principais instrumentos de controle que possibilitam o registro adequado de todas transações realizadas pela empresa. Em caso de necessidade de maiores informações, entre em contato com o SEBRAE-SP, através do telefone , ou pelo portal com.br, ou junto à uma de nossas Agências. 6

9

10

APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO

APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO 04 APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing,

Leia mais

INDICADORES FINANCEIROS 1

INDICADORES FINANCEIROS 1 42 INDICADORES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,

Leia mais

CONTROLES FINANCEIROS

CONTROLES FINANCEIROS 40 CONTROLES FINANCEIROS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,

Leia mais

Controles financeiros Edição de bolso

Controles financeiros Edição de bolso 03 Controles financeiros Edição de bolso A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE-SP nas seguintes áreas: Organização Empresarial Finanças Marketing

Leia mais

Apuração do lucro líquido no comércio Edição de bolso

Apuração do lucro líquido no comércio Edição de bolso 01 Apuração do lucro líquido no comércio Edição de bolso A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE-SP nas seguintes áreas: Organização Empresarial Finanças

Leia mais

Vis o Geral. Edição o de de bolso

Vis o Geral. Edição o de de bolso Atendimento Gestão de Estoques ao Clinte Vis o Geral Edição o de de bolso 01 SEBRAE SP Conselho Deliberativo Presidente Alencar Burti (ACSP) ACSP Associação Comercial de São Paulo ANPEI Associação Nacional

Leia mais

5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa

5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa Publicação gratuita. Não pode ser vendida. Planejamento 01 5 dicas para fazer o planejamento de vendas da sua empresa Sebrae-SP Conselho Deliberativo Presidente: Alencar Burti (ACSP) ACSP Associação Comercial

Leia mais

EI, você aí! Passo a passo para as declarações de renda do Empreendedor Individual

EI, você aí! Passo a passo para as declarações de renda do Empreendedor Individual EI, você aí! Passo a passo para as declarações de renda do Empreendedor Individual SEBRAE-SP Conselho Deliberativo Presidente: Alencar Burti (ACSP) ACSP Associação Comercial de São Paulo ANPEI Associação

Leia mais

CARGA TRIBUTÁRIA PARA AS EMPRESA OPTANTES PELO SIMPLES NACIONA

CARGA TRIBUTÁRIA PARA AS EMPRESA OPTANTES PELO SIMPLES NACIONA 49 CARGA TRIBUTÁRIA S NÃO PARA AS EMPRESA OPTANTES PELO L SIMPLES NACIONA A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

TERCEIRIZAÇÃO ASPECTOS JURÍDIC FUNDAMENTAIS

TERCEIRIZAÇÃO ASPECTOS JURÍDIC FUNDAMENTAIS 39 TERCEIRIZAÇÃO OS ASPECTOS JURÍDIC FUNDAMENTAIS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças,

Leia mais

Entendendo custos, despesas e preço de venda

Entendendo custos, despesas e preço de venda Demonstrativo de Resultados O empresário e gestor da pequena empresa, mais do que nunca, precisa dedicar-se ao uso de técnicas e instrumentos adequados de gestão financeira, para mapear a situação do empreendimento

Leia mais

Contrato de arrendamento rural. Edição de bolso

Contrato de arrendamento rural. Edição de bolso 04 Contrato de arrendamento rural Edição de bolso A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE-SP nas seguintes áreas: Organização Empresarial Finanças

Leia mais

2.1. Giro dos Estoques O giro dos estoques geralmente mede a atividade, ou liquidez, dos estoques da empresa. Quanto maior for o valor dos estoques, maior será a necessidade de capital de giro da empresa.

Leia mais

ELABORAÇÃO DE CONTRATO ESCRIT NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

ELABORAÇÃO DE CONTRATO ESCRIT NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 46 ELABORAÇÃO DE O CONTRATO ESCRIT NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial,

Leia mais

e Book Administrando Finanças nas Empresas

e Book Administrando Finanças nas Empresas e Book Administrando Finanças nas Empresas FATORA São Paulo SP Elaborado pela Equipe FATORA Sumário 1. Introdução... 2 2. Estrutura de Custos... 3 2.1. Custo Direto Variável... 3 2.2. Despesas Variáveis...

Leia mais

7. Viabilidade Financeira de um Negócio

7. Viabilidade Financeira de um Negócio 7. Viabilidade Financeira de um Negócio Conteúdo 1. Viabilidade de um Negócios 2. Viabilidade Financeira de um Negócio: Pesquisa Inicial 3. Plano de Viabilidade Financeira de um Negócio Bibliografia Obrigatória

Leia mais

APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO

APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO APURAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO NO COMÉRCIO O Sr. Fúlvio Oliveira, empresário de uma loja de confecções, está seriamente preocupado com seu negócio. As dívidas não param de crescer. Vamos entender sua situação.

Leia mais

ENTENDENDO CUSTOS, DESPESAS E PREÇO DE VENDA

ENTENDENDO CUSTOS, DESPESAS E PREÇO DE VENDA ENTENDENDO CUSTOS, DESPESAS E PREÇO DE VENDA 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 CENÁRIO ATUAL O mercado cada vez mais competitivo. Preocupação dos empresários com seus custos. Política

Leia mais

EI, você aí! Conheça os tributos, taxas e contribuições de responsabilidade do Empreendedor Individual

EI, você aí! Conheça os tributos, taxas e contribuições de responsabilidade do Empreendedor Individual EI, você aí! Conheça os tributos, taxas e contribuições de responsabilidade do Empreendedor Individual SEBRAE-SP Conselho Deliberativo Presidente: Alencar Burti (ACSP) ACSP Associação Comercial de São

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL

CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 03: ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA QUALIDADE A DRE tem por objetivo evidenciar a situação econômica de uma empresa,

Leia mais

EI, VOCÊ AÍ! Passo a passo para as declarações de renda do MEI - Microempreendedor Individual 2014

EI, VOCÊ AÍ! Passo a passo para as declarações de renda do MEI - Microempreendedor Individual 2014 EI, VOCÊ AÍ! Regularize a situação da sua empresa com as dicas do Sebrae-SP e aproveite todos os benefícios da formalização. Passo a passo para as declarações de renda do MEI - Microempreendedor Individual

Leia mais

CONTRATO DE ARRENDAMENTO RURAL 38

CONTRATO DE ARRENDAMENTO RURAL 38 38 CONTRATO DE O T N E M A D N E R R A RURAL A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing,

Leia mais

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA

OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA 3 OS EFEITOS DOS CUSTOS NA INDÚSTRIA O Sr. Silva é proprietário de uma pequena indústria que atua no setor de confecções de roupas femininas. Já há algum tempo, o Sr. Silva vem observando a tendência de

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS W ARTE "SERRALHARIA E ESQUADRIA RAPOSÃO" Empreendedor(a): WALBER MACEDO DOS SANTOS

PLANO DE NEGÓCIOS W ARTE SERRALHARIA E ESQUADRIA RAPOSÃO Empreendedor(a): WALBER MACEDO DOS SANTOS PLANO DE NEGÓCIOS W ARTE "SERRALHARIA E ESQUADRIA RAPOSÃO" Empreendedor(a): WALBER MACEDO DOS SANTOS Maio/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio 1.2 Empreendedores

Leia mais

Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br

Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br 6C0N021 Contabilidade Gerencial Prof. Paulo Arnaldo Olak olak@uel.br Programa da Disciplina Introdução e delimitações Importância da formação do preço de venda na gestão do lucro. Principais elementos

Leia mais

Universidade São Marcos

Universidade São Marcos FUNDAMENTOS DE FINANÇAS AS FLEX UNIDADE 4 - Aula 2 GESTÃO DE CUSTOS Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio CENÁRIO ATUAL O Mercado cada vez mais competitivo. Preocupação dos empresários com seus

Leia mais

EI, VOCÊ AÍ! Tributos, taxas e contribuições de responsabilidade do MEI - Microempreendedor Individual

EI, VOCÊ AÍ! Tributos, taxas e contribuições de responsabilidade do MEI - Microempreendedor Individual EI, VOCÊ AÍ! Regularize a situação da sua empresa com as dicas do Sebrae-SP e aproveite todos os benefícios da formalização. Tributos, taxas e contribuições de responsabilidade do MEI - Microempreendedor

Leia mais

Entrada > Saída. Simples!

Entrada > Saída. Simples! Gestão & Controles Entrada > Saída Simples! Gastos Custos + Despesas Custos + Despesas Desembolsada e devida Receitas R$ que recebe ou tem Direito a receber De operações realizadas operacionais (empréstimo,

Leia mais

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável

O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável O Método de Custeio por Absorção e o Método de Custeio Variável por Carlos Alexandre Sá Existem três métodos de apuração dos Custos das Vendas 1 : o método de custeio por absorção, o método de custeio

Leia mais

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9

Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos AULA 9 AULA 9 Assunto: Plano Financeiro (V parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção

Curso de Engenharia de Produção. Noções de Engenharia de Produção Curso de Engenharia de Produção Noções de Engenharia de Produção - Era mercantilista: Receita (-) Custo das mercadorias vendidas (comprada de artesãos) = Lucro Bruto (-) Despesas = Lucro Líquido - Empresas

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE TRABALHOS TÉCNICOS Divisão Jurídica ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL SIMPLIFICADA PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ORIENTAÇÕES RECEBIDAS DO FÓRUM PERMANENTE DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE,

Leia mais

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio

FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças. Prof. Moab Aurélio FTAD - Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Contabilidade e Finanças Prof. Moab Aurélio Competências a serem Trabalhadas Planejamento Orçamentário Contabilidade Gestão financeira ACI

Leia mais

NOÇÕES DE CUSTO Receita Custo (Despesa) Investimento Encaixe (Embolso) Desencaixe (Desembolso)

NOÇÕES DE CUSTO Receita Custo (Despesa) Investimento Encaixe (Embolso) Desencaixe (Desembolso) NOÇÕES DE CUSTO Receita Entrada de elementos para a empresa (dinheiro ou direitos a receber) Custo (Despesa) É todo o gasto realizado pela empresa para auferir receita Investimento É a aplicação de recursos

Leia mais

EI, VOCÊ AÍ! Passo a passo para as declarações de renda do MEI - Microempreendedor Individual 2015

EI, VOCÊ AÍ! Passo a passo para as declarações de renda do MEI - Microempreendedor Individual 2015 EI, VOCÊ AÍ! Regularize a situação da sua empresa com as dicas do Sebrae-SP e aproveite todos os benefícios da formalização. Passo a passo para as declarações de renda do MEI - Microempreendedor Individual

Leia mais

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração.

Plano de Negócios Faculdade Castro Alves Cursos de Administração. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PLANO DE NEGÓCIIOS Prroff.. Carrllos Mellllo Saal lvvaaddoorr JJANEI IRO/ /22000066 Introdução Preparar um Plano de Negócios é uma das coisas mais úteis que um empresário

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS

COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS COMO ANALISAR E TOMAR DECISÕES ESTRATÉGICAS COM BASE NA ALAVANCAGEM FINANCEIRA E OPERACIONAL DAS EMPRESAS! O que é alavacagem?! Qual a diferença entre a alavancagem financeira e operacional?! É possível

Leia mais

Sua empresa pode inovar Edição de bolso

Sua empresa pode inovar Edição de bolso 48 Sua empresa pode inovar Edição de bolso A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE-SP nas seguintes áreas: Organização Empresarial Finanças Marketing

Leia mais

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?

1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade? Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.

Leia mais

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS

11 MODELO DE PLANO DE CONTAS 11 MODELO DE PLANO DE CONTAS Apresentamos a seguir uma sugestão de plano de contas, para as empresas de construção civil, utilizável também por aquelas que trabalham com obras por empreitada MODELO DE

Leia mais

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA

ANÁLISE FINANCEIRA VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA ANÁLISE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA NAS EMPRESAS INTEGRAÇÃO DOS CONCEITOS CONTÁBEIS COM OS CONCEITOS FINANCEIROS FLUXO DE OPERAÇÕES E DE FUNDOS VISÃO ESTRATÉGICA DA EMPRESA Possibilita um diagnóstico

Leia mais

CONTRATO DE PARCERIA RURAL

CONTRATO DE PARCERIA RURAL 43 CONTRATO DE PARCERIA RURAL 1 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção,

Leia mais

PDV: DE OLHO NA RENTABILIDADE

PDV: DE OLHO NA RENTABILIDADE PDV: DE OLHO NA RENTABILIDADE Muitas vezes o desconhecimento sobre políticas de estoque, finanças e parcerias comerciais é a principal explicação das dificuldades que muitas empresas têm em progredir ou

Leia mais

Organizando e administrando o negócio

Organizando e administrando o negócio NEGÓCIO CERTO COMO CRIAR E ADMINISTRAR BEM SUA EMPRESA Organizando e administrando o negócio Manual Etapa 4/Parte 2 Olá, caro empreendedor! É um prazer estar com você em mais uma etapa de sua viagem rumo

Leia mais

COMECE CERTO: PLANEJAMENTO E ANÁLISE

COMECE CERTO: PLANEJAMENTO E ANÁLISE COMECE CERTO: PLANEJAMENTO E ANÁLISE 08 a 11 de outubro de 2014 08 a 11 de outubro de 2014 COMECE CERTO QUESTÕES FUNDAMENTAIS PARA O PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE NOVOS NEGÓCIOS OBJETIVO DO DEBATE Apresentar

Leia mais

Gestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável

Gestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável Gestão de Custos Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Instrumentalização Tomar decisões não é algo fácil, por isso a grande maioria dos gestores procuram utilizar as mais variadas técnicas

Leia mais

FLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante)

FLUXO DE CAIXA. Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) FLUXO DE CAIXA Dinâmica: O que faço de diferente ou estranho. (Objetivo: Conhecer um pouco cada participante) Brainstorming: Chuva de ideias ou Toró de parpite: O QUE É FLUXO DE CAIXA? (Objetivo: Saber

Leia mais

ANÁLISE DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO

ANÁLISE DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL

Leia mais

Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009

Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009 Avaliação da Lucratividade da Rede de Unidades Lotéricas - 2009 Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Caixa Econômica Federal Novembro/2010 Objetivos da avaliação de lucratividade das Unidades

Leia mais

Como os sistemas de informação afetarão as carreiras relacionadas a negócios. Administração de Sistema de Informação I

Como os sistemas de informação afetarão as carreiras relacionadas a negócios. Administração de Sistema de Informação I Como os sistemas de informação afetarão as carreiras relacionadas a negócios Administração de Sistema de Informação I Contabilidade Os contadores contam cada vez mais com os sistemas de informação para

Leia mais

PDF Created with deskpdf PDF Writer - Trial :: http://www.docudesk.com

PDF Created with deskpdf PDF Writer - Trial :: http://www.docudesk.com A arte de vender serviços e não preço Prof. Gustavo Cunha Mello PDF Created with deskpdf PDF Writer - Trial :: http://www.docudesk.com O que é o preço? Qual sua origem? O preço é o valor monetário expresso

Leia mais

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO

CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO CENTRO DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CAPITAL DE GIRO 1 Fundamentos sobre Capital de Giro O objetivo da Administração Financeira de Curto

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA

RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ 2014 Prioridades BNDES Infraestrutura logística e energética Infraestrutura urbana de saneamento e mobilidade. Modernização da

Leia mais

Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341

Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341 Seu preço de venda é rentável? José Flávio Bomtempo jflavio@uai.com.br 31 8449-6341 Seu preço de venda é rentável? Qual a rentabilidade do Patrimônio Líquido de sua empresa? Quais os itens que estão disponíveis

Leia mais

www.analise-grafica.com SIMULAÇÃO DE VIABILIDADE DE NEGÓCIOS INTRODUÇÃO

www.analise-grafica.com SIMULAÇÃO DE VIABILIDADE DE NEGÓCIOS INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 Olá! Tudo Bem? JOSÉ CARLOS GONÇALVES falando! Muito Obrigado por ter comprado este infoproduto! Espero que você tenha lido o e-book GERIR CUSTOS & FORMAR PREÇOS que disponibilizei

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO APLICADOS ÀS PRÁTICAS ODONTOLÓGICAS

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO APLICADOS ÀS PRÁTICAS ODONTOLÓGICAS PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO APLICADOS ÀS PRÁTICAS ODONTOLÓGICAS Tecnico em Saude Bucal Matéria: Administração de Serviços Dr. Flávio Pavanelli CROSP 71346 Custos Fixos e Variáveis no dia-a-dia da Clínica

Leia mais

Sistemas de Informação: tipos e características

Sistemas de Informação: tipos e características Sistemas de Informação: tipos e características Tipos de sistemas de informação. Os quatro tipos principais de sistemas de informação. Sistemas do ponto de vista de pessoal Sistemas de processamento de

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 03 O objetivo da Empresa e as Finanças Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO O objetivo da Empresa e as Finanças... 3 1. A relação dos objetivos da Empresa e as

Leia mais

Informática Aplicada Lista 02 (valor 1 ponto)

Informática Aplicada Lista 02 (valor 1 ponto) Informática Aplicada Lista 02 (valor 1 ponto) 1. Criar uma planilha conforme o exemplo abaixo: Definições: a) Utilizar formatação de dados para todos os valores, inclusive o percentual de comissão; b)

Leia mais

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007

PLANO DE CONTAS. - Plano 000001 FOLHA: 000001 0001 - INSTITUTO DE ELETROTÉCNICA E ENERGIA DA USP DATA: 18/08/2009 PERÍODO: 01/2007 PLANO DE S FOLHA: 000001 1 - ATIVO 1.1 - ATIVO CIRCULANTE 1.1.1 - DISPONÍVEL 1.1.1.01 - BENS NUMERÁRIOS 1.1.1.01.0001 - (0000000001) - CAIXA 1.1.1.02 - DEPÓSITOS BANCÁRIOS 1.1.1.02.0001 - (0000000002)

Leia mais

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial

Contabilidade Financeira e Gerencial. Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Contabilidade Financeira e Gerencial Conceitos Básicos: bens, direitos e balanço patrimonial Demonstração de Resultados A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa,

Leia mais

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz

FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.

Leia mais

Tema Nº 3 Primeiros Passos

Tema Nº 3 Primeiros Passos Tema Nº 3 Primeiros Passos Habilidades a Desenvolver: Reconhecer as etapas iniciais do empreendedorismo. Analisar o tipo de negócio, bem como sua viabilidade e demandas de recursos de novos empreendimentos.

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco

PLANO DE NEGÓCIO. Roteiro Financeiro. Prof. Fábio Fusco PLANO DE NEGÓCIO Roteiro Financeiro Prof. Fábio Fusco ANÁLISE FINANCEIRA INVESTIMENTO INICIAL O investimento inicial expressa o montante de capital necessário para que a empresa possa ser criada e comece

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

Gestão Financeira para Micro e Pequenas Empresas em 5 passos

Gestão Financeira para Micro e Pequenas Empresas em 5 passos Gestão Financeira para Micro e Pequenas Empresas em 5 passos O saldo negativo na conta bancária é apenas a consequência. Mas onde estão as causas? Você pode levar o marketing, gestão de pessoas e liderança

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas.

CONTABILIDADE DE CUSTOS. A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. CONTABILIDADE DE CUSTOS A necessidade da análise e do controle dos gastos empresariais acentua-se à medida que cresce a competição entre as empresas. A Contabilidade de Custos que atende essa necessidade

Leia mais

Tecnologia da Informação Aula 3 Revolução dos SI

Tecnologia da Informação Aula 3 Revolução dos SI Tecnologia da Informação Aula 3 Revolução dos SI Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@ifpe.edu.br Instituto Federal de Pernambuco Recife - PE Visão Geral Desafios Empresariais Administração * Monitora

Leia mais

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo:

PESQUISA DE JUROS. Estas reduções podem ser atribuídas aos fatores abaixo: PESQUISA DE JUROS Após longo período de elevação das taxas de juros das operações de crédito, as mesmas voltaram a ser reduzidas em setembro/2014 interrompendo quinze elevações seguidas dos juros na pessoa

Leia mais

Finanças. Contas a Pagar e a Receber

Finanças. Contas a Pagar e a Receber 2 Dicas de Finanças Finanças Você pode achar que falar de finanças é coisa para grandes empresas. Talvez este assunto nem tenha sido tratado com a devida importância mesmo em sua informalidade. Contudo,

Leia mais

Administração Financeira: princípios,

Administração Financeira: princípios, Administração Financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras Ana Paula Mussi Szabo Cherobim Antônio Barbosa Lemes Jr. Claudio Miessa Rigo Material de apoio para aulas Administração Financeira:

Leia mais

BENEFÍCIOS COM A SMALL

BENEFÍCIOS COM A SMALL BENEFÍCIOS COM A SMALL 2012. Small Consultoria Avenida Engenheiro Caetano Álvares, 530 Casa Verde, São Paulo S.P. Tel. 11 2869.9699 / 11 2638.5372 Todos os direitos reservados. A IDEIA Dentre os exemplos

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES. Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL Auditores Independentes S/S PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Sócios, Conselheiros e Diretores da INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO BLUMENAU-SOLIDARIEDADE ICC BLUSOL 1. Examinamos os balanços patrimoniais

Leia mais

Prof. Carlos Barretto

Prof. Carlos Barretto Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética

Leia mais

SEBRAEtec Diferenciação

SEBRAEtec Diferenciação SEBRAEtec Diferenciação REGULAMENTO Investir em inovação tecnológica é fundamental para a competitividade das micro e pequenas empresas gaúchas. 2 2014 Mais recursos para as MPEs representam mais desenvolvimento

Leia mais

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas?

DESPESAS FIXAS. O que são Despesas Fixas? Conceitos de Gestão O intuito desse treinamento, é apresentar aos usuários do software Profit, conceitos de gestão que possam ser utilizados em conjunto com as informações disponibilizadas pelo sistema.

Leia mais

Análise de Viabilidade Econômica e Financeira. Da Sociedade Subsidiária Integral

Análise de Viabilidade Econômica e Financeira. Da Sociedade Subsidiária Integral Análise de Viabilidade Econômica e Financeira Da Sociedade Subsidiária Integral 1) Da Operação O objeto da Subsidiária Integral será a exploração das atividades de tinturaria e ramagem, mediante prestação

Leia mais

Q u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s

Q u al i f i c a ç ã o f o r m al d o s r e s p o n s á v e i s P ó s g r a d u a d o s Justificativa do trabalho As Empresas, com fim lucrativo ou não, enfrentam dificuldades para determinar o preço de seus produtos ou serviços, visto que o preço sofre grande influência do mercado, levando

Leia mais

KA-dicas. Dicas que todo empreendedor deveria saber e seguir!

KA-dicas. Dicas que todo empreendedor deveria saber e seguir! KA-dicas Dicas que todo empreendedor deveria saber e seguir! Os KA-dicas são mini e-books com dicas rápidas e práticas para que você e sua equipe possam aplicar no seu dia a dia. Para mais, acesse nosso

Leia mais

Sistema Integrado de Gestão de Manufatura

Sistema Integrado de Gestão de Manufatura O Conceito Competitiva. Rentável. Produtiva. Não é assim que você quer ver a sua empresa? Nós também. A SIGMA SERVICES sabe que o sucesso da sua empresa depende basicamente das decisões que você toma e

Leia mais

COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS

COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS OFICINA EMPRESARIAL COMO ELABORAR UM PLANO DE NEGÓCIOS - ATENDIMENTO COLETIVO - 01 Como tudo começou... Manuais da série Como elaborar Atividade 02 Por que as empresas fecham? Causas das dificuldades e

Leia mais

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: QUANTO SOBRA PARA SUA EMPRESA?

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: QUANTO SOBRA PARA SUA EMPRESA? MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: QUANTO SOBRA PARA SUA EMPRESA? Que nome estranho! O que é isso? Essa expressão, Margem de Contribuição, pode soar estranha aos ouvidos, mas entender o que significa ajudará muito

Leia mais

Custos para Tomada de Decisões. Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição

Custos para Tomada de Decisões. Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição Custos para Tomada de Decisões Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição Exemplo Planilha de Custos Quantidade Vendida 10.000 12.000 Item de Custo

Leia mais

Eliminando todas as suas dúvidas sobre Margem de Contribuição

Eliminando todas as suas dúvidas sobre Margem de Contribuição Eliminando todas as suas dúvidas sobre Margem de Contribuição O que é Margem de Contribuição? Quais as técnicas para o cálculo da Margem de Contribuição? Qual a diferença entre a Margem de Contribuição

Leia mais

Modelo para elaboração do Plano de Negócios

Modelo para elaboração do Plano de Negócios Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do

Leia mais

Empresário Empreendedor

Empresário Empreendedor Empresas x Tributação Empresário Empreendedor Carga Tributária Obrigações acessórias Receita Federal Receita Estadual Previdência Social Receita Municipal Situação Tributária do Negócio Para o Empresário

Leia mais

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão

MÓDULO IX - CUSTOS. A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão MÓDULO IX - CUSTOS A gestão de custos como ferramenta de apoio a tomada de decisão 1 Conteúdo Objetivo do custeio Conceito de valor Gestão de Custos versus Gestão Estratégica Componentes básicos de custos

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS FRALDAS QUARESMA "FRALDAS DESCARTAVEIS" Empreendedor(a): FLÁVIO QUARESMA DE LIMA SILVA

PLANO DE NEGÓCIOS FRALDAS QUARESMA FRALDAS DESCARTAVEIS Empreendedor(a): FLÁVIO QUARESMA DE LIMA SILVA PLANO DE NEGÓCIOS FRALDAS QUARESMA "FRALDAS DESCARTAVEIS" Empreendedor(a): FLÁVIO QUARESMA DE LIMA SILVA Fevereiro/2013 SUMÁRIO 1 SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio

Leia mais

DIGA ADEUS AOS PROBLEMAS FINANCEIROS DE SUA EMPRESA.

DIGA ADEUS AOS PROBLEMAS FINANCEIROS DE SUA EMPRESA. DIGA ADEUS AOS PROBLEMAS FINANCEIROS DE SUA EMPRESA. Ter uma boa gestão financeira em seu negócio garante a saúde de sua empresa e a tranquilidade do empresário. Mantendo dinheiro em caixa, os compromissos

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Palestra no SINCOPEÇAS-RS 22 de maio de 2014 www.alfredo.com.br PREÇO DE VENDA E MARGEM DE LUCRO 2 GOVERNO CONCORRENTES FORNECEDOR EMPRESA CLIENTES PREÇO DE

Leia mais

Gestão Financeira. Caixa e Fluxo de Caixa. Diálogo Empresarial. Manual do Participante

Gestão Financeira. Caixa e Fluxo de Caixa. Diálogo Empresarial. Manual do Participante Gestão Financeira Caixa e Fluxo de Caixa Diálogo Empresarial Manual do Participante Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Unidade de Capacitação Empresarial MANUAL DO PARTICIPANTE

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS E CONTROLES

GESTÃO DE CUSTOS E CONTROLES GESTÃO DE CUSTOS E CONTROLES No fascículo anterior tratamos da importância de desenvolver e treinar os profissionais que trabalham no consultório médico e o quanto são importantes para que a empresa seja

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado

Leia mais