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1 1 - ADVOGADO COREN/GO 2010 (UFG) A obrigação de pagar tributo decorre de uma relação jurídica que dá origem ao crédito tributário. A respeito da obrigação tributária, conclui-se que (A) a obrigação tributária acessória decorre da legislação tributária e tem por objeto as prestações positivas ou negativas de interesse do contribuinte. (B) a obrigação tributária surge com a ocorrência do fato gerador, tem por objeto o pagamento de tributo ou penalidade pecuniária e extingue-se juntamente com o crédito dela decorrente. (C) o crédito tributário decorre da obrigação principal e tem a mesma natureza desta, e após constituído, modifica-se ou extingue-se mediante pagamento. (D) as circunstâncias que modificam o crédito tributário, sua extensão ou seus efeitos, ou que excluem sua exigibilidade, afetam diretamente a obrigação tributária que lhe deu origem. 2 PROCURADOR PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2010 (UFG) Leia o fragmento a seguir. A lei descreve um fato e atribui a este o efeito de criar uma relação entre alguém e o Estado. Ocorrido o fato, que em Direito Tributário denomina-se fato gerador ou fato imponível, nasce a relação tributária, que compreende o dever de alguém (sujeito passivo da obrigação tributária) e o direito do Estado (sujeito ativo da obrigação tributária). MACHADO, Hugo de Brito. Curso de Direito Tributário. 30 ed. Ver. Atual. Ampl. São Paulo: Malheiros, 2009, p. 121 Nesta relção jurídica tributária, (A) A hipótese de incidência, sinônimo do fato gerador, enseja o início da obrigação tributária. (B) a obrigação acessória, pelo simples fato de sua inobservância, não pode converterse em obrigação principal relativamente a penalidade pecuniária. (C) para a definição legal do fato gerador é irrelevante, a validade jurídica dos atos efetivamente praticados pelos contribuintes, responsáveis ou terceiros.

2 (D) os entes tributantes União, Estados, Municípios e Distrito Federal, detentores de competência tributária, são os únicos que poderão ser os sujeitos ativos de obrigação tributária. 3 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) A Constituição Federal de 1988 reservou à lei complementar o estabelecimento de normas gerais de legislação tributária aí inseridas aquelas relativas ao instituto da obrigação tributária. No que concerne à obrigação tributária principal e acessória: (A) a inobservância da obrigação acessória acarreta uma obrigação principal relativamente à sanção pecuniária. (B) as prestações positivas ou negativas, objeto da legislação, são classificadas como obrigação tributária principal. (C) as obrigações tributárias, de conteúdo patrimonial, são classificadas como obrigações tributárias acessórias. (D) a obrigação tributária, de conteúdo formal, é classificadas como obrigação tributária principal. 4 ADVOGADO COREN/GO 2010 (UFG) Sobre o instituto da capacidade tributária ativa, que implica no poder de ser sujeito ativo na relação jurídico-obrigacional de natureza tributária, nos termos do Código Tributário Nacional, (A) a ausência do exercício da competência tributária pelo ente público permite a transferência da competência a outro ente político com interesse na relação tributária. (B) a delegação de capacidade tributária ativa confere ao arrecadante todos os privilégios processuais inerentes à pessoa jurídica titular da competência tributária. (C) o cometimento, a pessoas jurídicas de direito privado, da atribuição de arrecadar tributos implica na delegação de capacidade tributária ativa. (D) a revogação da capacidade tributária ativa depende de deliberação da pessoa jurídica a quem foi delegada a atribuição.

3 5 ADVOGADO PREF. GOIÂNIA 2007 (UFG) Nas obrigações tributárias, declaradas pelo lançamento, (A) o sujeito passivo da obrigação acessória é a pessoa obrigada às prestações que constituam o seu objeto. (B) as convenções particulares relativas à responsabilidade pelo pagamento de tributos podem, por si só, ser opostas à Fazenda Pública para fins de benefício de ordem em execução fiscal. (C) a capacidade tributária passiva depende da capacidade civil das pessoas naturais. (D) a capacidade tributária passiva depende da regular constituição da pessoa jurídica. 6 PROCURADOR PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2010 (UFG) A responsabilidade solidária (A) é atribuída, pela lei, a terceira pessoa desvinculada da situação que constitua o fato gerador da respectiva obrigação principal. (B) pode ser atribuída, pela legislação, a diversas pessoas, não comportando por parte dessas a invocação do benefício de ordem. (C) é atribuída, pela lei, às pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal. (D) pode ser atribuída, pela legislação, a pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal. 7 - PROCURADOR PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2010 (UFG) Um imóvel foi levado a hasta pública em razão de execução movida pela Fazenda Pública Municipal de Aparecida de Goiânia. O arrematante, adquirente desse bem, (A) é responsável integralmente por eventuais créditos tributários (impostos, taxas de serviço, contribuição de melhoria) relativos ao bem arrematado, independentemente da data da constituição desses.

4 (B) é responsável solidariamente com o antigo proprietário por eventuais créditos tributários (impostos, taxas de serviço, contribuição de melhoria) relativos ao bem arrematado. (C) é eximido de responsabilidade por eventuais créditos tributários (impostos, taxas de serviço, contribuição de melhoria) relativos ao bem arrematado, já que esses se sub-rogam sobre o respectivo preço. (D) é responsável integralmente por todos os créditos tributários (impostos, taxas de serviço, contribuição de melhoria) relativos ao bem arrematado, constituídos até a data da aquisição em hasta púbica. 8 ADVOGADO COREN/GO 2010 (UFG) De acordo com os princípios e imunidades, estatuídos na Constituição de 1988 na seção das Limitações ao poder de tributar e, especificamente, com relação às contribuições criadas no interesse de categorias profissionais ou econômicas, (A) os benefícios fiscais lícitos serão concedidos mediante lei específica federal e que regule exclusivamente esta matéria ou esta contribuição. (B) a redução ou restabelecimento de suas alíquotas pode ocorrer por ato infralegal, não se lhe aplicando o princípio da reserva legal. (C) a norma veiculadora de aumento do tributo observará o princípio da noventena, dispensando observância ao princípio da anterioridade de exercício. (D) o seu prazo de recolhimento pode ser reduzido por instrumento infralegal, não se lhe aplicando o princípio da reserva legal. 9 ANALISTA DE GESTÃO/ADVOGADO CELG/GT 2014 (UFG) De acordo com o que disciplina a Constituição Federal, em relação ao Sistema Tributário Nacional, no tocante aos seus princípios gerais e às limitações ao poder de tributar, (A) a União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência. (B) o disciplinamento sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, cabe à lei complementar, resguardando-se à lei ordinária a regulação sobre as limitações constitucionais ao poder de tributar.

5 (C) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir impostos, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos especí ficos e divisíveis. (D) os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, sendo proibida a cobrança da contribuição na fatura de consumo de energia elétrica. (E) a exigência ou o aumento de tributo sem lei que o estabeleça e a cobrança de tributos antes de decorridos sessenta dias da data da publicação da lei que os instituiu ou aumentou são condutas vedadas à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios. 10 ADVOGADO PREF. GOIÂNIA 2007 (UFG) O Sistema Tributário Nacional, estabelecido na Constituição da República de 1988, (A) proíbe a cobrança de impostos sobre igrejas, excetuando-se os templos e demais locais de cultos religiosos. (B) proíbe a cobrança de impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, excetuando-se as fundações instituídas por eles. (C) proíbe a cobrança de impostos sobre patrimônio, renda ou serviços por parte de um ente federativo em relação às autarquias pertencentes aos demais entes federativos. (D) permite aos Municípios estabelecerem diferença tributária entre bens e serviços em razão da origem destes, desde que sejam de Estado-Membro diverso do qual se encontra o Município tributante. 11 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) A competência tributária é atribuída pela Constituição à União, aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios. No entanto, tendo em vista a consagração da República Federativa do Brasil como Estado Democrático de Direito, o poder de tributar não é ilimitado. Por isso, com relação aos temas competência tributária e imunidade, a CF/1988, ao tratar das limitações ao poder de tributar, dispõe que (A) o patrimônio dos templos de qualquer culto, está imune de cobrança de IPTU, entretanto, haverá incidência da taxa de coleta de lixo, caso determinado em lei. (B) o tráfego intermunicipal é isento de tributação ante o princípio que veda a limitação do tráfego de pessoas e bens.

6 (C) o município é impedido de tributar a prestação de serviços de iluminação pública, por se tratar de competência privativa da União. (D) o imóvel das entidades sindicais, das instituições de educação e dos partidos políticos, quando alugados a terceiros, sofre a incidência do IPTU. 12 PROCURADOR JURÍDICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA/GO 2015 (UFG) Considerando o princípio constitucional da segurança jurídica na tributação, (A) a legalidade tributária corresponde ao princípio da reserva legal, dado que toda imposição tributária, em cada um dos aspectos do fato gerador, deve necessariamente estar prevista em lei no sentido estrito. (B) a atualização monetária do valor venal dos veículos automotores para fins do lançamento tributário do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) não dispensa a edição de lei em sentido estrito. (C) a cobrança de taxas administrativas pelo Poder Executivo estadual prescinde da observância do princípio da legalidade tributária, na medida em que decorrentes de atividade pública típicas do exercício do poder de polícia em prol da ordem pública. (D) o princípio da anterioridade nonagesimal não se aplica em matéria de taxas de serviços públicos, considerando que vige o princípio da continuidade do serviço público, não sendo crível a interrupção do serviço em prol da não surpresa do contribuinte que já usufruía daquele mesmo serviço PROCURADOR JURÍDICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA/GO 2015 (UFG) As imunidades tributárias consistem em limitações constitucionais ao poder de tributar, estabelecidas pela Constituição Federal com vistas a prestigiar princípios e direitos fundamentais. Tendo em vista as regras de imunidades tributárias, (A) o projeto de lei que estabelece a cobrança de IPVA de veículos automotores de propriedade da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) é constitucional, considerando tratar-se de pessoa jurídica de direito privado. (B) a imunidade tributária aos templos de qualquer culto está limitada ao recinto no qual é praticado o culto, de modo que são contribuintes de IPVA quando titulares de veículos automotores.

7 (C) a proposta de Emenda à Constituição estadual que restrinja imunidades tributárias previstas na Constituição Federal é inconstitucional, na medida em que as imunidades tributárias representam cláusulas pétreas. (D) o projeto de lei que estabelece adicional de alíquota de 1% (um por cento) ao ICMS nas operações de exportação é inconstitucional, considerando que é vedada a tributação de mercadorias destinadas ao exterior PROCURADOR JURÍDICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA/GO 2015 (UFG) Proposta legislativa de alteração da legislação tributária em matéria do Imposto de Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deve observar a seguinte norma constitucional: (A) a iniciativa é privativa do Chefe do Poder Executivo estadual, na medida em que poderá representar decréscimo na arrecadação tributária estadual e, por conseguinte, desequilíbrio fiscal. (B) a veiculação de incentivo de ICMS prescinde de autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (CONFAZ) quando concedido com vistas ao desenvolvimento regional, objetivo da República Federativa do Brasil. (C) a fixação da data de pagamento do ICMS deve constar necessariamente do projeto de lei enviado à Assembleia Legislativa, na medida em que vinculada ao aspecto temporal do fato gerador do tributo. (D) a mera alteração da base de cálculo do ICMS está sujeita à observância dos princípios constitucionais tributários da legalidade e da anterioridade ânua e nonagesimal. 15 PROCURADOR PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2010 (UFG) O parágrafo único do art. 142 do Código Tributário Nacional estabelece: A atividade administrativa de lançamento é vinculada e obrigatória, sob pena de responsabilidade funcional. A atividade de lançamento é: (A) ato administrativo que não admite declaração feita pelo sujeito passivo.

8 (B) ato constitutivo do crédito tributário e reporta-se à lei vigente na data do efetivo lançamento. (C) ato que, quando feito de ofício pela autoridade administrativa, pode propor aplicação de penalidade na forma de Auto de Infração. (D) ato administrativo revestido de presunção jure et jure de legitimidade. 16 ADVOGADO PREF. GOIÂNIA 2007 (UFG) Os créditos tributários, constituídos pelo lançamento, (A) podem ter sua prescrição decretada de ofício pelo Juiz, segundo a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça. (B) podem ser cobrados, mediante ajuizamento de execução fiscal, em até 5 (cinco) anos, contados da sua constituição definitiva, segundo o Superior Tribunal de Justiça. (C) decorrem da obrigação principal, e a exclusão de sua exigibilidade afeta a obrigação principal que lhe deu origem, segundo o Superior Tribunal de Justiça. (D) têm seu lançamento reportado à data da ocorrência do fato gerador da obrigação, salvo nos casos do lançamento por homologação, segundo a jurisprudência majoritária do Superior Tribunal de Justiça. 17 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) Após sua constituição, o crédito tributário pode ser suspenso, extinto ou excluído. São modalidades de exclusão do crédito tributário (A) a moratória e a remissão. (B) a transação e a compensação. (C) a imunidade e a transação. (D) a isenção e a anistia FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) A concessão de benefícios fiscais está condicionada à edição de lei específica e exclusiva. No caso da publicação de três leis: a primeira dispensando o pagamento de tributo; a segunda perdoando infração; a terceira perdoando crédito tributário

9 relativamente à multa. As três normas, tratam, respectivamente, dos seguintes benefícios: (A) remissão total, decadência, prescrição. (B) transação, isenção, moratória. (C) decadência, isenção, remissão. (D) isenção, anistia, remissão parcial FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) A Empresa X promoveu, em 20/01/2009, nos termos de lei municipal, parcelamento de ISSQN, antecipando-se a qualquer procedimento fiscal relativo ao crédito tributário parcelado e vem cumprindo rigorosamente o pagamento das prestações. Diante da situação hipotética e com base nas normas que regulam a matéria, o parcelamento (A) exclui a imposição de multa para a Empresa X, em razão da denúncia espontânea, mas inclui os juros moratórios e a correção monetária. (B) dispensa a Empresa X do cumprimento das obrigações acessórias dependentes da obrigação principal. (C) suspende a exigibilidade do crédito, se regularmente cumprido, garantindo à Empresa X certidão positiva com efeito negativo. (D) tem interpretação extensiva e pode ser concedido a outras pessoas jurídicas sem contemplação por lei municipal. 20 PROCURADOR PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2010 (UFG) No caso de existir, simultaneamente, dois ou mais débitos vencidos do mesmo sujeito passivo para com o Município, sendo relativos ao mesmo ou a diferentes tributos ou provenientes de multas ou juros de mora, a autoridade administrativa competente determinará (A) a respectiva imputação discricionariamente, recebendo o pagamento independentemente da espécie de tributo a que se refere ou da natureza do sujeito passivo.

10 (B) a respectiva imputação, obedecida a ordem enumerada na norma geral, recebendo, em primeiro lugar, os débitos por obrigação própria e, em segundo, os decorrentes de responsabilidade tributária. (C) a respectiva imputação, obedecida à ordem enumerada na norma geral, recebendo os débitos em ordem crescente, em razão dos montantes. (D) a respectiva imputação, obedecida à ordem enumerada na norma geral, recebendo, em primeiro lugar, os débitos relativos aos impostos, depois as taxas, e por último as contribuições de melhoria. 21 PROCURADOR JURÍDICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA/GO 2015 (UFG) A propósito do tributo taxa cobrado mediante o exercício de atividade administrativa plenamente vinculada, deve ser observado o seguinte: (A) a cobrança de Taxa de Fiscalização Estadual requer lei estadual que a institua independentemente da organização de estrutura administrativa de fiscalização. (B) as taxas de poder de polícia, espécies tributárias diversas dos impostos, inobservam ao princípio constitucional da capacidade contributiva. (C) o projeto de lei estadual que estabeleça a cobrança de taxa de fiscalização de posturas e bons costumes de bares e estabelecimentos congêneres é inconstitucional, na medida em que está ausente competência administrativa do Estado. (D) a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal indica que taxa de fiscalização fixada de acordo com o faturamento da empresa é inconstitucional. 22 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) Na conformidade das normas constitucionais e do Código Tributário Nacional, o tributo e seu adequado fato gerador são, respectivamente: (A) taxa de fiscalização: o exercício efetivo ou potencial do poder de polícia, mesmo quando desempenhado pelo órgão incompetente. (B) contribuição de melhoria: a valorização, ainda que indireta, ocorrida no imóvel em decorrência da realização de obra pública. (C) taxa de serviços públicos: a prestação de serviços à coletividade, globalmente considerada, caracterizados como serviços uti universi.

11 (D) taxa de iluminação: a prestação de serviços de iluminação pública aos consumidores de energia elétrica. 23 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre operações com produtos industrializados (IPI) e imposto sobre operações financeiras (IOF). (B) imposto sobre transmissão de bens causa mortis e doação (ITCMD) e imposto sobre operações de circulação de mercadoria e prestação de serviços (ICMS). (C) imposto sobre serviços de qualquer natureza (ISSQN) e imposto sobre propriedade predial e territorial urbana (IPTU). (D) imposto sobre propriedade de veículo automotor (IPVA) e imposto sobre propriedade territorial rural (ITR). 24 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) O IPTU (Imposto sobre propriedade predial e territorial urbana) caracteriza-se por: (A) ter sua incidência condicionada à destinação do imóvel, uma vez que leva em consideração o critério econômico. (B) ser aplicável à reserva legal em se tratando de mera atualização monetária da base de cálculo. (C) ter suas alíquotas definidas fora do critério da progressividade por se revestir de natureza fiscal. (D) ter como contribuinte o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título. 25 PROCURADOR JURÍDICO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA/GO 2015 (UFG) Na competência tributária dos Estados se encontra o Imposto sobre a Transmissão causa mortis e Doações (ITCD) que tem como fato gerador a transmissão de

12 propriedade por evento causa mortis ou doações inter vivos a qualquer título. No exercício da competência tributária desse imposto, (A) a fixação de alíquotas progressivas de ITCD é vedada aos Estados, de acordo com o STF, considerando a ausência de dispositivo constitucional que assim os autorize como previsto para o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU). (B) as doações de caráter condicionado não se encontram no âmbito da competência tributária dos Estados, na medida em que representam transmissão de caráter oneroso, sujeita ao Imposto sobre a Transferência de Bens Imóveis (ITBI). (C) o exercício da competência tributária pelos Estados encontra limite no princípio constitucional do não confisco que tem no ITCD uma compreensão tarifada, na medida em que fixada alíquota máxima de 8% (oito por cento). (D) o princípio da capacidade contributiva não vincula o legislador em matéria de ITCD, considerando que o próprio texto constitucional determina sua aplicação aos impostos de caráter pessoal. 26 PROCURADOR PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA/GO 2010 (UFG) Dentre os recursos públicos de que dispõem as pessoas políticas (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) têm-se como primacial à sua autonomia financeira as receitas públicas derivadas tributárias. O constituinte se ocupou de determinar o repasse obrigatório aos Municípios de parte das receitas arrecadadas pela União, relativamente aos seguintes tributos federais: (A) IR, IOF, II (B) ITR, IPI, IR (C) CIDE sobre combustível, IR, IE (D) IPI, IE, II 27 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) Os métodos de integração da legislação tributária, descritos no Código Tributário Nacional, objetivam suprir uma lacuna normativa. Dentre os dispositivos pertinentes à matéria, encontra-se o que veda a exigência de tributo decorrente do emprego da analogia em observância ao princípio da (A) noventena.

13 (B) legalidade. (C) anterioridade. (D) irretroatividade. 28 ADVOGADO COREN/GO 2010 (UFG) O Código Tributário Nacional, ao tratar da temática Administração Tributária, estabelece as normas de fiscalização, da ativa e da certidão negativa, dispondo que (A) a Certidão de Dívida Ativa é título judicial com força de prova pré-constituída e goza de presunção iuris et de iure de liquidez e certeza. (B) a certidão de que conste a existência de créditos, em curso de cobrança executiva em que tenham sido nomeados bens a penhora, tem os mesmos efeitos da certidão negativa. (C) a regular notificação do sujeito passivo, do lançamento, autoriza a inscrição automática do débito em Dívida Ativa. (D) a certidão de que conste a existência de créditos, cuja exigibilidade esteja suspensa, tem os mesmos efeitos da certidão negativa. 29 FISCAL DE TRIBUTOS PREF. APARECIDA DE GOIÂNIA 2012 (UFG) O Código Tributário Nacional regula, em caráter geral, a competência e os poderes das autoridades administrativas relativamente à atividade de fiscalização. Em que pese o dever de sigilo fiscal, a autoridade administrativa está impedida de divulgar informações (A) obtidas em razão do seu ofício, sobre a situação econômica do sujeito passivo, sem prejuízo do disposto na legislação criminal. (B) relativas à inscrição dos créditos tributários na Dívida Ativa da Fazenda Pública. (C) relativas a dados sobre representações fiscais para fins penais. (D) relativas a parcelamento ou benefício da moratória, sem prejuízo na legislação comercial.

14 GABARITO 1 B 11 A 21 - C 2 C 12 A 22 - B 3 A 13 ANULADA 23 - C 4 B 14 D 24 - D 5 A 15 C 25 - C 6 C 16 B 26 - B 7 C 17 D 27 - B 8 C 18 D 28 - D 9 C 19 C 29 - A 10- C 20 B

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