III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru
|
|
- David Wagner Brunelli
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 III Simpósio de Farmácia e Bioquímica do Hospital Estadual de Bauru Roney Caetano Gerente de Produtos QSD 17 de Outubro de 2012
2 Qualidade - Definições Totalidade das características que um produto ou serviço deve ter para satisfazer às necessidades implícitas e explícitas NBR - ISO É a garantia e conhecimento do processo analítico OBJETIVO PRINCIPAL: verificar se o sistema não perdeu sua calibração desde a última corrida analítica
3 O que é controle de qualidade? E um processo estatístico que tem como objetivo monitorar a precisão e exatidão de um sistema analitico previamente calibrado, utilizando um material que deve ser dosado nas mesmas condições que as amostras dos pacientes. O processo estatístico requer: - Ensaios regulares dos produtos de controle de qualidade em paralelo com as amostras de pacientes. - Comparação dos resultados dos controles de qualidade com limites estatísticos específicos
4 Estatística É a ciência que lida com a coleta, o processamento e a interpretação dos dados, facilitando as conclusões do estado de qualidade do processo, daí a denominação Controle Estatístico do Processo(CEP).
5 O que é um produto para Controle da Qualidade? Um produto de controle de qualidade é um material semelhante ao do paciente, idealmente preparado a partir de soro humano, urina ou fluido espinal. Um produto de controle pode ser liquido ou liofilizado e é composto por um ou mais constituintes (analitos) de concentrações conhecidas. O produto de controle deve ser testado da mesma forma que as amostras dos pacientes.
6 Boas Práticas de Laboratório As boas práticas laboratoriais requerem que sejam realizados testes de controles normais e patológicos para cada teste, pelo menos diariamente, para monitoramento dos processos analíticos. Testando-se regularmente os produtos de controle de qualidade cria-se um banco de dados do CQ que o laboratório utiliza para validar os resultados dos pacientes. 6
7 Evolução das Normas de QUALIDADE Militar Indústria Civil a FORD Normas OTAN BS 600 ISO 9000 MIL SPECS Normas Nucleares Normas Defesa UK JUSE (Japão)
8 Evolução das Normas para Laboratórios Clínicos s 90 s Outras Normas PALC CAP CTLE-04 Normas Britânicas BPLC
9 Etapas da Qualidade Descrição dos processos existentes Registros das etapas executadas Levantamentos das falhas ou NC Ação corretiva
10 Conteúdos Normativos Treinamentos contínuos Avaliação do desempenho das Pessoas Documentação dos processos Registros de rastreabilidade Controles dos processos
11 Conteúdos Normativos Monitoramentos dos equipamentos Monitoramento dos insumos Monitoramento das Falhas Análises de indicadores pelos responsáveis
12 Tipos de controle da qualidade CQ Interno É o processo que analisa e compara os resultados de controle diário do laboratório com valores conhecidos. QC Externo É o processo que analisa os resultados de uma amostra externa, comparando seu resultado com a de outros laboratórios. Interlaboratorial: Analisa amostras com valores conhecidos. Proficiência: Analisa amostras com valores desconhecidos.
13 Conceito Básico Controle Interno da Qualidade Processo de avaliação da estabilidade do sistema analítico que tem como principal objetivo evitar a liberação de resultado com erro maior que o especificado.
14 Importância do CIQ Paciente A (jan) Paciente A (fev) Evolução clínica do paciente Paciente A (mar) Paciente A (abr)
15 Importância do CIQ O controle da qualidade não melhora o processo analítico, mas fornece informações para o laboratório: Permite conhecer o sistema analítico e suas limitações Acompanhar a estabilidade e desempenho do sistema analítico Sinalizar a necessidade de ações corretivas
16 Ferramentas Estatísticas Média Estima o valor verdadeiro de um analíto - Medida de Exatidão Desvio-padrão Mede a dispersão dos valores de uma série de valores de controles - Medida de precisão Coeficiente de Variação Razão entre o SD e a media (%) - Medida de precisão
17 Precisão x Exatidão Significado de Precisão s.f. Qualidade do que é preciso, exato, rigoroso. / Exatidão na execução. / Nitidez rigorosa no pensamento ou no estilo. Significado de Exatidão s.f. Qualidade daquilo que é exato, verdadeiro: a exatidão de um raciocínio. / Pontualidade, regularidade, precisão: agir com exatidão. CIQ - Avalia a precisão dos resultados de um Laboratório CEQ Avalia a exatidão dos resultados de um Laboratório
18 Precisão x Exatidão
19 Curva de Distribuição de Gauss Dosagem única: resultado em qualquer lado da media dentro de uma determinada faixa Múltiplas dosagens: observação da freqüência de resultados em uma determinada faixa
20 Curva de Gauss/ Gráfico de Levey-Jennings
21 Tipos de Erros Erros Sistemáticos: São evidenciados por uma tendência na média dos valores ou desvio; Mais comuns e mais fáceis de resolver. Erros Aleatórios: São erros isolados; Menos comuns e mais dificeis de detectar as causas.
22 Erros Sistemáticos Tendência: Mudança gradual na média Desvio: Mudança abrupta na média
23 Erros Aleatórios Resultado isolado fora de controle
24 Regras de Westgard Ferramenta para identificação do tipo de erro apresentado no resultado do CIQ 1 2 S - 1 ponto fora do limite 2SD.
25 Regras de Westgard 2 2 S - 2 pontos consecutivos fora do limite 2SD associada erro sistemático
26 Regras de Westgard 1 3 S - 1 ponto fora do limite 3SD. Associada a erro aleatório ou início de erro sistemático grave.
27 Regras de Westgard 4 1s- 4 pontos consecutivos fora do limite 1 SD. Associada a erro sistemático
28 Ações Decorrentes da Violação das Regras de Westgard ACEITAR A CORRIDA REJEITAR A CORRIDA Quando Somente uma regra de Alerta é violada Quando uma Regra Mandatória é violada Os Critérios para aceitar, ou não, uma corrida analítica devem ser definidos por cada laboratório, e... Obedecidos.
29 Validação da Corrida Analítica Material Controle Resultado Limites de Aceitabilidade Libera rotina Rejeita rotina
30 O que se espera de um QC? Homogeneidade, Estabilidade, Diversidade de analítos, Manutenção do lote do produto por períodos estendidos, Níveis clinicamente relevantes, Mesma Matriz da amostra a ser testada Precisão, Exatidão...
31 Vantagens Controles de Terceira Opinião ou Independentes São produzidos por fabricantes diferentes do fabricante do equipamento/teste; São projetados para utilização em diferentes metodologias/equipamentos; Funcionam independentemente do lote utilizado; Mantêm o mesmo lote por períodos estendidos; Reduzem a rejeição de resultados; Fornecem avaliação imparcial do sistema de análise do laboratório clínico, permitindo a detecção de desvios, tendências do teste/equipamento aumentando a segurança do resultado.
32 Normas que Regulam o CQ CLSI Os controles devem ser produzidos com a mesma matriz da amostra a ser testada. FDA A matéria prima da produção deve ser diferente da utilizada pelo fabricante do reagente/equipamento para assegurar que os resultados sejam independentes do sistema. CLIA O material de controle deve ser utilizado a cada bateria de testes realizados.
33 QUALIDADE GESTÃO TOTAL DA QUALIDADE SISTEMA DA QUALIDADE* Garantia da Qualidade** Técnicas e atividades de Caráter operativo usadas para atender aos Requisitos relacionados com a qualidade Boas práticas Controle de Qualidade (*): Organogramas, processos, procedimentos e recursos (**): Assegura que se cumpram os requerimentos da qualidade
34 Benefícios da Qualidade Melhoria dos resultados para os clientes (SOCIEDADE) Clima Organizacional positivo Maior eficiência e eficácia do laboratório (uso racional dos recursos, maior controle) Redução dos custos operacionais e do desperdício Maior controle dos processos (uso de indicadores) Credibilidade e Confiabilidade Maior competitividade e possibilidade de crescimento
35 Dúvidas? Perguntas?
36 Obrigado!!
Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO
Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. Avaliação Estatística do Controle da Qualidade das Análises Quantitativas Derliane Oliveira Set/07 Controle Interno da Qualidade Processo de avaliação
Leia maisControlo de Qualidade
Controlo de Qualidade Definição: toda a acção sistemática necessária para dar confiança ao resultados laboratoriais, satisfazendo a necessidades dos clínicos para melhor ajudar os utentes Visa reconhecer
Leia maisDeclaração de Conflitos de Interesse. Nada a declarar.
Declaração de Conflitos de Interesse Nada a declarar. GARANTIA DA QUALIDADE EM IMUNOHEMATOLOGIA Dra. Carla D. Chaves Gestora de Processos Hematologia DASA Auditora Na abordagem do sistema de qualidade
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. 2. ABRANGÊNCIA Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão do Controle Externo da Qualidade que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação
Leia maisPADRÃO DE GESTÃO. Aplica-se aos colaboradores do IHEF Medicina Laboratorial contemplados no SGQ.
Versão: 2016.00 Pag.: 1 de 8 1. OBJETIVO Este Padrão de Gestão normatiza a gestão da Fase Analítica que estejam contemplados no SGQ, conforme as definições expressas pela Norma de Acreditação PALC, na
Leia maisDefinição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisControle de Qualidade: Interpretação das Regras Múltiplas
Controle de Qualidade: Interpretação das Regras Múltiplas QC The Multirule Interpretation James O. Westgard Este artigo foi traduzido pela ControlLab, com a permissão da AACC e James O. Westgard, a fim
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE DA HEMATOLOGIA 1. OBJETIVO
Versão: 2016.02 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO O plano de qualidade da hematologia tem como objetivo definir todas as rotinas executadas no setor, como também, todas as ações pertinentes ao controle de qualidade
Leia maisQUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 - Estatística
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 - Estatística Prof. Dr. Julio C. J. Silva Juiz de For
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS
VALIDAÇÃO DE MÉTODOS ANALÍTICOS RE nº 899, de 2003 da ANVISA - Guia para validação de métodos analíticos e bioanalíticos; Validation of analytical procedures - UNITED STATES PHARMACOPOEIA - última edição;
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA. Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA Controle de Qualidade no Laboratório de Análises Clínicas Profa. Dra. Ângela Líbia M. P. Cardoso www.ufam.edu.br angelalibia@gmail.com Fone: 9254 6673 02 QUALIDADE NO LAC
Leia mais26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:
VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados
Leia maisCONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS. Juno Damasceno
CONTROLE EXTERNO DA QUALIDADE PRINCIPAIS DÚVIDAS Juno Damasceno PROGRAMA DE CEQ (CICLO DO PROGRAMA) PEP PROVEDOR DO ENSAIO DE PROFICIÊNCIA PEP REMESSA DE ITENS DE ENSAIO ANÁLISE DOS RESULTADOS: RELATÓRIO
Leia maisEnsaio de Proficiência em Alimentos
Simpósio de Metrologia para a Gestão da Qualidade dos Alimentos Ensaio de Proficiência em Alimentos Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz alice@ial.sp.gov.br Ensaios de Proficiência É uma das ferramentas
Leia maisFaculdade de Imperatriz FACIMP
Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisINTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO
INTRODUÇÃO AO CONTROLE DE LABORATÓRIO CLÍNICO Laboratório Clínico Professor Archangelo P. Fernandes www.profbio.com.br Padronização no Laboratório Clínico Etapa pré analítica Etapa analítica Etapa pós-analítica
Leia maisPLANO DE QUALIDADE TÍTULO: PLANO DE QUALIDADE IMUNOLOGIA
Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Definir todas as rotinas executadas no setor de Imunologia, como também as ações pertinentes ao programa de controle de qualidade dos quais este setor participa,
Leia maisSistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original
Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO. ANALITICO
Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data: / / ASS.: ASS.: ASS.: NOME: Rozileide Agostinho NOME:Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de Documentos e Dados FUNÇÃO/CARGO:
Leia maisGESTÃO DA QUALIDADE. Aula 7 ISO 9.000
GESTÃO DA QUALIDADE Aula 7 ISO 9.000 ISO International Organization for Standardization CONCEITO A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas que estabelecem um modelo de gestão da qualidade
Leia mais- Avaliação Externa da Qualidade (AEQ)
- Avaliação Externa da Qualidade (AEQ) Exercícios práticos ana.paula.faria@insa.min-saude.pt Verificação Relatórios de AEQ Monitorizar o desempenho Detetar possíveis erros Corrigir problemas 2 Verificação
Leia maisControlo da qualidade: Noções de estatística aplicada ao Controlo da Qualidade interno. Baltazar Nunes e Susana Pereira da Silva
Controlo da qualidade: Noções de estatística aplicada ao Controlo da Qualidade interno Baltazar Nunes e Susana Pereira da Silva 13 de outubro de 2017 Programa 1. Qualidade Definição, controlo de qualidade,
Leia maisValidação de Métodos Analíticos
METROALIMENTOS Validação de Métodos Analíticos São Paulo, 25 de setembro de 2008 1 Validação (NBR ISO IEC 17025 item 5.4.5.1) É a confirmação por fornecimento de evidência objetiva, que os requisitos específicos
Leia maisGuia Rápido de Uso do QualiChart. Tela de corridas, alertas e gráficos - O Painel de Controle - V2
Guia Rápido de Uso do QualiChart Tela de corridas, alertas e gráficos - O Painel de Controle - V2 O que é o QualiChart? É um software de Controle Estatístico de Processos analíticos no Laboratório Clínico.
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia maisTítulo Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA
5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016)
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2016) Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre: a) erro constante e erro proporcional b) Erro aleatório
Leia maisO que temos de novo e como fazer a transição
PALC versão 2007: O que temos de novo e como fazer a transição Critérios para a Acreditação Conformidade d com todos os requisitos it da norma PALC: Norma PALC versão 2004 (permaneceu válida até junho
Leia maisINSA-PNAEQ 2015 Programa de Avaliação Externa da Qualidade
INSA-PNAEQ 2015 Programa de Avaliação Externa da Qualidade pnaeq@insa.min-saude.pt Outubro 2014 DEP - PNAEQ Agenda 1. Boas vindas 2. Notícias 3. Inscrições / novos Programas em 2015 4. AEQ 5. Dados do
Leia maisMA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA. Flávia Miranda Fabíola Raimundo
MA 3 DIAGNÓSTICO E TERAPEUTICA Flávia Miranda Fabíola Raimundo MA 3 Diagnóstico e Terapêutica MA 3/1 Processos pré-analíticos MA 3/2 Processos analíticos MA 3/3 Processos pós-analíticos Laboratório MA
Leia maisPontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios
Oficinas Analíticas 2015 Meio Ambiente Pontos críticos na avaliação de um Laboratório Ambiental o ponto de vista de um avaliador de laboratórios Maria Teresa Raya Rodriguez Este ensaio seria Reconhecido?
Leia mais3 Controlo interno da qualidade dos ensaios
3.3.1 Validação Quantificação da recuperação de analito: - Habitualmente, a capacidade do procedimento recuperar o analito adicionado é quantificada através do cálculo da recuperação de analito, R: Teor
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II TECNOLOGIA DA ARGAMASSA E DO CONCRETO Resistência característica da dosagem. Responsabilidades
Leia maisERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS
Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química
Leia maisINVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini
INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica
Leia maisLista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs.
Lista de Exercício 1ª TVC Química Analítica V Teoria (1º Sem 2017) Entregar antes do início da 1ª TVC Terça-feira as 8:00 hs. Skoog Capítulo 5: Erros em análises químicas 5-1. Explique a diferença entre:
Leia maisID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS
ID Nº 293 PREPARO DE AMOSTRAS DE REFERÊNCIA PARA LABORATÓRIOS DE ANÁLISES AMBIENTAIS Zenilde das Graças Guimarães Viola (1), Marina Miranda Marques Viana (1), Gleidiane Salomé de Souza Oliveira (1), Josiane
Leia maisTEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017 Relatório Final Emitido em 19/12/2017 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM TEMPERATURA Período de inscrição: 20/03/2017 a 20/05/2017 RELATÓRIO
Leia maisTOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:
1 de 7 Setor/Unidade auditado (a): Auditores: LIDERANÇA Organograma da instituição atualizado Planejamento Estratégico atualizado e desdobrado Análise de Indicadores Estratégicos Comissão de Biossegurança
Leia maisQualidade das Técnicas Analíticas Por José André Teixeira Azevedo, Químico, DSc. 04 de setembro de 2012
Qualidade das Técnicas Analíticas Por José André Teixeira Azevedo, Químico, DSc. 04 de setembro de 2012 Apresentação do palestrante 1995 Formação acadêmica: Química UFRJ Doutorado: FísicoQuímca UFRJ Professor
Leia maisVALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA
VALIDAÇÃO DE MÉTODO ANALÍTICO: DETERMINAÇÃO DE CÁLCIO EM ÁGUAS MÉTODO TITULOMÉTRICO DO EDTA COMPLEXOMETRIA Diego Manica 1, Erlise Loraine Dullius 2 CORSAN, Porto Alegre, Brasil, diego.manica@corsan.com.br
Leia maisAPLICAÇÃO E ADEQUAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E EXTERNOS DE QUALIDADE NOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS DE URUAÇU, GOIÁS
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS E FORMAÇÃO INTEGRADA ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE PARA LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS FERNANDA RODRIGUES TEODORO APLICAÇÃO E ADEQUAÇÃO
Leia maisEtapa Analítica Tarefa
Etapa Analítica Tarefa Tendo por base o artigo disponibilizado (Kano, E.K.; Serra, C.H.D.R.; Koono, E.E.M.; Fukuda, K.; Porta, V. An efficient HPLC-UV method for the quantitative determination of cefadroxil
Leia maisInterpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006
Curso e Learning Sistema de Gestão de Segurança da Informação Interpretação da norma NBR ISO/IEC 27001:2006 Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste
Leia maisQUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução A Disciplina
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução A Disciplina Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisJosé Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira. Controlo da Qualidade JCM 2004
Controlo da Qualidade José Carlos Marques Departamento de Química Universidade da Madeira 1 Modulo III As ferramentas da qualidade Pareto Cartas de controlo 2 Ferramentas da Qualidade Une science a la
Leia maisValidação: o que é? MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: MOTIVOS PARA VALIDAR O MÉTODO: PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Validação: o que é? Processo que busca assegurar a obtenção de resultados confiáveis, válidos, pelo uso de determinado método analítico. É um item essencial do PROGRAMA DE SEGURANÇA DE QUALIDADE ANALÍTICA
Leia maisENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL. 1ª Rodada
ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM ANÁLISES DE ETANOL 1ª Rodada ORGANIZAÇÃO CONSUL-LAB CONSULTORIA PARA LABORATÓRIOS EQUIPE DE APLICAÇÃO Aparecido Roberto Alves José Luís Franco de Godoy Marcos Rasera Mario Darci
Leia maisA seguir estão definidas e formalizadas as responsabilidades do pessoal que trabalha no Laboratório do Hospital Fêmina.
1. Objetivo: Estabelecer e definir a estrutura do Sistema de Gestão da Qualidade, a documentação e a formalização das responsabilidades do Laboratório de Análises Clínicas do Hospital Fêmina, baseado nas
Leia maisLABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO
LABORATÓRIO ANÁLISE. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO POA.DCO.04 TÍTULO: IMPLANTAÇÃO, MANUTENÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROGRAMA DE CONTROLE DE QUALIDADE Edição Análise Crítica Aprovação Data / / Data: / / Data:
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisFORMULÁRIO SOCIAL ATA DE REUNIÃO DE ANÁLISE CRÍTICA
1 / 5 PAUTA FIA: 1. A identificação de oportunidades de melhoria e necessidades de mudanças no sistema, incluindo sugestões; 2. Anualmente analisar a adequação, aplicabilidade e a eficácia da política
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Estatística (parte 1)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Estatística (parte 1) Prof. Julio C. J. Silva Juiz
Leia maisIntrodução O controle da qualidade... 24
1 Índice Introdução... 03 Calibradores e controles... 04 Composição... 05 Efeitos da matriz... 05 Padrões calibradores... 06 Calibradores protéicos... 07 Materiais de controle... 07 A estatística no controle
Leia maisImplantação de um SGQ e o desenvolvimento de um programa de proficiência para laboratórios de pré-medidos da RBMLQ-I
Implantação de um SGQ e o desenvolvimento de um programa de proficiência para laboratórios de pré-medidos da RBMLQ-I A implantação do Sistema de Gestão da Qualidade para o aperfeiçoamento dos padrões de
Leia maisMedição e Erro. Luciano Lettnin Março/2013
Medição e Erro Luciano Lettnin Março/2013 Definição: o O processo de medição, envolve a utilização de um instrumento como meio físico para determinar uma grandeza ou o valor de uma variável. o O procedimento
Leia maisAnálise Instrumental. Prof. Elias da Costa
Análise Instrumental Prof. Elias da Costa 1-Introdução a Análise Instrumental CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS CLASSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS INSTRUMENTAIS INSTRUMENTOS PARA ANÁLISE SELEÇÃO DE UM MÉTODO
Leia maisAvaliação de não conformidades no Controle Externo. Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade
Avaliação de não conformidades no Controle Externo Dra. Andrea Piazza Assessora Científica do PNCQ em Sistema de Gestão da Qualidade Andrea Piazza Bióloga PUC/PR Pós-graduada em Ciências do Laboratório
Leia maisLISTA DE REQUISITOS PALC Versão 2004
LISTA DE REQUISITOS PALC Versão 2004 A. INTRODUÇÃO: O Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos PALC, foi criado pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/ Medicina Laboratorial (SBPC/ML) em
Leia maisCoordenação de Engenharia de Alimentos Química Analítica - QA32A Professora: Ailey Ap. Coelho Tanamati MEDIDAS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
Coordenação de Engenharia de Alimentos - QA32A Professora: Ailey Ap. Coelho Tanamati MEDIDAS E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS Processo de determinar o valor, a quantidade, o grau ou a capacidade de uma grandeza
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADÃO
Revisão: 01 Pag.: 1 de 5 1. OBJETIVO Estabelecer critérios para Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade do IHEF Medicina Laboratorial por parte da Direção observando a integridade e a eficiência
Leia maisBiofarmacotécnica. Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos
Biofarmacotécnica Planejamento de Estudos de Biodisponibilidade Relativa e Bioequivalência de Medicamentos Introdução RES 60/14: Dispõe sobre os critérios para concessão e renovação de registro de medicamentos
Leia maisUSO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS. Noh Ah Jeong
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS Curso de Graduação em Farmácia-Bioquímica USO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DE MEDICAMENTOS Noh Ah Jeong Trabalho de
Leia maisEfeito Matriz Comparando-se Inclinação das Curvas
Título do Eixo Avaliação da Seletividade do Método Abs_Concentração Abs_Concentração Matriz Água Concentração Calculada Concentração Teórica Concentração Recuperado Concentração Teórica Concentração Recuperado
Leia maisRDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem
RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item
Leia maisLABORATÓRIOS METALÚRGICOS E MECÂNICOS SGS
LABORATÓRIOS METALÚRGICOS E MECÂNICOS SGS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE A IMPORTÂNCIA DA QUALIDADE DOS MATERIAIS METÁLICOS ATUALMENTE EM USO NA MODERNA INDÚSTRIA BRASILEIRA ABRIL/2018
Leia maisCélia Fagundes da Cruz
LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR Célia Fagundes da Cruz Julho/2012 SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR LACEN/PR: 117 anos
Leia maisPRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2017
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2017 Relatório Final Emitido em 13/03/2018 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM PRESSÃO Período de inscrição: 20/03/2017 a 15/05/2017 RELATÓRIO
Leia maisUso de Materiais de Referência Certificados
Uso de Materiais de Referência Certificados Fernando Gustavo Marques Violante Pesquisador-Tecnologista em Metrologia e Qualidade Normas / Guias Série ISO GUIAS 30: ISO REMCO (ISO Committee on Reference
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2016 Relatório Final Emitido em 02/08/2016 ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM TEMPERATURA MEIOS TERMICOS Período de inscrição: 16/05/2016
Leia maisQUÍMICA ANALÍTICA V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
QUÍMICA ANALÍTICA V 2S 2011 Aulas 1 e 2 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf/baccan Discussão dos
Leia maisMRC -EPs-Validação. Vinicius Claudino Bica Lanagro/RS
MRC -EPs-Validação Vinicius Claudino Bica Lanagro/RS INTRODUÇÃO A carência de oferta de materiais de referência certificados (MRCs) no mercado nacional Crescente demanda pelos MRC Incipiente e escassa
Leia maisAcreditação de Laboratórios
Acreditação de Laboratórios Patricia Weigert de Camargo Assessora da Divisão de Acreditação de Laboratórios (Inmetro) A Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre) é o único Organismo de Acreditação
Leia maisNF 15 - IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE
02 1/5 NF 15 - IDENTIFICAÇÃO E RASTREABILIDADE Elaborado por Verificado por Aprovado por 02 2/5 1.0 - OBJETIVO Definir critérios para a identificação do produto, em todas as fases do processo produtivo
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de ELABORADO POR
Versão: 1 Pg: 1/9 NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de ELABORADO POR Diretor Técnico 28/12/2016 Lacerda Dr. Renato L. Coordenador da DE ACORDO 28/12/2016 Filho Qualidade Dr. Jose Carlos APROVADO POR
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE LABORATÓRIOS SUBCONTRATADOS PARTICIPANTES DE PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA CERTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE LABORATÓRIOS SUBCONTRATADOS PARTICIPANTES DE PROGRAMA INTERLABORATORIAL PARA CERTIFICAÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA M. A. C. de Goes Coordenação de Processos Minerais, Centro
Leia maisTópicos. Definição. Ensaios de diagnóstico 27/11/2013. Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular
Tópicos Critérios de Validação de Ensaios de Diagnóstico Imunológico e Molecular Prof. Alan McBride Rastreabilidade Molecular Biotecnologia, CDTec, UFPel 2013.2 Ensaios diagnósticos. Fatores a considerar
Leia maisAplicação da Norma ABNT NBR ISO 4259:2008 em Programas Interlaboratoriais de Análises de Biocombustíveis. José Godoy Consul-LAB
Aplicação da Norma ABNT NBR ISO 4259:2008 em Programas Interlaboratoriais de Análises de Biocombustíveis José Godoy Consul-LAB Comparações Interlaboratoriais Organização, desempenho e avaliação de ensaios
Leia maisA QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS ATRAVÉS DE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS E ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA NA ÁREA AGROPECUÁRIA. Andréa Melo Garcia de Oliveira
A QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS ATRAVÉS DE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS E ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA NA ÁREA AGROPECUÁRIA Andréa Melo Garcia de Oliveira A QUALIFICAÇÃO DE LABORATÓRIOS ATRAVÉS DE VALIDAÇÃO DE MÉTODOS
Leia maisRDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação
RDC Nº 47 25 DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação SILVIA RINALDI CRQ 04365101 silvia.rinaldi@manserv.com.br Calibração e Qualificação
Leia maisEnsaios de Bioequivalência Etapa Analítica
Ensaios de Bioequivalência Etapa Analítica método analítico validado Técnicas de quantificação de fármacos em amostras biológicas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE, HPLC high performance
Leia maisLAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE. Inspeção para aceitação Planos de amostragem
LAN 2740 INSPEÇÃO DA QUALIDADE Inspeção para aceitação Planos de amostragem INSPEÇÃO DA QUALIDADE Em um processo produtivo, a inspeção da qualidade pode ser efetuada em diversos estágios: recepção de matéria-prima
Leia maisDESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO
DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO Marília Faísca 14.10.2017 FUNÇÃO DO LAC Laboratório Resultados analíticos Exatos Reprodutíveis Rápidos Custos controlados Clínico Diagnóstico ( 70%) Terapêutica
Leia maisSistemas de Gestão da Qualidade
Sistemas de Gestão da Qualidade Normas da série ISO 9000 Foram lançadas pela ISO (International Organization for Standardization) Entidade não governamental criada em 1947, com sede em Genebra - Suíça.
Leia maisDúvidas em auditoria Sistema Nacional de Acreditação. Dr. André Valpassos
Dúvidas em auditoria Sistema Nacional de Acreditação Dr. André Valpassos O que é Acreditação - Acreditação significa outorgar a uma organização um certificado de avaliação que expressa a conformidade
Leia maisProfa. Dra. Suelí Fischer Beckert
Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM
Leia maisBEPA 2016;13(155):29-34
Informe Técnico 10 anos de Programa de Comparação Interlaboratorial em Hematologia: A Experiência do Instituto Adolfo Lutz 10 years of Interlaboratory Comparison Program in Hematology: The Adolfo Lutz
Leia maisQuestionário - Proficiência Clínica
Tema Elaboradora Texto Introdutório Questão 1 Questão 2 Questão 3 AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO ENTRE LOTES DE REAGENTES, RASTREABILIDADE, BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIAGNÓSTICOS IN VITRO. Maria Elizabete
Leia maisCGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório
CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas
Leia maisISO 9001: Abordagem de processo
ISO 9001:2008 0.2. Abordagem de processo Apesar dos requisitos da ISO 9001 propriamente ditos só começarem no item 4 da norma, o item 0.2 Abordagem de processo, é uma exigência básica para a aplicação
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II [Qualidade] Adriano J. Holanda 7/8/2017 Qualidade Definição: Do latim qualitas, qualidade é um atributo ou propriedade. Em negócios, engenharia e manufatura, qualidade tem o significado
Leia maisRevisão da Norma ISO/IEC Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios
Revisão da Norma ISO/IEC 17025 - Principais Mudanças e Implementação na Acreditação de Laboratórios Victor Pavlov Miranda Gestor de Acreditação Dicla/Cgcre/Inmetro Desenvolvimento da Revisão da ISO/IEC
Leia maisA revisão da ISO/IEC Mas o que muda afinal? Etiene Benini Mendes
A revisão da ISO/IEC 17025 Mas o que muda afinal? Etiene Benini Mendes Andamento da revisão Processo iniciado em 2015; Aguardando a publicação da ISO/IEC 17025 (a qualquer momento); Aguardando a versão
Leia maisQUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte
Leia maisQuímica Analítica V 2S Prof. Rafael Sousa. Notas de aula:
Química Analítica V 2S 2012 Aula 3: 04-12-12 Estatística Aplicada à Química Analítica Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan 1 Conceito
Leia maisANALISE DE RESULTADOS PROGRAMA PILOTO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL EM ENSAIOS DE CROMATOGRAFIA IÔNICA
ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil ANALISE DE RESULTADOS PROGRAMA PILOTO DE COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL
Leia mais