Jornada de Iniciação Científica da Faculdade Dom Bosco

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1 Jornada de Iniciação Científica da Faculdade Dom Bosco I Jornada de Iniciação Científica 1

2 Jornada de Iniciação Científica da Faculdade Dom Bosco Organização Durval Antunes Filho Diretor geral do Grupo Dom Bosco Augusto César Tosin Diretor geral da Faculdade Dom Bosco Luiz Fernando Bianchini Diretor adjunto da Faculdade Dom Bosco Evilásio Gentil de Souza Neto Diretor acadêmico da Faculdade Dom Bosco Sueli Aparecida Zimermann Coordenadora acadêmica da Faculdade Dom Bosco Ana Carolina R. M. Bustamante Coordenadora de extensão e pós-graduação da Faculdade Dom Bosco Sandra Mara Meireles Adolph Coordenadora de pesquisa e iniciação científica da Faculdade Dom Bosco Produção Comunicação Grupo Dom Bosco Marketing Grupo Dom Bosco 2 I Jornada de Iniciação Científica

3 Apresentação A Faculdade Dom Bosco realizou, de 14 a 18 de fevereiro de 2011, a I Jornada de Iniciação Científica. Além das palestras, que contaram com presenças ilustres como a do Prof. Waldomiro Gremski, trinta e quatro pesquisas realizadas pelos alunos foram expostas em formato de painéis nas sedes Mercês e Marumby. Esta publicação eletrônica apresenta o conteúdo dos painéis elaborados pelos alunos. Eles refletem parte das atividades de pesquisa realizada e em desenvolvimento na instituição. A jornada oportunizou a divulgação das pesquisas elaboradas pelos alunos, proporcionou troca de informações e experiências, incentivou a investigação científica entre os discentes, consolidando o aprendizado, gerou publicações discentes e docentes. A iniciação científica não é o primeiro passo do graduando no desenvolvimento científico, mas a oportunidade para a revelação de novos talentos. Agradecemos a todos que contribuíram para a realização da I Jornada de Iniciação Científica e destacamos a participação de alunos e professores no processo. I Jornada de Iniciação Científica 3

4 índice Faculdade Dom Bosco Campus Marumby Curso de Administração de Empresas CAUSADORES DA INFLAÇÃO BRASILEIRA: SEUS IMPACTOS SOBRE AS CONDIÇÕES SOCIAIS NAS DÉCADAS DE 1980 E pág. 10 Autores: Amanda Martelotti, Andressa X. Coutinho, Tiago Fernandes Orientador: Ciro Burgos Fernandez LEGISLAÇÃO TRABALHISTA: ANÁLISE DA GESTÃO TRABALHISTA EM UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO EM CURITIBA PR...pág. 13 Autores: Cristiane O. G. Silva, Cristiani B. J. Brito, Giovane R. Machado, Leila de Almeida e Maiara Scroccaro Orientadora: Kelly Pauline Baran FROTA PRÓPRIA x FROTA TERCEIRIZADA: ANÁLISE DOS CUSTOS EM UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EM CURITIBA...pág. 16 Autoras: Fernanda Biss, Francine Dimare, Leila de Almeida, Maiara Scroccaro Orientador: Antonio Menezes RELATÓRIO ADMINISTRATIVO: ANÁLISE TRABALHISTA JUNTO A UMA EMPRESA DE HOT DOG...pág. 19 Autores: Aline Oliveira Branco, Luana Rodrigues Marques, Marcos Navarro e Thais Perpétuo Orientadora: Kelly Pauline Baran POLÍTICA ECONÔMICA, ESTABILIDADE E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA NO BRASIL NAS DÉCADAS DE 1980 E pág. 21 Autores: Ana Paula Popadiuk Mückenberger, Ana Rosa Delfino e Felipe Augusto Mafazolli Orientador: Ciro Burgos Fernandez Curso de Direito O ESTADO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL...pág. 24 Autora: Silvana Ferreira Orientador: José Maurino de Oliveira Martins 4 I Jornada de Iniciação Científica

5 índice DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: TI VERDE...pág. 27 Autora: Viviane Comarella Orientador: José Maurino de Oliveira Martins CRÉDITO DE CARBONO: SUA IMPORTÂNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL...pág. 29 Autora: Nadia Vivian Rodrigues Orientador: José Maurino de Oliveira Martins ASFALTO ECOLÓGICO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PROL DO BEM-ESTAR E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA...pág. 31 Autor: Edivan Sharles Fragoso Orientador: José Maurino de Oliveira Martins Curso de Psicologia A RELAÇÃO ENTRE CONFLITOS E O PROCESSO DE MEDIAÇÃO...pág. 34 Autora: Mélani Lívia Naves de Lima Rodrigues Orientadora: Noemia Hepp Panke A DEMAGOGIA POLÍTICA...pág. 36 Autor: Marcelino de Paula Orientadora: Noemia Hepp Panke COMO O LÍDER DEMONSTRA PERANTE A EQUIPE QUE É REALMENTE UM LÍDER?...pág. 37 Autora: Flavia Isabel de Moura Orientadora: Vera Fontura Egg S. Cruz DOENÇA DE ALZHEIMER: CUIDANDO DO CUIDADOR...pág. 39 Autores: Julio C. de Moraes; Regina Yoko N. Lima, Silvia C. Castro, Tamires T. Guedes, Vanda M. Ferrari Orientadora: Flavia M. P. Soares O PAPEL DAS INSTITUIÇÕES NA PRODUÇÃO DA VIOLÊNCIA...pág. 41 Autora: Tatiane Ferreira Tedesco Orientadora: Noemia Hepp Panke I Jornada de Iniciação Científica 5

6 índice Faculdade Dom Bosco Campus Mercês Curso de Educação Física PLIOMETRIA COMO UMA ALTERNATIVA PARA O TREINAMENTO DE FORÇA DE EXPLOSIVA...pág. 43 Autores: Neiry Ellen Gasperin, Frederico B. Moraes Jr. Orientador: Keith Sato Urbinati POTÊNCIA AERÓBIA E CAPACIDADE ANAERÓBIA EM ATLETAS DE JUDÔ...pág. 44 Autoras: Elizélia de Campos Felipe, Luci de Cassia Ribeiro Orientador: Keith Sato Urbinati CORRELAÇÃO ENTRE COMPOSIÇÃO CORPORAL E METABOLISMO ENERGÉTICO NO JUDÔ...pág. 45 Autoras: Alessandra Chime Lopes, Ana Paula Batista, Danielle de Campos Pereira Landal Orientador: Keith Sato Urbinati RADICAIS LIVRES DURANTE EXERCÍCIO AERÓBIO E A INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO ANTIOXIDANTE...pág. 46 Autores: Eurico Heisler Belloto, Kamila Kely Iatzaki, Michelle Ferreira Lima de Paula, Tatiane Aparecida de Andrade Corrêa Orientadora: Renata Teixeira Mamus Gomes USO DA NANOCIÊNCIA E NANOTECNOLOGIA NA SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR COMO AUXÍLIO ERGOGÊNICO...pág. 48 Autores: Felipe Ohya Araujo, Francisco Xavier, Leandro Junior do Nascimento, Marcos Antônio Goes Junior Orientadora: Renata Teixeira Mamus Gomes MANUTENÇÃO DO PESO CORPORAL ATRAVÉS DE UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E A PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIOS FÍSICOS...pág. 50 Autores: André Lucas Ferreira, Emily Juliane Faria, Isabella Mazurik, Katia Stefani Ukan Orientadora: Renata Teixeira Mamus Gomes 6 I Jornada de Iniciação Científica

7 índice ATIVIDADE FÍSICA ALIADA A UMA BOA ALIMENTAÇÃO NO PERÍODO GESTACIONAL...pág. 52 Autoras: Deise Cally Mattana dos Santos, Giselle de Souza, Tatiane Baroni Orientadora: Renata Teixeira Mamus Gomes FATORES QUE INFLUENCIAM NA HIDRATAÇÃO EM ESPORTES DE ENDURANCE...pág. 54 Autores: César Artur de Castro Junior, Cleiton Vaz França, Dilvano Leder de França Orientadora: Renata Teixeira Mamus Gomes Curso de Fisioterapia PRESCRIBED EXERCISE IN PEOPLE WITH FIBROMYALGIA: PARALLEL GROUP RANDOMISED CONTROLLED TRIAL (Selwyn C.M. Richards; David L. Scott)...pág. 59 Autoras: Daniele Merchiori; Dayane Cavalcante; Elaine Raizer Orientadora: Sandra Mara Meireles Adolph PUNHO...pág. 61 Autoras: Camila G. Ribas, Jennifer M. S. Paz, Juliele D. Machado Orientador: Cassio Preis FADIGA NO LUPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO: UM ESTUDO RANDOMIZADO CONTROLADO DE EXERCÍCIOS...pág. 63 Autores: Anderson Tiago dos Santos, Luiz Gustavo Hack Bornancin, Ronny Skaraboto, Wellington de Souza Orientadora: Sandra Mara Meireles Adolph UMA COMPARAÇÃO DA TÉCNICA KNEIPP DE HIDROTERAPIA COM FISIOTERAPIA CONVENCIONAL NO TRATAMENTO DA OSTEOARTRITE DO QUADRIL OU JOELHO: PROTOCOLO DE UM ESTUDO PROSPECTIVO RANDOMIZADO CLÍNICO CONTROLADO...pág. 65 Autoras: Juliana Bertolino Silva, Priscila Fonseca Bento, Raquel de Gois Batista, Thaísa Wolski Kokufu Orientadora: Sandra Mara Meireles Adolph I Jornada de Iniciação Científica 7

8 índice EXERCÍCIOS PARA PREVENIR E TRATAR A OSTEOPOROSE EM MULHERES PÓS-MENOPÁUSICAS...pág. 67 Autores: Daniel Alberton Batista, Mayara Lopes, Mônica Basuc, Pamela Pedroso, Ana Claudia Minguetti Orientadora: Sandra Mara Meireles Adolph REPRESENTAÇÃO DE IDOSOS SEGUNDO CRIANÇAS E PRÉ-ADOLESCENTES...pág. 69 Autora: Veronica Nascimento Costa Orientador: Francisco Zanardini ASSISTÊNCIA AO IDOSO...pág. 71 Autora: Veronica Nascimento Costa Orientador: Francisco Zanardini ALTERAÇÕES POSTURAIS E O USO DA MOCHILA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL 5ª A 8ª SÉRIES...pág. 73 Autoras: Claucia Faria, Danielly Silvério, Luzia Oliveira, Tatiane da Silva, Verônica Costa Orientadoras: Salete do Rocio C. Brandalize e Beatriz Koppe INFLUÊNCIA DA CARGA DO MATERIAL ESCOLAR...pág. 75 Autores: Vieira, A. M., Carolina Garcia, Menezes, J. A., Santos, R. P. L. Orientadoras: Salete do Rocio Cavassin Brandalize e Beatriz Koppe CONSEQUÊNCIAS PARA A COLUNA NA FASE INFANTIL ENFATIZANDO O USO DA MOCHILA...pág. 77 Autoras: Cristiane M. Cemim, Glaci K. Dodone, Hellen Youngblood, Rosemeri Zimerman, Shelry Zimerman Orientadora: Salete do Rocio Cavassin Brandalize 8 I Jornada de Iniciação Científica

9 Jornada de Iniciação Científica da Faculdade Dom Bosco ADMiniSTRAÇÃO DE EMPRESAS Campus Marumby I Jornada de Iniciação Científica 9

10 Causadores da inflação brasileira: seus impactos sobre as condições sociais nas décadas de 1980 e 1990 Autores: Amanda Martelotti, Andressa Xavier Coutinho, Tiago Fernandes Orientador: Ciro Burgos Fernandes RESUMO Com a economia brasileira em crise nos anos 1980 e início dos anos de 1990, o desenvolvimento do país foi interrompido. Gerado por planos econômicos fracassados que tinham o objetivo de combater a inflação, pela diminuição de capacidade de investimentos, pelo nível elevado de consumo da população e de entre outros. Com isso a renda da população ficou ameaçada no sentido de que seus salários estavam sendo distribuídos de forma desproporcional, à medida que a inflação crescia, ocasionando um empobrecimento. A única saída que permitia a recuperação do país era a política neoliberal defendendo que o mercado voltasse a ser governado por suas próprias leis, juntamente com o Plano Real, que por sua vez tinha o objetivo de valorizar a moeda, aumentar a receita pública e a confiabilidade da nação. INTRODUÇÃO Neste artigo serão discutidas algumas das dificuldades enfrentadas pelo Brasil na crise de instabilidade econômica em que toda a nação sofreu no processo da desigualdade de distribuição da renda. Com a real contribuição para elaboração do trabalho, serão utilizados autores de diferentes décadas para a fundamentação. Por meio deles serão resumidos estudos em forma de um artigo científico, com intuito de discutir, analisar e mostrar os resultados de planos que se adequaram aos fatores da inflação no Brasil e redução da desigualdade de renda. Nível da demanda Conforme NAJIB (1991), o alto nível de demanda foi o principal causador da inflação no Brasil. Em função do consumo compulsivo da sociedade, colocou-se em risco a capacidade produtiva dos setores industriais. Diante de tal situação, o governo precisou intervir com medidas políticas, visando à redução na capacidade aquisitiva da sociedade através de aumento de impostos, diminuição de números de parcelas em planos de consórcios, majoração das taxas de juros e até mesmo na diminuição dos salários dos empregados. Consequentemente com esse processo, o mercado foi prejudicado na questão da inflação de custos, pois precisava estar prevenido de qualquer contingência em relação à escassez e por isso tende a aumentar seus preços de venda a fim até de evitar a inflação da demanda. Déficit público O déficit público segundo NAJIB (1991) é a saída de recursos da área pública maior do que as entradas arrecadadas por meio de impostos. Dívida externa Nesse período dos anos de 1980, o Brasil foi um grande devedor no exterior. Conforme CASSINO PAIS (2000), na década de 1970, o país tinha abundância de recursos em poder dos bancos internacionais, mas devido ao choque do petróleo, que triplicou seus preços, ocorreu um crescente endividamento do país. Diante dessa dívida, os bancos credores ficaram desconfiados e pressionaram o devedor a recusar a fazer novos empréstimos. O Brasil foi obrigado a se adaptar às políticas ortodoxas com objetivo de aumentar as exportações, reduzir as importações e combater a inflação já que as taxas de juros estavam acentuadas devido ao grande volume de financiamentos externos, captados durante a década anterior. Segundo o autor, com essa pressão, os bancos credores fizeram um ajustamento drástico junto ao FMI, o PIB per capita do Brasil caiu em 8,9%, penalizando os salários e favorecendo os lucros dos exportadores. ATUAÇÃO DOS GOVERNOS NA DÉCADA DE 1980: PROGRAMAS DE ESTABILizaçãO ECONÔMICA Segundo BRUM (1999), numa abordagem criteriosa da década de 80, nota-se que foi a fase mais inflacionária da história. O governo em face desse descontrole promoveu a adoção de indexadores econômicos e remarcação de preços. Surgiu o Plano Cruzado a fim de estabilizar a crise com o congelamento de preços, 10 I Jornada de Iniciação Científica

11 criação de nova moeda, extinção da indexação, bem como a fixação da taxa de câmbio. De 1986 a 1994, o Plano Cruzado gerou expectativas inflacionárias, pois a mesma recuou para níveis próximos a zero. Esse período também foi marcado pela grande monetização e pressão sobre os sistemas reais de economia gerando grande procura de bens e serviços, de consumo e de produção. DÉCADA DE 90: NOVO CENÁRIO POLÍTICO-ECONÔMICO O início da década de 1990 foi marcado pelo conturbado governo do presidente Alagoano Fernando Collor de Mello, como é ressaltado por PETTA, OJEDA (1999). O Plano Collor foi a primeira ação do novo governo, que assim como os governos anteriores, tinha como objetivo primário, o combate à inflação. Junto a esse plano, foi criada nova moeda e todos os depósitos foram congelados por 18 meses. Nesse cenário, a euforia da sociedade assumiu o descontentamento frente ao governo Collor, pois, como destaca o autor referenciado, o congelamento dos depósitos não era basicamente um confisco. Cerca de 80% do valor dos salários foram confiscados, num momento em que o governante ignorou a inflação do período, congelando pelo valor do mês anterior, sendo que estes deveriam ter sido reajustados. A época foi marcada pelos caras-pintadas, que foram às ruas contra a postura de Collor, que alegava sua garantia de poder, pelos milhões de votos alcançados nas eleições. O congresso aprovou o impeachment, mas o presidente renunciou antes. A política neoliberal: solução ou agravamento social? Em uma análise geral realizada por BRUM (1999), as medidas adotadas pelo Collor, tinham objetivos pertinentes frente à reestruturação da economia brasileira, em pontos como processo de abertura da economia, incentivando a modernização do país, tornando o Brasil atraente aos investimentos externos, reduzindo a presença do estado, privatizando empresas estatais, entre outras medidas. Com a saída do presidente, o governo de Itamar Franco e FHC, também utilizou as ideias neoliberais para fortalecimento de seus planos econômicos, com intuito principal de eliminar a desconfiança da população com os governos anteriores e retomar o crescimento da economia brasileira em território nacional e internacional. Plano Real No ano de 1993 o presidente da república, Itamar Franco, nomeava Fernando Henrique Cardoso como ministro da Fazenda, o qual reuniu uma equipe de renomados economistas para elaborar um plano, na tentativa de controlar a inflação. Nascia então o Plano Real, anunciado em 7 de setembro desse ano. Concentração de renda O Brasil, segundo CACCIAMALI (2002), apresenta um perfil distributivo de renda extremamente desigual e ressalta que um dos motivos, além das precárias atuações governamentais ao longo da história política do Brasil, seria de que o país caracteriza-se por grandes diversidades regionais e até mesmo entre estados da mesma região. Uma das medidas mais utilizadas para identificar o grau de concentração de renda de uma região é o Índice de Gini, em que são utilizados os dados de determinada porcentagem de acumulação da população com mesmo nível de renda, num eixo do gráfico, e no eixo cartesiano, menciona-se a porcentagem acumulada de renda agregada, calculada por meio dos níveis de renda da população expostos no eixo citado anteriormente. CONSIDERAÇÕES FINAIS Nesse cenário, as décadas de 1980 e 1990 foram marcadas pelas tentativas de reestruturação financeira de todos os setores econômicos do país. Os governos desse período implementavam medidas políticas a fim de conter a alta inflação que assolava o Brasil, mas na maioria das vezes elas apenas mascaravam o problema inflacionário. Diante do cenário econômico vivenciado desde as crises do petróleo, incluindo os problemas ocasionados na trajetória da história do Brasil, com destaque para as décadas de 1980 e 1990, percebe-se que a nação brasileira sofre com as consequências do desenvolvimento forçado até hoje. O crescimento precisava acontecer, mas o Brasil não estava preparado financeira e estrategicamente para essa mudança, e uma I Jornada de Iniciação Científica 11

12 das consequências disto foi a total instabilidade econômica vivenciada na época. Concordando com a ideia do autor NAJIB em seu entendimento sobre o assunto, é fato que a sociedade brasileira precisa ser conscientizada do principal fator da inflação: a demanda. Onde só conseguiremos resolver esses problemas por meio de contínua educação do consumidor, do ponto de vista da educação financeira e no sentido de planejar seu orçamento de forma a gastar seu dinheiro de forma coerente. Ainda no mesmo cenário, pode-se utilizar a exposição dos autores PETTA, OJEDA (1999), para refletir a respeito da condição social do Brasil na época, em que surgiram principalmente com as ideias neoliberais, um pensamento de primeiro mundo. Porém, nessa escolha, que sem sombra de dúvidas alavancou boa parte do desenvolvimento nacional, o rei da história foi o capital, pois a população brasileira, em sua maioria de baixa renda, precisou pagar a conta, pela guinada histórica que o país passava a viver, e os economistas da vez foram os trabalhadores, que com um salário baixo, devido à desvalorização do trabalho, precisavam, além de sofrer com as desigualdades sociais e de renda, fatores permanentes em nosso país, ser ainda menos consumistas, ou seja, privar-se do pouco direito que tinham de gastar com o que quisessem. Portanto nota-se no decorrer deste estudo, sobre as décadas de 1980 e 1990, que muito se fez pelo controle inflacionário e muito pouco pela melhor estruturação do Brasil, principalmente no que diz respeito à distribuição de renda, como foi trabalhado no presente artigo. Assim, a população brasileira, desprovida de grande capacidade de intervenção, acompanhou as inúmeras tentativas dos governos em estruturar a economia brasileira e, sem sucesso, teve de se entregar às ideias neoliberais, deixando que o mercado fizesse a vez da história, durante a implementação do Plano Real. Escolha correta ou não, ao menos a nação pode respirar mais confiante diante da estabilidade econômica na década de 1990, contribuindo para um progresso rasteiro que segue até os dias de hoje. REFERÊNCIAS BAER, Werner. A economia brasileira. Nobel, BRUM, Argemiro Jacob. Desenvolvimento econômico brasileiro. Rio de Janeiro: Petrópolis, BURGOS, Ciro Francisco. Neoliberalismo e os cursos superiores de tecnologia no Brasil. (Mestrado) PUC, Paraná, CASSIANO PAIS, António Jorge Fernandes. Economia na década de 80: consequências da crise da divida externa, inflação e crise do estado CACCIAMALI, Maria Cristina. Distribuição de renda no Brasil: persistência do elevado grau de desigualdade. Pinho, D. & Vasconcellos, M.A. S., Manual de Economia, São Paulo: Saraiva, MATTAR, Fauze Najib. Inflação Um fenômeno de causas múltiplas: os problemas da economia brasileira sob a ótica de um administrador. Revista de administração, São Paulo, v. 26 n. 3 p , julho/setembro PETTA, Nicolina Luiza de; OJEDA, Eduardo Aparicio Baez. História: uma abordagem integrada. São Paulo: Moderna, RAMOS, Lauro Roberto Albrecht. A distribuição de rendimentos no Brasil 1976/85. Rio de Janeiro: IPEA, REZENDE, Fernando. O plano real e outras experiências internacionais de estabilização. Brasília: IPEA, ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. Atlas, SMITH, Roberto; OLIVEIRA, Aécio Alves de. Integração social ou novas relações entre estado e sociedade no Brasil. Estudos Avançados. Scielo, São Paulo, Brasil, v. 9 n. 24, maio/ago SOUZA, Nali de. Economia básica. Causas e efeitos da inflação, capítulo 9, p. 180 a I Jornada de Iniciação Científica

13 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA: ANÁLISE DA GESTÃO TRABALHISTA EM UMA EMPRESA DO RAMO ALIMENTÍCIO EM CURITIBA PR Autores: Cristiane O. G. Silva, Cristiani B. J. Brito, Giovane R. Machado, Leila de Almeida e Maiara Scroccaro. Orientadora: Kelly Pauline Baran introdução A empresa, foco deste trabalho, pertence ao setor alimentício através da venda de cachorroquente e outros lanches. Está localizada na cidade de Curitiba/PR, e atualmente é composta por 3 (três) sócios e 32 (trinta e dois) funcionários. A empresa teve início em 1983 quando sua fundadora identificou a oportunidade de abrir um negócio com carrinho de cachorro-quente no bairro Boqueirão. A gestora iniciou o empreendimento ao ver alguns familiares atuarem nesse ramo, prevendo que seria rentável para garantir o sustento de sua família. Além disso, trabalhando como autônoma, ela conquistaria a independência tão almejada. Em 1995, a empreendedora resolveu adquirir uma lanchonete no mesmo bairro. Por falta de planejamento e mão de obra especializada, o negócio não deu certo e a lanchonete precisou ser fechada. Contudo, com a experiência adquirida ela resolveu trabalhar novamente com o carrinho de cachorro-quente em novo endereço, o que lhe trouxe sucesso. No começo manipulava aproximadamente cinquenta lanches/noite e logo aumentou a produção para 600 seiscentos cachorrosquentes tradicionais/noite. Com o aumento da demanda, houve a necessidade de ampliar o negócio, com isso a proprietária adquiriu um imóvel para a instalação, o qual suportava a demanda e proporcionava conforto aos clientes. Devido ao crescimento, houve a necessidade de contratação de funcionários, aquisição de equipamentos e adequação às mudanças. Novos lanches foram produzidos, como cachorroquente prensado, cheese salada, egg, pernil, picanha, mignon, bacon, calabresa, frango, tudo e lombinho, totalizando aproximadamente 1500 lanches/noite. Pelo fato de a empresa não ter realizado um planejamento e desejar satisfazer suas necessidades, ela vem passando por modificações. O presente estudo visa a identificar as falhas no processo de gestão da empresa no que tange à aplicação das leis trabalhistas, apontando as devidas violações legais e propondo soluções administrativas e jurídicas mais cabíveis em termos de custo/ benefício para a organização. DESENVOLVIMENTO Salário por fora Ao analisar a empresa, observa-se que todos os colaboradores recebem uma quantia em espécie por fora da sua folha de pagamento. Isso se deve ao fato de que a gestora acredita que seus colaboradores mereçam ganhar um pouco mais, porém, regularizar a situação representa altos custos para a organização. Para solucionar o problema apontado, sugerese o estabelecimento de uma remuneração por cargos e salários e por tempo de serviço. A aplicação desse processo acarretará altos custos, mas há grandes chances de minimizar futuras ações trabalhistas. Jornada de trabalho / contraturno e pagamento de horas extras No Brasil, a norma geral prevê uma jornada de 8 horas para um módulo ou carga semanal de 44 horas. Desse modo, os colaboradores não devem exceder uma jornada diária de 7 horas e 30 minutos. O que ultrapassar a isso é tido como trabalho extraordinário. A hora extra é conceituada como trabalho realizado após à jornada normal do empregado, seja ela legal ou convencional, não podendo exceder a 2 horas diárias. De acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho, as horas extras serão pagas com o adicional de 60% (sessenta por cento) sobre o valor da hora normal. No caso em questão, a empresa efetua o pagamento das horas extraordinárias para os colaboradores que I Jornada de Iniciação Científica 13

14 excedem sua jornada. Porém o percentual utilizado para o pagamento dessas horas é de 50% (cinquenta por cento). Destaca-se ainda que na empresa analisada os funcionários trabalham além das 2 horas previstas na legislação. Para isso recebem pelas duas horas extras e as demais são pagas por fora da folha de pagamento. Trabalho estrangeiro A empresa atualmente conta com duas funcionárias peruanas, sem visto permanente e consequentemente não registradas. Dessa maneira, verifica-se que a empresa atua ilegalmente ao oferecer trabalho para as estrangeiras, pois elas não conseguiram ainda o visto permanente. Motoboy As entregas dos lanches solicitados pelos clientes são feitas por meio de motoboy. A empresa dispõe de 5 (cinco) empregados contratados para isso. O sistema de pagamento adotado pela empresa se dá através de comissões, ou seja, os clientes ao solicitarem lanches terão que dispor de um valor fixo para entrega que ao final é repassado ao empregado. Telefonista A empresa atualmente conta com uma funcionária que trabalha como telefonista, perfazendo uma jornada de trabalho de 6 horas diárias e 6 dias semanais. Empregados sem vínculo A empresa analisada apresenta quatro funcionárias que devem cumprir o horário de trabalho e as ordens da organização, mas não apresentam anotação em CTPS. Esse problema resulta do fato dessas colaboradoras receberem parcelas do seguro desemprego. Setor cheese Atualmente a organização possui um espaço especifico destinado à produção dos lanches cheeses, cedido para uma colaboradora cuja remuneração é de 12% do lucro sobre a venda. O problema nesse caso é que a funcionária é paga por comissão, porém, assina holerite como se recebesse um salário fixo normal. Altos empregados Altos empregados ou empregados que exercem cargos de confiança são aqueles que por definição, dada a natureza da função desempenhada, os elementos contratuais não possuem a mesma amplitude. Grupo econômico De acordo com o art. 2º parágrafo da CLT: "Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis e empresa principal e cada uma das subordinadas." Isso referencia diretamente o que ocorre com a empresa estudada cujo o nome fantasia é utilizado por outra empresa pertencente a um dos sócios. Esse problema é visto sob a ótica de que se houver qualquer pendência com os funcionários da outra empresa, a primeira também possui responsabilidade. Como a visão da empresa em estudo é a longo prazo criar franquias, a melhor opção é que a outra torne-se filial e siga as normas e regras desta. Vale-transporte Atualmente os colaboradores que necessitam do transporte coletivo recebem o valor diário do vale-transporte e assinam no final do mês o recibo integral. Conforme a Convenção Coletiva de Trabalho 2009/2010 (Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, meios de Hospedagem e Gastronomia de Curitiba e Região): "o desconto dos percentuais permitidos, a título de fornecimento de vale-transporte, incidirá apenas sobre o salário dos dias que efetivamente há fornecimento do mesmo, no valor máximo de 5% e se houver a concessão do vale-transporte em espécie, não terá caráter remuneratório." Observa-se que esse percentual não está sendo cumprido, pois, a empresa está seguindo a CLT que determina o desconto de 6% do salário-base. Esse fator foi inserido por parte do escritório terceirizado de contabilidade que não repassou as devidas informações e também por falta de busca destas pelos gestores. E precisa ser corrigido. Verifica-se que o fato de a empresa trabalhar com o dinheiro em espécie diariamente 14 I Jornada de Iniciação Científica

15 gera riscos tanto para ela quanto para os empregados, dentre eles roubos e perdas. Uma sugestão para esse fator é solicitar a todos os colaboradores que usufruem do transporte coletivo a aquisição do cartão-transporte, fornecido gratuitamente pela Urbanização de Curitiba S/A. Sugere-se também que para o devido controle da distribuição dos vales-transportes seja elaborada uma planilha com a relação dos todos os funcionários. A falta de informação por parte do contador e também dos gestores provavelmente poderá acarretar uma ação trabalhista por incorreção do desconto de percentual na folha de pagamento. Por isso a empresa, em acordo com todos os colaboradores ativos, deve reparar a cobrança indevida dos últimos cinco anos. CONSIDERAÇÕES FINAIS A organização teve um crescimento significativo nos últimos anos o que acarretou, por parte da gestora, a prioriedade no atendimento da demanda e a manter a qualidade dos seus produtos. Esse crescimento revelou a falta de um planejamento que envolvesse todos os processos da organização. Além disso, a empresa não teve uma orientação competente no que tange a processos de gestão contábeis. Visualiza-se por meio deste estudo a capacidade gerencial e financeira para regularizar as falhas apontadas no presente relatório. Os gestores da organização podem utilizar os conceitos apresentados para gerar vantagem competitiva perante seus concorrentes, além de maximizar o uso de todos os recursos, sejam materiais, humanos e/ou financeiros. A organização, ao estar em conformidade com as leis trabalhistas, tem maior possibilidade de proteger-se de possíveis ações judiciais, além de equilibrar o quadro de colaboradores a fim de manter a motivação e a satisfação destes no que tange à remuneração salarial e ao clima organizacional. REFERÊNCIAS BARROS, A. M. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: LTr, CONVENÇÃO Coletiva de Trabalho das Telefonistas Disponível em: < php?option=com_content &view=article&id=227:telef onistas-convencao-coletiva 2010&catid=52:telefonistas &Itemid=305 >Acesso em: 15 de junho de CONVENÇÃO Coletiva de Trabalho dos Trabalhadores no Comércio Hoteleiro, Meios de Hospedagem e Gastronomia de Curitiba e Região 2009/2010. Disponível em: <web-aluno>. Acesso em: 8 de junho de CONVENÇÃO Coletiva de Trabalho 2009/2010. Sindicato dos Trabalhadores Condutores de Veículos Motonetas, Motocicletas e Similares de Curitiba e Região Metropolitana. Disponível em: <web-aluno>. Acesso em: 8 de junho de MANUS, P. P. T.; ROMAR, C. T. M. CLT e legislação complementar em vigor. 7. ed. São Paulo: Atlas, MARTINS, S. P. Direito do trabalho. 22. ed. São Paulo: Atlas, SÜSSEKIND, A.; et al. Instituições de direito do trabalho. v. 1, 22. ed. São Paulo: Atual, I Jornada de Iniciação Científica 15

16 FROTA PRÓPRIA x FROTA TERCEIRIZADA: ANÁLISE DOS CUSTOS EM UMA EMPRESA DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO EM CURITIBA Autoras: Fernanda Biss, Francine Dimare, Leila de Almeida, Maiara Scroccaro. Orientador: Antonio Menezes INTRODUÇÃO No Brasil, o ambiente altamente competitivo exige cada vez mais das empresas um esforço desafiador em atender às expectativas de seus clientes. Uma maneira das organizações se estabelecerem com sucesso nesse novo cenário é analisar seu processo logístico como estratégia competitiva. O custo logístico é composto pela somatória entre custo de armazenagem, custo de estocagem e custo de transporte, sendo que este último representa cerca de 60% das despesas logísticas. Assim, o presente artigo visa a analisar os custos de transporte em uma empresa de material de construção da cidade de Curitiba/PR, através do modal rodoviário. A organização atua nesse segmento há 25 anos, possui 30 funcionários, e para realizar a entrega das mercadorias conta com uma frota própria de 10 caminhões/ caminhonetes. No entanto para fins de análise serão utilizadas informações apenas de um veículo. O estudo será um comparativo entre frotas própria e terceirizada (informações advindas de pesquisa em transportadoras e autônomos), a fim de identificar qual é mais viável em termos de custos de transporte. LOGÍSTICA Logística tem como função atender às necessidades dos consumidores, pois as relações interpessoais não acontecem de qualquer forma, e dependem de um conjunto de forças que estão presentes no cotidiano das empresas e dos consumidores finais do produto (NOVAES, 2007). A logística é uma das atividades econômicas mais antigas da humanidade (MIRA, 2005, p. 18). O desenvolvimento da logística deu-se através das atividades produtivas organizadas, quando o homem passou da economia extrativista para a produção especializada. Sendo assim, surgiram as três principais funções da logística: estoque, transporte e armazenagem (MIRA, 2005). A logística é justamente uma ferramenta gerencial, um instrumento de marketing, para agregar valor com a prestação de serviço ao cliente (mira, 2005). Mira (2005) afirma que a logística da atualidade é muito mais do que um instrumento gerencial ou uma ferramenta de marketing. Na verdade ela é um diferencial em que todos os segmentos podem desfrutar de seus mercados, a fim de agregar maior valor a seus produtos e serviços excedendo assim às expectativas de seus clientes. Modal rodoviário O transporte rodoviário de cargas representa 62% no Brasil, sendo que esse modal é o maior executado no país (MIRA, 2005). O transporte rodoviário é o mais independente dessa categoria, uma vez que possibilita movimentar uma grande variedade de materiais para qualquer destino, devido à sua flexibilidade, sendo utilizado para pequenas encomendas, e curtas, médias ou longas distâncias, por meio de coletas e encarecimento dos custos de transportes (BERTAGLIA, 2003). Entregas ponto a ponto (BERTAGLIA, 2003, p. 283). Grande parte da frota brasileira é de propriedade autônoma (pessoa física) que trabalha para embarcadores diversos e transportadoras. As duas formas mais utilizadas do transporte de carga são a lotação completa e carga funcional. A primeira advém do carregamento completo, ou seja, o veículo é carregado com todos os materiais contido no lote de despacho; na segunda é feito o compartilhamento da carga de dois ou mais embarcadores (NOVAES, 2007). A vantagem do transporte rodoviário é o seu alcance praticamente de todo o território nacional, com exceção de lugares remotos onde pela própria natureza não há possibilidade econômica de demandar esse tipo de serviço (NOVAES, 2007). A maior desvantagem para esse modal está nas rodovias nacionais que se encontram em um estado precário, gerando encarecimento dos custos de transportes (BERTAGLIA, 2003). 16 I Jornada de Iniciação Científica

17 Terceirização O termo está relacionado ao fornecimento de produtos, bens ou serviços, antes produzidos ou executados pela própria empresa, a uma outra, ou entidade (BERTAGLIA, 2003 p. 129). A terceirização é a contratação externa de atividades consideradas secundárias (FARMER, 2000, p. 361). Ela faz parte da estratégia das empresas, pois permite focar seu empenho em suas atividades principais, como redução de custos, obtendo maior velocidade e buscando reduzir ou aumentar a distância que as separa das empresas concorrentes (BERTAGLIA, 2003). Portanto, terceirização não é sinônimo de aquisição, ela está envolvida na provisão externa de atividade funcional; desse modo as decisões são de natureza estratégica (FARMER, 2000). SETOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL De acordo com dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Paraná (Sinduscon-PR), o setor da construção tem respondido ao chamamento como um dos principais indutores do novo ciclo de crescimento nacional. Estima-se que a cadeia produtiva da construção, em nível nacional, representa 9,2% do PIB e é responsável pela ocupação de mais de 10 milhões de pessoas, apresentando a dimensão da força do setor. Ainda segundo o Sinduscon- PR, no que se refere aos investimentos, o setor contribui com cerca de 40% do que é realizado atualmente. Eles são de grande importância para garantir o crescimento sustentável ao longo do tempo e ajudam a resolver gargalos importantes na infraestrutura nacional (social, urbana, logística, energética etc.), pois possui um papel duplo no funcionamento dos sistemas econômicos, além de, num primeiro momento, aumentar o consumo de fatores de produção e o nível de utilização da capacidade de produção já instalada. Num momento seguinte com a maturação desses gastos, expande-se a capacidade de oferta da economia, permitindo que ela cresça sem o aparecimento de desequilíbrios ou pressões sobre preços. O Sinduscon/PR informa que em 2008 o desemprego foi um dos mais tristes custos da crise mundial. No entanto, foi pelo emprego que a crise econômica demonstrou um dos seus piores aspectos. Por outro lado, é pelo trabalho que se evidencia o processo de recuperação e fortalecimento das atividades do setor. No ano de 2009, a construção contabilizou a geração de novas vagas no país. Comparado a 1999 em diante, verifica-se que esse é um dos melhores resultados observados para o período, ficando atrás somente de 2008, ano em que foi registrado o melhor desempenho. A partir de janeiro, as empresas voltaram a contratar e em julho de 2009 a construção civil conseguiu recuperar as vagas perdidas no país no final do ano passado, ou seja, o setor precisou de sete meses para recompor os postos de trabalho perdidos no pior momento da crise. Os programas que impulsionaram as atividades do setor e geraram a contratação de mão de obra foram as obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além de obras dos lançamentos imobiliários e do Programa Minha Casa, Minha Vida (Sinduscon/PR). O ano de 2010 iniciou aquecido. Com base nos dados obtidos por meio do Sinduscon/ PR, a quantidade de empregos formais gerados em janeiro pelo setor representa novo recorde para este mês, um resultado de novos postos de trabalhos representando mais de 42% do total de empregos gerados no período. Assim, o setor da construção é estratégico para o Brasil por assegurar um crescimento sustentável em longo prazo. Os investimentos na cadeia produtiva da construção têm impacto na geração de emprego e renda e na solução dos problemas socioeconômicos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O modal rodoviário, com base no relatório de 2006 da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) possui participação de 61,1% em relação aos demais. Em contrapartida, num total de km de malha rodoviária apenas km (13,5%) estão em ótimo estado (CNT, 2009). Esse cenário representa a falta de iniciativa governamental e pouco investimento em infraestrutura no Brasil. A deficiência na manutenção e conservação do pavimento das rodovias influencia diretamente nos custos de transporte, pois em muitos casos geram avarias nas cargas transportadas, além de aumentar os I Jornada de Iniciação Científica 17

18 custos de manutenção dos veículos (CNT, 2009). Ao pesquisar o transporte próprio na organização, observou-se os seguintes aspectos: custo da empresa, dados do veículo, dados de mercado, itens de custo fixo e itens de custo variável. O caminhão é de médio porte, modelo Wolks 6-90, ano Os custos da empresa são calculados com base em um motorista e um ajudante. Com essa análise verificou-se que o custo fixo (R$/hora) é de R$ 23,96 e o custo variável (R$/km) é de R$ 0,56. O estudo está baseado em quatro principais rotas que o caminhão realiza. Elas são divididas por bairros da região de Curitiba, que totalizam um faturamento de R$ ,00 (cem mil reais): Capão Raso/ Novo Mundo (rota 1), CIC/ Fazendinha (rota 2), Portão/ Água Verde (rota 3) e a rota do Pinheirinho (rota 4), transportando em média kg/viagem sendo que os percursos 1 e 2 fazem em média 8 viagens/mês cada e 3 e 4 fazem em média 2 viagens/ mês cada. Além disso, as rotas foram analisadas com base em quilômetros rodados por viagem, respectivamente: 8 km, 12 km, 14 km e 10 km. Para estabelecer a comparação com a frota terceirizada, buscou-se informações com transportadoras locais e verificou-se a dificuldade em encontrar alguma que transportasse esse tipo de material (em sua maioria materiais brutos). Diante dessa pesquisa partiu-se para uma segunda análise, que foi a busca por freteiros autônomos. Com isso, obteve-se o custo de frete por rota: rota 1 R$ 25,00/ viagem, rota 2 R$ 30,00/viagem, rota 3 R$ 30,00/viagem e rota 4 R$ 25,00/viagem. Tendo como base os quilos transportados, o número de viagens e os quilômetros rodados, fez-se um comparativo para obter o índice de quanto esses custos representam em relação ao faturamento indicado. O resultado foi um percentual de < 1%, enquanto o transporte próprio representa 5,87%. Com esses resultados, conseguiu-se visualizar que os custos de uma frota terceirizada é bem mais viável em relação aos de uma frota própria. Porém, a esta apresenta algumas vantagens perante o serviço terceirizado, que são: pessoalidade na entrega; disponibilidade em tempo integral do caminhão; controle da qualidade quanto ao manuseio dos materiais; divulgação da marca. Além disso, freteiros autônomos não oferecem o seguro da carga transportada; não emitem notas fiscais quanto ao serviço prestado; não oferecem garantia de entrega imediata, ou seja, carregam a mercadoria e esperam lotar o caminhão para ser viável para eles a entrega da rota. Assim, concluiu-se que a frota terceirizada apresenta custos mais vantajosos, porém, para que esse serviço seja viável na empresa analisada é preciso uma melhoria significativa quanto ao serviço de fretes prestados. REFERÊNCIAS BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento na cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, FARMER, David; JESSOP, David; JONES, David. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, MIRA, Carlos Alberto. Logística: o último rincão do marketing. 2.ed. São Paulo: Lettera.doc, NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Disponível em: < m.br/informe-se/artigos/aimportancia-da-logistica-paraas-empresas-brasileiras/10229/> Acesso em: 17 maio Disponível em: < ENEGEP2002_TR11_0689. pdf>. Acesso em: 17 maio Disponível em: < bndes.gov.br/sitebndes/ export/sites/default/ bndes_pt/galerias/arquivos/ conhecimento/revista/carga. pdf >. Acesso em: 17 maio Disponível em: < br/principal/home/>. Acesso em: 19 maio Disponível em: < man.dombosco.com.br/ sigi_web/home/webaluno/ sistema.php?acao=php/ pa_pastas.php&pid=4292>. Acesso em: 26 maio I Jornada de Iniciação Científica

19 RELATÓRIO ADMiniSTRATIVO: ANÁLISE TRABALHISTA JUNTO A UMA EMPRESA DE HOT DOG Autores: Aline Oliveira Branco, Luana Rodrigues Marques, Marcos Navarro e Thais Perpétuo. Orientadora: Kelly Pauline Baran introdução Trata-se de uma análise trabalhista realizada junto à empresa hot dog, com o objetivo de diagnosticar os problemas sob a ótica da legislação trabalhista e apontar possíveis soluções com enfoque estratégico administrativo. OBJETIVOS Diagnosticar os problemas da empresa em estudo sob a ótica da legislação trabalhista e apontar possíveis soluções com o enfoque estratégico administrativo. METODOLOGIA Trata-se de uma análise trabalhista realizada junto à empresa de hot dog, que permitiu identificar problemas como empregados sem vínculo, altos empregados, setor X, jornada de trabalho, pagamento de horas extras, contraturno, motoboy, salários por fora, peruanas e grupo econômico. Possíveis soluções para alguns dos problemas Empregados sem vínculo Falha da empresa A empresa de hot dog cometeu uma falha administrativa ao demitir todos os funcionários para admiti-los com outra razão social, uma vez que, para fins trabalhistas o novo titular passa a responder por todos os débitos, gerando apenas o direito regresso do novo titular contra o antigo. Além disso, ela violou a legislação visto que manteve alguns funcionários que apresentavam vínculo de trabalho sem registro em carteira de trabalho. Solução A solução jurídica mais aplicável para essa questão seria efetuar o registro em carteira de trabalho de todos os funcionários logo após a demissão. No entanto, tendo em vista que o empregador fez um acordo informal com seus empregados, permitindo que usufruíssem do seguro de desemprego, a melhor ação administrativa a ser tomada seria contratar essa mão de obra como prestadora de serviços. A locação ou prestação de serviços é o contrato em que uma das partes (prestador) se obriga para com a outra (tomador) a fornecer-lhe a prestação de uma atividade, mediante remuneração. Prestação de serviços é toda espécie de atividade ou trabalho lícito, material ou imaterial, contratada mediante retribuição (CC, art. 594), excluídos as relações de emprego e outros serviços regulados por legislação específica. Dessa forma, a empresa de hot dog poderia manter seus funcionários ativos, recebendo o auxílio desemprego, sem violar a legislação, pois não haveria uma relação de emprego. Jornada de trabalho e pagamento de horas extras Falha da empresa Às sextas-feiras e aos sábados, os funcionários trabalham além de seu horário habitual. Após o expediente, batem cartão e continuam a jornada até as cinco horas da manhã do dia seguinte, que não são contabilizadas como extras, pagas irregularmente, somente recebendo trinta reais a mais por elas. O pagamento de horas extras seria outro problema existente I Jornada de Iniciação Científica 19

20 na empresa, de acordo com a convenção coletiva de trabalho. O acordado é o percentual de pagamento de 60% e a empresa de hot dog vem pagando percentual de apenas 50% para seus funcionários. De acordo com o art. 59, o excesso de horas de trabalho de um dia não pode ultrapassar 2 horas, totalizando 10 horas diárias de trabalho, 8 horas habituais mais 2 horas extras. processos trabalhistas de seus atuais empregados. As soluções propostas visam ao ajuste da empresa juridicamente e à melhoria no ambiente de trabalho, favorecendo os funcionários da empresa. REFERÊNCIAS BARROS, Alice Monteiro. Curso de direito do trabalho. São Paulo: Ltr Solução O que poderia ser ajustado junto à empresa é a abertura de um novo turno ou a criação de banco de horas, assim as horas extras poderiam ser reduzidas, ajustar os horários de início dos turnos para uma hora mais tarde, reduzindo o pagamento dessas horas e excedentes por dia. Dessa forma, o problema com a jornada de trabalho excessiva e o pagamento de muitas horas extras seriam solucionados. BRASIL. Consolidação das leis do trabalho. 29 ed. São Paulo: Saraiva MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 22 ed. São Paulo: Atlas 2006 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Curso de direito do trabalho. 20 ed. São Paulo: Saraiva 2005 CONCLUSÃO Visto que a situação atual da empresa de hot dog apresenta diversas irregularidades jurídicas e administrativas, foram propostas possíveis soluções de ajustes e melhorias em seus processos, a fim de enquadrá-la juridicamente, evitando possíveis 20 I Jornada de Iniciação Científica

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